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UNILINS RELATORIO ESTAGIO OBRIGATORIO 1-convertido

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1 
 
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I 
RELATÓRIO: 
PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES NO AMBIENTE ESCOLAR 
 
 Partindo da premissa, de que,“Os primeiros socorros consistem no atendimento imediato prestado 
a uma pessoa cujo estado físico coloca em perigo sua vida ou a sua saúde, com a finalidade de 
manter as suas funções vitais e evitar o agravamento das condições de urgência e emergência que 
ameaçam a vida da vítima”, logo as Diretrizes da American Heart Association, (2015) também nos 
recomenda que, a educação e treinamento em primeiro socorros podem nos ser úteis na prevenção 
e redução da morbidade e mortalidade por lesões e doenças. Além da confirmação de que os 
primeiros socorros podem ser realizados por qualquer pessoa, inclusive em situação de auto-
atendimento. 
 Algumas estratégias se fazem necessário, como buscar se atualizar, se aperfeiçoar e adquirir 
métodos mais eficientes. Não podemos esquecer que “não somos médicos” e só podemos realizar 
procedimentos e manobras pré-estabelecidas em treinamento, sob a lei que nos ampara. 
 Conhecer as condições físicas dos alunos através de questionários disponibilizados pelo setor 
acadêmico, para serem respondidos pelos pais dos educando, nos permite estudar as possíveis 
condições e formas de se evitar alguma atividade inesperada com essas crianças. Já que elas passam 
1/3 do seu dia, diariamente, durante o ano letivo, é de extrema importância. Com essas informações 
a mão, o professor ou qualquer outro funcionário leigo, que tenha o mínimo de preparo é claro, 
poderá atender a um possível caso comumente de, por ex: Um ataque epilético, crises de asma ou 
até mesmo alguma lesão física, seja por queda ou não, que o educando venha a sofrer em âmbito 
escolar, sabendo esse leigo, realizar os procedimentos cabíveis, dando-lhes a chance de 80% de 
sobrevida (dependendo da gravidade) ou alívio imediato. Não dispensando o atendimento de um 
profissional especializado com a ida para um hospital, para a realização de exames clínicos mais 
aprofundados, descartando a possibilidade da fatalidade do mesmo. 
 Devido a um incidente que aconteceu com um garoto de 10 anos, ocasionando sua morte, após um 
engasgamento/asfixia com alimento em um passeio escolar, com sua turma de classe, foi criada em 
4 de Outubro de 2018 a Lei 13.722/2018 (que só entrou em vigor a partir de 2019) essa Lei que 
levou o seu nome, Lei Lucas. Essa Lei que nos ampara. É por causa dela que os profissionais da 
educação e outros, precisam ser capacitados a lidar com situações de perigo eminente a criança em 
âmbito escolar, podendo estender os conhecimentos ao salvamento de qualquer individuo em 
 
 2 
situação de perigo de vida, aplicando apenas os conhecimentos prévios que adquiriu em curso, para 
que o leigo não realize nada fora dos padrões das diretrizes estabelecidas e fixadas por lei, podendo 
(caso o expectador fuja do local) responder a processo criminal, por omissão de socorro ou erro de 
manobra em que haja vítima fatal por imperícia. 
 Na abordagem inicial (ou primária) o socorrista deverá avaliar a cinemática do trauma, observar 
para entender todo o pré-evento da cena, para adotar medidas, seguindo alguns protocolos, 
investigando as possíveis problemáticas. Sendo assim, precisa-se identificar o trauma, tratar e 
posteriormente reavaliar o quadro (quantas vezes seja necessário), para então, descartar a perda de 
vida da vítima, até a chegada do especialista. 
 Nesse caso, o Socorrista que atender de imediato, precisa buscar e avaliar os sinais vitais da 
vitima e seus mecanismos de regulação, ter conhecimento prévio em anatomia e fisiologia humana, 
a fins de, realizar procedimentos como aferir pressão arterial, cardíaca, verificar regulação de 
temperatura e etc. Dependendo do trauma, devemos verificar possíveis lesões na coluna entre outros 
locais. Intervir em caso de engasgo. Conhecer o quadro clínico e traumático do individuo se faz 
necessário (ver, ouvir e sentir). Investigar o quadro respiratório e circulatório, se estes estão 
ocorrendo de forma fluida e não deixar de observar se há hemorragias e a controlar. Cuidar das 
feridas visíveis, sempre utilizando os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para a segurança 
de si próprio e proteção da pessoa que esta recebendo atendimento, afins de, evitar contaminação 
desnecessária. 
 Conversar com a vítima de trauma, através de alguns comandos, para entender e descartar a 
possível disfunção neurológica. Com a ajuda da tabela de glasmo (tabela para pontuar com notas o 
estado do pacientes em escalas) nos auxilia de forma assertiva o grau de prejuízo do individuo. Em 
síntese, essa etapa se pauta em 3 processos avaliativos: verbal (voz) perguntas para se obter 
respostar com palavras; motora (dor) ver como o acidentado reage aos estímulos de dor; ocular 
(visão) observar como o individuo reage aos estímulos de exposição a luz na retina. 
 Quando se trata de cuidados com a criança, devemos nos atentar e nos preservar e preservar ao 
outro, quanto a exposição desnecessária. Sabendo disto, sempre que for realizar algum 
procedimento ou manobra, assegure-se que tenha outra pessoa ao seu lado, assessorando e 
garantindo que não haja constrangimento, seja por equivoco ou não, um questionamento sobre 
algum tipo de assédio por qualquer que seja as partes. Preservando a integridade física e 
psicológica da vitima e a sua. 
 Quando nos deparamos em situações de possíveis traumas na cabeça e pescoço, para não haver 
comprometimento futuro, por decorrência de queda, precisamos identificar se ocorreu algum dano 
cerebral e/ou dano na medula espinhal (que é responsável por levar informações do SNC para o 
resto do corpo. Cuidados com a face (olhos, nariz, boca) observar se acontecer algum desconforto 
nos olhos, após evento de queda: 
• Realizar o procedimento de oclusão dos dois olhos após lavar com soro fisiológico. 
• Em relação ao nariz, observar se tem luxação ou sangramentos, evitar mexer no nariz para 
não piorar o sangramento nasal, de forma alguma levantar a cabeça do individuo par não 
haver engasgamento com o próprio sangue. 
 
 3 
• Sobre a boca, observar se teve quebra dentaria ou lesão nos lábios. Se houver, o ideal é 
colocar gelo no local para amenizar o sofrimento (ou geladinho, no caso da criança). 
• Uma atenção especial com medidas de se chamar um profissional especializado, em caso de 
concussão ou traumatismo craniano encefálico. 
 O leigo pode agir no momento em que apresentar vomito, sonolência ou a criança se manter 
quieta demais. Precauções pós efeito chicote, onde, em um acidente em que a vítima se feriu acima 
dos ombros devemos suspeitar de TCE. Algumas conseqüências como: 
• A alteração no nível de consciência, hemorragia nasal, alteração na fala, falta de memória, 
perda da orientação espacial, náuseas e vômitos, ferimentos associados e alteração na 
pupila. 
 Dois fatores importantes de se observar no ambiente escolar são a asfixia e o engasgamento, pois, 
tem uma incidência maior com crianças em tempos de intervalos nas escolas. Se realizarmos os 
procedimentos corretos e de forma rápida e eficaz, podemos aliviar e ate mesmo, salvar uma vida. 
Geralmente a pessoa que se encontra asfixiada por engasgamento tende a apresentar dois 
comportamentos distintos, como: 
• A tosse (considerada um modo brando e de grandes chances de reverter a falta de 
oxigenação). 
• A agitação (quando as vias respiratórias estão completamente obstruídas). 
 Momentos difíceis como estes, podem nos deixar em alerta, porque, a importância de reverter o 
quadro de vida desses indivíduos podem ter um curta duração, de no maximo 4 minutos. Jamais dar 
tapas nas costas de um adulto enquanto ele estiver apresentando tosse, para não piorar o estado dele 
(apenas em bebes de ate 1 ano). Observar se o individuo estava com algum objeto ou comida na 
boca: 
• Inclinar ele para frente éo recomendado para o mesmo poder recogitar. 
 Quando se fala em Parada Cardio Respiratória, é um dos assuntos que mais assustam no ambiente 
escolar. Quanto mais rápido agirmos, após identificarmos uma PCR, acionar um serviço 
especializado antes de iniciar as técnicas de reversão de quadro do individuo na ressuscitação cardio 
pulmonar, maiores serão as chances de sobre vida da vitima. Antes de proceder, a reanimação 
cardiorrespiratória, nos da 3 sinais importantes; perceber inconsciência da vitima; ver se ela está 
respirando; verificar se há batimento cardíaco. 
• Na criança podemos verificar pontos de pulsação chave, como pulso da artéria braquial. 
• Nas pessoas maiores podemos verificar a pulsação através da artéria radial e ulna caso 
apresente consciência. Nas vitimas inconscientes, se direcionar ao pulso carotídeo que fica 
entre a traquéia e o músculo cleidomastóide, ambos na região do pescoço. 
 Não devemos realizar massagem cardíaca em uma pessoa cujo seu coração ainda esteja batendo 
normalmente, pois, podemos causar uma perigosa arritmia. Caso tenha duvidas se há ou não 
batimento cardíaco, o leigo precisa escutar o coração da vitima, colocando sua cabeça sob o peito 
dela. 
 
 4 
• Esta massagem poderá ser feita por até duas horas, enquanto o socorro especializado chegue 
no local, procedimento sempre numa superfície rígida. 
 Priorizar a circulação sanguínea, realizando 30 compressões com intervalos de 2 segundos e 
reavaliar os sinais vitais e respiração da vitima a cada 2 minutos, parando por 10 segundos. 
• Pressionar a palma das mãos sob o esterno, entre a linha dos mamilos, 2 dedos abaixo dessa 
linha (No caso do adulto). 
• No caso dos Bebês, pressionar com dois dedos, realizar os mesmo procedimentos 
mencionados acima, até o socorro chegar. 
 Foi retirada das diretrizes a ação da etapa da ventilação por respiração boca a boca por leigo. Isso 
ficou a cargo de profissionais especializados. A American Heart Association, (2015), nos indica 
uma seqüência a ser realizada como procedimentos a serem seguidos, alguns por leigos e a maioria 
por profissionais: 
• Ligar para o socorro; Dar o suporte básico a vítima; Aplicar a desfribilação; Intervir com um 
suporte avançado caso a vitima esteja em estado critico. (O leigo só poderá dar o suporte 
básico). 
 Pensando na prevenção de acidentes, devido á fragilidade de crianças muito pequenas, é comum 
sofrer pequenos acidentes em âmbito escolar. 
• A ida para a escola deve seguir as normas de exigências e a primeira da lista é a atenção 
para a vestimenta. (Estar com o uniforme correto e adequado para a prática esportiva e para 
a convivência com os demais colegas no turno de aula). 
• Orientar as crianças antes cada brincadeira em locais e uso de brinquedos grandes, 
monitorando os alunos violentos. 
• Dar uma atenção aos alimentos que as crianças costumam trazer de suas residências. 
• Evitar os micros adereços (para não serem engolidos). 
 As manobras a serem feitas em caso de engasgos, nas crianças pequenina é colocá-la de cabeça 
para baixo e dar tapinhas nas costas. No caso das maiores, incliná-la e apertar seu estomago, até ela 
soltar o que possa ter sido a causa do engasgo. 
 Ensinar as crianças a arrotarem para não haver bronca aspiração, que é a causa das asfixias. A 
recomendação é sempre a prevenção, pois, fisiologicamente todos nós podemos ser acometidos por 
refluxos. 
• Se atentar sobre a asfixia postural (observar a qualidade do ronco e/ou o silêncio). 
 Outros cuidados a serem tomados, pensando na segurança no ambiente escolar, para não oferecer 
risco aos pequenos: 
• Moveis fixos, quedas de alturas, tomadas bem protegidas. 
 Quando no deparamos com as emergências clinicas, sejam elas por; calor e frio excessivo, febre e 
crise convulsiva, asma e intoxicação, o corpo que foi exposto a fatores desconfortáveis tende a 
 
 5 
reagir com mecanismos de compensação (A Homeostase) buscando se preservar. Compensações 
essas, que não são por decorrências de traumas. Elas podem acontecer a qualquer momento, por 
diversas causas e em qualquer faixa etária. 
 Os cuidados em caso de desmaio, o tratamento imediato é de manter a vítima deitada, levantar os 
membros inferiores, manter o local ventilado, afrouxar as roupas e evitar dar comida ou bebida após 
a vítima se recuperar a consciência. Esses cuidados servem para não alterar o diagnóstico ou piorar 
o quadro clinico com outra enfermidade 
• Nos edemas de glote não há nada a se fazer, como leigo. 
• Nos casos das alergias devemos observar e tratar com controle os sinais vitais e chamar 
o especialista. 
• Em casos de insolação, tratar com os mesmos cuidados que tratamos a febre. 
 Precisamos entender que nem todas as crianças podem receber o mesmo tipo de medicamento. 
Nesse caso devemos nos orientar pela Anaminese, um questionário que é fornecido aos pais no 
começo do ano letivo. Com a devida autorização e receituário. Até podemos ministrar a medicação 
que precisa ser dada em horário específico, caso o responsável avise que não poderá ir ate a escola. 
• As crianças têm resistência a altas temperaturas antes de convulsionar, maior que em um 
adulto. 
 O tratamento da febre, caso não há medicação a disposição, será fazer as compressa frias no 
tronco e membros, usando toalhas úmidas ou bolsa térmica e banho em água morna (Na Testa, 
Virilha e Axila). 
 No tratamento imediato para convulsão, que pode ser febril ou outra situação neurológica, com 
estímulos desordenados incluindo o AVC, infecções, tumores congênitos e hereditários. 
• Aos sinais mencionados, não devemos conter a vítima, para que ela não se machuque, 
devemos colocar ela de lado e afrouxar suas roupas. 
 Observar o estado físico da criança na hora da crise é muito importe. Devemos investigar as 
causas da asma, seja ela por característica genética, por alergia, substancias do ar ou química, 
infecções virais, ou, por esforço físico excessivo e fatores emocionais. 
 Freqüência de atividades físicas moderadas, melhoram muito o funcionamento do quadro clinico 
de uma pessoa que tenha asma. Basta ficar de olho nos sinais de: 
• Dificuldade para respirar, cianose, tosse, chiado no peito e falta de ar em si. 
 Os ferimentos comuns no ambiente escolar gerados por trauma podem ser lesões abertas ou 
fechadas: 
• Nas lesões abertas devemos tratar para combater as possíveis infecções. 
• Nas lesões fechadas (ferimentos subcutâneos) tratamos com gelo. 
• No caso das mordidas, a indicação é usar gelo, para amenizar as hemorragias internas e os 
hematomas. 
 
 6 
 É importante sabermos distinguir o fluxo de perda sanguínea durante seu sangramento: 
• Sangramento de capilares é bem menor em relação a uma veia, que por sua vez, é menor que 
o sangramento de uma artéria que é a perda mais perigosa. 
 Nas feridas expostas, como a queimadura, devemos usar spray anticéptico, usar uma gases para 
limpar junto com soro fisiológico (ou água corrente) e cobrir com ataduras, após, a limpeza dos 
ferimentos, caso o ferimento seja no meio do diâmetro do membro. Se a ferida for em cima das 
articulações, deve-se utilizar a bandagem triangular. 
 Graças a Deus, os ferimentos em âmbito escolar costumam ser superficiais. Na maioria das vezes, 
água e sabão resolvem para descontaminar o local do ferimento. Contudo, se depararmos com 
algum objeto fixado na vítima, devemos preparar com rapidez um coxim e prende-lo, imobilizando 
o local, ate o individuo ser levado para um pronto socorro, a ser avaliado por um especialista. 
 No sangramento nasal, devemos deixar o sangue sair. Na perca do dente, devemos guardá-lo e 
mante-lo hidratado em soro fisiológico. 
 Distensão muscular também é muito comum na educação física, durante á prática esportiva. 
• O indicado é esperar a fase latente passar, para fazer as compressas de água quente. (Claro 
que no primeiro momento, usamos gelo).• No torcicolo, usamos bolsa de água quente, para relaxar a região e finalizamos massageando 
o local. 
• Na entorse, devemos observar se aconteceu a inversão, eversão ou rotação do pé. 
 
 Agir rapidamente, identificando a lesão (inchaço, edema, sangramento, dor e desconforto). A 
prioridade nesses casos é a imobilização com uma faixa (A botinha). 
 
 Não esquecer que no ambiente escolar, diante dos acidentes comuns, temos as fraturas que 
comumente acontecem nos ossos longos. Fraturas abertas e fechadas que certamente assustam 
qualquer um, só de olhar. Vejamos: 
 
• Quando a lesão de pela for exposta com sua integridade, requer um atendimento prioritário. 
• Fraturas fechadas doem mais, devido ao desnível do periósteo. 
 
 Ambos os casos acima, o leigo não terá muito que fazer. Apenas imobilizar com muito cuidado, 
dando apoio ao membro. 
 
• Na fratura exposta, limpar o ferimento com soro fisiológico e estancar o sangue. 
• As luxações que ocorrerem nas estruturas que revestem as articulações,devemos 
imobilizar até a chegada do socorrista (não devemos tracionar). 
 
 Cada indivíduo acaba se acidentando de maneira diferente. De certo modo, a imobilização é a 
maneira esperada, realizada por um leigo, ate o socorrista chegar e levar o acidentado a um hospital 
mais próximo e realizar outros procedimentos, mediante as indicações de exames de imagens. 
 
 Devemos saber quando é o momento das situações de emergências, para ai sim, acionar os 
serviços especializados e garantir a sobre vida da vítima e prioridade em seu atendimento. 
 
 
 7 
 A conclusão que se pode chegar, diante de todos os casos e situações mencionadas neste relatório 
é que, devemos priorizar a prevenção acima de tudo. E saber os nossos deveres e limites na hora de 
prestar os primeiro atendimentos, pois, somo leigos e não médicos formados. Ligar para um serviço 
especializado sempre antes de prestar qualquer procedimento. Esperar o socorro chegar ao lado da 
vítima. Quem ajuda ao próximo com todos os cuidados, ajuda a si mesmo, com dignidade humana e 
caráter. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
 
Diretrizes da American Heart Association, (2015) 
 
Você também pode acessar a LEI LUCAS através do link: http://www.planalto. 
gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13722.htm 
 
Serviços especializados: 
Disk 192 SAMU (Perguntar se o tipo de atendimento a ser feito por profissionais, através desse 
numero, se enquadra nos termos e disposição garantida por lei). 
 
Disk 193 SIATE (Perguntar se o tipo de atendimento a ser feito por profissionais, através desse 
numero, se enquadra nos termos e disposição garantida por lei).

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