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Fundamentos da economia

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UNIVERSIDADE TIRADENTES(UNIT)
Gestão em Recursos Humanos
LARISSA REYVANNE ALVES RIBEIRO
FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 
Produção da Aprendizagem Significativa(PAS)
Paulo Afonso-BA
2020
LARISSA REYVANNE ALVES RIBEIRO
FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
Produção da Aprendizagem Significativa (PAS)
Trabalho apresentado como pré-requisito no curso em Gestão de Recursos Humanos graduação da Universidade Tiradentes sob o orientador: Prof.ª: Ítalo Spinelli Da Cruz
Paulo Afonso-BA
2020
 Década de 1980
· Década perdida
· Baixo crescimento econômico
· Elevadas taxas de inflação
· Plano cruzado, plano verão.
Década de 1990
· COLLOR 
· Privatização Economia atraente aos especuladores
· Plano real.
Ditadura Militar
· Obras “paraônicas”
· Plano Nacional de desenvolvimento 
· Industria Nacional 
· Empréstimos (dividas 
externas)
· Milagre econômico Região Sudeste.
Industrialização Brasileira 
 (Histórico) 
 Segundo Reinado
· Tarifa Alves Branco.
· Lei Eusébio de Queiros.
· Liberação de verbas a serem aplicadas.
· Modernização
· Bancos, fabricas
· Setor de Transportes 
· Setor de comunicação.
República Velha 
· Fim da escravidão
· Imigrantes
· Desenvolvimento das indústrias têxteis 
· Formação das vilas operárias.
Era Vargas
Base da industrialização Nacional
CNS(Companhia Siderúrgica Nacional)
Bens Livres
Conhecimentos Fundamentais 
 Maneira de administrar recursos escassos 
		Significado
Bens/Serviços
Bens Econômicos
Agentes econômicos
Governo
Empresa
Fundamentos da 
Economia
4 Tomadas de decisões
“Administração em casa”
Imateriais/
Serviços
Família
	Materiais
Comércio
Mercado
1°Fazer escolhas que são de graça
2°Compreender os custos reais dos produtos/serviços
Capital
Edifícios, equipamentos. instalações
Organizador de Atividades Econômicas
		Intermediário
Finalizações
Consumo (Duradouro ou não)
Governo
3°Executar ação de acordo com os cálculos das mudanças marginais 
4°Qual quer mudança pode alterar a conduta na tomada das decisões
-
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mede a variação dos preços de produtos e serviços para o consumidor final.
O IPCA é também considerado como o principal indicador para a taxa de inflação do Brasil.
O IPCA é obtido a partir da coleta de preços ao longo dos dias de um mês. Esses valores são comparados com o período base anterior, sendo calculada a taxa que indica a inflação no país.
As taxas mensais do índice podem ser somadas, e assim, se obtém a taxa de aumento dos preços para o ano, ou seja, a inflação acumulada para o período anual.
O IBGE disponibiliza os valores para o IPCA do mês, analisado no mês anterior, apresentando também o acumulado dentro do ano e o dos últimos 12 meses.
Em 2019 a inflação acumulada foi de 4,31% no ano.
Além de definir a inflação para o país, o IPCA também serve como meta a ser seguida pela política monetária do Banco Central. Em 2020 a meta de inflação é de 4,0% no ano, com um mínimo de 2,5% considerando a margem de 1.5 percentuais.
Vale lembrar que a maior inflação brasileira foi de 2.477,15% no ano de 1993, pouco antes do Plano Real.
Tabela IPCA acumulado
	· Tabela IPCA 2020
	
	Mês
	Valor Mensal (%)
	Acumulado no ano (%)
	Acumulado dos últimos 12 meses (%)
	JAN
	0,21
	0,21
	4,19
	
	
	
	
	FEV
	0,25
	0,46
	4,01
	MAR
	0,07
	0,53
	3,30
	BR
	-0,31
	0,22
	2,40
	MAI
	-0,38
	0,16
	1,88
	JUN
	0,26
	0,10
	2,13
	JUL
	0,36
	0,46
	2,31
	AGO
	0,24
	0,70
	2,44
	SET
	0,64
	1,34
	3,14
	OUT
	0,86
	2,22
	3,92
· Tabela IPCA 2019
	Mês
	Valor Mensal (%)
	Acumulado no ano (%)
	Acumulado dos últimos 12 meses (%)
	JAN
	0,32
	0,32
	3,78
	FEV
	0,43
	0,75
	3,89
	MAR
	0,75
	1,51
	4,58
	ABR
	0,57
	2,09
	4,94
	MAI
	0,13
	2,22
	4,66
	JUN
	0,01
	2,23
	3,37
	JUL
	0,19
	2,42
	3,22
	AGO
	0,11
	2,54
	3,43
	SET
	-0,04
	2,49
	2,89
	OUT
	0,10
	2,60
	2,54
	NOV
	0,51
	3,12
	3,27
	DEZ
	1,15
	4,31
	4,31
	· IPCA nos últimos anos
	
	Ano
	Inflação acumulada (%)
	2018
	3,75
	2017
	2,95
	2016
	6,29
	2015
	10,67
	2014
	6,41
	2013
	5,91
	2012
	5,84
	2011
	6,50
	2010
	5,91
	2009
	4,31
	2008
	5,90
	2007
	4,46
	2006
	3,14
	2005
	5,69
· IPCA e o INPC
O propósito de ambos é o mesmo: medir a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços consumida pela população. O resultado mostra se os preços aumentaram ou diminuíram de um mês para o outro.
A cesta é definida pela Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF, do IBGE, que, entre outras questões, verifica o que a população consome e quanto do rendimento familiar é gasto em cada produto: arroz, feijão, passagem de ônibus, material escolar, médico, cinema, entre outros.
Os índices, portanto, levam em conta não apenas a variação de preço de cada item, mas também o peso que ele tem no orçamento das famílias.
A sigla INPC corresponde ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor. A sigla IPCA corresponde ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo.
A diferença entre eles está no uso do termo “amplo”.
O IPCA engloba uma parcela maior da população. Ele aponta a variação do custo de vida médio de famílias com renda mensal de 1 e 40 salários-mínimos.
O INPC verifica a variação do custo de vida médio apenas de famílias com renda mensal de 1 a 5 salários-mínimos. Esses grupos são mais sensíveis às variações de preços, pois tendem a gastar todo o seu rendimento em itens básicos, como alimentação, medicamentos, transporte etc.
O governo federal usa o IPCA como o índice oficial de inflação do Brasil. Portanto, ele serve de referência para as metas de inflação e para as alterações na taxa de juros. O IBGE faz um levantamento mensal, em 13 áreas urbanas do País, de, aproximadamente, 430 mil preços em 30 mil locais. Todos esses preços são comparados com os preços do mês anterior, resultando num único valor que reflete a variação geral de preços ao consumidor no período.
Sua cesta de compras, ou seja, os produtos e serviços que você consome regularmente, pode ser bem diferente da cesta média da população brasileira. Com isso, o seu índice pessoal de inflação pode ser maior ou menor do que o IPCA. Por exemplo, uma família que não consome carne vermelha e não tem filhos em idade escolar terá, com certeza, um índice de inflação pessoal diferente do oficial, cujo cálculo coloca peso considerável na variação do preço da carne e da mensalidade escolar.
Se a variação do seu salário, de um ano para o outro, for menor do que o IPCA, você perde seu poder de compra, pois os preços sobem mais do que a sua renda. Se a inflação e o seu salário têm a mesma variação, seu poder de compra se mantém. Se você, porém, receber um aumento acima do IPCA, seu poder de compra aumentará. O IBGE produz e divulga o IPCA, sistematicamente, desde 1980. Entre 1980 e 1994, ano de implantação do Plano Real, o índice acumulado foi de 13 342 346 717 671,70%!
A maior variação mensal do IPCA foi em março de 1990 (82,39%), enquanto a menor variação, em agosto de 1998 (-0,51%).
· Outros índices de inflação do IBGE
Além do IPCA e do INPC, o IBGE produz outros quatro índices de inflação:
IPCA-15: difere do IPCA apenas no período de coleta, que abrange, em geral, do dia 16 do mês anterior ao dia 15 do mês de referência. Funciona como uma prévia do IPCA;
IPCA-E: é o acumulado trimestral do IPCA-15;
IPP: é voltado para a indústria e mede a variação de preços de venda recebidos pelos produtores de bens e serviços. Sua sigla corresponde ao Índice de Preços ao Produtor; e
SINAPI: é produzido em conjunto com a Caixa Econômica Federal - Caixa e mede a variação de preços para o setor habitacional e de construção. Sua sigla corresponde ao Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil.
· Índices de inflação de outras instituições
Outras instituições também produzem índices de inflação. Esses são alguns dos mais importantes:
IGP-M: o Índice Geral de Preços do Mercado, calculado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, é formado por três índices diversos que medem os preços por atacado(IPA-M), ao consumidor (IPC-M), e de construção (INCC). O IGP-M é comumente usados para contratos de aluguel, seguros de saúde e reajustes de tarifas públicas; e
IPC-Fipe: o Índice de Preços ao Consumidor, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE, mede a variação de preços no Município de São Paulo. Ele aponta a variação do custo de vida médio de famílias com renda de 1 a 10 salários-mínimos.

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