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CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// Professor(a): Paulo lemos assunto: Dinâmica Do movimento circular frente: Física i OSG.: 120123/17 AULA 16 EAD – MEDICINA Resumo Teórico Dinâmica do movimento circular Neste estudo, analisaremos as forças envolvidas nos movimentos circulares descritos por corpos, em determinado plano. Ro st is la v G lin sk y/ 12 3R F/ Ea sy pi x Si m on E va ns /1 23 RF /E as yp ix Aceleração tangencial e centrípeta a t a n a → →→ No movimento circular de uma partícula, veja figura acima, o vetor aceleração apresenta duas componentes: uma componente na direção tangente à curva, chamada de aceleração tangencial e uma componente perpendicular à aceleração tangencial, dirigida para o centro da circunferência chamada de aceleração normal ou aceleração centrípeta. A aceleração tangencial é representada por (aT ) e aceleração normal por (aN ). A aceleração tangencial surge devido à variação da velocidade escalar em um determinado intervalo de tempo e é caracterizada por possuir a direção do vetor velocidade. Se o valor da velocidade aumentar, o sentido da aceleração tangencial terá o mesmo sentido do vetor velocidade e contrário se o módulo da velocidade diminuir. A componente normal da aceleração surgirá quando houver variação da direção do vetor velocidade num dado intervalo de tempo, apresenta sentido dirigido para o centro da circunferência, sendo perpendicular ao vetor velocidade. No caso do movimento ser circular uniforme só existe a componente da aceleração que é perpendicular ao vetor velocidade, isto é, aceleração centrípeta. Nos movimentos retilíneos variados, como não ocorre mudança de direção do vetor velocidade, a aceleração só apresenta a componente tangencial. No caso particular do movimento retilíneo e uniforme, como não existe variação do vetor velocidade, ou seja, não variam nem o valor nem a direção do vetor velocidade, as duas componentes do vetor aceleração, tangencial e centrípeta, são nulas. 2F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// Módulo de estudo OSG.: 120123/17 Força tangencial e centrípeta Em uma partícula que realiza movimento circular uniformemente variado, podemos observar a atuação de duas forças, uma componente tangencial (responsável pela variação do módulo da velocidade) sempre tangente à trajetória e outra de componente centrípeta (responsável pela variação da trajetória). Num sistema onde existem força centrípeta e força tangencial, a decomposição da força resultante é dada como mostra abaixo. R F F t F cpa a t acp Resultante tangencial Resultante das forças tangentes à trajetória da partícula em movimento uniformemente variado, responsável pela variação do módulo de sua velocidade. Módulo da força tangencial De acordo com a 2a lei de Newton, temos: F m aRT T= ⋅ Resultante centrípeta Resultante das forças orientadas para o centro da trajetória descrita pela partícula em movimento uniformemente variado, responsável pela variação de trajetória. Módulo da força centrípeta De acordo com a 2a lei de Newton, temos: F m acp cp= ⋅ Como a aceleração centrípeta é dada por: a = v cp 2 R , substituindo esta expressão na equação acima, teremos: F = m a F = m cp cp cp⋅ → ⋅ v R 2 ou F = m R cp ⋅ ω2 pois, v = ω.R Onde: F cp → intensidade da força de atrito. m → massa da partícula. V → velocidade escalar. ω → velocidade angular escalar R → raio da trajetória circular. Força centrípeta em diversas situações Carro passando no ponto mais baixo de uma depressão N P Note que para o carro encurvar para cima é necessário que a intensidade da força normal deva ser maior que a intensidade da força-peso, ou seja: N P> Logo, a resultante centrípeta será dada por: F N Pep = − Carro passando no ponto mais alto de uma lombada N P Note que para o carro encurvar para baixo é necessário que a intensidade da força normal deva ser menor que a intensidade da força-peso, ou seja: N P< Logo, a resultante centrípeta será dada por: F P Ncp = − Curva plana e horizontal Neste tipo de curva plana e horizontal, a única força atuante no carro que evita que o mesmo sai pela tangente e consequentemente consiga fazer a curva é a força de atrito, pois a força normal anula a força peso, portanto: F Fcp at= P � R N F c = F at 3 F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// OSG.: 120123/17 Módulo de estudo Curva sobrelevada Centro Fc N P θ θ Nesse tipo de situação, em que temos o movimento de um carro em uma pista curva sobrelevada, para o carro conseguir fazer a curva é necessário que a resultante das forças aponte para o centro da curva. Podemos verificar, através da figura acima, o esquema do diagrama de forças. Globo da morte Na posição mais alta ocupada pela moto, no interior do globo da morte, figura abaixo, a resultante das forças orientadas para o centro da curva, responsável pela mesma é a força centrípeta, que neste caso é dada pela soma vetorial das forças peso e normal, ou seja: F P Ncp = + V P R N Importante: A velocidade mínima da moto, na posição mais alta, ocorrerá quando a moto, nesta posição passar no limiar de perder o contato com o piso interno do globo, ou seja, a força normal tende a zero neste ponto. Portanto: F Pcp = Força centrífuga A força inercial centrífuga é uma pseudoforça, não sendo uma força na definição do termo, percebida apenas por observadores solidários a referenciais não inerciais animados de movimento de rotação em relação a um referencial inercial. X y m x y ω F cp F cf Z,z Exercícios 01. (UFPR) Convidado para substituir Felipe Massa, acidentado nos treinos para o grande prêmio da Hungria, o piloto alemão Michael Schumacker desistiu após a realização de alguns treinos, alegando que seu pescoço doía, como consequência de um acidente sofrido alguns meses antes, e que a dor estava sendo intensificada pelos treinos. A razão disso é que, ao realizar uma curva, o piloto deve exercer uma força sobre a sua cabeça, procurando mantê-la alinhada com a vertical. Considerando que a massa da cabeça de um piloto mais o capacete seja de 6,0 kg e que o carro esteja fazendo uma curva de raio igual a 72 m a uma velocidade de 216 km/h, assinale a alternativa correta para a massa que, sujeita à aceleração da gravidade, dá uma força de mesmo módulo. A) 20 kg. B) 30 kg. C) 40 kg. D) 50 kg. E) 60 kg. 02. (Mack–SP) Na figura, o fio ideal prende uma partícula de massa m a uma haste vertical acoplada a um disco horizontal que gira com velocidade angular ω constante. Sabendo que a distância do eixo de rotação do disco ao centro da partícula é igual a 0,10 3 m e que g = 10 m/s², calcule a velocidade angular do disco. ω 60° m g 03. (Fuvest) Uma estação espacial foi projetada com formato cilíndrico, de raio R igual a 100 m, como ilustra a figura abaixo. R ω Para simular o efeito gravitacional e permitir que as pessoas caminhem na parte interna da casa cilíndrica, a estação gira em torno de seu eixo, com velocidade angular constante ω. As pessoas terão sensação de peso, como se estivessem na Terra, se a velocidade ω for de, aproximadamente. Note e adote: A aceleração gravitacional na superfície da terra é g = 10 m/s2. A) 0,1 rad/s B) 0,3 rad/s C) 1 rad/s D) 3 rad/s E) 10 rad/s 4F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// Módulo de estudo OSG.: 120123/17 04. (UFV-MG) Um corpo de massa M (círculo preto), suspenso por um fio inextensível e de massa desprezível, está ligado a um dinamômetro através de uma roldana, conforme ilustrado na figura (I) adiante. DINAMÔMETRO DINAMÔMETRO ( I ) ( II ) Se o corpo é posto a girar com uma frequência angular constante, conforme ilustrado na figura (II) acima, e desprezando qualquer tipo de atrito, é correto afirmar que, comparada com a situação I, o valor da leitura do dinamômetro: A) será menor. B) não se altera. C) será maior. D) será nulo. 05.(Cesgranrio/2011) Uma esfera de massa igual a 3 kg está amarrada a um fio inextensível e de massa desprezível. A esfera gira com velocidade constante em módulo igual a 4 6 15 m/s, formando um cone circular imaginário, conforme a figura a seguir. α O fio permanece esticado durante todo o movimento, fazendo um mesmo ângulo α com a vertical, cuja tangente é 8/15. A componente horizontal da tração no fio vale 16 N e é a força centrípeta responsável pelo giro da esfera. O volume do cone imaginário, em cm3, é: A) 280 π B) 320 π C) 600 π D) 960 π E) 1800 π 06. Um ponto material em MCU, sobre a mesa horizontal, sem atrito, preso a uma mola, está representado na figura abaixo. Determine a constante elástica K, sabendo-se que m = 2 kg, w = 5 rad/s, l = 0,6 m (comprimento natural da mola) e R = 0,8 m (raio). θ 07. (Fuvest) Um carro percorre uma pista curva superelevada (tg q = 0,2) de 200 m de raio. Desprezando o atrito, qual a velocidade máxima sem risco de derrapagem? θ g = 10 m.s–2 A) 40 km · h–1 B) 48 km · h–1 C) 60 km · h–1 D) 72 km · h–1 E) 80 km · h–1 08. A figura representa um ponto material preso a um fio em MCU no plano vertical. Determine, através da figura, a tração no fio no ponto mais baixo da trajetória, sabendo-se que v = 5 m/s, g = 10 m/s², m = 2 kg e R = 1 m. v 09. (PUC-SP-2010) Um automóvel de massa 800 kg, dirigido por um motorista de massa igual a 60 kg, passa pela parte mais baixa de uma depressão de raio = 20 m com velocidade escalar de 72 km/h. Nesse momento, a intensidade da força de reação que a pista aplica no veículo é: (Adote: g = 10 m/s2). r = 20 m A) 231512 N B) 215360 N C) 1800 N D) 25800 N E) 24000 N 10. (CFTCE) Uma esfera de massa 1,2 kg, presa a uma mola de 1,0 m de comprimento e constante elástica 25 N/m, descreve uma trajetória circular num plano horizontal sobre uma mesa perfeitamente polida, como mostra a figura. Determine a energia mecânica, em relação à mesa, associada ao sistema massa-mola nas condições citadas. r = 1,2 m 5 F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// OSG.: 120123/17 Módulo de estudo 11. (UFF-RJ) Uma pequena moeda está na iminência de se deslocar sobre uma plataforma horizontal circular, devido ao movimento dessa plataforma, que gira com velocidade angular de 2,0 rad/s. O coeficiente de atrito estático entre a moeda e a plataforma é 0,80. (Dado: g = 10 m/s2) Logo, a distância da moeda ao centro da plataforma é: A) 2,0 m B) 6,4 m C) 4,0 m D) 3,2 m E) 8,0 m 12. Uma pedra de 3 N de peso, amarrada a um cordel de 2,5 m de comprimento, descreve uma circunferência horizontal de 2 m de raio. O cordel, fixo em uma das extremidades, gera uma superfície cônica. Determine: Dado: g = 10 m/s2. A) a força de tração do fio, em newtons. B) a frequência f de rotação, em Hz. 13. Um carrinho percorre o trilho, da figura a seguir, com velocidade escalar constante. O trilho pertence a um plano vertical e o trecho que contém o ponto A é horizontal. Os raios de curvatura nos pontos B e C são iguais. Sendo F A , F B e F C , respectivamente, as intensidades das forças de reação normal do trilho sobre o carrinho nos pontos A, B e C, podemos concluir que: A C B A) F A = F B = F C B) F C > F A > F B C) F B > F A > F C D) F A > F B > F C E) F C > F B > F A 14. (UFMG) Daniel está brincando com um carrinho, que corre por uma pista composta de dois trechos retilíneos – P e R – e dois trechos em forma de semicírculos – Q e S –, como representado nesta figura: P R QS O carrinho passa pelos trechos P e Q, mantendo o módulo de sua velocidade constante. Em seguida, ele passa pelos trechos R e S aumentando sua velocidade. Com base nessas informações, é correto afirmar que a resultante das forças sobre o carrinho: A) é nula no trecho Q e não é nula no trecho R. B) é nula no trecho P e não é nula no trecho Q. C) é nula nos trechos P e Q. D) não é nula em nenhum dos trechos marcados. 15. (Olimpíada Brasileira de Física) Um carro movimenta-se com velocidade constante (módulo) num trecho circular de uma estrada plana conforme a figura abaixo. A força F representa a resistência que o ar exerce sobre o carro. F F D F E F C F B F A Qual das outras forças, mostradas na figura, melhor representa a ação da estrada no pneu do automóvel? A) FA B) FB C) FC D) FD E) FE Resoluções 01. Dados: v = 216 km/h = 60 m/s; m = 6 kg; r = 72 m Cálculo da resultante centrípeta: R mv r R NC C= = ( ) = ⇒ = 2 26 60 72 3600 12 300 . Cálculo da massa: m P g m kg= = ⇒ = 300 10 30 . Resposta: B 6F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// Módulo de estudo OSG.: 120123/17 02. 60º F cp P T tg F P tg m R m g cp60 60 3 0 10 3 10 10 2 2 º º , = = ⋅ = = ω ω ω rad/s Resposta: 10 rad/s 03. N R P m R m g g r rad s cent= = ⇒ = ⇒ ⇒ = = = ⇒ = ω ω ω 2 10 100 1 10 0 3, / . Resposta: B 04. T 1 → P 1 → Fig. I Como o corpo está em repouso, temos: T 1 = P T 2 → P 1 → F cp θ T 2 → P →F cp θ → Fig. II cos cos θ θ = ⇒ =P T T P 2 2 2 Quanto maior for o ângulo q, maior será a Tração T 2 . Portanto T 2 > T 1 Resposta: C 05. Observe. α T y = mgα T x = mV 2 R tg mV R mg V Rg R R R α = = → = → = × → → = × 2 2 2 2 8 15 4 6 15 10 8 15 96 15 10 96 15 / 880 15 0 08 8 8 15 8 15 1 3 1 3 15 32 2 2 2 × = = = → = → = = = ⋅ ⋅ = , m cm tg R h h h cm V R h α π π 8 00 3π cm Resposta: B 06. Represente as forças-peso, reação normal e a força elástica. n P fel Como a força elástica está direcionada para o centro da curvatura, ela é igual à força centrípeta. F Fcp el = m ⋅ w² R = K ⋅ Dx Dx = R – 1 = 0,2 m 2 ⋅ 5² ⋅ 0,8 = K ⋅ 0,2 ∴ k = 200 N/m Resposta: k = 200 N/m 07. Para que não ocorra risco de derrapagem, vamos considerar apenas as forças peso e normal de contato com a pista. Vamos decompor a força normal de θ N N y θ N x P contato com a pista e ass im encontrar suas componentes. A componente na direção horizontal será a resultante centrípeta e a c o m p o n e n t e vertical equilibrará o peso. Da figura, podemos concluir que: N F Nsen m R N P N mg x cp y = ⇒ = = ⇒ = θ ν θ 2 cos Onde: R = 200 m. Agora, dividindo a primeira equação pela segunda, e utilizando a tg q, teremos, então: Nsen N m m tg m s km θ θ ν θ ν ν ν ν cos , = ⇒ = ⋅ = ∴ = ⋅ = − 2 2 2 1 200 10 2000 0 2 2000 20 72 ⋅⋅ −h 1 Resposta: D 08. Represente as forças-peso e de tração. p T fel 7 F B O N L I N E . C O M . B R ////////////////// OSG.: 120123/17 Módulo de estudo Determine a força-peso: P m g= ⋅ ∴ P = 20 N Faça operação vetorial e determine a resultante centrípeta. F CP = T – P m V R T T ⋅ = − ⋅ = − ∴ 2 2 20 2 5 1 20 T = 70 N Resposta: T = 70 N 09. As forças que atuam sobre o (automóvel r = 2 0 m N P + motorista) estão indicadas na figura → a força resultante centrípeta é vertical e para cima, pois é dirigida para o centro da circunferência e tem intensidade F c = m V 2 / R → N – P = mV2/R → N = 860 ⋅ 10 + 860 ⋅ (20)2/20 → → N = 25800 N. Resposta: D 10. E (mecânica) = E (cinética) + E (elástica) E = m · v2/2 + k · x2/2 E = Rkx/2 + k · x2/2 E = 1,2 · 25 · 0,2/2 + 25 · (0,2)2/2 E = 3 + 0,5 = 3,5 J Resposta: 3,5 J 11. Representando as forças: R N P f at f F N m v R P m w R R mg mw R R R m at ep= → = = = ⋅ = = µ µ µ 2 2 2 2 20 8 10 2 2 , Resposta: A 12. Dados: P N = 3 l = 2,5 m r = 2 m g = 10 m/s2 (I) , , ( ) , l 2 2 2 26 25 4 15 3 10 0 3 = + = + = = ⋅ ⇒ = ⋅ ⇒ = r h h h m II P m g m m kg r = 2m h = ? T ⋅ cos T ⋅ cos � = 2,5 m T � A) T P T T N ⋅ = ⇒ ⋅ = ⇒ =cos , , α 15 2 5 3 5 B) T sen F T sen m R R R R p ⋅ = ⇒ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅( ) ⇒ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⇒ α α π π Re , , 2 7 5 2 2 5 0 3 4 7 2 2 2 2 44 0 3 4 7 10 3 7 2 7 0 4 2 2 2 2 = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⇒ = ⋅ ⋅ ⋅ ⇒ ≅ , , , π π R Hz Resposta: A T N B ) ) , Hz = ≅ 5 7 0 4 13. (I) No ponto A: F PA = (II) No ponto B, considerando P e raio constante: F P F F P Fep B B ep = − = − (III) No ponto C, considerando P e raio constante: F F P F F Pep c c ep = − = + F c > F A > F B Resposta: B 14. Lembrando as Leis de Newton: Repouso ou MRU ⇒ EQUILÍBRIO (1ª Lei de Newton) ⇒ F R = 0 F m aR = ⋅ Precisa-se de força para provocar aceleração, seja aceleração centrípeta, seja aceleração tangencial, e, em movimento, o único caso em que a resultante é nula é no MRU. Assim, o único trecho da questão em que a resultante é nula é no trecho P. Nos trechos Q e S tem uma resultante centrípeta, para fazer a curva, e além disto no trecho R tem uma resultante tangencial, para acelerar o carro, aumentando sua velocidade. Resposta: B 15. A resultante entre a força que a estrada exerce no pneu e a força de resistência do ar F ( ) deve ser centrípeta. Por isso, a força que melhor representa a ação da estrada no pneu é FB . centro resultante centrípeta F � aF � Resposta: B SUPERVISOR/DIRETOR: Marcelo Pena – AUTOR: Paulo LemosDIG.: Robert – 11/10/17 – REV.: Karlla
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