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nas suas horas vagas. 
CURSO LIVRE DE BACHAREL EM TEOLOGIA GRATUITO 
 
Teólogo Responsável: JUANRIBE PAGLIARIN. Graduado em Teologia. O que credencia um Teólogo é a criação 
de uma produção científica e teológica inédita. E isto o Pr. Juanribe Pagliarin fez ao reunir pela primeira vez na 
História os relatos de Mateus, Marcos, Lucas e João em um só, sem acrescentar nada à Palavra original, e dispondo os 
fatos na provável ordem cronológica em que ocorreram. Tal produção deu origem aos livros: JESUS - A VIDA 
COMPLETA e O EVANGELHO REUNIDO. 
 
NÍVEL BÁSICO – MÓDULO II 
Copyright © 2013 by JUANRIBE PAGLIARIN 
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº 9.610/98. 
É proibida a publicação, divulgação, transmissão, distribuição, contrafação (reprodução não autorizada) 
etc., total ou parcial sem a expressa anuência do autor e coautores. 
 
22227777ª AULA ª AULA ª AULA ª AULA –––– Tipologia de Cristo Tipologia de Cristo Tipologia de Cristo Tipologia de Cristo no Pentateucono Pentateucono Pentateucono Pentateuco 
ÊxodoÊxodoÊxodoÊxodo (F)(F)(F)(F) –––– TabernáculoTabernáculoTabernáculoTabernáculo 
Ao Palestrante: Ministre a aula com calma e propriedade fazendo as devidas leituras das referências Bíblicas que 
respaldam os comentários. 
“E a mesa porás fora do véu, e o castiçal, defronte da mesa, ao lado do tabernáculo, para o sul; 
e a mesa porás à banda do norte” (Êx 26:35). 
 
A entrada para o Átrio do Tabernáculo representava Jesus, O CAMINHO, e a entrada para o 
lugar Santo do Tabernáculo representava Jesus, A VERDADE (Jo 14:6). 
 
MOBILIÁRIOS NO LUGAR SANTO: 
A MESA DOS PÃES, O CANDELABRO DE OURO, O ALTAR DO INCENSO. 
� A MESA DOS PÃES - Ao entrar no lugar Santo, do lado direito, a primeira mobília pelo 
qual o sacerdote iria passar era a mesa dos pães da proposição. A frase “pães da proposição” 
significa literalmente “pães do rosto”, e em algumas versões da Bíblia se traduz “pão da 
presença”, pois o pão era colocado continuamente na presença de Deus. 
Segundo Almeida (2011, p. 48): A mesa dos pães tinha um metro de comprimento por 50 
centímetros de largura e 75 de altura. Sobre ela ficavam os 12 pães da presença, representando 
as doze tribos ou todo o povo de Deus. Esses pães eram comidos pelos sacerdotes a cada 
sábado, e no mesmo dia eram substituídos. Esses pães indicam a pessoa de Jesus como o Pão 
da Vida, o alimento espiritual do povo de Deus. 
Jesus, quando iniciou Seu ministério, declarou: “Eu sou o pão da vida; o que 
vem a mim, jamais terá fome; e o que crê em mim, jamais terá sede” (Jo 6:35). 
 
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Ele disse isso ao povo hebreu, fazendo um paralelo com o maná (pão do céu), 
que durante os 40 anos de peregrinação no deserto alimentou seus ancestrais, 
dia após dia. E Jesus acrescentou: “Este é o pão que desceu do céu; não é o 
caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão 
viverá para sempre (Jo 6:58) (CARVALHO, 2012, p.40). 
Carvalho (2012, p. 41), declara que o Senhor Jesus não somente é o “pão da vida”, o “pão da 
salvação”, que se come uma só vez para obter a promessa da vida eterna, mas Ele também é o 
pão diário, essencial à nossa sobrevivência e desenvolvimento espiritual (Mt 4:4). Jesus Cristo é 
a Palavra; Ele é o Verbo eterno, por meio do qual tudo veio a existir (Jo 1:1-3, 14). O sacerdote 
precisava se alimentar diariamente e nós, os salvos, que somos “sacerdotes reais” (I Pe 2:9), 
também temos essa necessidade de nos alimentarmos diariamente por meio da Palavra. 
� O CANDELABRO DE OURO – O candelabro de ouro ficava do lado esquerdo do Lugar 
Santo, ao lado sul (Êx 25:31-40; 37:17-24 e 40:4, 24), era mais uma espécie de luminária onde 
havia sete lâmpadas acesas, era uma peça pura feita de ouro, estava permanentemente aceso, 
para iluminar o Lugar Santo. “Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem 
ao mundo” (Jo 1:9). 
O castiçal era necessário, porque os sacerdotes de Deus tinham necessidade de 
luz. E nós a temos em Cristo (Jo 9:5). Só Jesus é “a luz do mundo” e só quem O 
segue “terá a luz da vida” (Jo 8:12). A figura do candelabro aponta para a 
pessoa de Jesus (NUNES, 2012, p.43). 
Os sacerdotes eram responsáveis, pela manhã e a tarde, de manter as sete lâmpadas cheias de 
óleo e com os pavios aparados. Jesus disse: “... Eu sou a Luz do mundo; quem me segue não 
andará em trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8:12). 
� O ALTAR DO INCENSO – Havia dois altares no Tabernáculo de Moisés: o altar de 
bronze, que era para o holocausto e estava localizado no pátio externo, à porta do Tabernáculo 
(Êx 27:1-8; 38:1-7) e o altar de ouro, que era para queimar incenso e estava posicionado diante 
do véu, no Lugar Santo (Êx 30:1-10; 37:25-28). À semelhança dos outros móveis da tenda, era 
feito de acácia e revestido de ouro. 
O altar do incenso tinha seus quatro lados iguais; cada lado media meio metro e 
sua altura era aproximadamente de um metro. Sobressaindo da superfície, havia 
em seus quatro cantos umas pontas em forma de chifre. Todas as manhãs e 
todas as tardes, quando preparavam as lâmpadas, os sacerdotes queimavam 
sobre esse altar o incenso, utilizando-se de fogo tirado do altar do holocausto. O 
altar do incenso relacionava-se mais estreitamente com o lugar santíssimo do 
que com os demais móveis do lugar santo. É descrito como o altar “que era 
perante a face do SENHOR” (Lv 4:7) (HOFF, 2007, p. 167). 
Segundo Conner (2004, p. 63): O incenso sempre aparece relacionado às orações e 
intercessões dos santos, que sobem a Deus (Sl 141:1,2 e Ap 8:3, 4). O incenso é colocado no 
altar pelo homem, e ao queimar, sobe a Deus. Da mesma forma, nossas orações começam em 
nosso coração e ascendem aos céus até Deus. A queima do incenso também tem um significado 
quando visto em relação ao ministério do Senhor Jesus Cristo, nosso Grande Sumo Sacerdote. 
A Bíblia diz: “Ele pois vive sempre para interceder por nós” (Hb 7:24, 25; 9:24 e I Jo 2:1,2). 
 
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Cristo se coloca diante do trono de Deus em nosso favor. Como é reconfortante saber que 
temos alguém como Jesus pleiteando nossa causa! Assim, nós vemos que o altar de ouro é um 
tipo de Cristo em seu ministério de oração e intercessão por nós e também das orações e 
intercessões do Espírito Santo para a Igreja. 
O ÓLEO DA UNÇÃO – O tabernáculo foi dedicado a Deus com o óleo da unção. Foi 
derramado sobre Arão e seus filhos, quando foram consagrados ao sacerdócio; todas as vezes 
que um levita ascendia ao posto de sumo sacerdote era ungido (Lv 16:32). Conforme Oliveira 
(2012, p. 46-50): A palavra ungir, vem do latim ungere, unctu, cujo significado é “óleo”, 
“gordura” ou “banha”, literalmente significa “untar com óleo ou com unguento”. O óleo 
sagrado era uma mistura de azeite de oliveira com excelentes especiarias – mirra, cinamomo, 
cálamo, cássia, etc., (Êx 30:22-33). No Antigo Testamento o óleo representava a presença de 
Deus. A unção era um sinal da presença de Deus sobre os objetos e sobre o sacerdote. A ideia 
de unção vem desde o Antigo Oriente, onde o costume de ungir pessoas ou objetos com óleo 
simples ou perfumado era generalizado e tinha propósitos medicinais, cosméticos e de 
conservação, podemos entender no Antigo Testamento o uso do azeite, que era aplicado após o 
banho (Rt 3:3; Sl 104:15; Ez 16:9), nas feridas (Is 1:6; Lc 10:34) e nos cadáveres (Gn 50:2,26). 
Óleos especialmente preparados também eram usados para ungir a cabeça (Sl 23:5). 
E UNGIAM MUITOS ENFERMOS COM ÓLEO, E OS 
CURAVAM. A prática de untar com azeite um enfermo era muito praticada 
pela primeira Comunidade Cristã. Tiago escreveu em sua carta: “Está alguémentre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o 
com azeite em Nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor 
o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tg 5:14-15). 
Por aí se vê que não era uma simples aplicação de azeite, mas um ato 
acompanhado da oração da Fé, em Nome do Senhor Jesus. Tal unção também 
levava o doente a uma reflexão sobre a causa do seu sofrimento, que bem 
poderia ser em consequência de algum pecado. Esta unção com azeite era feita 
para curar o enfermo e não para desenganá-lo. Os primeiros cristãos não 
praticavam a extrema-unção (PAGLIARIN, 2011, p. 95). 
A maior e mais importante unção de Deus sobre alguém foi endereçada a Jesus de Nazaré. Ele 
mesmo disse: “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os 
pobres; enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar 
vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável ao Senhor” (Lc 
4:18,19). O óleo da unção aponta para o Messias Ungido. Vários autores do Novo Testamento 
verão no óleo o Espírito da Verdade que capacita os filhos de Deus a entender os ensinamentos 
de Jesus e os prepara para fazer toda a obra. 
BIBLIOGRAFIA: 
ALMEIDA, Abraão de. O Tabernáculo e a Igreja: Entrando com ousadia no Santuário de 
Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2011. 
BÍBLIA, Português. Bíblia de Estudo Pentecostal: Antigo e Novo Testamento. Tradução de 
João Ferreira de Almeida, Edição Revista e Corrigida. Rio de Janeiro: CPAD, 1995. 
 
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CARVALHO, Agnaldo Faissal J. O Tabernáculo, Cristo e o Cristão. São José dos Campos: 
Editora Cristã Evangélica, 2012. 
CONNER, Kevin J. Os Segredos do Tabernáculo de Moisés. Tradução: Célia Regina 
Chazanas Clavello. Belo Horizonte: Editora Atos, 2004. 
HOFF, Paul. O Pentateuco. São Paulo: Editora Vida, 2007 
NUNES, Wilson. O Tabernáculo, Cristo e o Cristão. São José dos Campos: Editora Cristã 
Evangélica, 2012. 
OLIVEIRA, José Humberto de. O Tabernáculo, Cristo e o Cristão. São José dos Campos: 
Editora Cristã Evangélica, 2012. 
PAGLIARIN, Juanribe. O Evangelho Reunido: Mateus, Marcos, Lucas e João reunidos em 
um só Evangelho e com os fatos organizados em ordem cronológica / compilado e comentado 
por Juanribe Pagliarin. Edição de Luxo. São Paulo: Bless Press Editora, 2011. 
 
QUESTIONÁRIO 
Leia a aula com atenção! Depois, responda a cada uma das questões procurando não copiar a 
resposta do texto da aula, mas sim, responder o que você entendeu acerca do assunto questionado. 
1. Qual o significado literal da palavra ungir? 
2. Qual era a primeira mobília ao entrar no lugar Santo pelo qual o sacerdote iria passar? 
3. Na mesa ficavam os doze pães da presença, o que representava esses pães, segundo 
Almeida, e o que esses pães indicam? 
4. Segundo Nunes, qual a necessidade do castiçal aceso para os Sacerdotes? E para nós, o que 
representa o castiçal aceso? 
5. Comente sobre a função do altar de bronze e o altar de ouro. 
6. O altar do incenso relacionava-se mais estreitamente com o lugar santíssimo do que com os 
demais móveis do lugar santo. Como era descrito esse altar, segundo Hoff? 
7. O incenso sempre aparece relacionado à que? 
8. Como podemos definir o altar de ouro, associando a Cristo? 
9. No Antigo Testamento, o que o óleo representava e qual a finalidade de unção com óleo? 
10. Comente sobre a passagem do evangelho de Lucas 4:18,19. 
 
Autoria: Pr. Juanribe Pagliarin 
Coautoria e revisão: Pr. Romildo Flôres, Ev. Maria Luiza Costa, Ev. Cristiane Carvalho, Daniela 
Louback Porto, Pr. Fabio Martins 
 
CONTATOS: tiraduvidascursogratis@hotmail.com; 
reclamacoescursosdeteologia@gmail.com; 
https://www.facebook.com/teologiaprjuanribepagliarin

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