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Vacinas e Imunização Veterinária

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Imunologia Veterinária – Prof. Miguel Angelo
VACINAS
· A imunização só foi aceita depois que a comunidade científica aceitou o conceito de doença infecciosa (Pasteur, 1860)*
· Os chineses no século XII criaram o conceito de variolação esfregando as crostas dos doentes nas crianças para torná-las resistentes. Mais tarde usaram crostas de doentes menos graves para tornar esta técnica mais segura 
Vacinação
· Em 1870 Louis Pasteur conclui que se injetarmos num animal um microorganismo atenuado, este não causará a doença, mas sim a proteção deste indivíduo contra surtos posteriores do mesmo microorganismo 
· Vacinar consiste em introduzir no organismo de um indivíduo saudável uma pequena quantidade de antígenos mortos ou atenuados da doença contra a qual procura-se proteção. Estes antígenos ensinam o organismo a se defender sozinho, imunizando-o contra a doença.
· Mas, o que causa a imunidade do animal perante os agentes infecciosos?
· Quais os mecanismos de defesa produzidos pelo organismo?
· Como produzir uma boa vacina, estimulando o sistema imunológico de forma adequada e segura?
· Imunidade Inata
· Barreiras físicas/fisiológicas
· Inflamação
Sistema Imunológico
· Imunidade adquirida
· Especialização do sistema de defesa que adquiriu a capacidade não só de destruir e bloquear a ação do agente invasor, como também, “aprendeu” a reconhecê-lo; gerando uma resposta mais rápida e eficiente
· Resposta imune Humoral e Celular
· Funções linfócitos T
· Produção céls de memória
· Produção céls efetoras (helper e citotóxico)
· Funções linfócitos B
· Produção imunoglobulinas
· Produção células de memória
· A imunização passiva, utilizando anticorpos pré-formados, produzidos em um animal normal, propicia proteção imediata, mas a imunidade resultante apresenta curta duração.
· A imunização ativa, utilizando vacinas vivas ou inativadas, produz uma imunidade de desenvolvimento lento, mas com duração longa.
· Imunização: 
· Processo proteção imunológica contra os agentes infecciosos 
· Imunidade adquirida:
· Após o nascimento
· Pode ocorrer de duas formas:
· Naturalmente quando expostos ás doença
· Artificialmente através de soros imunes de vacinas 
Tipos de Imunização
· PASSIVA (natural ou artificial)
· Imunoglobulinas (anticorpos) do soro imune ou colostro ou placenta
· Imunidade temporária
· Ativa (natural ou artificial)
· Vacina ou pela própria doença
· Imunidade permanente
Imunização Ativa (Vacinas)
· Todo e qualquer imunógeno empregado para ativar uma resposta imune específica a determinado agente infeccioso e/ou toxinas produzidas por estes, com objetivo de mimetizar uma resposta imune primária, e consequente desenvolvimento de memória imunológica protetora e de longo tempo.
· Finalidade da vacina
· Estimular o sistema imune e proporcionar proteção contra a doença em questão
· Deve ser eficaz ao nível de população e não simplesmente ao nível individual
· Ser barata estável e adaptável a uma população
· Proporcionar a erradicação da doença em questão
· Deve ser segura. Não haver risco de contrair a doença induzida pela vacina.
· Proporcionar os mínimos efeitos colaterais
· Características vacina
· Estabilidade em solução
· Definição química
· Pureza
· Suscitar a produção de anticorpos e/ou ativação de linfócitos
· Suscitar o desenvolvimento de memória imunológica
· Fácil obtenção, com o menos custo possível
· Não conter contaminantes decorrentes do processo de produção e purificação 
Memória Imunológica
· Propriedade do sistema imune adaptativo para responder de forma mais eficaz (resposta mais rápida e maior) a partir de uma segunda exposição ao antígeno. 
· Essa propriedade é atribuída à presença de “células de memória”.
Vacinas Vivas e Mortas
· Pré-requisitos vacina ideal
· Antigenicidade elevada
· Ausência de efeitos colaterais adversos
· Vivas atenuadas (modificadas):
· Eficientes, porém com risco de reversão a virulência (estabilidade da “atenuação”)
· Processo de atenuação por diversas passagens em cultivo celular, ou animais – “tentativa e erro”.
· Inativadas (mortas) :
· Seguras (desde que completamente inativadas)
· Pouco eficazes para a maior parte das doenças virais
· Normalmente necessitam de adjuvantes e mais de uma dose para estabelecer imunidade.
Vacinas Atenuadas X Inativadas
· Atenuadas
· Organismos vivos (vírus), atuam como antígenos endógenos: uma resposta imune celular ao nível de Tc (CD8+). A eficácia é maior, mas podem ser perigosos se apresentarem uma virulência residual. 
· Finalidade: Atenuar a virulência do microorganismo vivo para não causar a doença, mas manter sua antigenicidade e imunogenicidade. 
· As vacinas vivas modificadas infectam as células dos hospedeiros, que são submetidas a replicação viral.
· As células infectadas, então, processam o antígeno endógeno. Desta forma, os vírus vivos desencadeiam uma resposta dominada pelas células T citotóxicas CD8, uma resposta TH1 → processo prejudicial → vírus da vacina → causar doença / infecção persistente → Virulência residual.
· Algumas vacinas vivas podem apresentar virulência residual, não somente para o animal no qual a vacina é administrada, mas também para outros animais.
· Elas podem ser revertidas para um tipo inteiramente virulento ou disserminar-se para animais não vacinados.
· As vacinas organismos vivos atenuados:
· Cuidado na preparação 
· Armazenamento
· Manuseio
· Duração da imunidade → Mais longa
· Efetividade da proteção → Maior
· Imunoglobulinas produzidas → IgA e IgG 
· Produção de imunidade mediada por células → Sim
· Interrupção da transmissão de vírus virulento → Mais efetiva
· Reversão à virulência → Possível
· Estabilidade em temperatura ambiente → Baixa
· Excreção do vírus da vacina e transmissão a contatos não imunes → Possível
· Inativadas	 
· Organismos mortos,atuam como antígenos exógenos: são processados por células Th CD4+. Pode não gerar a melhor resposta imune, mas é a mais segura.
· Os organismos mortos atuam como antígenos exógenos, comumente estimulando respostas dominadas pelas células CD4 TH2.
· Esta pode não ser a reposta mais adequada a alguns organismos, mas pode ser a mais segura. 
· As vantagens das vacinas contendo organismos mortos, consistem na segurança com relação à virulência residual e na facilidade relativa de armazenamento, pois os organismos já estão inativados.
· Duração da imunidade → Mais curta
· Efetividade da proteção → Menor
· Imunoglobulinas produzidas → IgG 
· Produção de imunidade mediada por células → Fraca ou ausente
· Interrupção da transmissão de vírus virulento → Menos efetiva
· Reversão à virulência → Não
· Estabilidade em temperatura ambiente → Alta
· Excreção do vírus da vacina e transmissão a contatos não imunes → Não
Inativação
· Os organismos mortos a serem utilizados em vacinas devem apresentar uma antigenicidade o mais similar possível à dos organismos vivos.
· Métodos que levem a danos extensos a estrutura antigênica como resultado da desnaturação protéica são insatisfatório. 
· Agentes químicos → não devem alterar → Ag responsáveis por estimular a imunidade protetora.
· Diversas vacinas bem-sucedidas que contém bactérias mortas (bacterinas) ou toxinas inativadas (toxóides) podem ser produzidas com o uso destes agentes.
Atenuação
· Os organismos vivos virulentos não podem ser utilizados, normalmente, em vacinas. Sua virulência deve ser reduzida de tal forma que, embora ainda vivos, os organismos não sejam capazes de causar doenças.
↓
Redução virulência
↓
Atenuação
· O grau de atenuação é crítico para o sucesso da vacina. 
· Uma atenuação insuficiente resultará em virulência residual → doença
· A atenuação excessiva resultará em vacina ineficaz
· Infelizmente, a estabilidade genética nem sempre pode ser garantia nas cepas atenuadas. Pode haver uma mutação reversa, possibilitando que os organismos da vacina desenvolvam novamente sua virulência.
· O método mais comumente utilizado de atenuação viral tem sido a cultura prolongada.
· O vírus virulento da cinomose ataca, preferencialmente, as células linfóides. Portanto, para fins de vacinação,esse vírus foi cultivado de forma repetida em células renais caninas e, conseqüentemente, perdeu sua virulência.
Tecnologia de Vacinação Moderna
· Antígenos Gerados por clonagem genética (Categoria I)
· A clonagem genética pode ser utilizada na produção de grandes quantidades de antígeno purificado
· A primeira etapa desse processo é o isolamento da seqüência de DNA que codifique um antígeno de interesse.
· Este DNA, então, é inserido em uma bactéria, levedura ou em outra célula, e o antígeno recombinante é expresso.
· Uma vez clonada, a proteína recombinante é colhida, purificada, misturada com adjuvante e utilizada como vacina.
· As técnicas de clonagem genética são úteis em qualquer situação na qual haja necessidade de se sintetizar grandes quantidades de antígenos.
· Organismos recombinantes vivos (categoria III)
· A atenuação por meio de cultura de tecidos prolongada pode ser considerada uma forma primitiva de engenharia genética.
· O resultado desejado é o desenvolvimento de uma cepa do organismo que seja incapaz de causar a doença. 
· Este pode ser um objetivo difícil de atingir e sempre existi o risco de reversão da virulência.
· As técnicas de genética molecular, no entanto, possibilitam a modificação dos genes de um organismo, de tal forma que ele se torne irreversivelmente atenuado.
· Os genes que codificam os antígenos protéicos podem ser clonados diretamente, em uma variedade de organismos.
· Em vez de ser purificado, o organismo recombinante, por si só, pode ser utilizado como vacina. 
Adjuvantes
· Substancias administradas juntamente com os antígenos vacinais, que tem como função aumentar o potencial imunogênico da vacina.
· Utilizado para maximizar a eficácia das vacinas, especialmente daquelas que contém organísmos inativados com baixa antigenicidade ou antígenos altamente purificados.
· Aumentar bastante a resposta do organismo às vacinas
· podem permitir reduções na quantidade de antígeno injetado
· Reduções no número de doses administradas
· Essenciais ao estabelecimento de uma memória prolongada contra os antígenos solúveis
· Ações
· Aumentar a retenção do antígeno no local de inoculação
· Aumentar a estabilidade do antígeno, evitando a degradação do antígeno no tecido.
· Induzem quimiotaxia para o local da inoculação, aumentando o contato do antígeno 
· Adjuvantes de depósito
· Protegem os antígenos da degradação rápida
· Prologando as respostas imunológicas
· Adjuvantes particulados
· Partículas que distribuem os antígenos, de forma eficaz ás células apresentadoras dessas substâncias
· Portanto, aumentando sua apresentação
· Adjuvantes imunoestimulantes 
· Consiste em moléculas que aumentam a produção de citocinas e estimulam as respostas Th1 ou Th2 seletivamente, propiciano o co-estímulo adequado
Janela de Vulnerabilidade
· A vacinação nem sempre é um processo inócuo, podendo ocasionar adoecimento ou morte.
· O uso de vacina deve ser acompanhado de uma análise da relação risco-benefício
· Protocolo
· Personalizados
· Potencial zoonótico do agente
· Risco de exposição do animal
· Exigencias legais relacionadas com a vacinação
Falha do Processo Vacinal
· A incapacidade do organismo em responder a uma determinada vacina
· Características individuais ou raciais dos animais ou das doenças
· Idade
· 
· Filhotes – janela de vulnerabilidade
· Idosos
· 
· Desnutrição
· Imunossupressão
· 
· Parasitoses
· Tumores
· Medicamentos imunossupressores
· 
· Fatores ligados às vacinas
· Produtos de má qualidade
· Acondicionamento e transporte inadequado
· 
· Fatores da vacina	
· Estocagem imprópria
· Inativação durante o manuseio
· Desinfetantes usados nas seringas ou agulhas
· Cepa errada do patógeno usada na vacina
· Adjuvante inadequado
· Pouco ou muito antígeno
· Cepa não imunogênica ou atenuada demais
· Vacina de pobre qualidade
· Fatores humanos
· Dose parcial da vacina
· Mistura errada ou imprópria
· Uso concomitante de drogas imunosupressoras 
· Uso simultâneo com soro imune
· Administração muito frequente (< 2 semanas) ou intervalos muito longos entre as aplicações (> 8 semanas)
· Esquema de vacinação impróprio
· Rota errada de administração
· Vacina errada
· Mesmo os animais que receberam a dose adequada de uma vacina efetiva podem não ser protegidos. Se o animal vacinado estiver incubando a doença antes da inoculação, a vacina pode ter sido administrada demasiadamente tarde para afetar o curso da doença 
· Mais comumente, o animal pode falhar em montar uma resposta imune. A resposta imune, por ser um processo biológico, nunca confere uma proteção absoluta e nunca é equivalente em todos os membros de uma população vacinada 
· Virulência residual, 
· 
· Toxicidade, 
· Efeitos alérgicos, 
· Doenças em pessoas imunodeficientes, 
· Complicações neurológicas e 
· Efeitos teratogênicos
Idade
· Capacidade de proliferação celular – toda resposta imunológica é baseada na proliferação de linfócitos – menor capacidade proliferativa celular no animal idoso.
· O animal idoso deve ser submetido a um exame clínico criterioso antes de ser vacinado.
Gestação
· A gestante é uma imunodeprimida em potencial, produzindo diversos hormônios, como as prostaglandinas uterinas que inibem a ativação dos linfócitos – aumento do risco de agentes atenuados de passarem ao feto, e também causarem a patologias.
· É recomendável que o proprietário vacine suas reprodutoras pelo menos 15 dias antes de realizar o cruzamento dos animais.
Nutrição
· Diversos sais minerais atuam como cofatores importantes na proliferação celular, além do que são necessários carboidratos, lipídeos e proteínas para comporem novas células e intermediários produzidos pelos linfócitos. 
Status imunológicos
· Diversas doenças genéticas em cães e gatos levam a deficiência na função de linfócitos e macrófagos, dessa forma induzindo um estado de imunodepressão.
· Um leucograma apresentando valores normais na contagem de leucócitos é recomendável antes de vacinar um anamal com histórico clínico de doenças oportunistas.
Terapias
· Corticosteroides, quimioterápicos, alguns antibióticos e anti-helminticos são agentes altamente imunodepressores, principalmente em tratamentos de longa duração. 
· Esperar pelo menos um mês após terapia para vacinar.
Imunologia Veterinária 
–
 
Prof. Miguel Angelo
 
VACINAS
 
·
 
A imunização só foi aceita depois que a comunidade científica aceitou o conceito de doença infecciosa 
(Pasteur, 1860)*
 
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Os chineses no século XII criaram o conceito de variolação esfregando as crostas dos doentes nas 
crianças para 
torná
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las resistentes. Mais tarde usaram crostas de doentes menos graves para tornar esta técnica mais segura
 
 
 
Vacinação
 
·
 
Em 1870 Louis Pasteur conclui que se injetarmos num animal um microorganismo atenuado, este nã
o causará 
a doença, mas sim a proteção deste indivíduo contra surtos posteriores do mesmo microorganismo 
 
·
 
Vacinar consiste em introduzir no organismo de um indivíduo saudável uma pequena quantidade de antígenos 
mortos ou atenuados da doença contra a qual p
rocura
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se proteção. Estes antígenos ensinam o organismo a se 
defender sozinho, imunizando
-
o contra a doença.
 
·
 
Mas, o que causa a imunidade do animal perante os agentes infecciosos?
 
 
·
 
Quais os mecanismos de defesa produzidos pelo organismo?
 
 
 
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Como produzir uma b
oa vacina, estimulando o sistema imunológico de forma adequada e segura?
 
 
·
 
Imunidade Inata
 
·
 
Barreiras físicas/fisiológicas
 
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Inflamação
 
 
Sistema Imunológico
 
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Imunidade adquirida
 
Ø
 
Especialização do sistema de defesa que adquiriu a capacidade 
não só de destruir e bloquear a ação do 
agente invasor, como também, “aprendeu” a reconhecê
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lo; gerando uma resposta mais rápida e eficiente
 
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Resposta imune Humoral e Celular
 
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Funções linfócitos T
 
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Produção céls de memória
 
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Produção céls efetoras (helper e
 
citotóxico)
 
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Funções linfócitos B
 
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Produção imunoglobulinas
 
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Produção células de memória
 
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A 
imunização passiva, utilizando anticorpos pré
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formados, produzidosem um animal normal, propicia proteção 
imediata, mas a imunidade resultante apresenta
 
curta duração.
 
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A imunização ativa, utilizando vacinas vivas ou inativadas, produz uma imunidade de desenvolvimento lento, 
mas com 
duração longa.
 
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Imunização: 
 
o
 
Processo proteção imunológica contra os agentes infecciosos
 
 
·
 
Imunidade adquirida:
 
Ø
 
Após o nascimento
 
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Pode ocorrer de duas formas:
 
o
 
Naturalmente quando expostos ás doença
 
o
 
Artificialmente através de soros imunes de vacinas

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