Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Disciplina: QUÍMICA Série/turma: Professor: Data/Período: 31/05/2021 à 02/07/2021 Estudante: Caro (a) aluno (a) Nesta apostila – apostila 5 – estudaremos o capítulo da termoquímica. Vamos aprender a distinguir transformação química endotérmica da transformação exotérmica pela quantidade de calor liberado ou absorvido ao final do processo. O estudo também abordará os seguintes tópicos: · Variação de entalpia; · Lei de Hess; · Entalpia de combustão; · Entalpia de formação e entropia. TERMOQUÍMICA é a parte da química que estuda a quantidade de calor (energia) envolvida nas reações químicas. Quando uma reação libera calor, ela é classificada como exotérmica. A absorção de calor em uma reação, faz com que ela seja endotérmica. A termoquímica estuda também a transferência de energia em alguns fenômenos físicos, tais como as mudanças de estados da matéria. Termoquímica e calor Nas reações químicas pode haver absorção ou liberação de energia. Essa transferência de calor é feita a partir do corpo que tem a temperatura mais alta para aquele que possui a temperatura mais baixa. Transferência de calor do corpo quente (A) para o corpo frio (B) Vale lembrar que o calor, também chamado de energia calorífica, é um conceito que determina a troca de energia térmica entre dois corpos. O equilíbrio térmico é estabelecido quando os dois materiais atingem a mesma temperatura. Reações Endotérmicas e Exotérmicas Chama-se reação endotérmica a reação em que há absorção de calor. Dessa forma, um corpo absorve calor do meio em que ele está inserido. É por isso que a reação endotérmica provoca uma sensação de resfriamento. Exemplo: Ao passar álcool no braço, o braço absorve o calor dessa substância. Mas, ao soprar para o braço depois de ter passado álcool, sentimos um friozinho, sensação que é resultado da reação endotérmica. Já a reação exotérmica é o inverso. Trata-se da liberação de calor e, assim, a sensação é de aquecimento. Exemplo: Num acampamento, as pessoas se colocam junto de uma fogueira para que o calor liberado pelas chamas aqueça quem está à volta. Fluxo de calor nas reações endotérmicas e exotérmicas As trocas térmicas também acontecem nas mudanças de estado físico. Ocorre que, na mudança do estado sólido para o líquido e do líquido para o gasoso, o processo é endotérmico. De maneira oposta, é exotérmica a mudança do estado gasoso para o líquido e do líquido para o sólido. Entalpia Entalpia (H) é a energia trocada nas reações de absorção e de liberação de energia, respectivamente, endotérmica e exotérmica. Não existe um aparelho que seja capaz de medir a entalpia. Por esse motivo, mede-se a sua variação (ΔH), o que é feito considerando a entalpia do reagente (energia inicial) e a entalpia do produto (energia final). Os tipos de entalpia mais recorrentes são: Entalpia de Formação Energia absorvida ou liberada necessária para formar 1 mol de uma substância. Entalpia de Combustão Energia liberada que resulta na queima de 1 mol de substância. Entalpia de Ligação Energia absorvida na quebra de 1 mol de ligação química, no estado gasoso. Enquanto a entalpia mede a energia, a entropia mede o grau de desordem das reações químicas. Lei de Hess Germain Henry Hess estabeleceu que: A variação de entalpia (ΔH) em uma reação química depende apenas dos estados inicial e final da reação, independente do número de reações. A variação da energia, de acordo com a Lei de Hess, é estabelecida através da seguinte fórmula: ΔH = Hf – Hi Onde, · ΔH: variação da entalpia · Hf: entalpia final ou entalpia do produto · Hi: entalpia inicial ou entalpia do reagente A partir disso, concluímos que a variação da entalpia é negativa quando estamos diante de uma reação exotérmica. Por sua vez, a variação da entalpia é positiva quando estamos diante de uma reação endotérmica. EXERCÍCIOS 1- (Vunesp) Em uma cozinha, estão ocorrendo os seguintes processos: I. gás queimando em uma das “bocas” do fogão e II. água fervendo em uma panela que se encontra sobre essa “boca” do fogão. Com relação a esses processos, o que se pode afirmar? a) I e II são exotérmicos. b) I é exotérmico e II é endotérmico. c) I é endotérmico e II é exotérmico. d) I é isotérmico e II exotérmico. e) I é endotérmico e II é isotérmico. 2- (Enem-MEC) Ainda hoje, é muito comum as pessoas utilizarem vasilhames de barro (moringas ou potes de cerâmica não-esmaltada) para conservar água a uma temperatura menor do que a do ambiente. Isso ocorre porque: a) o barro isola a água do ambiente, mantendo-a sempre a uma temperatura menor que a dele, como se fosse isopor. b) o barro tem poder de “gelar” a água pela sua composição química. Na reação, a água perde calor. c) o barro é poroso, permitindo que a água passe através dele. Parte dessa água evapora, tomando calor da moringa e do restante da água, que são assim resfriadas. d) o barro é poroso, permitindo que a água se deposite na parte de fora da moringa. A água de fora sempre está a uma temperatura maior que a de dentro. e) a moringa é uma espécie de geladeira natural, liberando substâncias higroscópicas que diminuem naturalmente a temperatura da água ENTALPIA-PADRÃO A entalpia-padrão é a variação de entalpia da formação de 1 mol de um produto por meio de seus elementos constituintes (substâncias simples), todos em seus estados-padrão. Existem vários fatores que podem alterar a variação da entalpia de um processo, tais como a temperatura, a pressão, o estado físico, o número de mol e a variedade alotrópica do composto. Por exemplo, abaixo temos três reações de formação do dióxido de carbono, nas mesmas condições de temperatura e pressão. Porém, em cada um foi utilizada uma quantidade de matéria para os reagentes. Em razão disso, a variação da entalpia de cada reação deu um valor diferente: C(grafite) + O2(g) → CO2(g) ∆H = -393 kJ (25ºC, 1 atm) ½ C(grafite) + ½ O2(g) → ½ CO2(g) ∆H = -196,5 kJ (25ºC, 1 atm) 2 C(grafite) + 2 O2(g) → 2 CO2(g) ∆H = -786 kJ (25ºC, 1 atm) No entanto, quando o valor da variação da entalpia é medido para 1 mol de substância em condições padrão (quando a substância está na sua forma alotrópica mais estável, a temperatura de 25ºC e sob pressão de 1 atm), ele é denominado entalpia-padrão. Se todos os reagentes e produtos estiverem no estado padrão, a variação da entalpia será indicada pelo seguinte símbolo ∆H0, lembrando que a variação da entalpia é dada por: ∆H = HPRODUTOS – HREAGENTES. A entalpia-padrão é importante porque ela serve como padrão de referência. Por exemplo, adotou-se que para todas as substâncias simples nas condições-padrão o valor da entalpia é igual a zero. Por exemplo, o gás hidrogênio (H2), a 25 ºC, sob 1 atm, no estado gasoso H0= 0. Se ele estiver em qualquer outra condição, a sua entalpia será H0≠ 0. Quando a substância simples apresenta variedades alotrópicas, o valor H0= 0 será atribuído à variedade alotrópica mais comum. Por exemplo, o oxigênio possui duas formas alotrópicas, a de gás oxigênio (O2) e a de ozônio (O3), o gás oxigênio é o mais comum, portanto, ele possui H0= 0 e o ozônio apresenta H0≠ 0. Veja mais três exemplos: · Carbono: O Cgrafite possui H0= 0 e o Cdiamante apresenta H0≠ 0. · Fósforo: O fósforo branco possui H0= 0 e o fósforo vermelho apresenta H0≠ 0. · Enxofre: O enxofre rômbico possui H0= 0 e o enxofre monoclínico apresenta H0≠ 0. Sabendo disso, é possível determinar a entalpia de substâncias que não sejam simples, mas que sejam formadas por substâncias simples. Por exemplo, considere a seguinte reação: Sn(s) + O2(g) → SnO2(s) ∆H = -580 kJ (25ºC, 1 atm) Podemos calcular a entalpia de SnO2(s) (HSnO2) nessa reação, pois sabemos que as entalpias dos dois reagentes são iguais a zero, pois são substâncias simples: ∆H = HPRODUTOS– HREAGENTES ∆H = HSnO2 – (HSn + HO2) -580 kJ = HSnO2 – 0 HSnO2= - 580 kJ O valor deu negativo porque a sua entalpia é menor que a entalpia dos reagentes e não porque o seu conteúdo de energia é negativo, pois isso não seria possível. Entalpia de Formação A variação de entalpia envolvida na formação de 1 mol de um produto a partir de substâncias simples, estando todos os reagentes e os produtos em seus estados-padrão, recebe o nome de entalpia-padrão de formação, ou calor-padrão de formação ou simplesmente entalpia de formação. A entalpia de formação, também denominada entalpia-padrão de formação, ou calor-padrão de formação, é o cálculo do calor liberado ou absorvido na formação de 1 mol de uma substância a partir de substâncias simples, no estado padrão. É impossível calcular o valor absoluto das entalpias de cada substância, mas é possível calcular a variação da entalpia que ocorre na reação, por meio de um calorímetro. É preciso lembrar que se convencionou adotar o valor da entalpia igual a zero para as substâncias simples no estado padrão. Dessa forma, se quisermos descobrir qual é a entalpia de formação de uma substância é só saber o valor da entalpia da reação de formação dela a partir de substâncias simples. Por exemplo: queremos descobrir a entalpia de 18 gramas de água, que corresponde a 1 mol, pois sua massa molar é de 18 g /mol. Para tal, precisamos primeiro da reação de formação da água a partir de substâncias simples, conforme mostrado abaixo: Observe que o valor da variação da entalpia que houve nessa reação foi determinado experimentalmente por meio de um calorímetro e é igual a -286 kJ/mol. A fórmula que calcula essa variação de entalpia (ΔH) é: ΔH = HProdutos – HReagentes Assim, visto que já sabemos o valor de ΔH e que a entalpia dos reagentes é igual a zero (pois são substâncias simples no estado padrão), podemos, então, concluir que o valor da entalpia de 1 mol de água é igual à variação de entalpia da reação de formação, já que ela é o único produto dessa reação, conforme mostrado abaixo: ΔH = HProdutos – HReagentes -286 kJ/mol = HH2O – (HH2 + H1/2 O2) -286 kJ/mol = HH2O – 0 HH2O = - 286 kJ/mol Esse tipo de entalpia, conseguido a partir da entalpia das substâncias simples no estado padrão é, portanto, a entalpia padrão de formação (ΔH0). Agora, existem muitas substâncias que não são formadas diretamente por uma única reação, como é o caso da água. Nesses casos, a entalpia de formação pode ser calculada a partir da variação de entalpia da reação. Por exemplo, o NH4Cl é formado pela seguinte reação: NH3 + HCl → NH4Cl ΔH = -176 kJ/mol Observe que nenhum dos reagentes é uma substância simples, portanto, não podemos atribuir a eles a entalpia igual a zero. Precisamos saber as entalpias de formação de cada um dos reagentes, pois esses sim são formados por reações entre substâncias simples: NH3 : ΔH = -46 kJ/mol HCl : ΔH = -92,4 kJ/mol Somando essas duas entalpias, obtemos o valor da entalpia dos reagentes e podemos descobrir a entalpia do NH4Cl: HR = HNH3 + HHCl HR = (-46 + (-92,4) kJ/mol) HR = -138,4 kJ/mol Substituindo na fórmula: ΔH = HProdutos – HReagentes -176 = HNH4Cl - ( -138,4) HNH4Cl = - 176 - 138,4 HNH4Cl = -314,4 kJ/mol Nesse caso, somamos diretamente os valores das entalpias de formação dos reagentes porque a proporção da reação era de apenas 1 mol. No entanto, se em outras reações a quantidade de mols for diferente, será necessário primeiro multiplicar a entalpia de formação do reagente pelo número de mols. Abaixo segue uma tabela com a entalpia padrão de formação de algumas substâncias a 25 °C e 1 atm: Lista de Exercícios Questão 1 Identifique a reação que define a variação da entalpia-padrão de formação: a) 2 C(grafite) + 2 O2(g) → 2 CO2(g) b) C(diamante) + O2(g) → CO2(g) c) C(grafite) + O2(g) → CO2(g) d) CaO(s) + 3 CO2(g) → CaCO3(g) e) N2(g) + 3 H2(g) → 2 NH3(g) Questão 2 Do conjunto de substâncias abaixo, quais devem ter entalpia-padrão de formação (∆H0f) igual a zero: a) água líquida. b) nitrogênio gasoso. c) oxigênio gasoso. d) grafita. e) diamante. Questão 3 (PUC-MG) Sendo o ΔH de formação do óxido de cobre II igual a –37,6 kcal/mol e o ΔH de formação do óxido de cobre I igual a –40,4 kcal/mol, o ΔH da reação: Cu2O(s) + 1/2 O2(g) → 2 CuO(s) será: a) –34,8 kcal. b) –115,6 kcal c) –5,6 kcal. d) +115,6 kcal. e) +34,8 kcal Questão 4 (UNI-RIO) Os romanos utilizavam CaO como argamassa nas construções rochosas. O CaO era misturado com água, produzindo Ca(OH)2, que reagia lentamente com o CO2‚ atmosférico, dando calcário: Ca(OH)2(s) + CO2(g) → CaCO3(s) + H2O(g) A partir dos dados da tabela anterior, a variação de entalpia da reação, em kJ/mol, será igual a: a)138,2 b) - 69,1 c)-2828,3 d)+ 69,1 e)-220,8 LEI DE HESS - CÁLCULO USANDO DIAGRAMA A Lei de Hess permite calcular a variação da entalpia, que é a quantidade de energia presente nas substâncias após sofrerem reações químicas. Isso porque não é possível medir a entalpia em si, mas sim a sua variação. Como a Lei de Hess pode ser calculada? A variação da entalpia pode ser calculada subtraindo a entalpia inicial (antes da reação) da entalpia final (depois da reação): ΔH = Hf – Hi Outra forma de calcular é através da soma das entalpias em cada uma das reações intermediárias. Independente do número e tipo das reações. ΔH = ΔH1 + ΔH2 Uma vez que esse cálculo considera apenas os valores inicial e final, conclui-se que a energia intermédia não influencia no resultado da sua variação. Você também deve saber que a Lei de Hess pode ser calculada como uma equação matemática. Para isso, é possível realizar as seguintes ações: · Inverter a reação química, nesse caso o sinal do ΔH também deve ser invertido; · Multiplicar a equação, o valor do ΔH também deve ser multiplicado; · Dividir a equação, o valor do ΔH também deve ser dividido. · Diagrama de entalpia A Lei de Hess também pode ser visualizada através de diagramas de energia: O diagrama acima mostra os níveis de entalpia. Nesse caso, as reações sofridas são endotérmicas, ou seja, há absorção de energia. ΔH1 é a variação de entalpia que acontece de A para B. Suponhamos que ela seja 122 kj. ΔH2 é a variação de entalpia que acontece de B para C. Suponhamos que ela seja 224 kj. ΔH3 é a variação de entalpia que acontece de A para C. Assim, nos importa saber o valor de ΔH3, pois corresponde à variação de entalpia da reação de A para C. Podemos descobrir o valor de ΔH3, a partir da soma da entalpia em cada uma das reações: ΔH3 = ΔH1 + ΔH2 ΔH3 = 122 kj + 224 kj ΔH3 = 346 kj Ou ΔH = Hf – Hi ΔH = 346 kj – 122 kj ΔH = 224 kj Exercício de vestibular: Resolvido passo a passo 1. (Fuvest-SP) Com base nas variações de entalpia associadas às reações a seguir: N2(g) + 2 O2(g) → 2 NO2(g) ∆H1 = +67,6 kJ N2(g) + 2 O2(g) → N2O4(g) ∆H2 = +9,6 kJ Pode-se prever que a variação de entalpia associada à reação de dimerização do NO2 será igual a: 2 NO2(g) → 1 N2O4(g) a) –58,0 kJ b) +58,0 kJ c) –77,2 kJ d) +77,2 kJ e) +648 kJ Resolução: Passo 1: Inverter a primeira equação. Isso porque o NO2(g) precisa passar para o lado dos reagentes, conforme a equação global. Lembre-se que ao inverter a reação o ∆H1 também inverte o sinal, passando para negativo. A segunda equação é conservada. 2 NO2(g) → N2(g) + 2 O2(g) ∆H1 = - 67,6 kJ N2(g) + 2 O2(g) → N2O4(g) ∆H2 = +9,6 kJ Passo 2: Observe que N2(g) aparece nos produtos e reagentes e o mesmo acontece com 2 mol de O2(g). 2 NO2(g) → N2(g)+ 2 O2(g)∆H1 = - 67,6 kJ N2(g) + 2 O2(g) → N2O4(g) ∆H2 = +9,6 kJ Assim, eles podem ser cancelados resultando na seguinte equação: 2 NO2(g) → N2O4(g). Passo 3: Você pode observar que chegamos a equação global. Agora devemos somar as equações. ∆H = ∆H1 + ∆H2 ∆H = - 67,6 kJ + 9,6 kJ ∆H = - 58 kJ ⇒ Alternativa A Pelo valor negativo de ∆H também sabemos que trata-se de uma reação exotérmica, com liberação de calor. Exercícios 1. (UDESC-2012) O gás metano pode ser utilizado como combustível, como mostra a equação 1: CH4(g) + 2O2(g) → CO2(g) + 2H2O(g) Utilizando as equaçõestermoquímicas abaixo, que julga necessário, e os conceitos da Lei de Hess, obtenha o valor de entalpia da equação 1. C(s) + H2O(g) → CO(g) + H2(g) ΔH = 131,3 kJ mol-1 CO(g) + ½ O2(g) → CO2(g) ΔH = – 283,0 kJ mol-1 H2(g) + ½ O2(g) → H2O(g) ΔH = – 241,8 kJ mol-1 C(s) + 2H2(g) → CH4(g) ΔH = – 74,8 kJ mol-1 O valor da entalpia da equação 1, em kJ, é: a) - 704,6 b) - 725,4 c) - 802,3 d) - 524,8 e) - 110,5 2. (UNEMAT-2009) A Lei de Hess tem importância fundamental no estudo da Termoquímica e pode ser enunciada como “a variação da entalpia em uma reação química depende apenas dos estados inicial e final da reação”. Uma das consequências da Lei de Hess é que as equações termoquímicas podem ter tratamento algébrico. Dadas as equações: C (grafite) + O2(g) → CO2(g) ΔH1 = -393,3 kj C (diamante) + O2(g) → CO2(g) ΔH2 = -395,2 kj Com base nas informações acima, calcule a variação de entalpia da transformação do carbono grafite em carbono diamante e assinale a alternativa correta. a) -788,5 kj b) +1,9 kj c) +788,5 kj d) -1,9 kj e) +98,1 kj Disciplina: QUÍMICA Série/turma: Professor: DONIZETE VALENTIM VIEIRA DO PRADO Data/Período: 31/05/2021 à 02/07/2021 Estudante: OBS. Esta lista de exercícios deverá ser devolvida quando você for pegar a próxima apostila. 1° SEMANA 2° SEMANA 3° SEMANA 4° SEMANA 5° SEMANA ______________________________________________________________________________________________ APOSTILA 5 – QUÍMICA 2° ANO – PROF. DONIZETE – CTPM XII
Compartilhar