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EXERCÍCIOS de revisaõ sobre a narração

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EXERCÍCIOS: 
 
1) Qual a tipologia textual do trecho apresentado abaixo? 
 
“Dona Julieta chamou os filhos mais novos para uma conversa séria. Era uma 
manhã de domingo, o dia estava claro e ensolarado. Pediu a eles que 
compreendessem a situação do pai, que não tinha no momento condição de 
colocá-los em uma escola melhor.” 
 
a) dissertação subjetiva 
b) descrição 
c) narração com alguns traços descritivos 
d) dissertação objetiva com alguns traços descritivos 
e) narração com alguns traços dissertativos 
 
2) Marque o texto com características narrativas. 
a) O ideal é que todos colaborem. Caso contrário, o Brasil continuará sem rumo. 
b) Rodrigo e Juliana estavam na sala, quando ocorreu a explosão. 
c) Ela tem olhos azuis e cabelos louros. Não parece brasileira. 
d) Minha casa tem dois andares. Os quartos ficam na parte de cima. 
e) A inteligência humana deve ser usada para o bem. 
 
3) Marque a afirmação correta em relação ao texto abaixo: 
“Senti tocar-me no ombro; era Lobo Neves. Encaramo-nos alguns instantes, mudos, 
inconsoláveis. Indaguei de Virgília, depois ficamos a conversar uma meia hora. No fim desse 
tempo, vieram trazer-lhe uma carta; ele leu-a, empalideceu muito e fechou-a com a mão 
trêmula.” 
(Machado de Assis, in Memórias Póstumas de Brás Cubas) 
a) É texto dissertativo com alguns elementos descritivos. 
b) Não se trata de texto narrativo, pois não há personagens. 
c) É um texto descritivo, com alguns elementos narrativos. 
d) O texto não apresenta personagem-narrador. 
e) Trata-se de uma narração, sem nenhum traço dissertativo. 
4. Considerando os elementos da narrativa, leia cada uma das citações a seguir e coloque, 
dentro dos parênteses que as precedem, a letra: 
(V ) – se a afirmativa for verdadeira;( F )– se a afirmativa for falsa. 
 
a) ( ) O espaço é o lugar onde se passa a ação. Exemplo: 
“No grande dia Primeiro de Maio, não eram bem seis horas e já o 35 pulara da cama afobado.” 
(Mário de Andrade) 
 
b) ( ) A personagem é a pessoa que participa da história. Exemplo: 
“Nosso pai era homem cumpridor, ordeiro, positivo; e sido assim desde mocinho e menino, 
pelo que testemunharam as diversas sensatas pessoas, quando indaguei a informação.” 
(Guimarães Rosa) 
 
c) ( ) O tempo determina a ordem em que os fatos acontecem. Exemplo: 
Nossa casa, no tempo, ainda era mais próxima do rio, obra de nem quarto de légua: o rio por aí 
se estendendo grande, fundo, calado que sempre.” (Guimarães Rosa) 
 
a) F – F –V 
b) F – V – F 
c) V – F – V 
d) V – V – F 
 
Para narrar uma história, é preciso considerar os elementos: espaço, tempo e personagens. O 
poema a seguir é um texto narrativo e foi publicado em Libertinagem, livro que Manoel 
Bandeira lançou em 1930. 
 Poema tirado de uma notícia de jornal. 
João Gostoso era carregador de feira-livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem 
número. 
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro. 
Bebeu. 
Cantou. 
Dançou. 
Depois se jogou na Lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado. 
 
5.Responda, considerando a leitura do poema: 
a) O que aconteceu? 
_____________________________________________________________________________
______________________________________________________________ 
 
b) Quem é a personagem da história? 
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ 
c) Onde (espaço) acontece a história? 
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ 
d) Quando (tempo) aconteceu a história? 
 
 
6- Com base no texto abaixo, indique a alternativa cujo elemento estruturador da narrativa 
não foi interposto no episódio: 
“Porque não quis pagar uma garrafa de cerveja, Pedro da Silva, pedreiro, de trinta anos, 
residente na rua Xavier, 25, Penha, matou ontem em Vigário Geral, o seu colega Joaquim de 
Oliveira.” 
a) o lugar 
b) a época 
c) as personagens 
d) o fato 
e) o modo 
 
7– Assinale a alternativa correta 
I - O autor é sempre o narrador do texto. 
II - O narrador pode ser um personagem do texto. 
III - O protagonista de uma narração é sempre o narrador. 
IV - O discurso indireto é a narrativa em 3ª pessoa. 
V - Quando escrito em 1ª pessoa o texto narrativo é classificado como discurso direto. 
a) As alternativas I e II estão corretas. 
b) As alternativas I, II, e V estão incorretas. 
c) As alternativas V, IV, II estão corretas. 
d) Todas as alternativas são corretas 
e) Nenhuma alternativa é falsa. 
8-Sobre o discurso indireto é correto afirmar, EXCETO: 
a) No discurso indireto, o narrador utiliza suas próprias palavras para reproduzir a fala de um 
personagem. 
b) O narrador é o porta-voz das falas e dos pensamentos das personagens. 
c) Normalmente é escrito na terceira pessoa. As falas são iniciadas com o sujeito, mais o verbo 
de elocução seguido da fala da personagem. 
d) No discurso indireto as personagens são conhecidas através de seu próprio discurso, ou 
seja, através de suas próprias palavras. 
9-Faça a associação entre os tipos de discurso e assinale a sequência correta. 
Reprodução fiel da fala da personagem, é demarcado pelo uso de travessão, aspas ou dois 
pontos. Nesse tipo de discurso, as falas vêm acompanhadas por um verbo de elocução, 
responsável por indicar a fala da personagem. 
Ocorre quando o narrador utiliza as próprias palavras para reproduzir a fala de um 
personagem. 
Tipo de discurso misto no qual são associadas as características de dois discursos para a 
produção de outro. Nele a fala da personagem é inserida de maneira discreta no discurso do 
narrador. 
( ) discurso indireto 
 
( ) discurso indireto livre 
 
( ) discurso direto 
 
a) 3, 2 e 1. 
b) 2, 3 e 1. 
c) 1, 2 e 3. 
d) 3, 1 e 2. 
10- APONTE AS ALTERNATIVAS QUE CORRESPONDEM AO QUE SE PEDE: 
a) “Por que veio tão tarde”? perguntou-lhe Sofia. 
b) A menina afirmou que não bebia daquela água. 
c) – Não, não reparamos em nada. 
d) Dona Abigail sentou-se na cama, sobressaltada, acordou o marido e disse que havia 
sonhado... 
e) “...estava eu sentado sozinho num banco da Praça da Alfândega...” 
 
Discurso direto: _____________ 
Discurso em 1ª pessoa: _______________________ 
Discurso indireto: __________ 
Narrador personagem: _________________________ 
 Narrador Onisciente: ________ 
Discurso em 3ª pessoa: ________________________ 
Leia o texto com atenção: 
 
O Coveiro 
Millôr Fernandes 
 
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Mas, de repente, na 
distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não 
conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que sozinho não conseguiria sair. Gritou. Ninguém 
atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, 
desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o 
silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouviu um som 
humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só 
pouco depois da meia-noite é que vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro 
gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que 
havia: O que é que há? 
O coveiro então gritou, desesperado: Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível! 
Mas, coitado! - condoeu-se o bêbado - Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra 
de cima de você, meu pobre mortinho! E, pegando a pá, encheu-a e pôs-se a cobri-lo 
cuidadosamente. 
 
11. Não é considerado personagem da história: 
a) ( ) O coveiro 
b) ( ) Millôr Fernandes 
c)( ) O bêbado 
 
12. A história acontece: 
( ) Num buraco cavado pelo coveiro 
( ) No portãodo cemitério 
( ) No Cemitério 
 
13. O tipo de narrador da história é: 
a) ( ) Narrador-observador 
b) ( ) Narrador-personagem 
c) ( ) Narrador-intruso 
 
14. O momento em que o coveiro começou a cavar e, distraído, percebera que cavara demais 
e não conseguir sair do buraco é considerado: 
a) ( ) Situação inicial 
b) ( ) Conflito (desenvolvimento ou complicação) 
c) ( ) Clímax do conflito 
d) ( ) desfecho 
 
 15. Em outro momento, o coveiro se desespera por não conseguir sair do buraco, grita, mas 
não aparece ninguém para tirá-lo dali. Esse momento é considerado: 
a) ( ) Desfecho 
b) ( ) Situação inicial 
c) ( ) Clímax do conflito 
d) ( ) Conflito (desenvolvimento ou complicação) 
 
16. Já de madrugada, o coveiro ouve uns passos e, percebendo a presença de alguém (o 
bêbado), pede-o que o tire da cova. Que elemento do enredo é esse? 
a) ( ) Conflito (desenvolvimento ou complicação) 
b) ( ) Clímax do conflito 
c) ( ) Situação inicial 
d) ( ) Desfecho 
 
17. O bêbado, pensado tratar-se de um morto desenterrado, fica com pena do coveiro e o 
cobre de terra. Esse elemento do enredo é chamado de: 
a) ( ) Situação inicial 
b) ( ) Conflito (desenvolvimento ou complicação) 
c) ( ) Clímax do conflito 
d) ( ) desfecho 
“ Quem um dia irá dizer que existe razão 
Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer 
Que não existe razão? 
Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar 
Ficou deitado e viu que horas eram 
Enquanto Mônica tomava um conhaque 
No outro canto da cidade 
Como eles disseram 
Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer 
E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer 
Foi um carinha do cursinho do Eduardo que disse 
– Tem uma festa legal e a gente quer se divertir (…)”. 
(Eduardo e Mônica. RUSSO, Renato. In: Legião Urbana – Dois. EMI, 1986.) 
11. Sobre o tipo de narrador presente na música Eduardo e Mônica, é correto afirmar que se 
trata : 
a. É um narrador personagem, porque conta sua própria história. 
b. É um narrador observador, porque conta a história de Eduardo e Mônica, sem interferências 
ou impressões. 
c. É um narrador onisciente, porque conta a história de Eduardo e Mônica, fazendo 
comentários pessoais do casal. 
d. Narrador observador, porque conta a sua própria história. 
12- Analisando as personagens da canção temos: 
a. Mônica e Eduardo são protagonistas. 
b. Mônica e Eduardo são personagens secundárias. 
c. Mônica e Eduardo são narradores. 
d. Mônica e Eduardo não são personagens. 
13- Sobre o tempo e o espaço descritos: 
a. O tempo é cronológico, o espaço é urbano. 
b. O tempo é psicológico, o espaço é rural. 
c. O tempo é cronológico, o espaço é rural. 
d. O tempo é psicológico, o espaço é urbano 
14- Sobre o tempo e o espaço descritos: 
a. O tempo é cronológico, o espaço é urbano. 
b. O tempo é psicológico, o espaço é rural. 
c. O tempo é cronológico, o espaço é rural 
d. O tempo é psicológico, o espaço é urbano 
Questão 15- Assinale a alternativa que apresenta exemplo de discurso indireto livre. 
a) – Desejo muito conhecer Carlota – disse-me Glória, a certo ponto da conversação. – Por que 
não a trouxe consigo? 
b) Omar queixou-se ao pai. Não era preciso tanta severidade. Por que não tratava os outros 
filhos com o mesmo rigor? 
c) – Isso não pode continuar assim, respondeu ela; – é preciso que façamos as pazes 
definitivamente 
d) Uma semana depois, Virgília perguntou ao Lobo Neves, a sorrir, quando seria ele ministro. 
Ele respondeu que, pela vontade dele, naquele mesmo instante. 
e) Daí a pouco chegou João Carlos e, após ligeiro exame, receitou alguma coisa, dizendo que 
nada havia de anormal… 
16. (Fatec-1995) "Ela insistiu: - Me dá esse papel aí." 
Na transposição da fala do personagem para o discurso indireto, a alternativa correta é: 
a) Ela insistiu que desse aquele papel aí. 
b) Ela insistiu em que me desse aquele papel ali. 
c) Ela insistiu em que me desse aquele papel aí. 
d) Ela insistiu por que lhe desse este papel aí. 
e) Ela insistiu em que lhe desse aquele papel ali. 
17. (FGV-2003) Assinale a alternativa em que ocorra discurso indireto. 
a) Perguntou o que fazer com tanto livro velho. 
b) Já era tarde. O ruído dos grilos não era suficiente para abafar os passos de Delfino. Estaria 
ele armado? Certamente estaria. Era necessário ter cautela. 
c) Quem seria capaz de cometer uma imprudência daquelas? 
d) A tinta da roupa tinha já desbotado quando o produtor decidiu colocá-la na secadora. 
e) Era então dia primeiro? Não podia crer nisso. 
18. 
"Impossível dar cabo daquela praga. Estirou os olhos 
pela campina, achou-se isolado. Sozinho num 
mundo coberto de penas, de aves que iam comê-lo. 
Pensou na mulher e suspirou. Coitada de Sinhá 
Vitória, novamente nos descampados, 
transportando o baú de folha." 
 
O narrador desse texto mistura-se de tal forma à personagem que dá a impressão de que não 
há diferença entre eles. A personagem fala misturada à narração. Esse discurso é chamado: 
a) discurso indireto livre 
b) discurso direto 
c) discurso indireto 
d) discurso sem narrador 
e) discurso do personagem 
19. Sobre o discurso indireto é incorreto afirmar: 
a) No discurso indireto, o narrador utiliza suas próprias palavras para reproduzir a fala de um 
personagem. 
b) O narrador é o porta-voz das falas e dos pensamentos das personagens. 
c) Normalmente é escrito na terceira pessoa. As falas são iniciadas com o sujeito, mais o verbo 
de elocução seguido da fala da personagem. 
d) No discurso indireto as personagens são conhecidas através de seu próprio discurso, ou 
seja, através de suas próprias palavras. 
e) É recorrente o uso da conjunção “que”. 
20-Nos trechos 
“Sinha Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam 
desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta: — Vão bulir com a Baleia?” e 
“Ela também tinha o coração pesado, mas resignava-se: naturalmente a decisão de Fabiano 
era necessária e justa. Pobre da Baleia”, 
 Há, respectivamente, registro do discurso direto e do discurso indireto livre. 
a) Certo 
b) Errado 
 
 
21-Sobre discurso direto, indireto e indireto livre, marque a alternativa incorreta. 
 
a) O sacerdote, com o coração a sangrar, disse: “Positivamente, este país não é amigo 
de Deus.” (Discurso direto). 
b) O delegado estava indeciso. A quem interessará o crime? (Discurso indireto). 
c) professor afirmou que aquele que não saiba obedecer, não devia mandar. (Discurso 
indireto). 
d) Indagou o médico: “Qual será a verdadeira idade do doente?” (Discurso direto). 
e) O médico recusou pagamento, acrescentando: “É cristão levar a saúde à casa dos 
pobres.” (Discurso direto). 
22- 
Pé de moleque 
Ingredientes 
3 xícaras de amendoim torrado e moído 
3 xícaras de açúcar 
1 ½ xícaras de leite 
 Modo de Fazer 
Leve todos os ingredientes ao fogo, mexendo sempre e até desgrudar da panela. Em seguida, 
despeje em mármore e espere esfriar e endurecer. Por fim, corte em pequenos pedaços. 
As receitas culinárias são gêneros textuais que instruem as pessoas a fazerem algo, seguindo 
um passo a passo. Esse tipo de gênero pertence aos textos 
a) prescritivos 
b) narrativos 
c) descritivos 
d) injuntivos 
e) expositivos 
23-) Preencha os parênteses com os números correspondentes; em seguida, assinale a 
alternativa que indica a correspondência correta. 
1-Narrar 
2-Argumentar 
3-Expor 
4-Descrever 
5-Prescrever 
( ) Ato próprio de textos em que há a presença de conselhos e indicações de como realizar 
ações, com emprego abundante de verbos no modo imperativo. 
( ) Ato próprio de textos em que há a apresentação de ideias sobre determinado assunto, 
assim como explicações, avaliações e reflexões. Faz-se uso de linguagem clara, objetiva e 
impessoal. 
( ) Ato próprio de textos em que se conta um fato, fictício ou não, acontecido num 
determinado espaçoe tempo, envolvendo personagens e ações. A temporalidade é fator 
importante nesse tipo de texto. 
( ) Ato próprio de textos em que retrata, de forma objetiva ou subjetiva, um lugar, uma 
pessoa, um objeto etc., com abundância do uso de adjetivos. Não há relação de 
temporalidade. 
( ) Ato próprio de textos em que há posicionamentos e exposição de ideias, cuja preocupação 
é a defesa de um ponto de vista. Sua estrutura básica é: apresentação de ideia principal, 
argumentos e conclusão. 
 
a) 3, 5, 1, 2, 4 
b) 5, 3, 1, 4, 2 
c) 4, 2, 3, 1, 5 
d) 5, 3, 4, 1, 2 
e) 2, 3, 1, 4, 5 
24 – (PUC – SP) – O trecho abaixo foi extraído da obra Memórias Sentimentais de João 
Miramar, de Oswald de Andrade. 
“Beiramarávamos em auto pelo espelho de aluguel arborizado das avenidas marinhas sem sol. 
Losangos tênues de ouro bandeiranacionalizavam os verdes montes interiores. No outro lado 
azul da baía a Serra dos Órgãos serrava. Barcos. E o passado voltava na brisa de baforadas 
gostosas. Rolah ia vinha derrapava em túneis. 
Copacabana era um veludo arrepiado na luminosa noite varada pelas frestas da cidade.” 
 Didaticamente, costuma-se dizer que, em relação à sua organização, os textos podem 
ser compostos de descrição, narração e dissertação; no entanto, é difícil encontrar um trecho 
que seja só descritivo, apenas narrativo, somente dissertativo. Levando-se em conta tal 
afirmação, selecione uma das alternativas abaixo para classificar o texto de Oswald de 
Andrade: 
a) Narrativo-descritivo, com predominância do descritivo. 
b) Dissertativo-descritivo, com predominância do dissertativo. 
c) Descritivo-narrativo, com predominância do narrativo. 
d) Descritivo-dissertativo, com predominância do dissertativo. 
e) Narrativo-dissertativo, com predominância do narrativo. 
25-Analise os fragmentos a seguir e assinale a alternativa que indique as tipologias textuais 
às quais eles pertencem: 
Texto I 
“Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, 
diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, 
sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo. Dois ou três 
passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os 
lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque 
(...)”. (Dalton Trevisan – Uma vela para Dario). 
 
Texto 2 
“Era um homem alto, robusto, muito forte, que caminhava lentamente, como se precisasse 
fazer esforço para movimentar seu corpo gigantesco. Tinha, em contrapartida, uma cara de 
menino, que a expressão alegre acentuava ainda mais.” 
Texto 3 
Novas tecnologias 
Atualmente, prevalece na mídia um discurso de exaltação das novas tecnologias, 
principalmente aquelas ligadas às atividades de telecomunicações. Expressões frequentes 
como “o futuro já chegou”, “maravilhas tecnológicas” e “conexão total com o mundo” 
“fetichizam” novos produtos, transformando-os em objetos do desejo, de consumo 
obrigatório. Por esse motivo carregamos hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o “futuro” tão 
festejado. 
Todavia, não podemos reduzir-nos a meras vítimas de um aparelho midiático perverso, ou de 
um aparelho capitalista controlador. Há perversão, certamente, e controle, sem sombra de 
dúvida. Entretanto, desenvolvemos uma relação simbiótica de dependência mútua com os 
veículos de comunicação, que se estreita a cada imagem compartilhada e a cada dossiê 
pessoal transformado em objeto público de entretenimento. 
Não mais como aqueles acorrentados na caverna de Platão, somos livres para nos aprisionar, 
por espontânea vontade, a esta relação sadomasoquista com as estruturas midiáticas, na qual 
tanto controlamos quanto somos controlados. 
SAMPAIO, A. S. A microfísica do espetáculo. Disponível em: 
http://observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 1 mar. 2013 (adaptado). 
Texto 4 
 Modo de preparo: 
Bata no liquidificador primeiro a cenoura com os ovos e o óleo, acrescente o açúcar e bata por 
5 minutos; 
Depois, numa tigela ou na batedeira, coloque o restante dos ingredientes, misturando tudo, 
menos o fermento; 
Esse é misturado lentamente com uma colher; 
Asse em forno preaquecido (180° C) por 40 minutos. 
a) narração – descrição – dissertação –injuntivo 
b) descrição – narração – dissertação – injuntivo. 
c) dissertação – injuntivo – descrição – narração. 
d) injuntivo – descrição – dissertação – narração. 
26- Sobre o texto narrativo, pode-se afirmar: 
a) A estrutura textual é semelhante ao texto descritivo 
b) A postura do autor é de argumentador 
c) Há, exaustivamente, o uso de presente do indicativo. 
d) Não apresenta clímax em sua estrutura 
e) O enredo é prioritário 
 
27. (EV) O predomínio de adjetivações é comumente encontrado no texto: 
a) Narrativo 
b) Informativo 
c) Descritivo 
d) Dissertativo 
e) Epistolar 
 
28. (EV) Duas características são representativas do modo de organização dissertativa, 
assinale-as: 
a) Introdução e clímax 
b) Argumentação e sensação 
c) Seqüência de fatos e de aspectos 
d) Verbos de ação e objetividade 
e) Convencimento e descrição 
29- 
 A angústia de cada dia 
O angustiado é aquele que ficará a vida toda na alternativa, na escolha, mas sem 
escolher. Por que não se decide? Será possível uma revolução íntima? 
Sem alternativa 
Infelizmente, não há saída nem pela direita nem pela esquerda. De um lado, a 
angústia foi aceita como regra, sobretudo nas religiões que veneram o sofrimento. De 
outro, todo o esforço da ciência e da tecnologia se erigiu como combate à angústia. 
Morrer, perecer, sofrer são momentos importantes da vida. Melhor viver sem eles, 
pensam os que combatem a angústia. Travam uma espécie de combate do otimismo 
contra o pessimismo, como se essa oposição tivesse necessariamente que ter um 
vencedor. Um combate que já nasce fraco, pois não há remédio contra a angústia. A 
angústia nossa de cada dia cresce como grama que é preciso aparar, torna-se gigantesca 
e pode até nos engolir de vez, deixar a casa debaixo do matagal. Debaixo da grama 
selvagem, com paciência, um jardineiro, no entanto, constrói seu jardim. 
TIBURI, Márcia. Revista vida simples. 73. ed. p. 64-65, dez. 2008. (Fragmento) 
Quanto à tipologia, classifica-se o Texto como 
(A) expositivo. 
(B) injuntivo. 
(C) argumentativo. 
(D) narrativo. 
(E) descritivo. 
30- (FUNRIO) O trecho que segue foi extraído do conto "Lâmpadas e Ventiladores", de 
Humberto de Campos: 
"A tarde estava quente, abafada, ameaçando tempestade. Na sala da sorveteria onde 
tomávamos chá, os ventiladores ronronavam, como gatos, refrescando o ambiente. Lufadas 
ardentes, fortes, brutais, varreram, lá fora, o asfalto da Avenida. O céu escureceu, de repente, 
e um trovão estalou, rolando pelo céu. Nesse momento, as lâmpadas do salão, abertas àquela 
hora, apagaram-se todas, ao mesmo tempo em que, dependendo da mesma corrente elétrica, 
os ventiladores foram, pouco a pouco, diminuindo a marcha, até que pararam, de todo, como 
aves que acabam de chegar de um grande voo." 
Sobre a tipologia textual dessa passagem do conto, pode-se dizer a organização predominante 
é: 
a) expositiva. 
b) descritiva. 
c) argumentativa. 
d) poética. 
e) narrativa.

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