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Pratica918066_4_Desenho_TeI_cnico

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ROTEIRO DE PRÁTICA LABORATORIAL Nº 918101-3 
 
1. Componente curricular: Desenho Técnico Assistido por Computador 
 
 
2. Título do roteiro de aula prática: 
 
Desenvolvimento, seguindo as normas da ABNT para Desenho Técnico, do meio corte de uma 
peça. 
 
 
3. Objetivos 
• Desenvolver as técnicas de desenho técnico com uso de ferramentas não digitais dentro das 
convenções estabelecidas pela ABNT 
• Aplicar regras gerais de cotas e escalas. 
• Desenvolver as técnicas para o desenho cortes de peças mostradas em perspectiva 
 
4. Referencial teórico 
 
As representações em cortes e seções são utilizadas, em geral, quando a peça a ser representada 
possui uma forma interior complexa ou quando alguns detalhes importantes para sua definição não 
ficam totalmente definidos numa projeção ortogonal (vista) a partir de arestas invisíveis, portanto, 
o corte é um recurso utilizado para a análise e representação da estrutura interna de um objeto e 
seu funcionamento. 
Como o corte é imaginário e a peça não está de fato cortada, as outras vistas são representadas 
normalmente. 
Essa projeção chamada “vista cortada” ou “corte”, substitui quase sempre a vista normal 
correspondente. 
Para desenhar essa projeção em corte é necessário indicar onde a peça foi imaginada cortada. A 
indicação é feita por meio de linhas, setas e letras que mostram a posição do corte. A linha de 
corte indica o local onde a peça será cortada. Ela deve ser grossa e feita com traços e pontos, e 
ter a indicação das letras, por exemplo, A e B, e o sentido do corte em suas extremidades. 
O termo “vista cortada” se dá em razão do corte se tratar de uma vista especial, onde o observador 
está em um ponto dentro da peça e não externo a ela. A representação em cortes obedece a 
determinadas regras que devem ser seguidas para que o desenho seja legível. São elas: 
 
 
 
 
• Componentes como eixos, pinos, parafusos, porcas, dentes de engrenagens, chavetas, 
rebites e nervuras, quando seus eixos longitudinais estiverem no plano de corte não serão 
cortados, portanto, não serão hachurados; 
• Nas vistas em corte não se deve colocar linhas tracejadas. As arestas invisíveis situadas 
além do plano de corte só devem ser representadas se forem necessárias à compreensão da 
peça; 
• A disposição das vistas em corte deve seguir a mesma disposição das vistas principais; 
• Em peças simples, nas quais a localização da posição do plano de corte é evidente, o 
desenho da linha de corte pode ser dispensado; 
• Quando o corte da peça for constituído de planos secantes paralelos, as hachuras devem 
estar na mesma direção, mas suas linhas devem ser deslocadas para se distinguir os planos 
de corte. 
As principais normas que vão garantir a padronização das representações em corte em desenho 
técnico são: 
 
• NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico 
• NBR 12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Equipamentos necessários 
 
Tabela 1 – Relação de equipamentos utilizados na aula prática 
 
Item Quant./aluno Descrição 
1 1 Prancheta equipada com régua paralela 
 
 
Figura 1 – Modelo de prancheta com régua paralela 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Insumos necessários 
 
 
Tabela 2 – Relação de insumos necessários à aula prática 
 
Item Quant. Descrição 
1 1 / aluno Folha de papel formato A3 
2 1 / aluno Lapiseira 0,5 mm ou lápis 
3 1 / aluno Jogo de esquadros 
4 1 / aluno Régua graduada acrílico 300 mm 
5 1 / aluno Fita crepe 
6 1 / aluno Compasso 
7 1 / aluno Borracha branca macia 
8 1 / aluno Folhas impressas mostrando a perspectiva da peça (Fig. 2) e a Tabela 3 
 
 
1 
 
 
 
 
7. Procedimentos experimentais 
 
Figura 2 – Perspectiva a ser entregue aos alunos 
 
Tendo como base o desenho em perspectiva da peça acima, realizar as seguintes tarefas: 
• Desenvolver vista superior e o meio corte da peça ilustrada na escala 2:1; 
• Posicionar o plano de corte; 
• Identificar cada uma das representações; 
• Cotar o desenho; 
• Utilizar papel formato A3; 
• Centralizar o desenho no formato; 
• Unidade de medida: mm. 
 
 
8.1 Procedimento para a elaboração de cortes: 
a) Comece a sua atividade separando as ferramentas de desenho: 
 
 
 
 
 
 
 
b) Para visualizar o desenho como um todo e compreender a dimensão do trabalho a ser 
desenvolvido, desenvolva a vista superior e o meio corte da peça à mão em uma folha de 
rascunho. Imagine a peça cortada, sendo suprimida uma das partes. 
 
Lápis de cor 
(opcional) 
Régua 
graduada 
Borracha 
Lápis 
Compasso 
Esquadro 60˚ 
Fita crepe 
Papel A3 
Esquadro 45˚ 
 
 
 
 
 
c) Em seguida, com a folha fixada em uma superfície plana, você deverá desenhar as margens 
da folha de acordo com a NBR 10068 e planejar o posicionamento de cada vista na área 
de desenho. 
 
 
 
 
 
Como a folha a ser utilizada nesta atividade é uma folha A3, a margem esquerda deverá ter 25mm 
e as outras (direita, superior e inferior), 7mm. 
 
Nas imagens abaixo as dimensões estão em tamanho real e indicadas em milímetros. 
 
 
 
d) Marque na folha de papel A3 a localização e as dimensões da vista superior e do meio 
corte. Lembre-se que a peça deverá ser representada na escala de ampliação de 2:1, o que 
significa que todas as dimensões da peça indicada nas cotas do desenho em perspectiva 
deverão ser multiplicadas por 2 para a sua representação. Na imagem abaixo você verá as 
dimensões, já ampliadas, de cada uma das vistas e as suas posições na área de desenho. 
Procure reproduzir da mesma forma na sua atividade. 
 
25 
7 
7 
7 
 
 
 
 
 
 
 
Observação 1: Estas cotas são apenas referências e não deverão fazer parte do resultado final da 
sua atividade. 
Observação 2: Estes limites devem ser representados com linhas finas pois os trechos excedentes 
deverão ser apagados. 
 
e) Agora é a hora de traçar, no espaço destinado à vista superior, sua geometria na escala 
indicada. 
 
 
 
 
 
f) A próxima representação a ser desenvolvida é o meio corte. Sendo assim, a partir da vista 
superior, linhas auxiliares de espessura fina são traçadas para definir o contorno geral do 
meio corte. Não se esqueça de inserir as hachuras sobre as superfícies das partes da peça 
interceptadas pelo plano de corte. Para isso, utilize o esquadro de 45˚. 
 
 
 
 
 
 
g) Para concluir a atividade, as linhas auxiliares e as linhas excedentes devem ser apagadas, 
as linhas de eixo/centro e de corte devem der desenhadas, as cotas inseridas 
(aproximadamente 1cm de distância da peça) e as representações identificadas (vista 
superior e meio corte). Além disso, não se esqueça de inserir seu nome, a data, o polo e o 
nome do seu professor tutor. 
 
 
 
 
 
 
 
h) Após concluir o desenho, fazer o registro do resultado final para a posterior inserção no 
relatório de práticas. 
 
Atenção! 
O meio corte é aplicado em apenas metade da extensão da peça. 
Na representação do meio corte será possível visualizar tanto a parte interna quanto a 
parte externa da peça. 
Se o eixo de simetria da peça for vertical, a metade cortada deverá ser representada à 
direita. Se o eixo de simetria da peça for horizontal, a metade cortada deverá estar na 
parte inferior. 
8. Cálculos e análises de resultados 
 
 
 
 
Para análise dos resultados desta atividade prática, segue check-list com os itens que serão 
avaliados pelo professor para determinar os conhecimentos adquiridos dos alunos (preencher 
tabela com os termos “satisfatório” ou “insatisfatório”: 
Tabela 3 – Avaliação das tarefas desenvolvidas pelo aluno 
 
Item Avaliação 
Desenho da vista superior na escala indicada 
Identificação da vista superior 
Desenho do meio corte 
Identificação do meio corte 
Posicionamento das vistas em 1º diedro (afastamento entre as vistase 
alinhamento das mesmas) 
 
Linhas de centro/eixo e simetria caso necessário 
Cotas (estão em quantidade suficiente? Estão posicionadas corretamente? 
Estão inseridas de acordo com a NBR 10126?) 
 
Margens na folha 
Legenda 
 
9. Referências 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. ABNT. Rio de Janeiro, RJ. NBR 
10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico, de 05/1995. 
BOMFIM JUNIOR, Florisvaldo Cardozo et al. Ferramentas computacionais / Desenho técnico. 
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 
RIBEIRO, Antônio Clélio et al. Desenho técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson Education do 
Brasil, 2013. 
ZATTAR, Izabel Cristina. Introdução ao Desenho técnico [livro eletrônico]. Curitiba: 
InterSaberes, 2016. 
 
 
 
 
 
Elaboração do roteiro: Prof. Juliana Cristina Leal Salvador Conti Data: 28/02/2021 
Revisão: Data: 
Organização: Data:

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