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IMPORTANTE As tabelas correspondentes a horas e dias Planetários, Assim como anjos correspondentes se encontram no estudo anterior “ Magia planetária I” Esse tema é bem amplo e dá abertura a vários assuntos de natureza mágica Alguns serão tratados em estudos futuros O objetivo desse estudo é trazer um norte a respeito da introdução a magia planetária. Assim espero que cada palavra tenha sido aproveitada e que auxilie em suas atividades mágicas Aos que começam nessa caminhada e aos que já tem um longo caminho percorrido minha Gratidão BLESSED BE⛤ REVISANDO... O que está acima é como o que está abaixo, o que está dentro é como o que está fora. Para ilustrar o princípio irei fazer uma analogia com a vida humana. Digamos que os nove meses de gestação no útero materno é como se fosse a pré-história do homem. Em um nível mais sutil da existência o arquétipo já foi determinado, as características físicas e emocionais estão ali, no código genético, a densidade de um corpo material se produz gradativamente. O corpo material vai se criando e dando forma a esse receptáculo que as forças cósmicas irão penetrar, todos os astros têm influência direta nos aspectos mais profundos do ser. O desenvolvimento do planeta Terra é correspondente em nível macro ao desenvolvimento humano, sendo nós, uma versão micro do cosmos. Na era embrionária da Terra, quando esta ainda estava em formação, o líquido, sólido e gasoso era uma coisa só, a chamada sopa primordial, parecida com o líquido amniótico no qual o feto humano se desenvolve. A força cósmica de Saturno é atingida por essa geleia cósmica que foi subdividida assim como conhecemos os elementos, terra, água e ar foram separados. Na fase embrionária humana os órgãos são estruturados para que seja possível a interação com o nosso meio, assim também foi com o planeta, e nesse ponto da evolução os cristais são como os órgãos dos sentidos da Terra. Existe uma profunda ligação entre as pedras e cada parte do nosso corpo. Nesse momento de densificação da matéria as pedras primitivas se desenvolveram como o esqueleto humano, a crosta terrestre formou-se como unhas e as árvores surgiram como os cabelos. A água flui exatamente como os diversos fluídos que compõe o nosso corpo, veias e artérias, o minério são como nossos nervos e as pedras preciosas como os canais sensitivos da Terra. Os primeiros planetas foram batizados pela primeira vez pelos sumérios, que viviam na região da Mesopotâmia (atual Iraque) há aproximadamente 5 mil anos. Eles identificaram cinco “estrelas” que se moviam no céu, enquanto as outras ficavam paradas, e acharam que essas “estrelas” eram, na verdade, divindades misteriosas. Por isso, cada uma dessas cinco “estrelas que se moviam” recebeu nomes de deuses em que aquela civilização acreditava. Depois, a civilização romana adaptou os nomes desse planetas de acordo com suas próprias divindades, considerando características de cada planeta. Sendo assim, os nomes que até hoje usamos para planetas e suas luas são uma homenagem a deuses da mitologia greco-romana, nomes esses que atravessaram os séculos. Entretanto, para outros povos, os planetas eram chamados por outros nomes, e não havia uma regulamentação geral para nomear objetos espaciais. Foi apenas em 1919, com a criação da União Astronômica Internacional (IAU), que se passou a regulamentar nomes de objetos do Sistema Solar, o que é feito seguindo regras bastante específicas. A origem do nome de Mercúrio Mercúrio ganhou esse nome por causa do deus romano dos viajantes e mensageiros dos deuses. Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, o menor de todos e o que tem a órbita mais rápida, completando uma volta inteira ao redor do Sol a cada 88 dia terrestres, apenas. E o planeta em questão foi associado a Mercúrio, o mensageiro dos deuses (que, para os gregos, atendia por Hermes), justamente por causa dessa velocidade toda em sua trajetória. Além de levar as mensagens dos outros deuses, Mercúrio também é o deus dos viajantes, dos comerciantes e até dos ladrões. Você já assistiu a algum filme relacionado à mitologia que tinha um deus com asas nos pés e um bastão nas mãos com duas cobras enroladas? Pois bem: é Hermes (opa, melhor dizendo: Mercúrio). A palavra "mercurial" é geralmente usada para se referir a algo ou alguém errático, volátil ou instável, derivado da rapidez dos voos de Mercúrio de um lugar a outro. A origem do nome de Vênus vênus O nome Vênus vem da deusa romana da beleza e do amor, porque o planeta era o mais brilhante de todos, segundo astrônomos antigos Por que não escolher o nome da mais bela de todas as deusas para o planeta mais brilhante no céu dentre os conhecidos pelos antigos? Vênus é ninguém menos que a personificação do amor e da beleza, na mitologia romana. Na cultura grega, atende pelo nome de Afrodite. Sabe aquela famosa pintura de uma bela mulher saindo de uma concha, com os longos cabelos cobrindo seu corpo? Prazer, Vênus! A obra, mais precisamente, se chama O Nascimento de Vênus, e foi feita por Botticelli. Na mitologia romana, quando Saturno cortou os órgãos genitais de seu pai Urano e os arremessou ao mar, o contato entre essa genitália e a espuma das águas acabou gerando Vênus. Antes de receber o nome de Vênus, o planeta era popularmente considerado como dois corpos separados: Eósforo (que, na mitologia grega, é o filho de Eos, a deusa do amanhecer; seu equivalente romano era Lúcifer) como a estrela da manhã, e Héspero (irmão de Eósforo), como a estrela da tarde. A origem do nome da Terra A Terra também está diretamente relacionada com uma divindade, mas seu nome, diferente dos outros, vem do latim Quando o nome Terra foi atribuído, já tinha o significado que tem hoje: solo. E para não falar que a Terra é a diferentona que não tem ligação alguma com a mitologia greco-romana, existe a divindade Gaia (para os gregos) e Telo (para os romanos), que é basicamente a personificação de terra e da natureza, e é esposa de Urano. No entanto, diferente dos outros, o nome Terra vem do latim. Mas e a Lua, nosso tão amado satélite natural, por que tem um nome tão "genérico"? O que acontece é que, até recentemente (relativamente falando), simplesmente não sabíamos que existiam outras luas, até que Galileu descobriu luas ao redor de Júpiter em 1610, e percebeu que precisávamos de outros nomes além de "lua" para descrever os corpos que orbitam planetas. Nós apenas os chamamos de luas, a princípio, porque se comportam como a Lua da Terra — ou seja, são satélites naturais de outros planetas. Os gregos se referiam ao nosso satélite natural como Selene, que era justamente o nome da deusa que personificava a Lua, mas, também na mitologia grega, a deusa Ártemis foi associada à nossa Lua, sendo também a deusa da caça, da vida selvagem e da castidade. Seu irmão gêmero era Apolo, deus do Sol e da verdade. E não, não é coincidência que a NASA tenha nomeado seu primeiro programa de visitação lunar como Apollo, e que esteja nomeando o programa que levará novamente astronautas à Lua (incluindo mulheres, pela primeira vez) como Artemis. A origem do nome de Marte Foi Marte, o deus romano da guerra (e equivalente a Ares) que originou o nome do planeta em questão Quando os astrônomos viram esse planeta vermelho, a associação óbvia foi com a cor do sangue. E é por isso que Marte recebeu o nome do deus romano da guerra, o mais violento dos deuses. No Oriente, Marte chegou a ter o nome de Estrela de Fogo. Você já ouviu falar que o amor e a guerra andam juntos? Acontece que, na mitologia, Marte teve um caso com a deusa Vênus, e com ela chegou a ter um filho, o Cupido (que, sim, é um deus romano, e originou aquele estereótipo do garotinho com asase flecha de coração). O equivalente a Marte, na mitologia grega, é Ares. As luas de Marte também contam com nomes bem apropriados: a maior delas é Fobos, nome que vem do deus do medo, filho de Ares. É também por causa de Fobos que nós dizemos que temos alguma fobia, quando há medo irracional de alguma coisa. Já o menor satélite natural de Marte foi batizado como Deimos, outro filho de Ares, e este é a personificação do terror e do pânico. Esses dois deuses menores acompanhavam o pai em suas batalhas, assim como as duas luas acompanham o planeta em sua órbita ao redor do Sol. A origem do nome de Júpiter Júpiter O maior de todos os planetas do Sistema Solar, Júpiter teve seu nome inspirado no rei dos deuses romanos, equivalente a Zeus Júpiter, o maior e mais majestoso planeta do Sistema Solar. Que nome mais apropriado, senão o do deus supremo da mitologia romana? Equivalente ao Zeus da mitologia grega, Júpiter é o rei dos deuses. Ele normalmente é representado com um raio em uma das mãos, já que é a divindade do céu, dos raios, dos trovões e das tempestades. As luas de Júpiter também recebem nomes provenientes das mitologias grega e romana, de descendentes ou amantes do deus que dá nome ao planeta. Júpiter era um verdadeiro mulherengo: casado com a deusa Juno (que inclusive dá nome à sonda espacial da NASA atualmente orbitando Júpiter), teve muitas amantes e descendentes. No entanto, a escolha de nomes para as luas de Júpiter também usa como base a direção das órbitas desses objetos. Júpiter possui 79 satélites naturais confirmados, e as "luas de Galileu", que é o grupo principal, são os quatro maiores satélites naturais do gigante gasoso: Io (uma princesa que foi uma das paixões do deus Júpiter), Europa (também uma de suas amantes), Ganimedes (um príncipe de Troia, que Júpiter levou para o Olimpo) e Calisto (que, na mitologia, despertou ciúmes em Juno e acabou sendo transformada em uma ursa, o que originou a constelação da Ursa Maior). Já o grupo dos satélites interiores é composto por luas que orbitam a uma distância menor de Júpiter. Em julho do ano passado, foram descobertas 12 novas luas ao redor do planeta, e foi lançada uma campanha para que a população sugerisse seus nomes — seguindo os padrões da IAU, claro. A origem do nome de Saturno O titã Saturno, relacionado ao tempo, era equivalente a Cronos, na mitologia grega. Foi inspirado nele que os astrônomos nomearam o planeta dos anéis Por ser um planeta que se move mais lentamente, Saturno recebeu esse nome em homenagem ao deus romano do tempo, que, na mitologia grega, atende por Cronos (é por isso que usamos termos como "cronologia", "ordem cronológica", "cronômetro", etc). Ele era filho de Urano e Gaia, e pai de Júpiter. Mas, antes de receber o nome de Saturno, o planeta foi chamado pelos Sumérios de Ninurta. Júpiter era o planeta com a maior quantidade de satélites naturais conhecidos no Sistema Solar, mas recentemente foram descobertas 20 novas luas ao redor de Saturno, que é o atual recordista neste quesito. Agora, Saturno então possui 82 luas a seu redor, três a mais do que conhecemos em Júpiter. E, assim como as recém descobertas em Júpiter, essas luas saturnianas também tiveram a chance de serem batizadas com a ajuda da população. O primeiro satélite natural de Saturno ganhou o nome de Titã, por causa dos antecessores dos deuses, os titãs, liderados pelo próprio Saturno. Uma das luas de Saturno tem o nome de Atlas, que, na mitologia, é um titã condenado a carregar o céu nas costas. Outra lua saturniana é Encélado, que, na mitologia grega, nasceu para derrotar a deusa Atena — mas não conseguiu. A origem do nome de Urano Por causa de sua tonalidade, Urano ganhou o nome da divindade que personifica o céu: o pai de Saturno, e avô de Júpiter Por muito pouco, Urano quase foi uma exceção à regra na hora de ganhar seu nome oficial. Quando o astrônomo britânico William Herschel apontou seu telescópio em direção aos céus em 1781, acidentalmente descobriu o planeta que hoje chamamos de Urano, e decidiu batizá-lo de Georgium Sidus em homenagem ao rei George III. Posteriormente, o astrônomo Johann Bode decidiu manter a tradição de batizar os planetas em homenagem aos mitos greco-romanos, e escolheu Urano por causa da tonalidade azul celeste que toma conta do planeta. Acontece que Urano, na mitologia, é o deus do céu, marido de Gaia e pai de Saturno, avô de Júpiter. O sétimo planeta do Sistema Solar possui 27 satélites naturais conhecidos. Contudo, suas nomenclaturas fogem à regra e todos receberam nomes de personagens de obras de William Shakespeare e Alexander Pope. As duas primeiras luas descobertas foram Titânia (Rainha das fadas em Sonho de uma Noite de Verão) e Oberon (que também faz parte de Sonho de uma Noite de Verão, mas também é o deus da escuridão, filho de Plutão, na mitologia). A origem do nome de Netuno O planeta azul não poderia ganhar o nome de ninguém além do deus romano dos mares (o equivalente a Poseidon, na mitologia grega) Netuno ganhou esse nome por causa do equivalente a Poseidon, na mitologia grega. O deus romano Netuno era o rei do oceano, e um dos três grandes (junto com seu irmãos Júpiter e Plutão), então a escolha vem por causa da intensa tonalidade de azul que o planeta apresenta. Netuno também era conhecido como o deus dos terremotos, e é frequentemente representado com um tridente. O planeta em questão quase se chamou Le Verrier, em homenagem a Urbain Le Verrier, um de seus descobridores. O planeta azul conta com 14 satélites naturais conhecidos. O maior é de longe Tritão, descoberto por William Lassell em 1846. Na mitologia, Tritão era o filho favorito de Netuno, geralmente representado com cabeça e tronco humanos e uma cauda de peixe. Ele é a representação masculina de uma sereia, e é basicamente o príncipe dos mares. Por sua vez, a segunda lua descoberta, Nereida, ganhou esse nome por causa das ninfas do mar. O nome das outras luas vem de personagens mitológicos associados com o oceano, como Proteu, por exemplo, que também era um dos deuses que serviam a Netuno. Menção honrosa: a origem do nome de Plutão Plutão O mais distante planeta do Sistema Solar até 2006, Plutão ganhou o nome do mais obscuro dos deuses, o rei do Mundo Inferior Ok, Plutão não é mais um planeta "oficial" do Sistema Solar, já que, em 2006, foi reclassificado como um planeta anão. Mas esse simpático pequenino não deixa de estar em nossos corações mesmo assim, e merece um lugarzinho nesta matéria. Quando foi descoberto, por ser o planeta mais distante do Sol, recebeu o nome do mais obscuro de todos os deuses: o rei romano do Mundo Inferior, equivalente ao grego Hades. Plutão era o deus dos mortos, e seu reino ficava embaixo da terra. Plutão possui cinco satélites naturais conhecidos. O maior, Caronte, recebeu esse nome por causa do deus que leva os mortos do mundo mortal ao Mundo Inferior, por meio de uma viagem de barco. As outras quatro luas também receberam nomes mitológicos interligados com o deus Plutão: Nix, que era a deusa da noite (e, por sua vez, a mãe do próprio Caronte); Hidra, um dos monstros que aterrorizava os heróis da mitologia; Cérbero, o cão de três cabeças que era guardião dos portões do Mundo Inferior; e Estige, que é o nome de um dos rios do reino dos mortos. PEDRAS Cada planeta presenteia com seus padrões de cores e peculiaridades para cada tipo de pedra preciosa. Cada pedra preciosa possui uma vibração correspondente a um ou mais astros. SOL O astro rei presenteia os cristais com o seu o poder de ação, iluminação, fecundidade, prosperidade, beneficiam todo o sistema circulatório, a glândula timo é fortalecida aspedras carregadas com o poder do Sol fomentam o poder pessoal e a força interior: Citrino, Pedra do Sol, Âmbar e Diamante. MARTE Regidos pela força de Marte o planeta vermelho atribui ao Jaspe, Rubi, Granada a Hematita o poder de aumentar a vitalidade, a força de vontade, coragem e positividade, Marte na mitologia grega é o Deus Guerreiro, Ares, aquele que possui força, e paixão, como consorte da Deusa Vênus sua paixão é avassaladora, sanguinária assim como expressa no Rubi. VÊNUS Os cristais regidos por Vênus desbloqueiam o chakra cardíaco, que é o chakra que distribui a energia para todos os outros chakras, Vênus ou Afrodite é Deusa do Amor, ela auxilia na expressão do amor ao próximo e do amor próprio, harmonia, o perdão, a cura emocional, são elas em sua maioria os cristais na cor verde e rosa como a Malaquita, Turmalina Verde, Quartzo Rosa e Crisocola. LUA Os cristais que carregam os poderes da Lua possuem poderes de aumentar a intuição e a criatividade, possui poderes transformadores, está ligada a família e os laços afetivos. Entre elas se destaca a Cornalina, Opala, Selenita e a pérola apesar de não ser uma gema também é atribuído aos poderes da Lua. MERCÚRIO Este planeta concede as gemas o poder da clareza mental e habilidades de comunicação e os poderes psíquicos. Seus poderes são capazes de transmutar energias primitivas em poder de pensamento e consciência. Ágata, Topázio, Esmeralda e Olho de Tigre são embebidos do poder de mercúrio. JÚPITER É citado como o pai dos Deuses e de toda humanidade, relacionada a Zeus seus poderes são principalmente a justiça e a razão, é atribuída a ele o poder de cura, sorte e inteligência racional. A Safira Amarela é carregada com o poder de Júpiter a Sodalita, Topázio e Citrino. SATURNO O pai celestial Saturno é também Cronos o Deus do tempo, é ele quem rege o karma e a justiça divina, concentração e proteção espiritual. Saturno rege as pedras negras como Ônix, Obsidiana, Pirita e o Jaspe. URANO Este planeta está ligado á glândula da hipófise, seus poderes estão relacionados ao campo das ideias, são calmantes e fortalecedoras e inspiram a transformação pessoal. São atribuídas a Urano os cristais de Água Marinha, Lápis-Lazuli, Turquesa e Opala. NETUNO Deus das profundezas dos mares e enobrecedor do espírito, ligada a glândula pineal onde está a sede do conhecimento e sabedoria do, os poderes concedidos por Netuno aos cristais é de atingir estados de consciência elevados e percepção extra-sensoriais. Se destacam entre elas a Ametista, Fluorita e a Jade. PLUTÃO As pedras preciosas que foram presenteadas pelos poderes de Plutão possuem características transformadoras dos velhos padrões, como Quartzo fumê, Obsidiana e Espinélio. PLANTAS A seguir, a descrição das principais características das plantas segundo a influência planetária que sofrem assim como alguns exemplos de plantas que representam, no reino vegetal, as energias de cada um desses planetas. Plantas Lunares: são de folhas grandes ou pequenas, mas abundantes; as flores são brancas ou de cores claras; os frutos são de gosto insípido e sem cheiro e em geral são de aparência bizarra; vivem na água ou bem perto dela; são frias, leitosas, narcóticas e anti-afrodisíacas; costumam ser usadas nas práticas de feitiçaria. Exemplos: agrião, erva-pombinha, tília, chapéu-de-couro, bananeira, abóbora, violeta amarela, trevo, margarida, lírio branco. Plantas Mercurianas: possuem folhas pequenas e de cores variadas; produzem flores e folhas, porém não frutos; são sinuosas ou ondulantes e de tamanho médio; as flores geralmente são amarelas, de odor penetrante, com sabores diversos, mas um tanto adstringentes. São plantas normalmente relacionadas com a mente ou trabalhos na esfera mental. Exemplos: valeriana, setesangrias, guaco, eucalipto, erva-lanceta, capim-cidró, canela-sassafrás, salsaparrilha, manjerona, hera, funcho, alfazema, acácia. Plantas Venusianas: são afrodisíacas, com perfume quase sempre suave; produz sementes em abundância e se dá frutos, são doces e com aroma agradável; são plantas pequenas, muito floridas, com flores alegres e belas (cor de rosa) e possuem muitas flores, mas sem frutos. Exemplos: stévia, hortelã, gengibre, erva-da-vida, erva- de-bugre, catuaba, catinga-de-mulata, algodoeiro, tomilho, poejo, mil-em-rama, malva, cerejeira, bardana, sabugueiro, violeta, rosa. Plantas Marcianas: muitas são espinhosas e provocam ardor ao tocá-las. Os frutos podem ser venenosos, são ácidos, amargos e de gosto picante. Em geral são arbustos pequenos, com flores pequenas e vermelhas e podem ser prejudiciais à visão. Exemplos: orégano, coentro, cajueiro, guaraná, cardo-santo, alho-poró, alho, erva-de-bicho, alcachofra, uva-ursi, arruda, losna, urtiga. Plantas Jupterianas: são plantas grandes, rústicas, com frutos abundantes e de aspecto esplendoroso. Os frutos são doces e as flores são muito bonitas, mas sem perfume, em geral azuis, brancas e violetas. Algumas vezes, as árvores podem esconder as flores. Exemplos: boldo, baicuru, anis, abacateiro, sávia, sabugueiro, pitangueira, picão, pau-ferro, jurubeba, jambolão, dente-de-leão, carvalho, carqueja, cardamomo, camomila. Plantas Saturninas: são plantas melancólicas, tristes, sinistras, sombrias, pesadas e de caule duro; grandes e de forma rara. Produzem frutos sem flores de sabor amargo, acidulado e/ou acre. Se houver flores estas são, geralmente, sombrias, cinzentas ou negras. A reprodução é sem sementes, são resistentes e narcóticas e crescem lentamente. Exemplos: aroeira, avenca, cavalinha, cipreste, cominho, cancorosa, espinheira santa, salsa, taiviá, ipê- roxo, erva-mate, bolsa-de-pastor, amor perfeito. Plantas Solares: são de altura média com flores geralmente amarelas com frutos bons de sabor agridoce. Movimentam-se na direção do Sol ou tem a figura deste em suas flores, folhas ou frutos. Algumas permanecem sempre verdes e são muito aromáticas. Tem grandes poderes mágicos e curativos. São usadas por suas virtudes de adivinhação, medicinais e contra “maus espíritos”. A maioria das plantas medicinais são solares. Exemplos: artemísia, nogueira, tanchagem, marcela, estigmade milho, erva- cidreira, canela, calêndula, babosa, arruda, alecrim, erva-de-são- joão, laranjeira, camomila, açafrão, louro, melissa, girassol. Fonte: Botânica Oculta de Paracelso INCENSOS PLANETÁRIOS Os Egípcios são, talvez, os mais antigos na arte da manufatura e do uso de incensos. O mais famoso incenso egípcio é o Kyphi (ou Khyphi), que era produzido dentro de um templo e sob ritual altamente secreto. Era um composto de efeito muito benéfico, e Plutarco o definia como: "O incenso tem dezesseis (16) ingredientes, número que constitui o quadrado de um quadrado e tais ingredientes são coisas que, à noite, deliciam. Tem o poder de adormecer as pessoas, iluminar os sonhos e relaxar as tensões diárias, trazendo a calma e quietude àqueles que o respiram." Um dos seus ingredientes é o popular olíbano, árvore considerada sagrada, e durante a poda ou a coleta da resina, os homens deviam se abster de contato sexual ou com a morte. Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na preparação desse incenso: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano, séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds, caramum e raiz de Íris. Hindus: sempre foram apaixonados por aromas agradáveis e, a Índia (nos tempos antigos) sempre foi celebre por seus perfumes. A importação de incenso da Arábia foi uma das primeiras, mas outrosmateriais aromáticos também eram usados, como: benjoim, resinas, cânfora, sementes, raízes, flores secas e madeiras aromáticas. O sândalo era um dos itens mais populares da época. Esses materiais eram queimados em rituais públicos ou em casa. Judeus: no Velho Testamento encontram-se várias referências ao seu uso entre os judeus. Geralmente os pesquisadores concordam que a queima do incenso só foi introduzida no ritual judaico em torno do século VII antes de Cristo. O primeiro incenso era composto de poucos ingredientes: estoraque, onicha, gálbano e olíbano puro, e sua preparação era semelhante aos sacerdotes egípcios. Gregos: começou a ser difundido no século VIII a.C., vindo da Fenícia. Budistas: começou a ser difundido por volta do século VII a.C.; e junto com os perfumes, constituía uma das sete oferendas sensoriais, que formam um dos sete estágios de adoração. Romanos: muito utilizado na Festa do Pastor, junto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão. Cristãos: foram os que mais demoraram a adotar o incenso em seus ritos. Só após o século V, seu uso foi aumentando lentamente. Por volta do século XIV, tornou-se parte da Missa Solene e outros serviços. Islâmicos: não há refêrencia ao seu uso no sentido religioso, mas a tradição nos mostra que o seu perfume pode ser usado como uma referência aos mortos. Outros cultos: é um acessório comum às cerimonias mágicas, para neutralizar as energias negativas, por exemplo, ou usado nos métodos de encantamentos. As letras do nome da pessoa para qual é feito o encantamento indicam qual o perfume necessário. Os materiais mais usados são: olíbano, benjoim, estoraque, sementes de coentro, aloés (babosa), entre outros. O incenso pertence á magia relacionada com o elemento ar - fadas, silfides e elfos adoram seu doce aroma. Na umbanda e no buddhismo servem para impregnar o ambiente com as energias das ervas e ser veiculo dos fluidos que os mentores e guias querem deixar por todo ar. No cristianismo serve para consagração e purificação. O incenso já era usado pelos homens desde os tempos imemoriais. Por ser sagrado, sempre esteve presente entre hindus, egípicios, babilônios, hebreus, e demais povos milenares. Para agradar os antepassados, os chineses queimavam incensos, e os japoneses os incorporaram ao culto xintoísta. Todos os magos e sacerdotes, de todos os tempos, sempre souberam do poder mágico, energético e de purificação dos incensos. O incenso, além de equilibrar um ambiente, harmoniza todos os corpos: físico, mental, emocional e espiritual. Ele, por seu poder e por sua evanescência, rearmoniza a psicosfera do planeta. CONFECÇÃO Eles não são os incensos de vareta que compramos em lojas, são incensos confeccionados pelo próprio bruxo para criar uma egrégora com a energia específica de um determinado planeta. A confecção é relativamente simples: misturar, triturar, descansar e armazenar. Misture os ingredientes e macere ou triture em seu pilão, aguarde um período mínimo de três dias de descanso para as misturas fixarem aroma e depois armazene em um recipiente fechado com rolha ou tampa. Lembre-se de criar na lua e na hora planetária certa. Componentes básicos dos incensos de cada planeta SOL - goma arábica - olibano - louro - açafrão - casca de laranja - girassol - canela LUA - olibano - absinto - sandalo branco - jasmim - cânfora - semente de pepino - cananga (ylang ylang) MARTE - sangue de dragao - grao de pimenta do reino - Arruda - benjoim - pimenta-caiena MERCÚRIO - goma damar - sandalo branco - cravo da Índia - estoraque - manjerona - casca de limão - camomila Júpiter: - copal - cedro - açafrão - carvalho VÊNUS - benjoim - rosa - hortelã - trevo - sandalo vermelho - noz-moscada - damiana SATURNO - mirra - estoraque - almíscar - Arruda - verbena VELAS Domingo O planeta regente é o Sol. Neste dia, é favorável você acender as velas amarela e laranja. Ritual para fortuna e fama. Segunda-feira O planeta regente é a Lua. Neste dia, é favorável você acender uma vela prata ou branca. Ritual de vidência para que apareça o que é oculto. Terça-feira O planeta regente é Marte. É favorável que você acenda uma vela vermelha. Ritual para prosperidade e vencer obstáculos. Quarta-feira O planeta regente é Mercúrio. É favorável que você acenda vela laranja- claro, amarelo-claro ou sete cores. Ritual para abertura de caminhos e novos empregos. Quinta-feira O planeta regente é Júpiter. É favorável que você acenda a vela índigo ou azul-anil. Ritual para atrair poder e sucesso financeiro. Sexta-feira O planeta regente é Vênus. É favorável que você acenda vela rosa e verde. Ritual para o amor, carinho e novas amizades. Sábado O planeta regente é Saturno. É favorável que você acenda vela marrom e preta. Ritual para aterramentos, para eliminar tudo de ruim em sua vida. ANJOS REGENTES DE CADA DIA DA SEMANA Domingo Anjo de infinita Luz – Arcanjo Miguel É o Dia do Arcanjo Miguel. Ele é o Guardião da Paz e da Harmonia, traz sabedoria e defende-nos do mal, governa também as questões financeiras e o poder. O Arcanjo São Miguel deve ser invocado neste dia para nossa proteção e defesa contra as influências negativas, para abrir nossos caminhos, ativar nossa inteligência, fazer novas amizades, tornar sua vida mais feliz e plena. Segunda Feira Anjo Mensageiro – Arcanjo Gabriel É o dia do Arcanjo Gabriel. É o Arcanjo da Esperança e da Revelação, governa a fecundidade e o enriquecimento interior. O Arcanjo Gabriel deve ser invocado neste dia para promover proteção em seus negócios, ter sabedoria, alcançar seus objetivos, promover mudanças em sua vida, favorecer a harmonia no lar, acalmar as convivências conflitantes, desenvolver e aguçar a intuição, o conhecimento e pedir proteção para futuras viagens Terça-Feira Anjo da Energia Divina – Arcanjo Samuel É o dia do Arcanjo Samuel, governa a conquista material. Ele deve ser invocado neste dia para acionar a coragem, vitalidade, força, energia, responsabilidade, persistência, para solucionar rapidamente problemas profissionais e sair vitorioso, aumentar o poder mental, atrair riqueza e prosperidade. Quarta-Feira Anjo da Cura – Arcanjo Raphael É o dia do Arcanjo Raphael. É o Arcanjo do corpo físico e da saúde. O Arcanjo deve ser invocado neste dia para a cura das doenças, para afastar a discórdia, superar os conflitos, para ter boas ideias, aguçar a inteligência, a criatividade, êxito nos concursos e entrevistas, conquistar boas amizades, curar-se dos males que o perturbam Quinta-Feira Anjo da Justiça Divina – Arcanjo Saquiel O Arcanjo Saquiel governa a filosofia com sentido de ética. Ele deve ser invocado neste dia para pedir proteção contra os perigos, prestígio, expansão do dinheiro e dos projetos, abrir nossos caminhos para novas oportunidades. Sexta-Feira Anjo do Amor – Arcanjo Anael É o dia do Arcanjo Anael, Anjo do Amor Incondicional e está ligado à arte, beleza e música. Ele deve ser invocado neste dia para pedir o equilíbrio da alma, o seu autocontrole, a harmonia familiar e do casal, fortalecer as amizades, fortalecer os relacionamentos amorosos e com os superiores. Sábado Anjo da Proteção – Arcanjo Cassiel É o dia do Arcanjo Cassiel e Ele está ligado a nossa proteção. Ele deve ser invocado para resolver situações ligadas a imóveis e empreendimentos em geral, para aumentar nossos contatos com os clientes e obter excelentes vendas, lucro nos negócios; superação de desafios, elevar nosso autoconhecimento, para nos ajudar na aceitação dos fatosem nossa vida e batalharmos sempre por soluções sábias e inteligentes visando nosso bem-estar e do próximo e também uma saúde perfeita. Concluindo ... A magia usando os elementos e energias planetárias é uma grande aliada aos rituais devido a força energética atuante no universo que fica mais propícia segundo sua influência. Porém segundo o conhecimento, vontade e necessidade de cada um, os rituais podem ser feitos, exceto em alguns casos específicos onde os ritos devem ser realizados de forma dogmática e sistemática. Fontes: Botânica Oculta de Paracelso https://aminoapps.com/c/wiccaebruxaria/page/blog/que-planeta-rege-cada- pedra/wKPl_jokuouN82wbr8jGbqYrlvQZn8DrWb Formulário da Alta Magia Por P. V. Piobb https://m.horoscopovirtual.com.br/artigos/as-pedras-de-cada-planeta https://www.google.com/amp/s/omundodegaya.com/2017/02/08/as-ervas-e-as-influencias-dos-astros/amp/ https://books.google.com.br/books?id=z6NmxUGkI0gC&pg=PA58&lpg=PA58&dq=plantas+planet%C3%A 1rias&source=bl&ots=V0v-OQRHNM&sig=ACfU3U3EnMlQVH2fu1AupzKTSVlbi8EI4Q&hl=pt- BR&sa=X&ved=2ahUKEwjPh4_c8YPqAhUNGbkGHcnoCFAQ6AEwBHoECAQQAQ#v=onepage&q=plant as%20planet%C3%A1rias&f=false https://aminoapps.com/c/wiccaebruxaria/page/blog/que-planeta-rege-cada-pedra/wKPl_jokuouN82wbr8jGbqYrlvQZn8DrWb https://aminoapps.com/c/wiccaebruxaria/page/blog/que-planeta-rege-cada-pedra/wKPl_jokuouN82wbr8jGbqYrlvQZn8DrWb Formulário da Alta Magia
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