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1
Acentuação
GRAMÁTICA BÁSICA
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O
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ES
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ACENTUAÇÃO
Acentuação Gráfica: Tonicidade 
• Oxítona (última) → café / Murici / canção / chapéu 
• Paroxítona (penúltima) → amável / parede / saúde
• Proparoxítona (antepenúltima) → todas são acentuadas. Lâmpada. 
�Obs:� A sílaba tônica não implica em acentuação. 
 – A separação silábica é a condição primeira para entender bem a respeito 
de acentuação gráfica. 
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 
Belíssimo é uma palavra proparoxítona e por isso mesmo recebe acento gráfico.
1. É também acentuada pelo mesmo motivo a seguinte palavra: 
a. egoísmo 
b. impossível 
c. econômico
d. confiável
2. Assinale a alternativa em que a palavra deve ser obrigatoriamente acentuada.
a. Publica 
b. Ironia 
c. Malefico 
d. Analise 
3. Assinale a alternativa em que a palavra deve ser obrigatoriamente acentuada. 
a. Acumulo 
b. Inicio 
c. Publico 
d. Ludico 
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Acentuação
GRAMÁTICA BÁSICA
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Acentuação Gráfica: Princípiob
�Obs:� A ideia da acentuação gráfica é a ideia da economia.
• Menor grupo de palavras da LP: PROPAROXÍTONAS
1) Todas são acentuadas. Ex.: lunática, tônica, crônica.
 – Menos de 10% das palavras da língua portuguesa. 
• Grupo intermediário de palavras da LP: OXÍTONAS 
2) Serão acentuadas oxítonas terminadas em: A(s); E(s); O(s); EM(ns). Ex.: 
Pará, pajé, cipó, além.
• Maior grupo de palavras da LP: PAROXÍTONAS
 – Mais de 70% das palavras da língua portuguesa.
3) Não serão acentuadas as paroxítonas terminadas em: A(s); E(s); O(s); 
EM(ns). Ex.: mesa, parede, quadro, item.
Serão acentuadas as paroxítonas NÃO terminadas em: A(s); E(s); O(s); 
EM(ns). Ex.: caráter, táxi, hífen, tórax, bônus, órfã, responsável, bíceps. 
• Terminações mais frequentes na LP: A(s); E(s); O(s); EM(ns). 
Atenção!
Paroxítonas terminadas em ditongo: armário, cárie, necessária. 
Outros exemplos:
Bactéria:
• Bac – té – ria (paroxítona terminada em ditongo; análibe dominante)
• Bac – té – ri – a (eventual proparoxítona)
O pulo do gato
Para o Cespe, a palavra BACTÉRIA, e qualquer outra paroxítona terminada em 
ditongo, possui acento justificado simultaneamente por duas regras distintas. 
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Acentuação
GRAMÁTICA BÁSICA
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Produção: Equipe Pedagógica Gran Cursos Online
GABARITO
1. c
2. c
3. d
�������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a 
aula preparada e ministrada pelo professor Elias Santana.
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Acentuação II
GRAMÁTICA 
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ACENTUAÇÃO II
Acentuação Gráfica: Regra Especial 1 
Acentuam-se os monossílabos tônicos terminados em “a”, “e”, “o”. 
Ex.: chá, fé, só. 
�Oss:� Não confundir com a regra das oxítonas. Ex.: pé (regra dos monossíla-
bos); patê (regra das oxítonas).
Na língua portuguesa, existem monossílabos átonos. Ex.: Me, te, vos.
Acentuação Gráfica: Regra Especial 2 
Acentuam-se os ditongos abertos EU, EI, OI, quando estiverem em posição 
oxítona. 
Ex.: chapéu, pastéis, corrói.
• Acordo ortográfico: ideia / boia 
Céu/réu – regra dos ditongos abertos. 
Acentuação Gráfica: Regra Especial 3 
Acentuam-se as vogais I e U, quando forem a segunda vogal de um hiato. 
Ex.: saúde, país.
Sabíamos: sa – bí – a – mos – é acentuada por ser proparoxítona. 
Judiciário: ju – di – ci – á – rio – é acentuada por ser paroxítona terminada em 
ditongo.
Prejuízo/baú/Raí – regra do hiato. 
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Acentuação II
GRAMÁTICA 
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• Acordo ortográfico: 
FEIURA – em hiato antecedido por ditongo em posição paroxítona, o acento 
deve ser retirado. 
PIAUÍ – existe um hiato antecedido por um ditongo, porém em posição oxítona.
Acentuação Gráfica: Regra Especial 4 
Retirados Mantidos 
Para (prep.) / Pára (verbo) Tem (3ª p. sing.) / Têm (3ª p. plural)
Pelo (prep.) / Pêlo (subst.) Vem (3ª p. sing.) / Vêm (3ª p. plural)
Pela (prep.) / Péla (verbo) Pode (presen. indicat.) / Pôde (pret. perf. indicat.)
Pera (prep.) / Pêra (subst.) Por (preposição) / Pôr (verbo que também pode ser usado como substantivo) 
Polo (prep.) / Pólo (subst.)
�Oss:� Contém (3ª p. singular) / Contêm (3ª p. plural)
Intervém (3ª p. singular) / Intervêm (3ª p. plural)
O diferencial é a alternância dos acentos. 
Fôrma – acento facultativo. 
Acentuação Gráfica: Regra Especial 5 
Acentos em vogais redobradas: todos retirados! 
Ex.: Voo, veem, enjoo. 
Friíssima – tem acento por ser proparoxítona.
���������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a 
aula preparada e ministrada pelo professor Elias Santana. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela 
leitura exclusiva deste material.
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Acentuação III
GRAMÁTICA 
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ACENTUAÇÃO III
Acentuação Gráfica: peculiaridades 
• Paroxítonas terminadas em ditongo ou eventuais proparoxítonas? 
Ho – rá – rio → paroxítona terminada em ditongo. 
Ho – rá – ri – o → eventual proparoxítona. 
Atenção!
Essa é uma divergência entre dicionaristas, porém a análise da paroxítona 
terminada em ditongo é prioritária, não apenas para a palavra horário, mas 
para todas as outras com a mesma problemática.
Para o Cespe: duas regras distintas podem justificar a acentuação dessas 
palavras. 
• Regra do hiato: não são acentuadas as vogais “I” e “U” quando formam 
hiato e são seguidas de L, M, N, NH, R ou Z. 
Ex.: JUIZ, RUIM, RAINHA, CONSTITUINTE, RUIR, LADAINHA, CAMPAINHA
�Oss:� Juízes e raízes – são palavras com acento. 
• Palavra VEÍCULO: VE – Í – CU – LO 
 – Proparoxítona
 – Hiato
Incidem duas regras ao mesmo tempo. 
VE-Í-CU-LO GRA-MÁ-TI-CAproparoxítona 
SA-Ú-DE
hiato 
PA-ÍS 
hiato 
MAI-ÚS-CU-LO
proparoxítona 
FEI-U-RA
hiato em 
posição 
paroxítona 
PI-AU-Í 
hiato em 
posição 
oxítona 
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Acentuação III
GRAMÁTICA 
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O próprio Novo Acordo mostra que, antes de ser um hiato, o que prevalece é 
o fato de ser proparoxítona. 
• Palavra HÍFEN: paroxítona terminada em EN (com N). Hífen no singular 
tem acento, no plural não tem acento. 
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aula preparada e ministrada pelo professor Elias Santana. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela 
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Morfologia 
GRAMÁTICA 
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MORFOLOGIA
10 Classes Gramaticais 
Substantivo Verbo 
Artigo Advérbio 
Adjetivo Preposição 
Numeral Conjunção 
Pronome Interjeição
1. Grupo dos Nomes
1.1 Substantivo
• Nuclear 
• Regente 
• Subordinante
A existência desses termos está condicionada ao substantivo. 
1.2 Artigo – determinar o substantivo.
1.3 Adjetivo – caracterizar o substantivo.
1.4 Numeral – quantificar o substantivo. Adjetivo – acompanha ou Subs-
tantivo – é o próprio substantivo. 
1.5 Pronome – acompanhar – pronome adjetivo ou substituir o substan-
tivo – pronome substantivo.
• Ex. 1: O empresário determinado. 
 art. subst. adjet. 
 A empresária determinada.
 As empresárias determinadas. 
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1Periféricos
Regidos
Subordinantes
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Morfologia 
GRAMÁTICA 
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O artigo e o adjetivo, além de terem a existência condicionada ao substantivo, 
acompanham o substantivo no que diz respeito ao gênero e ao número. 
Isso ocorre porque a principal característica que une os termos do grupo dos 
nomes é a concordância nominal. 
• Concordância nominal é a propriedade que artigo, adjetivo, numeral e pro-
nome têm de se adequar à flexão do substantivo. 
O substantivo é uma palavra que possui a característica da flexão, em número 
e em gênero. 
Atenção!
O grau não é uma flexão. 
Nem todo substantivo da língua portuguesa vai apresentar a variação neces-
sária em gênero e número. 
 – Lápis: pode haver uma variação de número e que não depende da pala-
vra, mas sim de seu determinante. Ex.: o lápis; os lápis.
 – Alface: sempre feminino – a alface.
 – O/A personagem.
 – Ex. 2: Qualquer fato real. 
 pron. subst. adjet. 
Quaisquer fatos reais. 
Quaisquer evidências reais. 
Atenção!
Artigos e pronomes adjetivos são conhecidos também como determinantes 
porque determinam a ocorrência de um substantivo.
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Morfologia 
GRAMÁTICA 
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• Ex3: As minhas sete melhores músicas. 
 art. pron. num. adjet. subst. f. 
• Ex4: A música é fundamental. Ela lava a alma. 
 pron. subst.
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Morfologia II
GRAMÁTICA 
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MORFOLOGIA II
Para a classificação morfológica de uma oração 
1 – verbo 
2 – substantivo 
3 – termos ligados a substantivo 
4 – o resto 
2. Grupo dos Verbos
2.1 Verbo → filtro da oração. Termo regente.
2.2 Advérbio → refere-se ao verbo, adjetivo ou outro advérbio. Expressa cir-
cunstâncias.
O advérbio é invariável = não admite flexões. 
Ex. 1: O senador cassado fez um discurso inflamado recentemente.
 art. subst. adj. V. art. subst. adj. adv. 
Ex. 2: A atleta corria muito apressada. 
 art. subst. V. adv. adj. 
Ex3: Elas moram muito longe. 
 pron. V. adv. adv. 
3. Grupo dos Conectores
3.1 Preposição → tem a finalidade de ligar palavras de maneira que a segunda 
ofereça uma informação sobre a primeira.
Todo termo preposicionado é sintaticamente subordinado. 
3.2 Conjunção → tem a finalidade de ligar orações ou termos de mesma 
função sintática. Estabelece uma relação de coordenação. 
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Morfologia II
GRAMÁTICA 
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Ex. 4: O copo com água. 
 art. subs. prep. subs.
Ex. 5: O amor de Deus aos homens. 
 art. subs. prep. subs. prep. subs.
Ex. 6: Os bebês só comem e dormem. 
 art. subs. adv. V. conj. V.
Ex. 7: Jovens e adultos enfrentam diariamente o mercado de trabalho. 
 subs. conj. subs. V. adv. art. subs. prep. subs. 
4. Grupo das emoções
4.1 Interjeição → palavras utilizadas para indicar sensações, sentimentos, 
cumprimentos. 
Ex. 8: Alô, quem fala? 
 Inter. 
Ex. 9: Ai! Caí com força! 
 Inter.
Ex. 10: Hum, esse bolo é delicioso! 
 Inter.
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Morfologia III
GRAMÁTICA 
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MORFOLOGIA III
10 classes gramaticais 
Substantivo 2º Verbo 1º
Artigo 3º Advérbio 4º
Adjetivo 3º Preposição 4º
Numeral 3º Conjunção 4º
Pronome 3º Interjeição 4º
Classes gramaticais fechadas: decorar 
• Artigo
• Pronome
• Preposição
• Conjunção
Tópicos Especiais
• BASTANTE 
 – Advérbio:
Ex.: Eu comi bastante. 
 V. adv.
 – Pronome Indefinido. 
Ex. 1: Muita gente fala inglês. 
 pron. indef. V. 
Bastante gente fala inglês. 
Ex. 2: Muitas pessoas falam inglês.
 pron. indef. subs. V. subs. 
Bastantes pessoas falam inglês. 
 pron. indef. subs. V. subs.
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Morfologia III
GRAMÁTICA 
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Obss.:� Enquanto pronome indefinido, “bastantes” varia apenas em número. 
• TODO
João chegou suado. 
 subs. V. adj. 
João chegou meio suado. 
 subs. V. adv. adj. 
João chegou todo suado. → Maria chegou todo suada. 
 subs. V. adv. adj. subs. V. adv. adj. 
Atenção!
O vocábulo todo, enquanto advérbio, é tradicionalmente invariável, como todos 
os advérbios, mas há uma concessão para que haja a variação (todo/toda). 
• LOCUÇÕES → duas ou mais palavras equivalentes a uma classe morfológica. 
Locuções 
Adjetiva 
Adverbial 
Conjuntiva 
Prepositiva
Verbal
Obss.:� Perífrase = locução. 
Obss.:� Termos preposicionados = subordinados. 
Ex. 1: Os maiores bancos da Europa. 
 art. adj. subs. prep. subs. 
 loc. adjetiva 
Ou: Os maiores bancos europeus. 
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Morfologia III
GRAMÁTICA 
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Obss.:� Isso não significa que toda locução adjetiva pode ser trocada por um adje-
tivo único. 
Ex. 2: As Asas do Mestre. 
 art. subs. prep. subs.
 loc. adjetiva
Ex. 3: Ele trabalha na AGU. 
 pron. V. prep. subs. 
 loc. adverbial
Ex. 4: Ele trabalha atrás da AGU. 
 pron. V. loc. prep. subs. 
 loc. adverbial
Ex. 5: O lutador estava feliz, apesar de não ter vencido. 
 V. loc. conj. aux. V.P. 
 loc. verbal
Ex. 6: Vamos passear na minha vida. 
 loc. verbal loc. adverbial 
• ANEXO ou EM ANEXO? 
 – Anexo: adjetivo.
Ex.: O documento veio anexo. 
A pasta veio anexa. 
Os documentos vieram anexos. 
As pastas vieram anexas. 
 – Em anexo: locução adverbial.
Ex.: O documento veio em anexo. 
A pasta veio em anexo. 
Os documentos vieram em anexo. 
As pastas vieram em anexo.
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito
GRAMÁTICA 
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SINTAXE – CONCEITOS BÁSICOS E SUJEITO
SINTAXE: CONCEITOS BÁSICOS
• Termos essenciais:
 – Sujeito
 – Predicado
 – Predicativo (do sujeito ou do objeto)*
OObs:� O predicativo é um termo essencial segundo a Nomenclatura Gramatical 
Brasileira. No entanto, essa nomenclatura não é perfeita. 
• Termos integrantes:
 – Complementos verbais (OD e OI)
 – Complemento nominal
 – Agente da passiva 
OObs:� Quando a formação da voz passiva é estudada, nota-se que o agente da 
passiva é uma estrutura dispensável. Assim, ele seria um termo acessó-
rio. No entanto, a NGB o considera um termo integrante.
• Termos acessórios:
 – Adjunto adnominal
 – Adjunto adverbial
 – Aposto
 – Vocativo
OObs:� O vocativo não é necessariamente um termo da oração, pois não se liga 
a verbos nem a substantivos e serve apenas para fazer uma evocação a 
uma pessoa do discurso. Mas, por razões didáticas, o vocativo foi coloca-
do junto dos termos acessórios. 
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito
GRAMÁTICA 
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Atenção!
A ordem apresentada acima não será seguida durante o curso. 
• Frase: trata-se de uma sentença organizada de palavras. Exemplo: A mesa 
de madeira. 
• Oração: é a frase que possui um verbo. Exemplo: O professor falava sobre 
liberdade.
• Período: é um espaço textual, marcado por início (letra maiúscula) e fim 
(pontuação . ? !). 
OObs:� As reticências fazem parte de um grupo de pontuação de valor estilístico. 
Então, quando estão no meio da frase, não teriam a finalidade de encer-
rar o período. No entanto, o autor do texto pode utilizá-las como sinal de 
pontuação para encerrar. 
 – Período simples (oração absoluta): dotado de apenas uma oração. Exem-
plo: Língua Portuguesa é um assunto agradável. 
 – Período composto: há a presença de duas ou mais orações. Exemplo: O 
professor chegou e apresentou o projeto. 
Ordem direta da oração 
• Também pode ser chamada de ordem canônica da oração ou ordem prefe-
rencial da oração. 
• Os termos da oração preferem se organizar de uma maneira clássica. 
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito
GRAMÁTICA 
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Atenção!
O adjunto adverbial não funciona como um complemento verbal. 
• Existe um pressuposto linguístico que dispõe o seguinte: é necessário com-
preender o sujeito para que se compreenda outras estruturas sintáticas da 
língua portuguesa. 
• A respeito dos termos essenciais da oração, a estrutura é a seguinte:
Predicado!
• O predicado é tudo aquilo que, na oração, não é o sujeito. 
• Não existe oração sem predicado, pois a oração depende de um verbo, o 
qual é a representação máxima do predicado. 
• A finalidade do sujeito é gerar no verbo uma relação de concordância verbal.
• Para fazer a identificação do sujeito, pode-se fazer duas perguntas para o 
verbo: “Quem?” ou “O quê?”.
• Exemplos:
 – Os diretores das empresas francesas comunicaram a realidade do mer-
cado aos credores.
1) Encontrar o verbo: Os diretores das empresas francesas comunicaram a 
realidade do mercado aos credores. 
2) Perguntar “Quem?” para o verbo: Quem comunicaram a realidade do mer-
cado aos credores? Resposta (sujeito): Os diretores das empresas francesas (sujeito 
nominal anteposto). O núcleo do sujeito é “diretores”. Classificação do sujeito:
Os diretores das empresas francesas
sujeito
subst.subst. de+as adj.
locução adjetiva
artigo
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito
GRAMÁTICA 
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OObs:� O sujeito não é apenas “Os diretores”, pois “das empresas francesas” 
também faz parte do sintagma. 
Atenção!
Nem sempre o sujeito estará antes do verbo. 
 – Residem no Brasil sírios e venezuelanos refugiados.
1) Encontrar o verbo: Rebidem no Brasil sírios e venezuelanos refugiados.
2) Perguntar “Quem?” para o verbo: Quem rebidem no Brasil? Resposta 
(sujeito): Sírios e venezuelanos refugiados (sujeito nominal posposto). 
 – É necessário estudar toda a matéria cobrada.
1) Encontrar os verbos (período composto): É necessário ebtudar toda a 
matéria cobrada. 
2) Perguntar “O quê?” para o verbo: O que é necessário? Resposta (sujeito): 
estudar toda a matéria cobrada. Como dentro do sujeito há um verbo, trata-se de 
um sujeito no formato de oração (sujeito oracional posposto).
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito II
GRAMÁTICA 
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SINTAXE – CONCEITOS BÁSICOS E SUJEITO II
NÚCLEO DO SUJEITO 
• Trata-se de um substantivo sem preposição (sujeito nominal). 
• Um verbo pode ser o núcleo do sujeito (sujeito oracional). 
OObs.:� As estruturas do sujeito oracional são estudadas nas aulas de período 
composto. 
• Exemplos de núcleos do sujeito:
 – Os diretoreb das empresas francesas comunicaram a realidade do mer-
cado aos credores (sujeito nominal).
 – Residem no Brasil bíriob e venezuelanob refugiados (sujeito nominal).
OObs.:� O “e” é uma conjunção, a qual serve para ligar dois termos que têm a 
mesma função. 
 – É necessário ebtudar toda a matéria cobrada (sujeito oracional). 
• Propriedades do sujeito:
 – Termo não preposicionado.
 – Não pode ser separado do verbo com vírgula. 
• As duas afirmações a seguir são aceitas em provas de concurso público:
 – O verbo concorda com o sujeito.
 – O verbo concorda com o núcleo do sujeito. 
O pulo do gato
É necessário ter atenção quanto à afirmação, pois a banca pode confundir 
os conceitos de núcleo do sujeito e de sujeito, como no seguinte exemplo: A 
forma verbal “comunicaram” da oração “Os diretores das empresas francesas 
comunicaram a realidade do mercado aos credores.” está no plural para 
concordar com o núcleo do sujeito “os diretores das empresas francesas”. Errado!
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito II
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TIPOS DO SUJEITO 
SVC
verbalmente
representado
1 Simples: 1 núcleo.
2 Composto: + de 1 núcleo.
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aula preparada e ministrada pelo professor Elias Santana. 
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teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela 
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito III
GRAMÁTICA 
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SINTAXE – CONCEITOS BÁSICOS E SUJEITO III
SVC (S)VC
verbalmente
representado
1 Simples: 1 núcleo.
2 Composto: + de 1 núcleo.
3 Elíptico/desinencial/oculto
4 Indeterminado
• Elíptico/desinencial/oculto: trata-se de um sujeito que, apesar de não estar 
verbalmente representado, é identificável no discurso ou no texto. 
 – Verbo na 1ª pessoa do singular ou plural.
 – Verbo na 2ª pessoa do singular ou plural.
 – Verbo na 3ª pessoa do singular.
 – Verbo na 3ª pessoa do plural no referente textual. 
• Indeterminado: não é identificável.– Verbo na 3ª pessoa do plural (sem referente textual).
 – Verbo na 3ª pessoa do singular + a partícula “se”, a qual é o índice de 
indeterminação do sujeito.
 – Infinitivo impessoal (ar/er/ir).
PESSOAS DO DISCURSO 
• 1ª pessoa do discurso: quem fala (emissor: eu/nós). 
• 2ª pessoa do discurso: com quem se fala (receptor: tu/vós). 
• 3ª pessoa do discurso: de quem/do que se fala (funcionamento textual: 
ele(s)/ela(s)). 
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OObs.:� Para que haja comunicação, são necessários o emissor e o receptor. Além 
disso, são sempre identificáveis no discurso. 
• Exemplos:
1. Comunicaremos o ocorrido aos diretores.
 – O “nós” não está verbalmente representado. Assim, trata-se de um sujeito 
elíptico/desinencial/oculto.
2. Mentes tão bem.
 – Trata-se da 2ª pessoa do singular (com quem se fala). Assim, é um sujeito 
identificável no discurso, sendo elíptico/desinencial/oculto. 
3. O professor chegou atrasado. Ficou preso no engarrafamento.
 – O sujeito da primeira oração está verbalmente expresso.
 – Na segunda oração, por coesão referencial, sabe-se que há uma refe-
rência ao termo “professor”, mas o sujeito é elíptico/desinencial/oculto 
identificável no texto.
4. Disseram que o presidente é criminoso.
 – Como o verbo está em terceira pessoal, seria identificável apenas no 
texto, mas, como não há coesão textual que identifique, trata-se de um 
sujeito indeterminado.
• Mais exemplos:
1. Os jornais foram enfáticos. Disseram que o presidente é criminoso.
 – Nesse caso, é possível perceber pelo texto “quem disseram”. Assim, o 
sujeito de “disseram” é identificável e é classificado como sujeito elíptico/
desinencial/oculto.
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito III
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2. Confia-se em novas medidas econômicas.
 – Como a expressão “em novas medidas econômicas” está preposicio-
nada, não é possível que ela seja o sujeito da oração. 
 – O “se” de “confia-se” é classificado como índice de indeterminação do 
sujeito. 
3. É necessário estudar toda a matéria cobrada.
 – “estudar toda a matéria cobrada” é o sujeito oracional do verbo “é”.
 – Não há o sujeito do verbo “estudar”.
 – Como o verbo está no infinitivo impessoal, tem-se um sujeito indetermi-
nado.
Atenção!
Nem todo verbo no infinitivo representa um sujeito indeterminado. 
4. Chegou a hora de o aluno estudar toda a matéria cobrada.
 – “a hora” é o sujeito do verbo “chegou”. 
 – “o aluno” é o sujeito do verbo “estudar”.
 – O verbo “estudar”, nesse caso, é classificado como infinitivo pessoal.
 – A preposição “de” e o artigo “o” não estão juntos, pois não se pode pre-
posicionar o sujeito “o aluno”.
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito IV
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SINTAXE – CONCEITOS BÁSICOS E SUJEITO IV
ORAÇÕES SEM SUJEITO 
SVC SVC(S)VC
verbalmente
representado
verbos
impessoais
estão sem
sujeito
não admitem
o sujeito
1 Simples: 1 núcleo.
2 Composto: + de 1 núcleo.
3 Elíptico/desinencial/oculto
4 Indeterminado
• Existem alguns verbos da língua portuguesa que não admitem o sujeito, os 
quais são denominados verbos impessoais. 
Verbos Impessoais
• São verbos que não admitem sujeito. 
• Como a posição de sujeito não é ocupada, não há, na oração, um ele-
mento para estabelecer com o verbo a relação de concordância. Por isso, 
os verbos impessoais ficam sempre no singular. 
• Exemplos de verbos impessoais: 
 – Verbos que indicam fenômenos da natureza: Choveu bastante na madru-
gada de ontem (oração sem sujeito).
Obss.:� Os verbos que indicam fenômenos da natureza só são impessoais quando 
empregados para realmente representar fenômenos da natureza. No 
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito IV
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seguinte exemplo, o verbo não é impessoal: Choveram elogios ao apre-
sentador. Além disso, quando apenas o verbo não consegue representar 
todo o fenômeno, necessitando de um sujeito, será um verbo pessoal, 
como no seguinte exemplo: Choveu granizo na madrugada de ontem. 
 – Verbo “haver” com sentido de existir, ocorrer e acontecer ou quando faz 
uma indicação de tempo transcorrido. Exemplo: Havia pessoas perdidas 
naquela cidade. 
Obss.:� Caso o verbo “haver” fosse trocado por “existir”, a construção seria: “Exis-
tiam pessoas perdidas naquela cidade”, pois o verbo “existir” é pessoal 
(admite sujeito).
Havia pessoas perdidas naquela cidade.
Existem pessoas perdidas naquela cidade.
OS/S
V
OD
sujeito
Houve grandes eventos em SP.
Aconteceram grandes eventos em SP.
OS/S
V
OD
sujeito
Há doze meses, comecei meus estudos.
Doze meses atrás
Há doze meses atrás
OS/S
VTD
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito IV
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 – Verbo “fazer” quando indica tempo transcorrido. Exemplo: Faz doze 
meses que comecei meus estudos.
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito V
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SINTAXE – CONCEITOS BÁSICOS E SUJEITO V
VERBO “HAVER” 
• O verbo “haver” pode ser impessoal ou pessoal. 
• Será impessoal quando tiver o sentido de existir, ocorrer e acontecer ou 
quando tem a indicação de tempo transcorrido. 
• Será pessoal quando for verbo auxiliar em uma locução verbal. 
• Locução verbal é uma estrutura marcada por dois verbos (verbo auxiliar + 
verbo principal). 
• Em uma locução verbal, cada verbo tem sua responsabilidade:
 – Verbo auxiliar: estabelecer com o sujeito a relação de concordância 
verbal.
 – Verbo principal: apresentar o significado da locução, a regência, a transi-
tividade e a ligação do verbo. 
• Os seguintes verbos são comumente auxiliares: ser, estar, ter, haver, ir, 
dever e poder. 
• O verbo principal sempre se manifestará em uma das formas nominais do 
verbo: infinitivo (ar/er/ir), particípio (ado/ido) e gerúndio (ndo). 
• Exemplos:
A criança deve estudar diariamente.
As crianças devem estudar diariamente.
V. aux V.P.
sujeito
sujeito
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito V
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A criança havia estudado inglês.
As crianças haviam estudado inglês.
V. aux
V
V
V.P.
sujeito
sujeito
OObs.:� No último exemplo, o verbo “haver” pode ser substituído por “ter”. No 
entanto, o verbo “ter” não pode ser usado com sentido de existência, 
ocorrência, acontecimento ou para indicar tempo transcorrido. Exemplo: 
Tinha uma árvore na via.
Havia
Existia
• Se o verbo “haver” for o verbo principal da locução verbal, esta é impes-
soal. Assim:
alunos interessados na matéria.Deve haver
Devem haver
ou
V. aux V.P.
Devem haver
Podem haver
Vão haver
• Exemplo do verbo “haver” como verbo auxiliar:
O professor há de concordar com o aluno.
Os professores hão de concordar com o aluno.
V. aux V.P.
sujeito
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Sintaxe – Conceitos Básicos e Sujeito V
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• Exemplo do verbo “haver” como verbo auxiliar e principal:
dias melhores.
Há de haver
Hão de haver
OObs.:� Os detalhes do verbo “haver” valem também para outros verbos impessoais:
Vai fazer vinte anos...
Vão fazer vinte anos...
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Sintaxe – Complementos Verbais e Transitividade
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SINTAXE – COMPLEMENTOS VERBAIS E TRANSITIVIDADE
Ordem direta da oração
S + V + C + Adj. Adv.
Trabalharemos agora a parte do predicado. Diferentemente do que ocorre 
com o sujeito, não existe oração sem predicado, uma vez que oração é uma 
estrutura dotada de verbo.
Exemplos:
A professora comunicou o conteúdo da prova.
1) Quem comunicou o conteúdo da prova? Resposta (sujeito): a professora.
2) A ação de comunicar parte do sujeito e alcança um elemento que foi comu-
nicado, ou seja, a ação de comunicar transita a algo comunicado. Por isso dize-
mos que o verbo é transitivo.
OOss:� Entre sujeito e verbo ocorre uma relação de concordância, e entre o verbo 
e o complemento há uma relação de transitividade ou de regência. Para 
falar em regência, tem-se que olhar para o verbo e para o complemento.
3) Como o contato entre o verbo e o elemento de trânsito é um contato sem 
mediação (preposição), dizemos que é um contato direto.
A professora comunicou aos alunos.
1) Quem comunicou aos alunos? Resposta (sujeito): a professora.
2) A ação de comunicar parte da professora e transita aos alunos, receptores 
dessa ação.
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Sintaxe – Complementos Verbais e Transitividade
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Nesta sentença não há “o algo” comunicado, mas alguém a quem esse algo 
foi comunicado. O mesmo verbo (comunicar) agora exige do complemento a pre-
sença da preposição “a”. O contato agora é indireto. Temos agora um VTI com 
o seu OI.
 Atenção! 
Um verbo não nasce transitivo, ele se torna transitivo na sentença em que se 
insere, mediante dos complementos verbais.
A professora comunicou aos alunos o conteúdo da prova.
1) Sujeito: a professora. Comunicou algo a alguém.
2) Nesta sentença, a ação de comunicar parte da professora transita para algo 
comunicado (o conteúdo da prova) e para quem foi comunicado (aos alunos). O 
verbo é então transitivo direto e indireto, com um objeto direto e um indireto.
A professora comunicou aos alunos o conteúdo da prova durante a aula.
1) Sujeito: a professora. Comunicou algo a alguém.
2) A estrutura “durante a aula” não é, nesta sentença, nem complemento de 
verbo nem sujeito. Ela se refere a quando o ato de comunicar foi praticado; 
oferece a circunstância temporal em que o ato ocorreu, e é classificado como 
adjunto adverbial de tempo.
 Atenção! 
Adjunto adverbial nunca será um complemento verbal, pois não interfere na 
transitividade.
OOss:� É a presença do complemento verbal que determina a transitividade do 
verbo.
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 Atenção! 
O adjunto adverbial não interfere na transitividade do verbo, por isso não pode 
ser complemento.
A professora comunicou durante a aula.
1) Nesta sentença não há o algo comunicado, nem alguém para quem foi 
comunicado.
2) O verbo neste caso é intransitivo e a estrutura “durante a aula” é o adjunto 
adverbial de tempo.
OOss:� O adjunto adverbial é classificado conforme sua estrutura semântica.
Na primeira sentença, o verbo é transitivo direto e “suco” o seu objeto direto. 
Nas demais sentenças, o verbo é intransitivo e há a ocorrência de adjuntos adver-
biais, com as classificações a seguir:
Muito – Intensidade
No bar – Lugar
Toda segunda – Tempo
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Com os amigos – Companhia
Com o copo – Instrumento
Moderadamente – Modo/Intensidade
Para esquecer os problemas – Finalidade
Porque a mulher o deixou – Causa
 
OOss:� Adjunto adverbial é uma classificação sintática. Todo advérbio e toda locu-
ção adverbial na morfologia são adjuntos adverbiais na sintaxe.
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Sintaxe – Complementos Verbais e Transitividade II
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 SINTAXE – COMPLEMENTOS VERBAIS E TRANSITIVIDADE II
Ordem direta da oração
S+ V + C + A.Adv.
1) O sujeito nas duas orações é “Ela”. Assim como os outros verbos, que pre-
cisam do complemento para serem classificados quanto à transitividade, o verbo 
“estar” precisa ligar para ser verbo de ligação.
 Todos os outros!
 Ser, estar, permanecer, continuar, parecer, andar, tornar-se, virar...
 Chover, nevar, amanhecer, entardecer...
OObs.:� Somente um verbo de ação pode ser verbo transitivo.
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O verbo “estar” é um verbo de estado. “Radiante” é uma característica atribu-
ída ao sujeito, mas que está fora do sujeito. Ele qualifica, caracteriza, atribui algo 
ao sujeito, por isso é chamado de predicativo, e, como faz menção ao sujeito, 
classifica-se como predicativo do sujeito.
No caso da primeira sentença, o verbo conecta o sujeito a sua característica, 
por isso é um verbo de ligação.
Atenção!
Somente verbos de estado podem ser verbos de ligação.
OObs.:� O predicativo de sujeito NÃO é um complemento verbal. Ele pode existir 
sem o verbo de ligação.
Na segunda sentença, “na cidade de sua mãe” não faz referência ao sujeito, 
mas sim ao verbo. É classificado sintaticamente como adjunto adverbial. O verbo 
“estar” é classificado como intransitivo.
OObs.:�
VTD → OD
VTI → OI
VTDI → OD e OI
VL → PS
VI → Ø
Atenção!
Verbo intransitivo não é aquele com sentido completo, mas aquele que não 
transita.
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O predicativo do sujeito será sempre adjetivo? Não.
A família ainda é uma instituição séria. 
 Sujeito A. Adv. Predicativo do Sujeito
Aquele garoto se tornou um grande professor.
 Sujeito V.L. Predicativo do Sujeito
Aquela casa é de papel. (Predicativo preposicionado)
 Sujeito P.S.
A mãe estava feliz e radiante.(Predicativo composto)
 Sujeito P.S.
As suas palavras são as minhas. (Pronome possessivo)
 Sujeito P.S.
Nós éramos quatro. (Numeral)
 Suj. P.S.
O predicativo só precisa ter característica ao sujeito sem pertencer ao sujeito.
Ele virou a página.
 V.T.D O.D.
Ele virou professor.
 V.L P.S.
O verbo da primeira sentença funciona como verbo de ação; já na segunda, 
de estado. O mesmo ocorre com o verbo andar.
Ele anda pela praça.
 V.I Adj. Adv.
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Ele anda desligado.
 V.L. P.S.
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Sintaxe – Complementos Verbais e Transitividade III
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SINTAXE – COMPLEMENTOS VERBAIS E TRANSITIVIDADE III
Tipos de predicado:
Todo predicado possui núcleo, que pode ser nominal, verbal ou verbo-nomi-
nal. O núcleo nominal de qualquer predicado é o predicativo, que pode ser do 
sujeito ou do objeto. Já o núcleo verbal são os chamados verbos significativos: 
VTD, VTI, VTDI, VI.
VERBAL: o predicado verbal pode ser acompanhado de um adjunto adverbial.
VTD + OD
VTI + OI
VTDI + OD + OI
VI + Ø
OObs.:� O núcleo do predicado é o verbo.
NOMINAL: o predicado nominal pode ser acompanhado de um adjunto adver-
bial.
VL + Predicativo do sujeito.
 
OObs.:� O núcleo do predicado é o predicativo do sujeito.
VERBO-NOMINAL: pode ser acompanhado de adjunto adverbial.
VTD + OD
VTI + OI + Predicativo do Sujeito ou do Objeto
VTDI + OD + OI
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Exemplos: 
Ele doou todos os bens à caridade.
 Suj. VTDI OD OI
Predicado verbal, tendo como núcleo o verbo doou.
Os garotos permaneceram sentados durante a apresentação.
 Suj. VL PS Adj. Adv.
Predicado nominal, tendo como núcleo o predicativo do sujeito “sentados”.
As meninas assistiram chorosas ao filme.
 Suj. VTI PS OI
Predicado verbo-nominal, tendo como núcleos o verbo “assistiram” e o predi-
cativo do sujeito “chorosas”.
Os atletas corriam desesperados pelo parque.
 Suj. VI PS Adj. Adv.
Predicado verbo-nominal, tendo como núcleos o verbo “corriam” e o predica-
tivo do sujeito “desesperados”.
Os dois exemplos seguintes possuem a mesma expressão “o réu culpado”, 
porém elas possuem classificações gramaticais distintas. 
Em função do verbo empregado, o entendimento do atributo do réu é dife-
rente. Na primeira sentença o réu já é culpado, ou seja, o juiz entrevistou o réu 
que já tinha a característica de ser culpado. Na segunda, o juiz é quem está atri-
buindo a característica de culpado ao réu.
O juiz entrevistou o réu culpado.
 Suj. VTD OD
O juiz considerou o réu culpado.
 Suj. VTD OD P. Obj
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Sintaxe – Complementos Verbais e Transitividade III
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OObs.:� O predicativo do objeto é uma característica que o sujeito atribui ao objeto.
Na primeira sentença, o predicado é verbal e, na segunda, verbo-nominal.
A criança chamou aquele homem de pai.
 Suj. VTD OD P. Obj.
Predicado verbo-nominal, tendo como núcleos o verbo “chamou” e o predica-
tivo do objeto “de pai”.
Atenção!
O verbo que possui objeto + predicativo do objeto é também chamado de 
transobjetivo.
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Termos Ligados ao Nome
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TERMOS LIGADOS AO NOME
Quem pode escapar ileso 
Do medo e do desatino 
Quem viu o pavio aceso do destino? 
1. Nos versos, os termos “Do medo”, “do desatino” e “do destino” exercem a 
mesma função sintática.
Comentário
Toda expressão preposicionada é subordinada, ou seja, é dependente de outro 
termo.
“Do medo” e “do desatino” ligam-se a um verbo. “Do destino” liga-se a um 
substantivo. 
Termos ligados ao nome – sintaxe do nome – morfossintaxe do sin-
tagma nominal 
• Termos que se ligam ao nome: 
 – Predicativo: do sujeito ou do objeto.
 – Complemento nominal 
 – Adjunto adnominal 
 – Aposto: aulas de pontuação. 
Ex.: A defesa é uma garantia. 
 Suj. VL P. Suj. 
Ex.: A defesa do consumidor é uma garantia da Constituição. 
 Sujeito VL Predicativo do Sujeito 
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Termos Ligados ao Nome
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OOss.:� Preposição, conjunção e interjeição não possuem classificação sintática. 
Ex.: Tenho medo. 
 VTD OD 
Ex.: Tenho medo do ataque. 
 VTD Objeto Direto 
Ex.: Tenho medo do ataque das cobras. 
 VTD Objeto Direto 
Ex.: Tenho medo do ataque das cobras do Pantanal. 
 VTD Objeto Direto 
Ex.: Tenho medo do ataque das cobras do Pantanal mato-grossense. 
 VTD Objeto Direto 
Adjunto Adnominal Complemento Nominal 
Pode ou não ser preposicionado. Sempre preposicionado. 
Liga-se a substantivos concretos ou abstratos. Liga-se a substantivos abstratos, adjetivos ou advérbios.
Ex.: Uma porta amassada. 
 Adj. Adn. N Adj. Adn. 
É adjunto adnominal porque está junto na mesma estrutura.
OOss.:� Uma porta permanece amassada. 
 Sujeito V P. Sujeito 
É predicativo do sujeito porque apesar de fazer referência ao sujeito não está nele. 
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Termos Ligados ao Nome
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Ex.: Aquele amor voraz. 
 Adj. Adn. N Adj. Adn. 
Ex.: Os copos de alumínio. 
Adj. Adn. N Adj. Adn. 
Ex.: Uma tarde de chuva. 
 Adj. Adn. N Adj. Adn. 
Ex.: O tempo de mudanças. 
Adj. Adn. N Adj. Adn. 
SuOstantivo aOstrato
1. Sentimento 
2. Sensação 
3. Ação
4. Estado humano
SuOstantivo concreto 
Todo o resto!
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
[...] cumprirei os dispositivos legais e normativos, com especial respeito ao 
Código de Ética da profissão [...] 
2. Após a leitura, indique a alternativa que traz a correta classificação sintática 
dos elementos grifados. 
a. Adjuntos adnominais. 
b. Objetos indiretos. 
c. Complementos nominais.
d. Objetos diretos.
e. Núcleos do sujeito. 
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Termos Ligados ao Nome
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Comentário
Todos os termos em destaque se ligam ao vocábulo‘dispositivo’, que é um 
substantivo. 
GABARITO
1. E
2. a
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teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela 
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Termos Ligados ao Nome II
GRAMÁTICA 
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TERMOS LIGADOS AO NOME II
1 Pode ou não ser preposicionado. 1 Sempre é preposicionado.
2 Liga-se a substantivos concretos ou
abstratos.
2 Liga-se a substantivos abstratos, 
adjetivos ou advérbios.
EXEMPLOS 
1. O atendimento à comunidade. (CN)
2. O atendimento do dentista. (A. ADN.)
• As duas expressões acima destacadas estão preposicionadas, podendo, 
assim, serem adjuntos ou complementos. 
• O substantivo “atendimento” é abstrato. 
• Assim, há uma dúvida e é necessário olhar para o núcleo do termo desta-
cado:
 – “comunidade”: alvo do atendimento; valor semântico paciente. 
 – “dentista”: pratica a ação de atender; agente em relação ao atendimento. 
1 Pode ou não ser preposicionado.
3 Agente 3 Paciente
Dúvida!Praticante
Age
Subjetiva
Recebe
Beneficiário
Objetiva
1 Sempre é preposicionado.
2 Liga-se a substantivos concretos ou
abstratos.
2 Liga-se a substantivos abstratos, 
adjetivos ou advérbios.
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Obs.: � Subjetiva tem relação com o sujeito e objetiva tem relação com objeto. 
3. O pedido de socorro. (CN)
4. O pedido do pai. (A. ADN.)
• As duas expressões destacadas estão preposicionadas. 
• O substantivo “pedido” é derivado do verbo “pedir”. 
• Como há dúvida, é necessário fazer a análise de agente e paciente. 
• “socorro” não pratica a ação de pedir. Assim, há uma semântica paciente.
• Já no caso da palavra “pai”, tem-se a ideia de que o “pai” pede. Assim, 
trata-se de uma semântica de agente. 
5. O amor de Deus aos homens.
• As duas expressões sublinhadas se referem ao substantivo “amor”, o qual 
é abstrato.
• “Deus”: em relação a “amor” é agente. (A. ADN.)
• “homens”: em relação a “amor” é paciente. (CN)
• Transformando em oração: Deus (sujeito) ama os homens (objeto direto). 
6. O consumo de leite.
7. A confiança em novas atitudes.
8. A mudança de Marina.
9. A alteração da emenda.
10. O posicionamento dos radicais.
• Todos os substantivos (em negrito) são abstratos. 
• Todos os termos sublinhados estão preposicionados. 
• Assim, é necessário fazer a análise de agente e paciente. 
• “leite”: sofre a ação de ser consumido. Logo, é paciente. (CN)
• “atitudes”: não praticam a ação de confiar. Logo, o valor é paciente. (CN)
• “Marina”: praticou a ação de mudar. Logo, é agente. (A. ADN.)
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• “emenda”: recebeu uma alteração. Logo, é paciente. (CN)
• “radicais”: posicionam-se. Logo, é um valor de agente. (A. ADN.)
11. Aquele funcionário foi considerado apto ao cargo. 
Ex: Aquele funcionário foi considerado apto ao cargo.
12. A polícia agiu contrariamente a seus princípios.
Ex: A polícia agiu contrariamente a seus princípios.
13. Ela mora perto de um vulcão.
Ex: Ela mora perto de um vulcão.
14. Eles já estão acostumados ao frio.
Ex: Eles já estão acostumados ao frio.
Obs.: � Todo termo preposicionado é subordinado. 
Atenção!
A dúvida sobre o termo ser adjunto ou complemento só existe quando há um 
substantivo abstrativo e um termo preposicionado. 
EXERCÍCIOS
Quem pode escapar ileso
Do medo e do desatino
Quem viu o pavio aceso do destino?
Adj
CNSuj V
Adv
Suj
Suj
Adv
Suj
Adj
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1. Nos versos, os termos “Do medo”, “do desatino” e “do destino” exercem a 
mesma função sintática.
Comentário
Como “pavio” é um substantivo concreto, “do destino” é um adjunto adnominal. 
15. A defesa é uma garantia.
16. A defesa do consumidor é uma garantia da Constituição.
• “defesa” e “garantia” são substantivos abstratos. 
• Artigo é sempre adjunto adnominal. 
• “Constituição”: pratica a garantia. Logo, é agente. (A. ADN.)
• “consumidor”: é defendido. Logo, é paciente. (CN)
17. Tenho medo.
18. Tenho medo do ataque.
19. Tenho medo do ataque das cobras.
20. Tenho medo do ataque das cobras do Pantanal.
21. Tenho medo do ataque das cobras do Pantanal mato-grossense.
• “medo” é substantivo abstrato. 
• “ataque”: alvo do medo. Logo, é semântica é de paciente. (CN) 
• “ataque” é substantivo abstrato. 
• “cobras”: praticam o ataque. Logo, é agente. (A. ADN.)
• “cobras” é substantivo concreto. Assim, “do Pantanal” só pode ser adjunto 
adnominal. 
• Como “mato-grossense” não está preposicionado, só pode ser adjunto 
adnominal. 
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Ex: Tenho medo.
Ex: Tenho medo do ataque.
Ex: Tenho medo do ataque das cobras.
Ex: Tenho medo do ataque das cobras do Pantanal.
Ex: Tenho medo do ataque das cobras do Pantanal mato-grossense.
VTD OD
CNVTD
VTD
VTD
VTD
Subs. Abs.
Subs. Abs.
Subs. Conc.
Subs. Conc
OD
OD
OD
OD
A
AA
AA
AA
CN
AA
CN
GABARITO
1. E
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AACN
AA
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TERMOS LIGADOS AO NOME – EXERCÍCIOS
1. O termo que exerce a função de complemento, e não de adjunto, é:
a. salvadora da Pátria;
b. apoio de governos vizinhos;
c. dinheiro de várias nações;
d. 230 trilhões de dólares;
e. a maior floresta do mundo.
Comentário
e. Como “floresta” é um substantivo concreto, “do mundo” é um adjunto ad-
nominal. 
c. “dinheiro” também é um substantivo concreto. Logo, “de várias nações” 
também é um adjunto adnominal.
d. O numeral “230 trilhões” é correspondente ao dinheiro. Assim, também tem 
valor de substantivo concreto, sendo “de dólares” um adjunto adnominal.
b. “apoio” é um substantivo abstrato. Além disso, como os “governos vizi-
nhos” apoiaram, é o agente. Logo, trata-se de um adjunto adnominal. 
a. Tem-se a ideia de que a Pátria é salva. Assim, trata-se de um complemen-
to nominal. 
2. Entre os termos sublinhados abaixo, aquele que exerce a função de comple-
mento é:
a. áreas da cidade;
b. campanhas de conscientização;
c. cidades de médio porte;
d. cobrança de pedágio;
e. número de vítimas.
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Comentário
c. “cidades” é um substantivo concreto. Logo, “de médio porte” é um adjunto 
adnominal.
a. “áreas” é um substantivo concreto. Logo, “da cidade” é um adjunto adno-
minal.
b. “campanhas” é um substantivo concreto. Logo, “de conscientização” é um 
adjunto adnominal. 
d. “cobrança” é um substantivo abstrato e “pedágio” é paciente em relação à 
cobrança. Logo, é um complemento nominal.
e. “número” é substantivo concreto. 
3. A expressão sublinhada que exerce uma função sintática diferente das de-
mais, por ser considerada um complemento, e não um adjunto é
a. interesses das crianças.
b. autonomia das mulheres.
c. direitosde homossexuais.
d. teses da esquerda.
e. ampliação das liberdades.
Comentário
• Todos os substantivos são ligados à ideia abstrata. 
a. As crianças se interessam. 
b. As mulheres são as portadoras da autonomia. 
c. Os homossexuais são os portadores dos direitos.
d. A esquerda tem as teses.
OObs.:� A ideia de posse está associada ao traço subjetivo, ou seja, está associa-
da à ideia de adjunto adnominal. 
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e. As liberdades não são capazes de praticar ampliação. Assim, o termo “as 
liberdades” é paciente em relação à ampliação. Sendo assim, trata-se de 
um complemento nominal. 
4. Nos dois termos “conserto do automóvel” e “concerto de Beethoven” há a 
mesma relação sintática que, respectivamente, em:
a. criação de galinhas / criação de uma nova estrada;
b. invasão da cidade / invasão dos bárbaros;
c. invenção da lâmpada / invenção de novo aplicativo;
d. cópia de um documento / cópia de uma assinatura;
e. visão de uma ponte / visão da paisagem
Comentário
• “do automóvel” é um complemento nominal. 
• “de Beethoven” é adjunto adnominal.
a. Complemento nominal / complemento nominal. 
b. Complemento nominal / adjunto adnominal.
c. Complemento nominal / complemento nominal. 
d. Complemento nominal / complemento nominal. 
e. Complemento nominal / complemento nominal. 
5. Assinale a alternativa em que o termo sublinhado funciona como agente do 
termo anterior e não como paciente.
a. Repressão ao tráfico.
b. Quantidade de drogas.
c. Plantio de maconha.
d. Uso de drogas.
e. Necessidade de ter estoques.
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Comentário
a. Como “ao tráfico” é o elemento da repressão, é um complemento nominal. 
c. A maconha é o alvo do plantio (paciente). Assim, é um complemento nomi-
nal.
d. As drogas são pacientes em relação ao uso. Logo, é um complemento no-
minal.
b. “quantidades” é um substantivo concreto. Portanto, “de drogas” é um ad-
junto adnominal. 
e. “necessidade” é um substantivo abstrato e “de ter estoques” é paciente. 
Sendo assim, é um complemento nominal. 
6. No título da charge, a expressão “dos pobres” exerce função sintática de:
a. adjunto adnominal
b. complemento nominal
c. objeto indireto
d. agente da passiva
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Comentário
• Termo preposicionado precisa se ligar a outro substantivo da sentença. 
• “dos pobres” está ligado ao substantivo “apoio”. 
• Como os pobres praticaram a ação, tem-se um adjunto adnominal. 
7. “Partidos são fundamentais para a consolidação da democracia e o per-
manente desenvolvimento da cidadania e devem existir – de verdade – em 
bases cotidianas”.
Os termos destacados no período acima classificam-se respectivamente, 
como
a. Adjunto adnominal e adjunto adnominal.
b. Complemento nominal e complemento nominal.
c. Adjunto adnominal e complemento nominal.
d. Complemento nominal e adjunto adnominal.
e. Objeto indireto e objeto indireto.
Comentário
• A democracia é o alvo da consolidação (paciente). Assim, é um comple-
mento nominal. 
• O desenvolvimento recai sobre a cidadania (paciente). Logo, é um 
complemento nominal. 
8. “‘É inconstitucional!’ Durante o governo FHC, essa era a primeira coisa que 
a oposição dizia. Durante o governo Lula, a oposição começa sempre pelo 
bordão: ‘É um atentado às liberdades constitucionais!’”
Analise o item a seguir a respeito do trecho acima:
I – O termo às liberdades constitucionais se classifica como complemento no-
minal.
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Comentário
Há um atentado que tem como alvo as liberdades constitucionais. Assim, trata-
se de um complemento nominal. 
9. Uma das maneiras de estabelecer-se a diferença entre adjunto adnominal e 
complemento nominal é a de ver a diferença entre agente (adjunto) e pacien-
te (complemento). Assinale a alternativa em que o termo sublinhado funciona 
como adjunto adnominal.
a. Desenvolvimento de remédios.
b. Uso de animais.
c. Vítima de diversos tipos de moléstias.
d. Emprego de cobaias.
e. Eliminação do sofrimento físico.
Comentário
“Vítima” é um substantivo concreto. Logo, “de diversos tipos de moléstias” é 
um adjunto adnominal. 
10. “Há um cemitério de OêOadob na minha cidade. Nos fundos do mercado de 
peixe e à margem do rio ergue-se o velho ingazeiro? Ali os bêbados são feli-
zes. A população considera-os animais sagrados, provê suas necessidades de 
cachaça e peixe (…). No trivial contentam-se com as sobras do mercado.”
Dos termos destacados no trecho acima, qual se classifica como comple-
mento nominal?
a. do rio
b. de bêbados
c. do mercado
d. de cachaça e peixe
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Comentário
• “cemitério” é um substantivo concreto. Portanto, “de bêbados” funciona 
como um adjunto adnominal. 
• “margem” é um substantivo concreto. Assim, “do rio” também funciona 
como um adjunto adnominal. 
• As sobras do mercado significa o lixo do mercado, tenso a ideia de subs-
tantivo concreto. Assim, é um adjunto adnominal. 
• O termo “necessidades” representa uma sensação humana e “cachaça e 
peixe” é alvo da necessidade. Logo, trata-se de um complemento nominal. 
13. Em qual alternativa o termo destacado é complemento nominal?
a. “O branco que adoçará meu café nesta manhã de Ipanema não foi produ-
zido por mim”
b. “Vejo-o puro e afável ao paladar como beijo de moça, água na pele, flor”
c. “Este açúcar veio da mercearia da ebquina e tampouco o fez o Oliveira 
dono da mercearia.”
d. “Este açúcar veio de uma usina em PernamOuco ou no Estado do Rio e 
tampouco o fez o dono da usina.”
Comentário
d. “usina” é um substantivo concreto.
c. “mercearia” é um substantivo concreto.
a. “nesta manhã de Ipanema” funciona como adjunto adverbial. “de Ipanema” 
caracteriza o substantivo “manhã”, o qual é um substantivo concreto. Logo, 
“de Ipanema” é um adjunto adnominal. 
b. “afável” é um adjetivo. 
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kamillalima
Riscado
kamillalima
Texto digitado
tendo 
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GABARITO
1. a
2. d
3. e
4. b
5. d
6. a
7. b
8. C
9. c
10. d
 13. b
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Termos Ligados ao Nome - Extra
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TERMOS LIGADOS AO NOME – EXTRA
• Como a diferença entre os assuntos adjuntos adnominais e complementos 
nominais não é tão explorada, não vale a pena a pena fazer um bloco para 
resolver questões de apenas uma banca. 
• Por isso, o professor trouxe uma indicação de exercícios complementares.
• A indicação é a aula que pode ser encontrada a partir do seguinte link: bit.
ly/eliasaacn
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Demais Funções Sintáticas do Período Simples 
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DEMAIS FUNÇÕES SINTÁTICAS DO PERÍODO SIMPLES
• Termos essenciais
 – Sujeito
 – Predicado
 – Predicativo *
• Termos integrantes
 – Complementos verbais (OD e OI)
 – Complemento nominal
 – Agente da passiva
• Termos acessórios
 – Adjunto adnominal
 – Adjunto adverbial
 – Aposto
 – Vocativo
1. APOSTO
• Termo de natureza substantiva, que se refere a outro substantivo;
• Equivalência semântica (X=Y). 
Exemplos
• As crianças – o futuro de qualquer nação – devem ser protegidas.
As crianças – o futuro de qualquer nação – devem ser protegidas.
V
x y
sujeito
subst.subst.
 – A expressão “o futuro de qualquer nação” foi empregada a fim de explicar 
quem são as crianças. Assim, trata-se de um aposto explicativo. 
aposto
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Demais Funções Sintáticas do Período Simples 
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• Estavam reunidas todas as categorias: professores, médicos e policiais.
Estavam reunidas todas as categorias: professores, médicos e policiais.
Vx y
sujeito
subst. s s s
 – Trata-se de um aposto enumerativo. 
• Roupas, eletrônicos e joias, tudo foi levado pelos ladrões.
Roupas, eletrônicos e joias, tudo foi levado pelos ladrões.
x y
subst.???
 – A função do “tudo” é fazer uma recapitulação do que foi apresentado. 
Assim, trata-se de um aposto resumitivo. 
• O tenente Cavalcanti constantemente fala com seus subordinados. 
O tenente Cavalcanti constantemente fala com seus subordinados.
V
x y
subst.subst.
aposto
 – “Cavalcanti” tem a função de especificar o substantivo comum “tenente”. 
Assim, é chamado de aposto especificativo/restritivo.
OOs..:� Havendo valor explicativo, emprega-se vírgula. 
2. VOCATIVO
• Chamamento.
• É sempre separado por vírgula. 
• Não é parte do sujeito nem do predicado. 
aposto
aposto
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kamillalima
Riscado
kamillalima
Texto digitado
pro. ind.
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Demais Funções Sintáticas do Período Simples 
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Exemplos 
• Elias, fale mais devagar!
Elias, fale mais devagar!
V
vocativo
(v
oc
ê)
• Você chegou tarde ontem, meu filho!
Você chegou tarde ontem, meu filho!
V
sujeito vocativo
3. AGENTE DA PASSIVA
• Exige estrutura de voz passiva analítica (ser+particípio).
• Só será encontrado nas frases que estão na voz passiva analítica. 
Exemplo 
• O corpo foi levado pelo IML. 
O corpo foi levado pelo IML. 
par
t.
ser
sujeito
(V.P.A.)
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Demais Funções Sintáticas do Período Simples 
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 – Colocando a sentença na voz ativa:
O corpo foi levado pelo IML. 
O IML levou o corpo.
OD
par
t.
ser
sujeito Agente da
passiva
sujeito
(V.P.A.)
VTD
(VA)
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Introdução ao Período Composto
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INTRODUÇÃO AO PERÍODO COMPOSTO
PERÍODO COMPOSTO
• Por subordinação:
OObs.:� Período é um espaço textual, que vai da letra maiúscula até a pontuação 
(. ? !). No período composto, encontram-se duas ou mais orações (frase 
que possui um verbo. 
 – Quando uma oração é subordinada, ela não é capaz de existir sozinha.
 – A ideia de ser subordinado significa depender sintaticamente de outro. 
• Por coordenação:
- Assindética quer dizer sem conectivo.
- Sindética é aquela que recebe o conectivo (conjunção).
Atenção!
É necessário decorar a tabela de conectivos. 
Exemplob 
• Um jornal de Brasília informou, no início da tarde, o falecimento do ator.
Um jornal de Brasília informou, no início da tarde, o falecimento do ator.
N
subst.
OD
PS
A. Adn. A. Adv.VTD
sujeito
Adjetivas
Substantivas
AdverbiaisDependência sintática
(OP + Or. Sub.)
Interação semântica
(OC Assindética + OC Sindética)
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Introdução ao Período Composto
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• Um jornal que é de Brabília informou, no início da tarde, o falecimento do ator.
Um jornal que é de Brabília informou, no início da tarde, o falecimento do ator. 
V V
PC
su
jei
to
Or. Subor. Adj. Restri. = Adj. Adn. Oracional
• Um jornal de Brasília informou, quando entardeceu, o falecimento do ator.
Um jornal de Brasília informou, quando entardeceu, o falecimento do ator.
V V
PC Or. Subor. Adj. Temporal. = Adj. Adv. Oracional
• Um jornal de Brasília informou, no início da tarde, que o ator faleceu. 
Um jornal de Brasília informou, no início da tarde, que o ator faleceu.
V
PC
VTD
Or. Subor. Subst. O.D.
O.D. Oracional
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revisao-01
Riscado
revisao-01
Texto digitado
subs.
revisao-01
Riscado
revisao-01
Texto digitado
v
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Orações Subordinadas Substantivas
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ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS
1. ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS
1.1 Classificam-se em:
= sujeito = OI
= predicativo = CN
= OD = aposto
1.2 São introduzidas (quando desenvolvidas) pelas conjunções integrantes 
(ou conjunções subordinativas integrantes) que e se.
OOs..:� As conjunções subordinativas integrantes são conjunções que ligam as 
orações subordinadas substantivas e não possuem valor semântico. 
1.3 Teste: Substituir a oração subordinada substantiva por isso. 
Exemplos 
• É necessário que o governo adote medidas emergenciais.
É necessário que o governo adote medidas emergenciais.
VVL
VL
OP
sujeito
ISSO O. Subord. Subst. Subjetiva
(É necessário isso.)
(Isso é necessário.)
P. sujeito
P. sujeito
CI
O que é
necessário?
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Orações Subordinadas Substantivas
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• O ideal é que o governo adote medidas emergenciais. 
O ideal é que o governo adote medidas emergenciais. 
VL
VL
sujeito sujeito
ISSO O. Subord. Subst. Predicativa
(O ideal é isso.)
P. sujeitoCI
• Parece que o Brasil será campeão. 
Parece que o Brasil será campeão. 
ISSO O. Subord. Subst. Subjetiva
CI
O que 
parece?
• Os docentes entendem que os pais devem ser convocados. 
Os docentes entendem que os pais devem ser convocados. 
LVVTD
OP
sujeito
ISSO O. Subord. Subst. O.D.
CI
• Não sabemos se o parto será hoje.
Não sabemos se o parto será hoje.
VVTD
Nós ISSO O. Subord. Subst. O.D.
CI
• Preciso de que você trabalhe com seriedade. 
Preciso de que você trabalhe com seriedade. 
VTI
Eu DISSO O. Subord. Subst. O.D.
CI
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Orações Subordinadas Substantivas
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• Meus pais estavam certos de que eu venceria.
Meus pais estavam certos de que eu venceria.
VVI
adjunto
sujeito
DISSO O. Subord. Subst. C.N.
P. sujeito
• O ideal é isto: que o brasileiro estude mais. 
O ideal é isto: que o brasileiro estude mais. 
V
X Y
sujeito O. Subord. Subst. ApositivaP. sujeito
• O ideal é que o brasileiro estude mais.
O ideal é que o brasileiro estude mais.
VI
sujeito
ISSO
O. Subord. Subst. Pred.
���������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a 
aula preparada e ministrada pelo professor Elias Santana. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela 
leitura exclusiva deste material.
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ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS
2. ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS
2.1. Classificam-se em:
• Explicativas; ou
• Restritivas.
Nas orações subordinadas substantivas, a classificação se dava por meios 
sintáticos. Já no caso das orações subordinadas adjetivas, a classificação é 
puramente semântica, ou seja, diz respeito ao sentido.
Uma oração explicativa é aquela que aparece com pontuação (vírgula, tra-
vessão, parênteses etc.), já a oração restritiva aparece sem pontuação. Essa 
diferença possui impacto apenas no sentido original do texto (semântica).
2.2. São introduzidas por pronomes relativos (quando desenvolvidas):
• que;
• o qual, a qual, os quais, as quais;
• onde;
• cujo;
• quando;
• como.
OObs.:� Dentre os pronomes relativos listados acima, os quatro primeiros são os 
mais cobrados em provas de concursos públicos, mas o destaque vai 
para o pronome “que”, pois é o mais cobrado.
Pronome relativo é uma classificação da língua portuguesa que é morfoló-
gica. Todo pronome relativo possui função sintática. Isso significa que é possível 
chamar um pronome relativo de sujeito, objeto direto, adjunto adnominal, adjunto 
adverbial etc.
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OObs.:� Sempre que se deseja saber se o “que” é um pronome relativo, um dos 
testes possíveis é justamente substituí-lo por: o qual, a qual, os quais ou 
as quais.
Tebte 1.: perceber o valor adjetivo da oração.
É importante lembrar que “adjetivo” é aquilo que dá características ao substantivo.
Exemplos:
Jesus, que foi um grande profeta, anunciou a paz.
No período acima, a oração em destaque (que foi um grande profeta) carac-
teriza Jesus, que é o sujeito. Como o termo Jesus é um substantivo, percebe-se 
o valor adjetivo nessa oração.
Os servidores que receOem Oem trabalham satisfeitos.
No exemplo acima, a oração “que recebem bem” tem a responsabilidade de 
atribuir uma característica aos servidores, ou seja, possui valor adjetivo no termo 
em que se insere. 
Em ambos os exemplos acima, há orações subordinadas adjetivas da língua 
portuguesa. Vale lembrar que essas orações podem ser classificadas em expli-
cativa ou restritiva, sendo a primeira com o uso de pontuação e a segunda sem 
pontuação. Assim, pode-se dizer que o primeiro exemplo é de uma oração subor-
dinada adjetiva explicativa e o segundo exemplo é uma oração subordinada adje-
tiva restritiva.
Tebte 2.: observar se há pronome relativo.
O pronome relativo possui uma serventia, isto é, a de introduzir uma oração 
subordinada adjetiva.
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Atenção!
Sempre que há um pronome relativo, significa que se está diante de uma 
oração subordinada adjetiva. Assim, pode-se dizer que não existe pronome 
relativo sem uma oração subordinada adjetiva, mas o contrário é admitido no 
caso das orações subordinadas adjetivas reduzidas.
No exemplo “Jesus, que foi um grande profeta, anunciou a paz”, o “que” pode 
ser substituído por “o qual”, pois trata-se de um pronome relativo masculino e 
singular. Já no exemplo “Os servidores que recebem bem trabalham satisfeitos”, 
o “que” pode ser substituído pelo pronome relativo “os quais”, pois é masculino e 
plural. Nesse sentido, percebe-se que é importante ter atenção quanto à questão 
da concordância.
As orações subordinadas adjetivas são tidas como adjuntos adnominais ora-
cionais independentemente de sua classificação. 
OObs.:� É preciso ter cuidado, pois uma oração subordinada adjetiva não deve ser 
confundida com aposto.
É importante lembrar que, sempre que se coloca uma vírgula ou se retira uma 
vírgula em uma oração subordinada adjetiva, altera-se o sentido original do texto.
Ainda sobre as classificações:
Rebtringir significa separar/limitar.
No caso da oração subordinada adjetiva “Os servidores que recebem bem traba-
lham satisfeitos.”, o sentido que se tem é de que parte dos servidores recebe bem.
Explicar significa dizer quem ou o que é (definir).
Na frase “Jesus, que foi um grande profeta, anunciou a paz.”, a oração “que 
foi um grande profeta” tem a finalidade de explicar/definir quem é Jesus.
Mas, qual seria a mudança de sentido que poderia ser provocada em cada 
um desses exemplos?
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No caso do período “Os servidores que recebem bem trabalham satisfeitos.”, 
se a oração “que recebem bem” for colocada entre vírgulas, então deixa de ser 
restritiva e passa a ser explicativa. Dessa forma, há uma mudança de sentido, 
pois antes essa oração servia para separar os servidores e, após a mudança, 
agora passa a ser utilizada para definir os servidores. Em outras palavras, se 
fosse explicativa, seria possível entender que todos os servidores ganham bem.
Já a frase “Jesus, que foi um grande profeta, anunciou a paz.”, se fosse res-
tritiva, seria possível entender que existe mais de um “Jesus”.
OObs.:� Essa mudança de sentido não existe na língua falada, mas apenas na 
linguagem escrita. Além disso, vale lembrar que, toda vez que for inserida 
ou retirada a vírgula, haverá a mudança de sentido e é isso que as bancas 
costumam explorar em suas provas.
Há casos, sobretudo em redações discursivas, em que não é possível esco-
lher entre explicar e restringir. Exemplos:
1. O programa “Minha Casa, Minha Vida” que foi criado pelo governo ajudou 
os Brasileiros.
Na frase acima, a oração “que foi criado pelo governo” é classificada como 
oração subordinada adjetiva restritiva; contudo, isso traz ao texto um problema 
de coerência, pois indicaria que existem mais de um programa “Minha Casa, 
Minha Vida” e que um deles foi criado pelo governo, mas sabe-se que não existe 
mais de um programa como esse.
Nesse caso, tal oração deveria ser empregada como uma oração explicativa, 
ou seja, entre vírgulas: 
O programa “Minha Casa, Minha Vida”, que foi criado pelo governo, ajudou 
os Brasileiros.
2. As mulheres, que não ebtudam, ganham menos.
Na frase acima, o que a autora pretendia dizer é que somente as mulheres 
que não estudam é que ganham menos; porém, ao utilizar vírgulas, acabou tor-
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nando a oração “que não estudam” uma oração subordinada adjetiva explicativa. 
Se uma oração é explicativa, isso significa que define alguma coisa. Logo,

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