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FITOTERAPIA E ALOPATIA

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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
FITOTERAPIA E ALOPATIA
PHYTOTHERAPY AND ALLOPATHY
ARRUDA, H. F.; OVILEIRA. J. K. P.; SILVA, M. C. V.; SILVA, M. E.; CAVALCANTI, M. M. S.; SILVA, R. M. M.; RODRIGUES, T. V. S.
Graduando de Farmácia, Faculdade Santíssima Trindade, Endereço: Rua Professor Américo Brandão, 46, Nazaré da Mata - PE, CEP: 55800-000.
RESUMO: O uso de fitoterápicos com finalidade profilática, curativa, paliativa ou com fins de diagnóstico passou a ser oficialmente reconhecido pela OMS em 1978. A alopatia é o mais conhecido sistema de medicação usado pela medicina tradicional. Interações medicamentosas são respostas farmacológicas, em que os efeitos de um ou mais medicamentos, são alterados pela sua administração concomitante. A fitoterapia a alopatia são terapêuticas que devem ser adotadas pela população sempre por orientação médica, pois ambos apresentam riscos de toxicidade e quando administrados juntos podem diminuir o efeito terapêutico ou não ter efeito algum sobre o tratamento.
PALAVRA- CHAVE: Fitoterápicos, Interações medicamentosas, Terapêutica, Alopatia. 
ABSTRACT: The use of herbal medicines for prophylactic, curative, palliative or diagnostic purposes began to be officially recognized by the WHO in 1978. Allopathy is the best known medication system used by traditional medicine. Drug interactions are pharmacological responses, in which the effects of one or more drugs are altered by their concomitant administration. Phytotherapy and allopathy are therapies that should be adopted by the population always under medical guidance, as both present risks of toxicity and when administered together they can decrease the therapeutic effect or have no effect on the treatment.
KEYWORDS: Phytotherapics, Drug interactions, Therapeutics, Allopathy.
INTRODUÇÃO
No século XVIII, os recursos terapêuticos eram constituídos predominantemente por plantas e seus respectivos extratos vegetais, como pode ser constatado nas farmacopeias da época. A primeira farmacopeia que vigorou, no Brasil, em 1794, “Pharmacopéia Geral para o Reino e Domínios de Portugal”, relaciona cerca de 400 monografias de espécies vegetais que prevaleciam como medicamento da terapêutica oficial, pouco se diferenciando da medicina popular. Dentre todos os acontecimentos importantes na área de saúde, vinculada ao uso de plantas medicinais, é o mais marcante deste milênio. Sua aplicação pelo SUS dá início ao disciplinamento do emprego da fitoterapia de base científica extraída do conjunto de plantas colecionadas por gerações sucessivas de uma população que tinha como única opção para o tratamento de seus males. (GONÇALVES et al).
O uso de fitoterápicos com finalidade profilática, curativa, paliativa ou com fins de diagnóstico passou a ser oficialmente reconhecido pela OMS em 1978, quando recomendou a difusão mundial dos conhecimentos necessários para o seu uso. Considerando-se as plantas medicinais importantes instrumentos da Assistência Farmacêutica, vários comunicados e resoluções da OMS expressam a posição do organismo a respeito da necessidade de valorizar o uso desses medicamentos, no âmbito sanitário. É sabido que 80% da população mundial dependem das práticas tradicionais no que se refere à atenção primária à saúde, e 85% dessa parcela utiliza plantas ou preparações a base de vegetais. Ressalte-se aí que 67% das espécies vegetais medicinais do mundo são originadas dos países em desenvolvimento (GONÇALVES et al).
A alopatia é o mais conhecido sistema de medicação usado pela medicina tradicional. O princípio básico da alopatia é combater as doenças com o uso de medicamentos que produzam efeitos contrários aos sintomas causados por elas. Por isso, a maioria de suas drogas são denominadas "anti", como por exemplo os anti-inflamatórios, antibióticos, antigripais, antialérgicos, antiácidos, antimicrobianos e outras. As matérias-primas para a confecção de remédios alopáticos podem ser de diferentes fontes: sintéticas, vegetais, mineiras ou animais. O que caracteriza os medicamentos alopáticos é a forma como ele exerce seus efeitos, e não sua origem. Com elevado grau de eficiência, os medicamentos alopáticos são os mais usados pela população mundial, porém é importante entender seus riscos (GONÇALVES et al).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Entre as práticas preconizadas pela PNPIC, destaca-se a fitoterapia, No Brasil, o registro de produtos fitoterápicos foi instituído e normatizado desde 1995 pelo Ministério da Saúde, ficando definido como produto fitoterápico todo medicamento tecnicamente obtido e elaborado, empregando-se exclusivamente matérias-primas ativas vegetais com finalidade profilática, curativa ou para fins de diagnósticos, com benefício para o usuário.
A fitoterapia é uma das mais antigas formas de se tratar e prevenir problemas de saúde e, atualmente, tem se configurado como uma escolha mais natural e menos lesiva à saúde, especialmente se comparada aos malefícios decorrentes do uso indiscriminado de medicamentos alopáticos. É importante ressaltar que o medicamento fitoterápico deve ser diferenciado do uso indiscriminado de muitas espécies de plantas medicinais, encontradas no comércio informal, pouco estudadas e conhecidas no que diz respeito a seus efeitos tóxicos ou terapêuticos. 
A atenção dirigida pelas autoridades e administrações de saúde para o uso de plantas medicinais aumentou consideravelmente nos últimos anos, por diferentes razões e em diferentes setores. Incentivo em investimentos públicos em plantas medicinais tem sido feito pela OMS desde 1978, observando-se crescente aceitação da fitoterapia por profissionais de saúde da atenção básica assim como a observação do aumento de seu uso pela população. 
Infelizmente, a maior parte dos fitoterápicos que são utilizados atualmente por automedicação ou por prescrição médica não tem o seu perfil tóxico bem conhecido. Por outro lado, a utilização inadequada de um produto, mesmo de baixa toxicidade, pode induzir problemas graves desde que existam outros fatores de risco tais como contra - indicações ou uso concomitante de outros medicamentos. O aumento do consumo de plantas medicinais ou sob a forma de produtos derivados, no Brasil e em outros países e continentes, como Estados Unidos e Europa também pode estar influenciado pela propaganda e divulgação nos meios de comunicação e pela atuação fraca dos organismos estatais responsáveis pela vigilância sanitária, É notável o crescente uso da fitoterapia como prática médica integrativa em diversos países (SILVEIRA et al).
 A utilização de plantas medicinais no Brasil tem como facilitadores a grande diversidade vegetal e o baixo custo associado à terapêutica, o que vem despertando a atenção dos programas de assistência à saúde e profissionais. O Ministério da Saúde, com a finalidade de evitar o uso inadequado desta prática medicinal, tem demonstrado interesse por meio do incentivo de pesquisas relacionadas ao assunto, favorecendo a implantação de programas de saúde visando à distribuição e utilização destes medicamentos de forma racional.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) constatou que práticas não convencionais de saúde, tais como acupuntura, fitoterapia e técnicas manuais estão em desenvolvimento, ganhando espaço de modo complementar às terapias medicamentosas alopáticas (OMS, 2010).
USO DE MEDICAMENTOS 
O uso de medicamentos em gestantes constitui-se em questão importante na atualidade, devido às implicações tanto na saúde e desenvolvimento da criança quanto na saúde da mãe. Soma-se a esse aspecto o fato de que o uso de plantas medicinais, nas mais diversas formas, é parte do cotidiano de grande parte da população brasileira e em algumas regiões alcança maior significado. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 85% das pessoas do mundo utilizam plantas medicinais para tratar da saúde, 80% das pessoas dos países em desenvolvimento no mundo dependem da medicina tradicional e/ou complementar para suas necessidades básicas de saúde. O uso de fármacos derivados de plantas medicinais movimenta um mercado importante, especialmentena Europa, países asiáticos e Estados Unidos. Na capital baiana, existem inúmeras plantas usadas para o tratamento de enfermidades e o seu uso é parte da cultura local, ou seja, sofre influências desde o candomblé até o catolicismo, além de outras crenças. (PIRES, 2011).
Os medicamentos fitoterápicos utilizados para emagrecimento agem no organismo como moderadores de apetite ou aceleradores de metabolismo, promovendo redução da ingestão alimentar, diminuindo os níveis séricos de colesterol, além de ação antioxidante, diurética e lipolítica (CARVALHO, 2010).
A segurança do paciente tem sido, atualmente, assunto recorrente na pauta de discussões internacionais, em virtude da grande necessidade de as instituições de saúde passarem a realizar processos mais seguros para uma redução significativa de danos evitáveis à saúde. Em relação ao uso de fitoterápicos, em várias partes do mundo, há um aumento significante em seu uso. Porém, a administração concomitante de medicamentos convencionais e fitoterápicos pode alterar os níveis de respostas a determinados receptores, aumentando as chances de Interação Medicamentosa. As Interações Medicamentosas entre medicamentos alopáticos e fitoterápicos podem causar alterações relevantes nas concentrações plasmáticas dos medicamentos e, consequentemente, mudanças em seus perfis de eficácia e/ou segurança (DIAS, 2017).
MATERIAL E MÉTODOS 
O presente trabalho aqui analisada consiste em uma revisão sistemática da literatura sobre fitoterapia e alopatia, que responde a uma questão norteadora usando métodos sistemáticos e explícitos para selecionar e avaliar pesquisas relevantes ao tema. Realizou-se busca em bases eletrônicas de publicações científicas, sendo identificadas as seguintes; Public/Publisher Medline (PubMed) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). O SciELO lista as principais revistas científicas brasileiras que podem abordar o tema, viabilizando a sistematicidade da revisão, os artigos publicados em periódicos listados são a principal forma de divulgação e debate da produção acadêmica, sendo versões refinadas e objetivas de relatórios de pesquisa, teses e dissertações e tais artigos geram resultados e reflexões que são ótimos insumos para a produção de recomendações para as políticas públicas. Como período de busca, utilizou-se os últimos 10 anos de produção, de janeiro de 2010 a janeiro de 2020. Optou-se por tal período porque o debate sobre o fitoterapia e alopatia se ampliou nos últimos anos com o surgimento de novas políticas públicas. 
RESULTADOS E DISCURSÕES
INFORMAÇÕES SOBRE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ENVOLVENDO FITOTERÁPICOS E ALOPÁTICOS
Interações medicamentosas são respostas farmacológicas, em que os efeitos de um ou mais medicamentos, são alterados pela sua administração concomitante. Essas interações não são observadas somente com substâncias químicas sintetizadas (medicamentos alopáticos), mas também com aquelas presentes em plantas que são empregadas na preparação de chás, xaropes caseiros e medicamentos fitoterápicos. Os fitoterápicos podem apresentar efeitos terapêuticos, às vezes, melhores aos dos medicamentos alopáticos, podendo ter seus efeitos colaterais minimizados, quando administrados corretamente. Tem um custo mais acessível à população e aos serviços públicos de saúde, por serem obtidos de fontes naturais e não precisarem ser industrializados, o que acaba por encarecer o medicamento (CARDOSO, et al).
O medicamento fitoterápico deve ser diferenciado do uso indiscriminado de muitas espécies de plantas medicinais, encontradas no comércio informal, pouco estudadas e conhecidas no que diz respeito a seus efeitos tóxicos ou terapêuticos. Nesse sentido, inúmeras pesquisas científicas comprovam a eficácia de produtos fitoterápicos7-9, reforçando o consenso entre os adeptos de que a terapêutica fitoterápica deve ser conduzida com responsabilidade, evitando efeitos indesejáveis ou tóxicos, os quais podem levar à morte em casos de altas dosagens (LOURES et al).
Um importante assunto a se abordar é sobre os chás se eles são considerados ou não fitoterápicos , acredita-se que um chá, por ser natural e não ter sido industrializado está livre de componentes químicos e efeitos colaterais, porém, muitos deles apresentam princípios ativos com ação farmacológica que produzem reações no organismo, positivas ou negativas , já que são encontrados facilmente em mercados, estes são considerados alimentos que através do processo de industrialização já não mais apresentam ação farmacológica. Entretanto, chás preparados a partir da planta seca ou fresca, continuam com seus princípios ativos inalterados (CARDOSO et al).
DROGAS VEGETAIS E INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ENTRE SI E COM OUTROS ALOPÁTICOS
A Agrimônia tem seu nome cientifico conhecido como Agrimonia eupatoria L. tendo uma interação farmacológica com a varfarina ,causando uma neutralização da varfarina, por conta das suas propriedades coagulantes. A Aconitum napelus L. tem seu nome popular conhecido como Acônito crua, tendo uma interação com a Pinellia crua, causando também reações tóxicas e efeitos colaterais. (LOURES et al).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A fitoterapia a alopatia são terapêuticas que devem ser adotadas pela população sempre por orientação médica, pois ambos apresentam riscos de toxicidade e quando administrados juntos podem diminuir o efeito terapêutico ou não ter efeito algum sobre o tratamento. É muito importante que os profissionais adotam cada vez a prescrição de fitoterápicos e sempre levando em conta o paciente e doença para a escolha do tratamento. As plantas medicinais são um dos componentes da biodiversidade do nosso planeta e a perspectiva legal e sanitária sobre a fitoterapia está evoluindo em um novo patamar com as recentes publicações, trazendo credibilidade e segurança aos pacientes e profissionais da saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Gonçalves et al. FITOTERAPIA E ALOPATIA: A ATENÇÃO FARMACÊUTICA "VERDE". Disponível em: <http://revistas.cff.org.br/?journal=infarma&page=article&op=view&path%5B%5D=847> Acesso em: 15 de maio de 2020 as 10:08.
PIRES et al. Percepção de risco e conceitos sobre plantas medicinais, fitoterápicos e medicamentos alopáticos entre gestantes. Disponível em: < https://pdfs.semanticscholar.org/2135/a8a26745a5c9ac09b0419dbda43146f7691a.pdf> Acesso em: 15 de maio de 2020 as 10:08.
DIAS et al. Uso de fitoterápicos e potenciais riscos de interações medicamentosas: reflexões para prática segura. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/325137149> Acesso em: 15 de maio de 2020 as 10:30 
CARVALHO et al. Contribuições da fitoterapia para a qualidade de vida: percepções de seus usuários. Revista do Rio de janeiro, Junho, de 2010 Disponível em: <http://200.137.217.156/bitstream/ri/17450/5/Artigo%20-%20Marta%20Carvalho%20Loures%20-%202010.pdf> Acesso em: 15 de maio de 2020 as 10:40. 
CARDOSO et al. Elaboração de uma Cartilha Direcionada aos Profissionais da Área da Saúde, Contendo Informações sobre Interações Medicamentosas envolvendo Fitoterápicos e Alopáticos. São Paulo, Brasil, 2009. Disponível em: <https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19166> Acesso em: 15 de maio de 2020 as 10:45.
LOURES et al. Contribuições da fitoterapia para a qualidade de vida: percepções de seus usuários. Disponível em: <http://200.137.217.156/bitstream/ri/17450/5/Artigo%20%20Marta%20Carvalho%20Loures%20-%202010.pdf> Acesso em: 15 de maio de 2020 as 11:15.
SILVEIRA et al. Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102695X2008000400021&script=sci_arttext&tlng=pt> Acesso em: 15 de maio de 2020 as 11:45.
SANTOS, R.L. et al. Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema Único de Saúde. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-05722011000400014&script=sci_arttext&tlng=pt> Acesso em: 15 de maio de 2020 as 12:05.

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