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Cinesiologia e Biomecânica Eduardo

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Cinesiologia e Biomecânica
Prof. Ms. Eduardo Pimentel
Cinesiologia
Estudo do movimento, compreender as forças que agem sobre o corpo
Biomecânica, aplicação dos princípios da Mecânica no corpo humano
Biomecânica
Estudo dos Sistemas Biológicos a partir de conceitos Mecânicos
Estática
Corpo em “Repouso”
Dinâmica
Cinemática
Cinética
Qualitativo
Descrição do movimento
Pode ser detalhado
Quantitativo
Números
Resolve questão específica
Áreas da Biomecânica
Antropometria
Cinemetria
Dinamometria
Elemiografia
Antropometria
Medidas dos segmentos
Amplitude de Movimento (ADM)
Cinemetria
Posição
Orientação
Velocidade
Aceleração
Dinamometria
Forças
Eletromiografia
Atividade elétrica muscular através da superfície
CINEMÁTICA
Tamanho
Sequência
Cronologia
APARÊNCIA DO MOVIMENTO
Cinemática
Tipo
Direção
Quantidade de movimento
Utiliza o sistema tridimensional
Osteocinemática – movimento das peças ósseas
Artrocinemática	- movimentos entre as superfícies articulares (interno)
CINÉTICA
Forças Internas
Forças Externas
Tipos
Tração
Compressão
Cisalhamento
Planos de movimentos
Planos Cardinais
Eixos do corpo
X – Medial-lateral
Y – Súpero-inferior
Z - Ântero-posterior
Sistema Ósseo
Dinâmico
Modelagem e remodelagem contínua
De acordo com forças atuantes
Funções
Estrutural
Componentes das ALAVANCAS
COMPOSIÇÃO
Carbonato de Cálcio
Fosfato de Cálcio
Colágeno
H2O
60 A 70%, resistência a compressão
Resistência a tração
25 a 30%, contribui para força do osso, viabiliza o fluxo de substâncias orgânica e íons
Estrutura
Cortical/Compacto
Poroso/Trabecular
Barras mineralizadas horizontais e
verticais
Celas
Medula óssea
Gordura
Anisotrópicos, resistência diferente em direções de forças diferentes.
Tipos
Esqueleto Axial
Crânio
Vértebras
Costelas
Esqueleto Apendicular
MMSS
MMII
Curtos
Planos
Irregulares
Longos
Crescimento e Desenvolvimento Ósseo
Longitudinal
Nas Epífises
Diâmetro
Periósteo
Camada interna, produz camadas concêntricas
Depende das forças
Tração muscular
Equilíbrio
Osteoblastos
Osteoclastos
Lei de Wolff
O Osso responde a presença e ausência de forças (do funcionamento)
Tamanho
Densidade
Formato
Intensidade e direção da força
Células respondem ao fluxo de fluidos no osso
Afetado pela força sobre o osso
Osteócitos disparam a atuação dos
Osteoblastos
Osteoclastos
IMPACTO
FLUXO DE
FLUIDOS
OSSO
Sistema Articular
Movimento direcional dos segmentos
De acordo com mobilidade
Sinartrose
Sutura
Sindesmose
Anfiartrose
Sincondrose
Sínfise
Diartrose
Deslizante
Dobradiça
Pivô
Condiloide
Selar
Globosa
Sistema Muscular
Propriedades
Extensibilidade
Capacidade de ser alongado
Elasticidade
Capacidade de retornar ao tamanho original
Componente paralelo – membranas musculares
Componente em série - tendões
Irritabilidade
Responsivo a um estímulo (mecânico ou eletroquímico)
Força
Contração – tensão
Capacidade de diminuir o comprimento do músculo
Estrutura Muscular
Célula – Fibra Muscular
Membrana – Sarcolema
Citoplasma – Sarcoplasma
Polinuclear
Mitocôndrias
Miofibrilas – em paralelo
Actina – Banda I
Miosina – Banda A
Zona H - só Miosina
Sarcômero
Entre linhas Z – Ancorado ao Sarcolema
Meio linha M
Retículo Sarcoplasmático – externo a cada Fibra
Túbulos Transversos – interno
Transporte de mediadores químicos
Estrutura Muscular
Fibra Muscular – Endomísio
Grupo de Fibras Musculares (Fascículo) – Perimísio
Ventre Muscular (grupo de Fascículos) – Epimísio (Fáscia)
Nas extremidades, estas estruturas dão origem aos Tendões
Contração
Miosinas dos dois lados do Sarcômero deslizam um em direção ao outro
Linha Z em direção as Bandas A
Banda I estreita
Zona H desaparece
Ligação das pontes cruzadas da Miosina com a Actina
Unidade Neuromotora
Fibras Musculares + Neurônio Motor
Neurônio Motor
Axônio
Terminações Nervosas
Cada uma inerva uma fibra
A quantidade de Fibras por Neurônio Motor pode variar
	Contração Precisa	Contração Grosseira
	Poucas Fibras por Neurônio	Muitas Fibras por Neurônio
Cinemática
Movimentos
Linear – movimento em que todo o sistema se move com mesma velocidade e direção. Partes do corpo não se movem em relação a outra.
Translação
Retilíneo
Curvilíneo
Angular – rotação ao redor de um eixo central (centro da articulação)
Geral – ocorrem os dois movimentos
Algumas vezes dividimos as componentes linear e angular de um movimento para efeito de estudo.
Sistemas de Referência Espacial
Coordenadas Cartesianas
X, Y e Z
Descrição quantitativa de movimento
Centro da articulação
A quantidade eixos a ser analisado depende do movimento
Distância x Deslocamento
Unidades de comprimento
Distância = trajetória percorrida (escalar)
Deslocamento = linha reta entre início e fim do movimento (vetorial)
Necessita de direção
Distância linear: medida ao longo da trajetória de movimento. Não considera o sentido da trajetória, somente o comprimento da mesma.
Deslocamento linear: medido em uma linha reta da posição inicial para posição final. Considera o sentido e o comprimento da trajetória.
Distância angular: é a soma de todas as alterações angulares sofridas por um corpo que roda. Não considera o sentido da trajetória, somente o comprimento da mesma.
Deslocamento angular: determinado como a diferença entre as posições inicial e final do corpo em movimento. Considera o sentido e o comprimento da trajetória.
Rapidez x Velocidade
Rapidez = Distância percorrida em determinado tempo (escalar)
Velocidade = Deslocamento em um intervalo de tempo (vetorial)
Rapidez linear: distância percorrida dividida pelo tempo gasto para percorrê-la.
Rapidez angular: distância angular percorrida dividida pelo intervalo de tempo durante o qual o movimento ocorreu.
Velocidade linear: mudança na posição ou o deslocamento que ocorre durante um determinado período de tempo.
Velocidade angular: mudança na posição angular ou o deslocamento angular que ocorre durante um determinado período de tempo.
Aceleração
Mudança na velocidade em função do tempo
Aceleração e desaceleração podem implicar em lesões nas estruturas corporais
Aceleração linear: ritmo de mudança na velocidade linear em função do tempo.
Aceleração angular: ritmo de mudança na velocidade angular em função do tempo.
Cadeias de Movimento
Conjunto de segmentos (ossos) unidos por articulações, tendo como base o posicionamento do segmento distal.
Cadeia Aberta: segmento distal ou último segmento esta livre no espaço.
Cadeia Fechada: o segmento distal ou último segmento está fixo ou encontra resistência que impeça sua livre movimentação.
Cadeia Mista: No momento da análise são identificadas as cadeias abertas e fechadas ao longo do movimento.
Cinética
Cinética
CINÉTICA: RAMO DA MECÂNICA QUE INCORPORA OS CONCEITOS DE MASSA, FORÇA E ENERGIA.
Inércia
Resistência a uma ação, mudança, aceleração...
Tendência de permanecer no mesmo estado
Diretamente proporcional a Massa
Massa
Quantidade de matéria que compõe um corpo
Força
Ação de puxar empurrar
Magnitude
Direção
Ponto de aplicação
Diagrama de Corpo Livre
Centro de Gravidade
Ou Centro de Massa
Ponto no qual o peso do corpo é equilibrado
Pressão
Força distribuída em uma área determinada
Torque
Força Cêntrica
Força através do centro de gravidade
Força Excêntrica
Força que não passa através do centro de gravidade
O Torque é provocado por uma força excêntrica que gera o movimento rotacional no corpo.
Impulso
Grandeza física que é a relação da aplicação de uma força por um determinado tempo
Carga aguda X Carga Repetitiva
Aguda – Macrotrauma
Repetitiva/Dano crônico/Dano por estresse - Microtrauma
Alavancas
“ É UMA BARRA RÍGIDA QUA PODE GIRAR SOBRE UM PONTO FIXO (EIXO/ FULCRO) QUANDO UMA FORÇA (F) É APLICADA PARA SUPERAR A RESISTÊNCIA ( R ) ”
BRAÇO DE FORÇA
BRAÇO DE RESISTÊNCIA
Alavancas
ALAVANCAS DE 1ª CLASSE
ALAVANCAS DE 2ª CLASSE
ALAVANCAS DE 3ª CLASSE
Alavanca 1ª Classe
FULCRO (A) LOCALIZADO ENTRE A FORÇA (F) E A RESISTÊNCIA ( R)
F	A	R
EX: GANGORRA;MOV. FLEXO-EXTENSÃO DA CABEÇA EM TORNO DE C1
Alavanca 2ª Classe
FULCRO (A)	LOCALIZADO EM UMA EXTREMIDADE; A RESISTÊNCIA ( R ) NO MEIO; E A FORÇA (F) NA OUTRA EXTREMIDADE
A	R	F
EX: CARRINHO DE MÃO; MOV. FLEXÃO PLANTAR (PONTA DOS PÉS)
Alavanca 3ª Classe
FULCRO (A) LOCALIZADO EM UMA EXTREMIDADE; A FORÇA (F) NO MEIO; E A RESISTÊNCIA ( R ) NA OUTRA EXTREMIDADE
A	F	R
EX: MOV. DE FLEXÃO DO COTOVELO
Momento - É o efeito rotatório de uma força ao redor de um eixo de rotação.
É medido como o produto da força pela distância perpendicular entre a linha de ação da força e o eixo (Braço do Momento da Força – menor distância perpendicular entre a linha de ação da força e um eixo de rotação).
A comparação entre os momentos das forças potente e resistente é chamada de torque. O torque determina o sentido do movimento.
Vantagens e Desvantagens Mecânicas no Movimento
“Sempre que o braço de momento de força for mais longo que o braço do momento de resistência, a relação da vantagem mecânica é reduzida a um número que é maior que a unidade, e a magnitude da força aplicada necessária para deslocar a resistência é menor que a magnitude da resistência”.
Deformações Elásticas e Plásticas
Deformação é a mudança no formato original da estrutura.
Elasticidade - É a habilidade do material em retornar seu tamanho e forma original (livre de estresse) quando as cargas aplicadas são removidas.
Se uma carga é aplicada em um material, tal que o estresse gerado no
material é igual ou menor que o limite elástico, as deformações que
acontecerão no material serão completamente recuperadas, uma vez que as cargas aplicadas sejam removidas.
Plasticidade - Implica deformações permanentes ou “temporariamente permanentes”.
Materiais podem sofrer deformações plásticas quando são carregados
além dos seus limites elásticos. As deformações plásticas podem vir acompanhadas de falha ou ruptura.
Morfologia Muscular
Paralelo
Fibras concentram-se em um tendão
Classificações
Reto
Fusiforme
Plano
Triangular
Peniforme
Aproximação ao tendão central obliquamente
Classificações
Peniformes
Semipeniformes
Multipeniformes
Amplitude de Movimento
Força
Corte Transversal
Ângulo de Penação
Área de Corte Transversal
Reflete a quantidade de proteína contrátil – para gerar força
Diretamente proporcional a capacidade de gerar força
Ângulo de Penação
Ângulo de orientação entre as Fibras Musculares e o Tendão
Ângulo de Penação pequeno mais força
mais velocidade
Pode gerar maior área de corte transversal = mais força
Comprimento x Tensão
Tecidos conectivos geram força resistiva – Tensão Passiva
Curva Comprimento-Tensão Passiva
Comprimento x Tensão
Depende do Comprimento Instantâneo do Músculo
Contração ativa
Alongamento passivo
Comprimento de Repouso Ideal
Maior quantidade de ligações
Comportamento Mecânico das Fibras Musculares
Fibras de Contração Lenta(tipo I) – pico de tensão com relativa lentidão.
Baixa velocidade de contração
alta resistência à fadiga
diâmetro pequeno
baixa concentração de ATPase e enzimas glicolíticas
alta concentração de mitocôndrias.
Comportamento Mecânico das Fibras Musculares
Fibras de Contração Rápida (tipo IIa; IIb) – pico de tensão com relativa rapidez.
As fibras do tipo IIa apresentam:
alta velocidade de contração
média resistência à fadiga
diâmetro médio
alta concentração de ATPase e de mitocôndrias
média concentração de enzimas glicolíticas.
Comportamento Mecânico das Fibras Musculares
As fibras do tipo IIb apresentam:
alta velocidade de contração
pouca resistência à fadiga
diâmetro grande
alta concentração de ATPase e enzimas glicolíticas
baixa concentração de mitocôndrias.
Ações Musculares
Ação isométrica – desenvolvimento de tensão sem alteração no comprimento do músculo. Velocidade = zero.
Ação Concêntrica – desenvolvimento de tensão com encurtamento muscular. Aceleração
Ação Excêntrica – desenvolvimento de tensão com estiramento muscular. Desaceleração.
Ação isotônica – movimentação de um peso especifico por uma amplitude de movimento. Peso constante x carga real imposta ao músculo varia pela amplitude de movimento.
Ação isocinética – velocidade controlada e constante (0 graus/s a 600 graus/s); resistência variável e força contínua. Necessidade de um dinamômetro isocinético.
Ação isoinercial – Manutenção da inércia ao longo do movimento, conseguida através da resistência dinâmica variável.
Funções dos Músculos
Agonista – músculo que atua para causar o movimento. Motor primário.
Antagonista – músculo que atua para tornar mais lento ou interromper um movimento.
Acessório – ajuda o motor primário a realizar a ação muscular.
Função sinergista – músculo que atua juntamente com outro ou com um grupo de músculos.
Estabilizador(fixador) – músculo que atua para estabilizar uma parte do corpo, para que um outro músculo ativo tenha uma base firme sobre a qual possa exercer tração.
Neutralizador – músculo que atua para eliminar uma ação indesejada produzida por um outro músculo que se contrai.
Flexibilidade e Mobilidade Articular
Flexibilidade ou mobilidade articular – É o grau de amplitude relativa de movimento permitida por uma articulação, ou seja, é a passagem da posição anatômica ou uma posição de referencia para posição extrema de movimento em um determinado sentido. Divide-se em:
Flexibilidade dinâmica – É a que melhor traduz a autonomia articular do
sujeito, pois considera o movimento realizado ativamente.
Flexibilidade estática – Tem como base o movimento realizado de forma passiva. É muito utilizada para diagnóstico do grau relativo de amplitude de movimento de uma articulação.
O goniômetro é o instrumento utilizado para determinar a amplitude de movimento, que é medida em graus.
Fatores que Influenciam a Flexibilidade:
Formato e contato dos ossos na articulação.
Tipo e número de elementos articulares envolvidos.
Contato das partes moles.
Sexo.
Idade.
Temperatura.
GRAU DE ESTIRAMENTO DO MÚSCULO ANTAGONISTA.
Estabilidade Articular
Estabilidade articular – é a resistência apresentada por uma articulação ao movimento anormal dos segmentos corporais. Tem como base duas posições, que são:
Travada ou coaptação fechada – é aquela em que o encaixe ósseo é máximo dentro da articulação. Ao longo de todo o arco de movimento só existe uma posição considerada travada.
Destravada ou coaptação aberta – é qualquer posição diferente da travada. Quanto maior a amplitude de movimento, menor o número de elementos articulares envolvidos com a estabilidade da articulação. Consequentemente, mais difícil é estabilizar a articulação.
Tipos de Alongamento
Ativo – produzido pela ação concêntrica dos músculos antagonistas ao que se quer alongar.
Passivo – produzido por uma força externa, ou seja, diferente da ação concêntrica dos músculos antagonistas ao que se quer alongar.
Dinâmico ou balístico – São movimentos rápidos, sucessivos e suavemente controlados, visando o alongamento muscular, tentando evitar a estimulação dos fusos musculares.
Estático – é a manutenção ou sustentação de uma postura por um período de tempo. Considera a característica viscoelástica dos tecidos.
Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) – envolve a contração concêntrica e o relaxamento alternado do músculo que se queira alongar.Tem por finalidade destacar a ação do Órgão Tendinoso de Golgi como auxiliar do trabalho de alongamento.
Membros Superiores
Binários de Força
Músculos com tração distinta e que efetuam o mesmo movimento
Rotação Superior da Escápula
Trapézio Descendente
Trapézio Ascendente
Serrátil Anterior
Rotação Inferior da Escápula
Peitoral Menor
Rombóides
Levantador da Escápula
Abdução do Ombro
Deltóide
Supraespinhal
Demais mm. Manguito Rotador
Exercícios
1.	A Biomecânica estuda os Sistemas Biológicos a partir de quais Conceitos Mecânicos?
Quais as duas formas de analisar um movimento?
Quais aspectos do movimento a Cinemática estuda?
Continuando a pensar sobre cinemática complete as frases:
 	– movimento das peçasósseas
 	- movimentos entre as superfícies articulares (interno)
1
2
3
4
5
6
7
1.	Cite os nomes dos planos e eixos:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
1.	Cite um exemplo de cada tipo de osso:
Curtos
Planos
Irregulares
Longos
Quais são as estruturas responsáveis pelo crescimento ósseo:
Longitudinal:
Diâmetro:
De acordo com a mobilidade, quais os 3 tipos de articulações?
Quais são as 4 propriedades da fibra muscular?
1.	Identifique as seguintes estruturas:
1.
2.
3.
1
2
3
1.	Identifique as estruturas:
1.
2.
3.
4.
5.
1
2
3
4
5
Quais são 3 os tipos de movimento de acordo com a cinemática?
Qual a diferença entre distância e deslocamento?
Quais são os tipos de cadeia cinética?
Ação isométrica?
Ação Concêntrica?
Ação Excêntrica?
Quais são os movimentos e as ações dos músculos no exercício de “marinheiro”?
Defina força concêntrica e excêntrica?
Defina os 3 tipos de alavanca
Qual tipo de fibra muscular resiste mais ao esforço?
Qual tipo de fibra muscular gera mais força/torque?
Quais são os músculos do binário de força:
Rotação Superior da Escápula
Rotação Inferior da Escápula
Abdução Glenoumeral
Membros Inferiores
Constituintes
Cintura pélvica
Quadril
Joelho
Tornozelo
Pé
Suporte de peso
Cintura Pélvica
Suporte de Peso x Mobilidade
Articulações Sacro-Ilíacas
Sínfise Púbica
ILÍACOS
Número importante de músculos fixados. Todos movem também outras estruturas ósseas e articulares
Participam da cadeia cinética fechada dos MMII
Utiliza os músculos para ajustar equilíbrio e postura
Cintura Pélvica
Sofrem adaptações para gestação e parto
Disfunções causam repercussões Ascendentes e Descendentes
Influência na Mecânica Vertebral
2 Articulações Sacro-Ilíacas + 1 Sínfise Púbica + 1 Sacrococcígea
Articulação Sacroilíaca
Sinovial + Sindesmose (fibrosa)
Ligamentos Sacroilíacos
Anterior
Limita Nutação
Feixe Ântero-superior
Feixe Ântero-inferior
Posterior
Limita Cantranutação
Feixe Superior
Feixe Médio
Feixe Inferior
Interósseo
Ligamentos Sacrociáticos
Menor (Sacroespinhal)
Maior (Sacrotuberal)
Ligamentos Iliolombares
Superior – L4
Inferior – L5
	Músculos	Nervo/Raízes
	ERETOR DA ESPINHA	Ramos Dorsais Segmentares
	QUADRADO LOMBAR	Ramos Ventrais T12-L3/L4
	MULTÍFIDOS	Ramo Segmentar Posterior
	RETOFEMORAL	N. Femoral L2/L3/L4
	SARTÓRIO	N. Femoral L2/L3/L4
	ILÍACO	N. Femoral L2/L3/L4
	PECTÍNEO	N. Femoral + Obturarório Acessório L2/L3
	ADUTOR CURTO	N. Obturatório L2/L3/L4
	ADUTOR LONGO	N. Obturatório L2/L3/L4
	ADUTOR MAGNO	N. Obturatório L2/L3/L4
	GRÁCIL	N. Obturatório L2/L3/L4
	TENSOR DA FÁCIA LATA	N. Glúteo Superior L4/L5
	Músculos	Nervo/Raízes
	ABDOMINAIS	Ramos Ventrais T12/L1
	PSOAS	Ramos Ventrais L1/L2/L3
	GLÚTEO MÁXIMO	N. Glúteo Inferior L5/S1/S2
	GLÚTEO MÉDIO	N. Glúteo Superior L5/S1
	GLÚTEO MÍNIMO	N. Glúteo Superior L5/S1
	SEMIMENBRANOSO	N. Tibial L5/S1/S2
	SEMITENDÍNEO	N. Tibial L5/S1/S2
	BÍCEPS FEMORAL	N. Tibial, Perineal Comum L5/S1/S2
	QUADRADO FEMORAL	N. Quadrado da Coxa L5/S1
	Músculos	Nervo/Raízes
	PIRIFORME	Ramos Ventrais L5/S1/S2
	GÊMEO SUPERIOR	N. Obturador Interno L5/S1
	OBTURADOR INTERNO	N. Obturador Interno L5/S1
	GÊMEO INFERIOR	N. Quadrado da Coxa L5/S1
	OBTURADOR EXTERNO	N. Obturatório L3/L4
	ESFÍNCTER DA URETRA	Ramo Perineal do N. Pudendo S2/S3/S4
	LEVANTADOR DO ÂNUS	N. Retal Inferior e Pudendo S4
	COCCÍGEO	Ramos Ventrais S4/S5
Movimentos da Cintura Pélvica
Anteversão
Acentua lordose lombar
70° a 75°
Retroversão
Retificação da lordose lombar
50° a 55°
Inclinações
Pequenos ajustes na lateroflexão lombar
Rotações
Eixo coluna vertebral
Reto Abdominal
Origens
Sínfise Púbica
Crista Púbica
Inserções
Processo Xifóide
5ª a 7ª Cartilagens Costais
Ações
Flexão do tronco
Compressão abdominal
Psoas
ORIGENS:
FACE LATERAL DOS CORPOS VERTEBRAIS DE T12 – L5
INSERÇÕES:
TROCANTER MENOR DO FÊMUR
AÇÕES:
FLEXÃO DO QUADRIL
ROTAÇÃO LATERAL DO QUADRIL
Glúteo Máximo
ORIGENS:
FACE POSTERIOR CRISTA ILÍACA
SACRO
LIGAMENTO SACROTUBERAL
INSERÇÕES:
TROCANTER MAIOR DO FÊMUR
TUBEROSIDADE GLÚTEA
TRATO ILIOTIBIAL
AÇÕES:
EXTENSÃO DO QUADRIL
ROTAÇÃO LATERAL DO QUADRIL
ABDUÇÃO DO QUADRIL – FIBRAS SUPERIORES
ADUÇÃO DO QUADRIL – FIBRAS INFERIORES
Glúteo Médio
ORIGENS:
FACE LATERAL DO ÍLIO
INSERÇÕES:
FACE LATERAL DO TROCANTER MAIOR DO FÊMUR
AÇÕES:
ABDUÇÃO DO QUADRIL
FLEXÃO DO QUADRIL - FIBRAS ANTERIORES
ROTAÇÃO MEDIAL – FIBRAS ANTERIORES
EXTENSÃO DO QUADRIL – FIBRAS
POSTERIORES
ROTAÇÃO LATERAL – FIBRAS POSTERIORES
Glúteo Mínimo
ORIGENS:
ÍLIO ENTRE AS LINHAS GLÚTEOS ANERIOR E INFERIOR
INSERÇÕES:
MARGEM ANTERIOR DO
TROCANTER MAIOR DO FÊMUR
AÇÕES:
ABDUÇÃO DO QUADRIL
ROTAÇÃO MEDIAL DO QUADRIL
Semimembranoso
ORIGENS:
TÚBER ISQUIÁTICO
INSERÇÕES:
FACE POSTERIOR DO CÔNDILO MEDIAL DA TÍBIA
AÇÕES:
QUADRIL – EXTENSÃO; ROTAÇÃO MEDIAL
JOELHO – FLEXÃO; ROTAÇÃO MEDIAL
Semitendíneo
ORIGENS:
TÚBER ISQUIÁTICO
INSERÇÕES:
FACE MEDIAL DO 1/3 PROXIMAL DA TÍBIA – TENDÃO PATA DE GANSO
AÇÕES:
QUADRIL – EXTENSÃO; ROTAÇÃO MEDIAL
JOELHO – FLEXÃO; ROTAÇÃO MEDIAL
Bíceps Femoral
ORIGENS:
TÚBER ISQUIÁTICO – CABEÇA
LONGA
LINHA ÁSPERA – CABEÇA CURTA
INSERÇÕES:
CABEÇA DA FÍBULA
AÇÕES:
QUADRIL – EXTENSÃO; ROTAÇÃO LATERAL
JOELHO – FLEXÃO; ROTAÇÃO LATERAL
ERETOR DA ESPINHA
ORIGENS
CRISTA ILÍACA
FACE POSTERIOR DO SACRO
PROCESSOS ESPINHOSOS SACRAIS, LOMBARES
LIGAMENTOS SUPRA-ESPINHAIS
INSERÇÕES
ÂNGULO DAS COSTELAS
TRANSVERSAS TORÁCICAS, CERVICAIS
PROCESSO MASTÓIDE
AÇÕES
EXTENSÃO TRONCO E CABEÇA
LATEROFLEXÃO HOMOLATERAL
ROTAÇÃO HOMOLATERAL
QUADRADO LOMBAR
ORIGENS:
FACE POSTERIOR DA CRISTA ILÍACA
LIGAMENTOS ILIOLOMBARES
INSERÇÕES:
TRANVERSAS DE L1 – L5
MARGEM INFERIOR DA 12° COSTELA
AÇÕES:
BILATERAL = EXTENSÃO
UNILATERAL = LATEROFLEXÃO HOMOLATERAL
MULTÍFIDOS
ORIGENS
FACE POSTERIOR DO SACRO
APONEUROSE DOS ERETORES DA ESPINHA
EIPS
LIG. SACRO-ILÍACOS
TRANSVERSAS
INSERÇÕES
SENTIDO OBLÍQUO E MEDIAL, NAS
ESPINHOSAS
AÇÕES
ESTABILIDADE
quadríceps
ORIGENS:
EIAI
PORÇÃO PROXIMAL DA LINHA ÁSPERA DO FÊMUR
LINHA INTERTROCANTÉRICA
2/3 PROXMAIS DA FACE ANTERIOR DO FÊMUR
INSERÇÕES:
TUBEROSIDADE DA TÍBIA – LIGAMENTO PATELAR
AÇÕES:
FLEXÃO DO QUADRIL
EXTENSÃO DO JOELHO
SARTÓRIO
ORIGENS:
EIAS
INSERÇÕES:
FACE MEDIAL E PROXIMAL DA TÍBIA – TENDÃO PATA DE GANSO
AÇÕES:
QUADRIL
FLEXÃO; ABDUÇÃO; ROTAÇÃO LATERAL
JOELHO
FLEXÃO; ROTAÇÃO MEDIAL
PECTÍNEO
ORIGENS
RAMO SUPERIOR DO PÚBIS
INSERÇÕES
LINHA PECTÍNEA DO FÊMUR, INFERIOR AO TROCÂNTER MENOR
AÇÕES
QUADRIL
ADUÇÃO
FLEXÃO
ROTAÇÃO MEDIAL
ADUTOR CURTO
ORIGENS:
RAMO INFERIOR DO PÚBIS
INSERÇÕES:
PORTE PROXIMAL DO LÁBIO MEDIAL DA LINHA ÁSPERA
AÇÕES:
ADUÇÃO; FLEXÃO; ROTAÇÃO LATERAL DO QUADRIL
ADUTOR LONGO
ORIGENS:
ABAIXO DA CRISTA PÚBICA
INSERÇÕES:
1/3 MÉDIO DA LINHA ÁSPERA DO FÊMUR
AÇÕES:
ADUÇÃO; FLEXÃO DO QUADRIL
ADUTOR MAGNO
ORIGENS:
RAMO INFERIOR DO PÚBIS
RAMO DO ÍSQUIO
TÚBER ISQUIÁTICO
INSERÇÕES:
LINHA ÁSPERA DO FÊMUR
LINHA SUPRACONDILIANA DO FÊMUR
TUBÉRCULO ADUTOR DO FÊMUR
AÇÕES:
ADUÇÃO; FLEXÃO; EXTENSÃO DO QUADRIL
GRÁCIL
ORIGENS:
RAMO INFERIOR DO PÚBIS
INSERÇÕES:
CÔNDILO MEDIAL DA TÍBIA – TENDÃO PATA DE GANSO
AÇÕES:
QUADRIL – ADUÇÃO; FLEXÃO
JOELHO – FLEXÃO; ROTAÇÃO
MEDIAL
TENSOR DA FÁCIA LATA
ORIGENS:
PORÇÃO ANTERIOR DA CRITS ILÍACA – PRÓXIMO A EIAS
INSERÇÕES:
CÔNDILO LATERAL DA TÍBIA –
TRATO ILIOTIBIAL
AÇÕES:
QUADRIL
FLEXÃO; ABDUÇÃO; ROTAÇÃO MEDIAL
PIRIFORME
ORIGENS:
FACE ANTERIOR DO SACRO
INSERÇÕES:
MARGEM SUPERIOR DO TROCANTER MAIOR DO FÊMUR
AÇÕES:
ROTAÇÃO LATERAL DO QUADRIL
ABDUÇÃO DO QUADRIL
GÊMEO SUPERIOR
OBTURADOR INTERNO
ORIGENS
MARGEM DO FORAME OBTURADOR
MEMBRANA OBTURATÓRIA
INSERÇÕES
TROCÂNTER MAIOR
AÇÕES
Compressão da cabeça do fêmur
ao acetábulo
Rotação lateral coxofemoral
GÊMEO INFERIOR
ORIGENS
TÚBER ISQUIÁTICO
INSERÇÕES
TROCÂNTER MAIOR
AÇÕES
ABDUÇÃO DO QUADRIL
ROTAÇÃO LATERAL DO QUADRIL
OBTURADOR EXTERNO
ORIGENS
RAMO SUPERIOR E INFERIOR DO PÚBIS E DO ÍSQUIO
INSERÇÕES
FOSSA TROCANTÉRICA DO FÊMUR
AÇÕES
ROTAÇÃO LATERAL DO QUADRIL
ESFÍNCTER DA URETRA
LEVANTADOR DO ÂNUS
PUBOCOCCÍGEO
PUBORETAL
ILIOCOCCÍGEO
ISQUIOCOCCÍGEO
COCCÍGEO
Coxofemoral
Cabeça do Fêmur e Acetábulo
Coxofemoral- Movimentos
Flexão – 70° a 140°
Extensão - 70° a 140°
O ligamento ílio-femural ou ligamento Y é forte e suporta a articulação do quadril anteriormente na postura em pé e resiste aos movimentos de extensão, rotação interna e alguma rotação externa.
O movimento de hiperextensão pode ser tão limitado por esse ligamento que pode deixar de ocorrer na articulação do quadril, propriamente dita, mas ocorre como consequência da inclinação pélvica anterior.
Coxofemoral - Movimentos
Abdução – 30°
Adução – 30°
Rotação Interna – 70°
Rotação Externa – 90°
A cápsula articular da articulação do quadril é mais densa da parte da frente e de cima da articulação, em que as sobrecargas são maiores, e é bem mais fina no lado de trás e de baixo da articulação.
Os ligamentos pubofemoral, ísquifemoral e íliofemoral não resistem ao movimento de flexão, ficando todos eles frouxos durante esse movimento.
A contribuição do ligamento ísquifemoral para a força de extensão do quadril é favorecida pela extensão do joelho.
Cinesiologia do Joelho
Pouca estabilidade óssea
Estabilidade dinâmica músculos e ligamentos
É vulnerável a lesões devido as demandas mecânicas e dependência da estabilidade dinâmica
Sinovial gínglimo – com uma peculiaridade de ocorrerem movimentos rotacionais associados
Movimentos:
Flexão / Extensão – 0° a 135°
Côndilos Femorais – Convexos
Côndilos Tibiais – Côncavos
Extensão em CCF
Côndilos femorais rola anterior e desliza posterior
Côndilo medial desliza mais posterior, ou seja, provoca Rotação Medial do Fêmur em relação a Tíbia
Extensão em CCA
Rotação lateral da Tíbia em relação ao Fêmur
Nos últimos graus gera “trava” do joelho
Para fletir “destrava” em Rotação Lateral o Fêmur
Meniscos
Aprofundam a face articular
Absorvem impacto
Medial é ancorado no ligamento colateral medial
Cápsula Sinovial
Mais extensa
Dobra dentro e ao redor da articulação
Articulação Patelofemoral
Patela
Vantagem mecânica para Quadríceps
Proteção dos côndilos
Ângulo Q – Patelofemoral
1ª Linha – EIAS até Centro da Patela
2ª Linha – Tuberosidade da Tíbia até Centro da Patela
13° a 19°
Alterações estão ligadas a patologia patelofemorais
Ligamentos
Colaterais
Estabilidade no Plano Frontal
Tensionados durante a extensão e relaxados na flexão
Colateral Medial
Fixa menisco medial
Limita extensão
Impede o movimento medial do joelho
Colateral Lateral
Limita extensão
Impede o movimento lateral do joelho
Cruzados
Intracapsulares
Estabilidade sagital do joelho
Anterior (anterior da Tíbia e posterior no Côndilo Lateral Femoral)
Impede deslocamento posterior do
Fêmur e anterior da Tíbia
Tensionado durante a extensão e impede hiperxtensão
Posterior (posterior da Tíbia e anterior no Côndilo Medial Femoral)
Impede deslocamento anterior do
Fêmur e posterior da Tíbia
Tensionado durante a flexão
Formato semilunar
Absorção de choque
Menisco Medial
Menisco Lateral
Fossa Poplítea
Limites
Músculos Semitendíneo e Semimembranáceo
Músculo Gastrocnêmio
Nervo Tibial
Nervo Fibular Comum
Artéria Poplítea
Veia Poplítea
Agonistas Flexão
Semimembranácea
Semitendíneo
Bíceps Femoral
Poplíteo
Gastrocnêmio
Agonistas Extensão
Quadríceps
Tornozelo
Articulações
Tibiofibular Distal
Sindesmose
Ligamentos Tibiofibulares Anterior e Posterior
Ligamento Tibiofibular Interósseo
Tibiotalar
Gínglimo
Maior mobilidade
Ligamentos Tibiotalares Anterior, Posterior
Talofibular
Ligamento Talofibular Anterior e Posterior
Ligamento Calcaneofibular
Movimentos
Eixo Frontal
Plano Sagital
Gínglimo
Maléolos funcionam como polias
Dorsiflexão
Tibial Anterior
Extensor Longo dos Dedos
Extensor Longo do Hálux
Fibular Terceiro
Flexão Plantar
Gastrocnêmio
Sóleo
Tibial Posterior
Articulação Subtalar
Tálus e Calcâneo
Eixos Oblíquo
Lig. Calcâneonavicular
Arco longitudinal
Sustentado pela fáscia plantar
Transmite as forças do tendão de Aquiles para o antepé
Arco transverso ou metatarsal
Existe apenas em situações	em que não há carga
Dedos (Hálus) – Grandes responsáveis pela propulsão.
Tanto os ligamentos como os músculos são responsáveis pela manutenção da integridade do pé
Articulação Talonavicular
Esferóide
Mov. restritos ao redor dos três eixos
Articulações tarsometatarsais
Anaxiais – Deslizamento
Possível exceção: Hálux
Articulações intermetatarsais
Anaxiais – Deslizamento
Componentes do arco transverso (metatarsal)
Articulações metatarsofalângicas
Elipsóidea
Hálux – Maior e dois ossos sesamoides abaixo
Articulações Interfalângicas
Cilíndricas – como na mão
Articulações do tornozelo
Dorsiflexão
Flexãoplantar
Articulações Tarsais
Dorsiflexão
Flexãoplantar
Inversão e adução (supinação)
Eversão e abdução (pronação)
Articulações tarsometatarsal e intermetatarsal
Deslizamento
Articulação metatarsofalângicas (limitados)
Flexão
Extensão
Abdução
Adução
Articulações interfalângicas
Flexão
Extensão e Hiperextensão
Coluna Vertebral e Tórax
Estrutura e função da Coluna
Simultaneamente:
Dar estabilidade a um cilindro flexível;
Permitir movimentos em todas as direções e, ainda assim, retornar a posição inicial;
Sustentar três estruturas de peso considerável
– Crânio, MMSS e Gradil;
Servir de fixação de para diferentes feixes flexíveis e cordões elásticos;
Transmitir carga crescente a uma base rígida – quadril;
Estrutura e função da Coluna
Simultaneamente:
Atuar como amortecedor contra solavancos e impactos;
Envolver e proteger um cordão extremamente
delicado.
Resumindo:
Estabilidade e mobilidade;
Sustentação e proteção;
Resistência e adaptação.
Estrutura da Coluna
Curvas Primárias:
Torácica
Sacral
Curvas Secundárias:
Cervical
Lombar
Tamanhos das vértebras:
Movimento
Suporte de carga
Estrutura da Coluna
Discos são formados:
Anel fibroso externo;
Núcleo pulposo interno.
Discos de espessura uniforme:
Regiões cervical e lombar são mais espessos anteriormente;
Constituem 25% do comprimento da coluna
vertebral;
Composição em 80-90% de água – Perda de altura durante o envelhecimento.
Estrutura da Coluna
Ligamento Longitudinal Anterior
Ligamento Longitudinal Posterior
Estrutura da Coluna
Articulação atlantooccipital (Gínglimo)
Flexão;
Extensão;
Discreta inclinação lateral.
Articulação atlantoaxial (Trocóide)
Apenas rotação.
Movimentos da Coluna
Flexão
Compressão da parte anterior dos discos intervertebrais;
Movimento de deslizamento dos processos
articulares;
Ocorre mais livremente:
Cervical
Tórax superior
Lombar
Maior movimento: L5-S1
Movimentos da Coluna
Extensão e Hiperextensão
Ocorre mais livremente:
Cervical
Lombar
Junção lombosacra
Maior movimento: L5-S1
No tórax esse movimento é limitado pela superposição dos processos espinhosos.
Movimentos da Coluna
Flexão lateral
Ocorre mais livremente:
Lombar
Junção tóracolombar
Limitação no tórax - Costelas.
Posição anatômica e em Hiperextensão:
Flexão para um lado – Rotação/torção vertebral para o mesmo lado.
Em Flexão:
Flexão para um lado – Rotação/torção vertebral para o lado oposto.
Movimentos da Coluna
Rotação
O lado da rotação será nomeado pelo modo que a parte anterior
da região superior da coluna	vertebral gira em relação a inferior.
Ocorre mais livremente:
Cervical – 90% do movimento atribuído a atlantoaxial.
Tórax
Junção tóracolombar
Limitação na lombar – Processos articulares interbloqueados.
Seja para qual lado for a rotação, será acompanhada de discreta e inevitável flexão lateral para o mesmo lado.
Lombar
Movimentos da Coluna
Circundução
Combinação: flexão + flexão lateral + hiperextensão
Não inclui rotação.
Coluna Vertebral
FATORES QUE INFLUENCIAM A ESTABILIDADE E A MOBILIDADE
Ativos
Atividade muscular;
Controle motor.
Passivo
Discos intervertebrais – afastam as vértebras; (Durante toda a vida é o principal mecanismos de absorção de impactos)
Ligamentos – comprimir as vértebras.
Coluna Vertebral
FATORES QUE INFLUENCIAM A ESTABILIDADE E A MOBILIDADE
Curvas anteroposteriores:
Protetoras contra curvas laterais anormais (Ex.: escoliose)
Espessura de força dos ligamentos.
Direção e obliquidade das faces articulares.Tamanho e obliquidade dos processos espinhosos:
No tórax se superpõem – limitando hiperextensão.
Na lombar são horizontais – não limitam movimentos.
Articulação das costelas com as vértebras.
Lombar
Coluna Vertebral
FATORES QUE INFLUENCIAM A ESTABILIDADE E A MOBILIDADE
Articulação das costelas com as vértebras.
Análise dos Movimentos
Efeito da gravidade – funcionamento ótimo em sua função:
Flexores: decúbito dorsal.
Extensores: decúbito ventral.
Laterais: decúbito lateral.
Tórax - Estrutura
Todas as articulações são anaxiais, sinoviais e permitem apenas deslizamentos.
Anteriormente: Todas as costelas se articulam com o esterno, com exceção das duas últimas.
Posteriormente: Todas as costelas se articulam com duas vértebras, com exceção da 1ª, 10ª, 11ª e 12ª.
Tórax - Estrutura
Tórax - Estrutura
Grupos de articulações esternocostais:
Entre cartilagem costal e esterno (Esternocostais)
Entre cada cartilagem e sua costela
(Costocondrais)
Entre uma cartilagem costal e outra (Intercondrais)
Entre ossos do esterno (Interesternais)
Tórax – Lesões mais comuns
Lesões do pescoço
Risco de morte o paralisia do nível acometido para baixo.
Lesão em Chicotada
Dor surge um dia após a lesão – distensão musculares e rupturas ligamentares.
Pode incluir hernição de disco.
Lesões musculares e ligamentares
Resultado de contração brusca, movimento em mais e plano ou postura inadequada.
Distensão X Entorse (Musc.)	(Lig.)
Tórax – Lesões mais comuns
Fraturas vertebrais
Geralmente resultam de impacto;
Fraturas graves: comprometimento medular;
Osteoporose e osteoartrite;
Mulheres idosas tem um maior risco de fratura que homens idosos.
Problemas discais
Degeneração;
Hérnia – L4 e L5, com ou sem dor.
Tórax – Lesões mais comuns
Fraturas de costelas
Impactos diretos;
Compressão do tórax – externa ou contração muscular violenta e súbita.
Normalmente duas ou mais costelas são afetadas.
Principal suspeita: dor ao respirar.
Complicação importante: lesão de tecidos moles.
Dor lombar
Geralmente inespecífica. (Sem causa?)
Outras causas: Osteoporose, osteoartrite, hérnia discal, distensão ou entorse, irregularidade óssea, e ainda, qualquer pinçamento nervoso.

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