Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 11 CURSO DE IMPLANTAÇÃOCURSO DE IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO EME MANUTENÇÃO EM REDES FTTHREDES FTTH (COM PRÁTICA DE FUSÃO)(COM PRÁTICA DE FUSÃO) Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 22 DESCRIÇÃO DO CURSO:DESCRIÇÃO DO CURSO: Conhecimentos plenos de integração de sistemas ópticos (componentes ativos eConhecimentos plenos de integração de sistemas ópticos (componentes ativos e passivos), técnicas de dimensionamento e orçamento de potência óptica em Redepassivos), técnicas de dimensionamento e orçamento de potência óptica em Rede FTTH, preparação de cabos ópticos com sangria para caixas CTO E CDO,FTTH, preparação de cabos ópticos com sangria para caixas CTO E CDO, preparação de caixa CTO/CDO E CEO. Acomodações de fibras ópticas em bandeja,preparação de caixa CTO/CDO E CEO. Acomodações de fibras ópticas em bandeja, emenda de fibras ópticas, padronização de processos para operação e manutenção,emenda de fibras ópticas, padronização de processos para operação e manutenção, medição em caixa CTO, sangria de cabos, leitura de projetos e prática de fusão.medição em caixa CTO, sangria de cabos, leitura de projetos e prática de fusão. METODOLOGIA DE ENSINO:METODOLOGIA DE ENSINO: Teoria e prática de laboratório e de campo, com vasto material adicional queTeoria e prática de laboratório e de campo, com vasto material adicional que proporcionará ao aluno a manutenção e integração das boas práticas em seuproporcionará ao aluno a manutenção e integração das boas práticas em seu cotidiano profissional, de modo a cotidiano profissional, de modo a realizar suas tarefas sempre aplicando as premissasrealizar suas tarefas sempre aplicando as premissas e sensos: organização de ferramentas, limpeza ambiental, disciplina profissional,e sensos: organização de ferramentas, limpeza ambiental, disciplina profissional, padronização de métodos, velocidade na execução, qualidade do serviço e padronização de métodos, velocidade na execução, qualidade do serviço e segurançasegurança do trabalho.do trabalho. As As principais principais empresas empresas do do setor setor utilizam utilizam essas essas metodologia metodologia como como referência referência parapara contratação de seus profissionais para atuar em construção, manutenção, suporte, econtratação de seus profissionais para atuar em construção, manutenção, suporte, e operação de redes ópticas.operação de redes ópticas. Para facilitar a correta manutenção e aprimoramento do conhecimento dispomos dePara facilitar a correta manutenção e aprimoramento do conhecimento dispomos de métodos e processos de qualidade, sempre fundamentados na prática de campo.métodos e processos de qualidade, sempre fundamentados na prática de campo. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 33 PROGRAMAÇÃO DO CURSO:PROGRAMAÇÃO DO CURSO: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO 1. 1. Tipos Tipos De De Rede Rede ÓpticasÓpticas 2. 2. Teoria E Teoria E Conceitos Conceitos De Fibras De Fibras ÓpticasÓpticas 3. 3. Cabos Cabos ÓpticosÓpticos 4. 4. Emendas Emendas Ópticas:Ópticas: 5. 5. Splitter Splitter Óptico:Óptico: 6. 6. Conectores Conectores Ópticos:Ópticos: 7. 7. Transmissores Transmissores E ReceE Receptores Para ptores Para Fibra ÓpticFibra Ópticaa 8. 8. CEO, CTO, CEO, CTO, PTO, RAPTO, RACK, DIO, CK, DIO, FerragemFerragem 9. 9. Orçamento Orçamento De De PotenciaPotencia 10. 10. Classes Classes De De LaserLaser 11. 11. Diagrama Diagrama UnifilarUnifilar 12. 12. Cálculos De Cálculos De Potencia Em Potencia Em Projetos FTTHProjetos FTTH 13. 13. Visão Geral Visão Geral De Uma De Uma Rede FTTHRede FTTH 14. 14. Exemplo Exemplo De De Projeto Projeto FTTH.FTTH. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRÁTICOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRÁTICO 1. 1. Leitura Leitura de de Projeto Projeto FTTHFTTH 2. 2. Ferramentas mecâFerramentas mecânicas com nicas com aplicações, aplicações, métodos e métodos e processosprocessos 3. 3. Equipamentos Equipamentos para conspara construção da trução da rede FTTHrede FTTH 4. 4. Preparação de Preparação de ambiente para ambiente para execução execução de atividadede atividadess 5. 5. Preparação para o processo dPreparação para o processo de instalação e identificação, abertue instalação e identificação, abertura de cabosra de cabos ópticos ( com sangria de cabo e abertura simples)ópticos ( com sangria de cabo e abertura simples) 6. 6. Preparação Preparação de caixde caixas de as de terminação terminação óptica (CTO).óptica (CTO). 7. 7. Preparação Preparação de caixde caixas de as de distribuição distribuição óptica (CDO).óptica (CDO). 8. 8. Instalação e Instalação e acomodação acomodação de fibras/tubos de fibras/tubos em componenem componentes.tes. 9. 9. Fusão Fusão em: em: CTO/CDOCTO/CDO 10. 10. Prova Prova prática prática de de FusãoFusão 11. 11. Prova prática Prova prática para preparação de para preparação de caixas: CTO caixas: CTO E CDO.E CDO. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 44 1. 1. TIPOS TIPOS DE REDES DE REDES ÓPTICAS:ÓPTICAS: Redes ponto-a-ponto.Redes ponto-a-ponto. Redes ponto-multiponto (FTTx).Redes ponto-multiponto (FTTx). Rede PONRede PON O que significa FTTH?O que significa FTTH? E o FTTx?E o FTTx? 1.1 Redes Ponto-a-Ponto:1.1 Redes Ponto-a-Ponto: Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 55 1.2 Rede FTTH:1.2 Rede FTTH: 1.3 Rede PON:1.3 Rede PON: Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 66 1.4 O que significa FTTH?1.4 O que significa FTTH? 1.5 O que significa FTTx?1.5 O que significa FTTx? Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 77 Variações das redes fttxVariações das redes fttx FTTa:FTTa: Fiber to the apartament (até o apartamento);Fiber to the apartament (até o apartamento); FTTb:FTTb: Fiber to the building (até o prédio);Fiber to the building (até o prédio); FTTco:FTTco: Fiber to the curb (até Fiber to the curb (até a esquina/armário, com o acesso metálico menora esquina/armário, com o acesso metálico menor do que 300m);do que 300m); FTTd:FTTd: Fiber to the desk (até a mesa do usuário final);Fiber to the desk (até a mesa do usuário final); FTTh:FTTh: Fiber to the home (até a casa);Fiber to the home (até a casa); FTTn:FTTn: Fiber to the node (atFiber to the node (até a esquina/armário, com o acesso metálico maioré a esquina/armário, com o acesso metálico maior do que 300m).do que 300m). 2. 2. TEORIA E TEORIA E CONCEITOS DE CONCEITOS DE FIBRAS ÓPTICAS:FIBRAS ÓPTICAS: 2.1 A história das fibras ópticas no Brasil.2.1 A história das fibras ópticas no Brasil. 2.2 O que é fibra óptica?2.2 O que é fibra óptica? 2.3 Benefícios de uma rede óptica2.3 Benefícios de uma rede óptica 2.4 Como a luz é transmitida.2.4 Como a luz é transmitida. 2.5 Tipos de fibras ópticas, 2.5 Tipos de fibras ópticas, suas características e aplicações.suas características e aplicações. 2.6 Cuidados no manuseio da fibra óptica.2.6 Cuidados no manuseio da fibra óptica. 2.1 A história das fibras ópticas no Brasil.2.1 A história das fibras ópticas no Brasil. 6060 Inicia-se no mundo estudos para t Inicia-se no mundo estudos para transmissão de sinais ópticos.ransmissão de sinais ópticos. 7070 A americana Corninga núncia fabricar fibra A americana Corninga núncia fabricar fibra óptica com baixa perda: 20 dB/km.óptica com baixa perda: 20 dB/km. 7272 O governo brasileiro cria a Telebrás e decide investir nos grupos acadêmicos O governo brasileiro cria a Telebrás e decide investir nos grupos acadêmicos existentes para o desenvolvimento da tecnologia de fabricação das fibras.existentes para o desenvolvimento da tecnologia de fabricação das fibras. 7474 1974 -Firmado contrato entre Telebrás e Unicamp para o Projeto Sistema de 1974 -Firmado contrato entre Telebrás e Unicamp para o Projeto Sistema de Comunicação por Laser, um Sub-Projeto Fibras Ópticas.Comunicação por Laser, um Sub-Projeto Fibras Ópticas. 7676Telebrás fundou um núcleo de pesquisa seu, o Centro de Pesquisas em Telebrás fundou um núcleo de pesquisa seu, o Centro de Pesquisas em Desenvolvimento e Telecomunicações (CPqD).Desenvolvimento e Telecomunicações (CPqD). 7777 A primeira fibra óptica brasileira foi puxada em uma torre de dois metros de A primeira fibra óptica brasileira foi puxada em uma torre de dois metros de altura do Instituto de Física GlebWataghin (IFGW) da Unicamp.altura do Instituto de Física GlebWataghin (IFGW) da Unicamp. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 88 8181 O primeiro teste prático de uma fibra óptica feita no Brasil, aconteceu nas O primeiro teste prático de uma fibra óptica feita no Brasil, aconteceu nas instalações elétricas da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) em Americana einstalações elétricas da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) em Americana e São José do Rio Preto, São José do Rio Preto, para monitoramento de disjuntores.para monitoramento de disjuntores. 8282 Testado o primeiro trecho longo de comunicação por fibras ópticas (o primeiro Testado o primeiro trecho longo de comunicação por fibras ópticas (o primeiro "enlace"), chamado ECO-1, com 4 quilômetros de comprimento, em Jacarepaguá, no"enlace"), chamado ECO-1, com 4 quilômetros de comprimento, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.Rio de Janeiro. 8383 O CPqD inicia o processo de transferência de tecnologia de fabricação de fibras O CPqD inicia o processo de transferência de tecnologia de fabricação de fibras ópticas para a ABC-Xtal.ópticas para a ABC-Xtal. 8484 1984 1984 – – ABC-Xtal entrega ABC-Xtal entrega o primeiro o primeiro lote de lote de 500 km 500 km de fibra de fibra à Telebrás, à Telebrás, parte departe de um contrato de US$ 6 milhões para a produção de 2000 km de fibra óptica.um contrato de US$ 6 milhões para a produção de 2000 km de fibra óptica. 8484 1984 - Primeiro sistema de comunicações ópticas não-experimental totalmente 1984 - Primeiro sistema de comunicações ópticas não-experimental totalmente desenvolvido e produzido no Brasil, entre duas estações telefônicas de Uberlândia,desenvolvido e produzido no Brasil, entre duas estações telefônicas de Uberlândia, MG.MG. 2.2 O que é fibra óptica?2.2 O que é fibra óptica? Fibra óptica é um filamentoFibra óptica é um filamento de vidro com capacidade de transmitirde vidro com capacidade de transmitir luz de um emissor até um detector. Sãoluz de um emissor até um detector. São transparentes e flexíveis, compostas portransparentes e flexíveis, compostas por duas camadas dielétricas e comduas camadas dielétricas e com dimensões próximas a um fio de dimensões próximas a um fio de cabelo.cabelo. É constituída de uma região central, chamada de núcleo, por onde a luz éÉ constituída de uma região central, chamada de núcleo, por onde a luz é realmente transmitida. Por uma região externa, chamada casca, que possuirealmente transmitida. Por uma região externa, chamada casca, que possui características ópticas ligeiramente diferentes do núcleo e que é responsável pelacaracterísticas ópticas ligeiramente diferentes do núcleo e que é responsável pela transmissão da luz.transmissão da luz. Ao Ao redor redor da da casca casca ainda ainda existe existe um um revestimento revestimento plástico plástico a a fim fim dede proporcionar resistência contra danos mecânicos e intempéries.proporcionar resistência contra danos mecânicos e intempéries. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 99 2.3 Benefícios de uma rede óptica2.3 Benefícios de uma rede óptica Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 1010 2.4 Como a luz é transmitida.2.4 Como a luz é transmitida. A A transmissão transmissão da da luz luz pela pela fibra fibra segue segue um um princípio princípio único,único, independentemente do material usado ou da aplicação: é lançado um feixe de luzindependentemente do material usado ou da aplicação: é lançado um feixe de luz numa extremidade da fibra e, pelas características ópticas do meio (fibra), esse feixenuma extremidade da fibra e, pelas características ópticas do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões sucessivas. A fibra possui no mínimo duaspercorre a fibra por meio de reflexões sucessivas. A fibra possui no mínimo duas camadas: o núcleo (filamento de vidro) e o revestimento (material eletricamentecamadas: o núcleo (filamento de vidro) e o revestimento (material eletricamente isolante).isolante). 2.5 Tipos De Fibras Ópticas, Suas Características E Aplicações.2.5 Tipos De Fibras Ópticas, Suas Características E Aplicações. 2.51 Multimodo:2.51 Multimodo: •Foram as primeiras fibras a tornarem•Foram as primeiras fibras a tornarem-se comercialmente viáveis.-se comercialmente viáveis. •Podem possuir núcleo de 50 μm•Podem possuir núcleo de 50 μm ou 62,5 μm.ou 62,5 μm. •Trabalham em sistemas•Trabalham em sistemas operando em 850 nmou 1300operando em 850 nmou 1300 nm.nm. •Atenuação de:•Atenuação de: •3,5 dB/km @ 850 nm•3,5 dB/km @ 850 nm •1,0 dB/km @ 1300 nm•1,0 dB/km @ 1300 nm •Sua aplicação hoje está limitada•Sua aplicação hoje está limitada a redes LAN de curtas distâncias.a redes LAN de curtas distâncias. •Padrão: ITU•Padrão: ITU-T 651.1-T 651.1 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 1111 2.52 Monomodo:2.52 Monomodo: •Atualmente são fibras mais utilizadas, tanto para r•Atualmente são fibras mais utilizadas, tanto para redes externas, como paraedes externas, como para redes LAN.redes LAN. •Possuem núcleo de 9 μm.•Possuem núcleo de 9 μm. •Trabalham em sistemas operando de 1310 nma 1650 nm.•Trabalham em sistemas operando de 1310 nma 1650 nm. •Atenuação de:•Atenuação de: •0,35 dB/km @ 1310 nm.•0,35 dB/km @ 1310 nm. •0,25 dB/km @ 1550 nm.•0,25 dB/km @ 1550 nm. •São as fibras utiliza•São as fibras utilizadas para FTTH.das para FTTH. •Padrão ITU•Padrão ITU-T: G.652, G.653, G.655, G.656 e G.657-T: G.652, G.653, G.655, G.656 e G.657 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 1212 2.6 Cuidados no manuseio da fibra óptica.2.6 Cuidados no manuseio da fibra óptica. É importante que tenha sempre em mente que a fibra é frágil, e por isso,É importante que tenha sempre em mente que a fibra é frágil, e por isso, requer muito cuidado requer muito cuidado no seu manuseio. no seu manuseio. A curvatura e o A curvatura e o caminho que scaminho que se deve seguire deve seguir até chegar aoaté chegar ao Distribuidor Distribuidor Interno Interno Óptico,Óptico, Caix Caixa CTO a CTO ou em ou em umauma Caixa Caixa dede EmendaEmenda deve ser levado em consideração durante a instalação da rede, para evitardeve ser levado em consideração durante a instalação da rede, para evitar falhas.falhas. Raio de curvatura é o limite em que a fibra pode ser “forçada”. No entanto,Raio de curvatura é o limite em que a fibra pode ser “forçada”. No entanto, se for respeitado esse limite, não ocorrerá um problema de quebra dessa fibra e nemse for respeitado esse limite, não ocorrerá um problema de quebra dessa fibra e nem perca de sinal. Vale lembrar que o tipo de fibra determina o raio de curvatura. Veja operca de sinal. Vale lembrar que o tipo de fibra determina o raio de curvatura. Veja o gráfico.gráfico. É importante evitar que os cabos fiquem pressionados durante a instalaçãoÉ importante evitar que os cabos fiquem pressionados durante a instalação ou livres em longas distâncias, é preciso também, limpar a fibra com álcoolou livres em longas distâncias, é preciso também, limpar a fibra com álcool isopropílico e gaze na hora da fusão e quando for fazer as conexões.isopropílico e gaze na hora da fusão e quando for fazer as conexões. https://www.fibracem.com/?s=dio&post_type=product https://www.fibracem.com/?s=caixa+de+emenda&post_type=product https://www.fibracem.com/?s=caixa+de+emenda&post_type=product https://www.fibracem.com/?s=caixa+de+emenda&post_type=product https://www.fibracem.com/?s=caixa+de+emenda&post_type=producthttps://www.fibracem.com/?s=dio&post_type=product Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 1313 Instalar fibra ótica é muito simples, porém, deve haver um projetoInstalar fibra ótica é muito simples, porém, deve haver um projeto detalhado com todos os respectivos componentes e equipamentos compatíveis,detalhado com todos os respectivos componentes e equipamentos compatíveis, como: Tipo de fibra, Tipo de Conector, velocidade a ser trafegada no canal, distância,como: Tipo de fibra, Tipo de Conector, velocidade a ser trafegada no canal, distância, etc. Ou seja, sem projeto, qualquer um desses problemas pode ocorrer facilmenteetc. Ou seja, sem projeto, qualquer um desses problemas pode ocorrer facilmente resultando em gasto inesperado no orçamento.resultando em gasto inesperado no orçamento. O erro mais comum é a falta de conhecimento na hora de comprar a fibra,O erro mais comum é a falta de conhecimento na hora de comprar a fibra, conectores, ativos, além de projetos mal conectores, ativos, além de projetos mal elaborados.elaborados. Resumidamente:Resumidamente: 3. CABOS ÓPTICOS:3. CABOS ÓPTICOS: 3.1 Características importantes.3.1 Características importantes. Diferentes tipos de cabos ópticos e Diferentes tipos de cabos ópticos e suas aplicações:suas aplicações: Cabos com “tubo looses”Cabos com “tubo looses” As fibras possuem As fibras possuem revestimentos de revestimentos de 250 um e est250 um e estão soltas dentro ão soltas dentro de um tubo.de um tubo. Esta característica permite qEsta característica permite que a fibra seja ue a fibra seja um pouco maum pouco maior que seuior que seu recobrimento, permitindo um movimento da fibra dentro recobrimento, permitindo um movimento da fibra dentro do cabo.do cabo. Isto é importante para Isto é importante para instalações externinstalações externas onde as as onde as variações de variações de temperaturatemperatura podem provocar expansão ou contração da fibra.podem provocar expansão ou contração da fibra. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 1414 Também confere uTambém confere uma proteção adicional ma proteção adicional às fibras durante às fibras durante a instalação doa instalação do cabo.cabo. O tubo geralmO tubo geralmente possuente possui um gel i um gel viscoso repviscoso repelente a áelente a água.gua. Os cabos ópticos Os cabos ópticos para planta externa para planta externa tipo DD (duto) e AS (autostipo DD (duto) e AS (autosuportado) sãouportado) são constituídos com tubos looses.constituídos com tubos looses. 3.2 Diferentes tipos de cabos ópticos e suas aplicações.3.2 Diferentes tipos de cabos ópticos e suas aplicações. Cabo para uso subterrâneo em duto:Cabo para uso subterrâneo em duto: CFOA-SM-DD-G-36 CFOA-SM-DD-G-36 FOFO CFOA(Cabo CFOA(Cabo de de fibra ópfibra óptica de tica de acrilato).acrilato). SM ou SM ou MM (TiMM (Tipo dpo de fibrae fibra – –monomodoou multimodo).monomodoou multimodo). DD ou DDR ou DDD ou DDR ou DE (Uso em dutos, E (Uso em dutos, dutos protegido dutos protegido contra roedores contra roedores ee diretamente enterrado). O cabo DD diretamente enterrado). O cabo DD pode ser utilizado em redes aéreaspode ser utilizado em redes aéreas espinadascom cordoalha.espinadascom cordoalha. G ou S (Geleado ou G ou S (Geleado ou Seco). Os cabos Seco). Os cabos secos são secos são adequados sadequados somente paraomente para redes aéreas.redes aéreas. 36 36 FO FO (Número (Número de de fibras).fibras). Até 144 fibras, Até 144 fibras, reunidas em reunidas em grupos de grupos de 2, 6 ou 2, 6 ou 12 fibras.12 fibras. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 1515 Cabo para uso áreo:Cabo para uso áreo: CFOA-SM-AS-80-G-12 CFOA-SM-AS-80-G-12 FO-NRFO-NR CFOA (Cabo CFOA (Cabo de fibra de fibra óptica dóptica de acrilato).e acrilato). SM ou SM ou MM (TiMM (Tipo dpo de fibrae fibra – –monomodo ou multimodo).monomodo ou multimodo). AS ou ASU AS ou ASU ou AS RA ou AS RA (Autosuportado, au(Autosuportado, autosuportados com tosuportados com tubo único.tubo único. •80 ou 120 ou 200•80 ou 120 ou 200 – –geleadoou secogeleadoou seco – –normal ou retardantea chama.normal ou retardantea chama. •Até 144 fibras, reunidas em grupos de 2, 6 ou 12 fibras. Os cabos com tubo•Até 144 fibras, reunidas em grupos de 2, 6 ou 12 fibras. Os cabos com tubo único pode ter até 12 fibras.único pode ter até 12 fibras. Cabo para atendimento a clientes:Cabo para atendimento a clientes: DROP-F8-FTTH-SM-G652D-02 DROP-F8-FTTH-SM-G652D-02 FO-COGFO-COG •DROP•DROP (Cabo para atendimento a clientes). (Cabo para atendimento a clientes). •F8•F8-FTTH (Tipo de cabo-FTTH (Tipo de cabo – –cabo com mensageiro para ancoragem).cabo com mensageiro para ancoragem). •SM•SM-G652D (Tipo de fibra-G652D (Tipo de fibra – –monomodo ou multimodo).monomodo ou multimodo). •02 FO•02 FO (Número de fibras).(Número de fibras). Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 1616 COG ou COG ou LSZH (LSZH (Tipo dTipo de ce capaapa – –retardantea chama ou retardante a chama comretardantea chama ou retardante a chama com baixa emissão de fumaça tóxica).baixa emissão de fumaça tóxica). Até 12 Até 12 fibras, reunidas fibras, reunidas em um em um único grupo.único grupo. Cabo compacto para atendimento a clientesCabo compacto para atendimento a clientes CFOAC-BLI-A/B-CM-01-AR-LSZH CFOAC-BLI-A/B-CM-01-AR-LSZH CFOAC (CaCFOAC (Cabo de bo de fibra óptica fibra óptica de acesde acesso).so). •BLI•BLI-A/B ou SM (Tipo de fibra-A/B ou SM (Tipo de fibra – –monomodo com baixa sensibilidade à curvaturamonomodo com baixa sensibilidade à curvatura ou multimodo).ou multimodo). •CM ou CD•CM ou CD (Tipo de mensageiro (Tipo de mensageiro – –compacto metálico ou compacto dielétrico).compacto metálico ou compacto dielétrico). •01•01 (Número de fibras). (Número de fibras). •AR ou CO•AR ou CO (Coeficiente de atrito da capa (Coeficiente de atrito da capa – –atrito reduzido ou convencional).atrito reduzido ou convencional). •LSZH ou COG•LSZH ou COG (Tipo de capa (Tipo de capa – –retardante a chama ou retardante a chama retardante a chama ou retardante a chama comcom baixa emissão de fumaça tóxica).baixa emissão de fumaça tóxica). Em geral Em geral são casão cabos de bos de 1 a 12 1 a 12 fibras.fibras. 3.3 Código de cores de fibras ópticas.3.3 Código de cores de fibras ópticas. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 1717 3.4 Código de cores dos tubos looses:3.4 Código de cores dos tubos looses: 3.5 Piloto e direcional definem a sequência para cabos padrão ABNT3.5 Piloto e direcional definem a sequência para cabos padrão ABNT Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 1818 3.6 Agrupamento de fibras:3.6 Agrupamento de fibras: 4. EMENDAS ÓPTICAS:4. EMENDAS ÓPTICAS: 4.1 Emendas mecânicas e emendas por fusão.4.1 Emendas mecânicas e emendas por fusão. As emendas ópticas são r As emendas ópticas são responsáveis pela união das fibras esponsáveis pela união das fibras de dois cabos.de dois cabos. Conforme sua tecnologia podem ser classificadas como MECÂNICAS ou PORConforme sua tecnologia podem ser classificadas como MECÂNICAS ou POR FUSÃO.FUSÃO. Sempre inserem uma perda no enlace. São aplicados em instalações tantoSempre inserem uma perda no enlace. São aplicados em instalações tanto internas como externas. Na manutenção de enlaces ópticos. E na expansão einternas como externas. Na manutenção de enlaces ópticos. E na expansão e derivação de enlaces.derivação de enlaces. MecânicaMecânica •Menor custo com equipamentos.•Menor custo com equipamentos. •Maior perda de inserç•Maior perda de inserção.ão. •Pode apresentar reflexão e ORL.•Pode apresentar reflexão e ORL. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 1919 •Historicamente para situações•Historicamentepara situações emergenciais, mas podem seremergenciais, mas podem ser interessantes na ativação de clientesinteressantes na ativação de clientes também.também. •Perda: 0,1 a 0,3 dB•Perda: 0,1 a 0,3 dB FusãoFusão •Custo mais elevado, máquina de fusão.•Custo mais elevado, máquina de fusão. •Perdas de inserção minimizadas.•Perdas de inserção minimizadas. •Problemas•Problemas com reflexões inexistentes. com reflexões inexistentes. •Utilizadas na implantação e •Utilizadas na implantação e manutençãomanutenção de enlaces.de enlaces. •Perda: 0,02 a 0,1 dB•Perda: 0,02 a 0,1 dB 4.2 Preparação e processo de emendas4.2 Preparação e processo de emendas Por Fusão.Por Fusão. DecapagemDecapagem •Retirar o revestimento primário e •Retirar o revestimento primário e secundáriosecundário da fibra.da fibra. •Cerca de 3 cm.•Cerca de 3 cm. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 2020 Limpeza:Limpeza: •Com lenço e álcool isopropílico.•Com lenço e álcool isopropílico. •Toda as impurezas devem ser removidas.•Toda as impurezas devem ser removidas. Clivagem:Clivagem: •Um clivador de precisão deve ser •Um clivador de precisão deve ser utilizado.utilizado. •Uma boa clivagem é •Uma boa clivagem é EXTREMAMENTEEXTREMAMENTE importante para a qualidade da emenda.importante para a qualidade da emenda. Inserção da fibra:Inserção da fibra: •Inserir a fibra•Inserir a fibra com cuidado na máquina de com cuidado na máquina de fusão.fusão. •Cuidado para não tocar com a ponta da•Cuidado para não tocar com a ponta da fibra em nada para não contamina-la oufibra em nada para não contamina-la ou danifica-la.danifica-la. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 2121 Fusão:Fusão: •Realizar a fusão.•Realizar a fusão. •Observar se o programa de fusão•Observar se o programa de fusão utilizado é adequado à fibra a serutilizado é adequado à fibra a ser emendada.emendada. Proteção:Proteção: •Após a•Após a fusão, realizar a proteção da fusão, realizar a proteção da emenda, utilizando um protetor deemenda, utilizando um protetor de emenda (tubete) termo-contrátil.emenda (tubete) termo-contrátil. Preparação e processo de emenda mecânica:Preparação e processo de emenda mecânica: Inserção da fibra Lado A:Inserção da fibra Lado A: •Inserir a fibra com cuidado num dos lados•Inserir a fibra com cuidado num dos lados da emenda mecânica e trave a mesma.da emenda mecânica e trave a mesma. •Cui•Cuidado para não tocar com a ponta dado para não tocar com a ponta da fibrada fibra em nada para não contamina-la ou danifica-em nada para não contamina-la ou danifica- la.la. Inserção da fibra Lado B:Inserção da fibra Lado B: •Inserir a fibra com cuidado no outro lado da•Inserir a fibra com cuidado no outro lado da Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 2222 emenda mecânica e trave a mesma.emenda mecânica e trave a mesma. •Cuidado para não tocar com a ponta da fibra em nada para não c•Cuidado para não tocar com a ponta da fibra em nada para não contamina-la ouontamina-la ou danifica-la.danifica-la. Otimização:Otimização: •Confirme se a perda está •Confirme se a perda está otimizada.otimizada. •Isto pode ser feito com a ajuda de um•Isto pode ser feito com a ajuda de um localizador visual de falhas.localizador visual de falhas. 4.3 Avaliação e testes de emendas.4.3 Avaliação e testes de emendas. Toda emenda deve ser avaliadaToda emenda deve ser avaliada após sua execução. Utilizar um OTDR comoapós sua execução. Utilizar um OTDR como equipamento de teste. Para enlaces ponto aequipamento de teste. Para enlaces ponto a ponto, realizar teste bi-direcional.ponto, realizar teste bi-direcional. Registrar valores para relatório deRegistrar valores para relatório de instalação. É possível avaliar emendas cominstalação. É possível avaliar emendas com fonte de luz e powermeter?fonte de luz e powermeter? 5. SPLITTER ÓPTICO:5. SPLITTER ÓPTICO: 5.1 Características do Splitter Óptico.5.1 Características do Splitter Óptico. Splitter é um componente óptico passivo. Não precisa ser alimentado.Splitter é um componente óptico passivo. Não precisa ser alimentado. Divide o sinal óptico de sua entrada em suas portas de saída. Nas redes FTTx, éDivide o sinal óptico de sua entrada em suas portas de saída. Nas redes FTTx, é quem possibilita que o sinal transmitido seja compartilhado para vários clientes.quem possibilita que o sinal transmitido seja compartilhado para vários clientes. Podem ser do tipo balanceado ou Podem ser do tipo balanceado ou desbalanceaddesbalanceado.o. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 2323 Os tipos balanceados possuem uma portaOs tipos balanceados possuem uma porta de entrada e podem ter 2, 4, 8, 16, 32 ou 64 portas dede entrada e podem ter 2, 4, 8, 16, 32 ou 64 portas de saída e dividem a saída e dividem a potencia de entrada igualmente entrepotencia de entrada igualmente entre as portas de saída. Os tipos desbalanceados possuemas portas de saída. Os tipos desbalanceados possuem uma porta de entrada e duas de saída e dividem auma porta de entrada e duas de saída e dividem a potência de entrada conforme sua razão depotência de entrada conforme sua razão de acoplamento.acoplamento. Inserem uma perda na potência do sinal,Inserem uma perda na potência do sinal, conforme a divisão que fazem entre as portas deconforme a divisão que fazem entre as portas de saída.saída. Podem ser adquiridos com fibras “nuas” ouPodem ser adquiridos com fibras “nuas” ou conectorizados.conectorizados. Processo de fabricação do splitter Processo de fabricação do splitter balanceado:balanceado: A A fabricação fabricação dodo splitter splitter balanceado balanceado ocorre ocorre dada seguinte forma:seguinte forma: 1. 1. Primeiramente é feito um corte dPrimeiramente é feito um corte de uma lâmina em um sue uma lâmina em um substrato de vidro. Abstrato de vidro. A camada onde se formará o guia de onda recebe dopantes para ter um índicecamada onde se formará o guia de onda recebe dopantes para ter um índice de refração diferente. Esta guia simula o comportamento da fibra óptica.de refração diferente. Esta guia simula o comportamento da fibra óptica. 2. 2. É utilizado um É utilizado um filme metálico para defilme metálico para definir o desenho finir o desenho das guias das guias de onda. Utiliza-de onda. Utiliza- se a mesma técnica na confecção de circuitos integrados.se a mesma técnica na confecção de circuitos integrados. 3. 3. Após o processo Após o processo de desenhar as de desenhar as guias, o substrato é cguias, o substrato é cortado conforme a razortado conforme a razãoão dodo splitter splitter a ser fabricado, e recebe um polimento para reduzir sua atenuação. a ser fabricado, e recebe um polimento para reduzir sua atenuação. 4. 4. Neste momento, o substrato de vidro com as guiaNeste momento, o substrato de vidro com as guias de onda ainda não estás de onda ainda não está acoplado às fibras que farão parte do splitter. Portanto, deve ser feito o corretoacoplado às fibras que farão parte do splitter. Portanto, deve ser feito o correto acoplamento das mesmas no substrato e o encapsulamento deste conjunto noacoplamento das mesmas no substrato e o encapsulamento deste conjunto no invólucro desejado.invólucro desejado. Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 2424 5. Após a montagem do5. Após a montagem do splitter splitter são são realizados testes, realizados testes, garantindo garantindo assim assim aa qualidade do seu acoplamento e qualidade do seu acoplamento e confecção.confecção. 5.2 Perdas no splitter.5.2 Perdas no splitter. 6. CONECTORES ÓPTICOS:6. CONECTORES ÓPTICOS: 6.1 Tipos de conectores e polimentos.6.1 Tipos de conectores e polimentos. Conectores ópticos:Conectores ópticos: Como sabemos, umComo sabemos, um conector óptico é composto peloconector óptico é composto pelo próprio plug e pela estrutura depróprio plug e pela estrutura de cabeamento, feita comcabeamento,feita com umauma tecnologia tecnologia que usaque usa pequenas fibras de vidro oupequenas fibras de vidro ou plástico extrudido. Quandoplástico extrudido. Quando mencionamos os termos PCmencionamos os termos PC (Phisical Contact) e APC(Phisical Contact) e APC (Angled Phisical Contact), estamos relacionando o tipo de polimento do (Angled Phisical Contact), estamos relacionando o tipo de polimento do conector.conector. http://www.ispblog.com.br/2016/08/24/projeto-de-redes-opticas/ http://www.ispblog.com.br/2016/08/24/projeto-de-redes-opticas/ Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 2525 Diante desse cenário, utilizar um conector incorreto pode ocasionar danosDiante desse cenário, utilizar um conector incorreto pode ocasionar danos ou até mesmo interferência no desempenho da rede, além de degradar o sistemaou até mesmo interferência no desempenho da rede, além de degradar o sistema como um todocomo um todo.. Conectores PC e APC:Conectores PC e APC: Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 2626 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 2727 6.2 Pigtails, pathcords e conectores montados em campo.6.2 Pigtails, pathcords e conectores montados em campo. 6.2.1 Pigtails:6.2.1 Pigtails: •Possui conector em apenas uma •Possui conector em apenas uma das pontas do cordãodas pontas do cordão óptico.óptico. •São utilizados para fazer a terminação da f•São utilizados para fazer a terminação da fibra do caboibra do cabo óptica.óptica. •Esta terminação pode ser feita através de uma•Esta terminação pode ser feita através de uma emenda por fusão ou mecânica.emenda por fusão ou mecânica. •A ponta sem conector é emenda na fibra, enquanto a•A ponta sem conector é emenda na fibra, enquanto a ponta conectorizada é inserida no adaptador fêmea-fêmea do DIO.ponta conectorizada é inserida no adaptador fêmea-fêmea do DIO. 6.2.2 Pathcords:6.2.2 Pathcords: •Possui conector nas duas pontas do cordão•Possui conector nas duas pontas do cordão óptico.óptico. •São utilizados para realizar a conexão do•São utilizados para realizar a conexão do equipamento ativo (OLT, ONU, etc) ao DIO.equipamento ativo (OLT, ONU, etc) ao DIO. 6.2.3 Sujeira danifica a fibra.6.2.3 Sujeira danifica a fibra. Uma vez que conectores com detritos incorporados são removidos, fendasUma vez que conectores com detritos incorporados são removidos, fendas e lascas permanece lascas permanecem na fibra. em na fibra. Estas fendas podEstas fendas podem atrapalhar a transmissãem atrapalhar a transmissão de luz,o de luz, causando reflexão, perda por inserção ou danos a outros componentes da rede.causando reflexão, perda por inserção ou danos a outros componentes da rede. A A maioria maioria dos dos conectores conectores não não é é inspecionada inspecionada até até que que o o problema problema sejaseja detectado. DEPOIS que o dano permanente tenha ocorrido.detectado. DEPOIS que o dano permanente tenha ocorrido. 2727 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 2828 6.2.4 Migração de Partículas6.2.4 Migração de Partículas Toda vez que é feita uma conexão, partículas da fibra são transferidas.Toda vez que é feita uma conexão, partículas da fibra são transferidas. Partículas maiores quePartículas maiores que 5μm5μm costumam explodir, e se multiplicarem. Partículas costumam explodir, e se multiplicarem. Partículas grandes, podemgrandes, podem gerar“gerar“ air gaps” diminuindoair gaps” diminuindo a qualidade do contato. a qualidade do contato. Partículas menoresque5μm tendemPartículas menoresque5μm tendem a se mesclarem à superfície, gerando a se mesclarem à superfície, gerando riscos e pontos irreparáveis.riscos e pontos irreparáveis. 2828 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 2929 6.3 Limpeza e cuidados.6.3 Limpeza e cuidados. 6.3.1 Inspeção de 6.3.1 Inspeção de conectoresconectores A A face face do do conector conector deve deve ser ser livre livre de de qualquer qualquer contaminação contaminação ou ou sujeira,sujeira, como mostra a figura:como mostra a figura: Tipos comum de contaminação e defeitos:Tipos comum de contaminação e defeitos: 2929 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 3030 6.3.2 Limpeza de conectores ópticos.6.3.2 Limpeza de conectores ópticos. 6.3.3 Conectores Pré-polidos6.3.3 Conectores Pré-polidos Trata-se de um conector para montagem em campo, onde a ponta doTrata-se de um conector para montagem em campo, onde a ponta do conector (ferrolho) foi terminada e polida em fábrica.conector (ferrolho) foi terminada e polida em fábrica. A A montagem montagem do do conector conector consiste consiste simplesmente simplesmente em em clivar clivar a a fibra fibra que que sese deseja conectorizar e inserir no deseja conectorizar e inserir no conector.conector. Pela facilidade e simplicidade no uso, tende a ser utilizado em caixas dePela facilidade e simplicidade no uso, tende a ser utilizado em caixas de terminação, para a terminação do cabo drope na casa do assinante. Dispensandoterminação, para a terminação do cabo drope na casa do assinante. Dispensando assim o uso da máquina de assim o uso da máquina de fusão.fusão. 3030 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 3131 7. 7. TRANSMISSORES E TRANSMISSORES E RECEPTORES PARECEPTORES PARA FIBRA ÓPTICA:RA FIBRA ÓPTICA: 7.1 Leds, laser e 7.1 Leds, laser e detectores ópticos.detectores ópticos. São os responsáveis pela conversão ELÉTRICA, ÓPTICA do sinal a serSão os responsáveis pela conversão ELÉTRICA, ÓPTICA do sinal a ser transmitido.transmitido. 3131 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 3232 7.2 Transceiver.7.2 Transceiver. Transceiver ou também conhecidoTransceiver ou também conhecido como conversor de fibra óptica é um dispositivocomo conversor de fibra óptica é um dispositivo de rede que se encaixa na camada 1 do modelode rede que se encaixa na camada 1 do modelo OSI (Física).OSI (Física). O Transceiver tem como objetivoO Transceiver tem como objetivo converter sinal óptico (sinal de luz transportadoconverter sinal óptico (sinal de luz transportado através de fibra óptica) em sinal elétrico (transportado por cabos de par trançadoatravés de fibra óptica) em sinal elétrico (transportado por cabos de par trançado metálico, o famoso cabo de rede).metálico, o famoso cabo de rede). Sabemos que os cabos de rede de par trançado metálico degradam o sinalSabemos que os cabos de rede de par trançado metálico degradam o sinal quando ultrapassados a metragem de aproximadamente 90 metros. Então sequando ultrapassados a metragem de aproximadamente 90 metros. Então se quisermos conectar 2 prédios que estão a 200 metros de distância um do outro, comoquisermos conectar 2 prédios que estão a 200 metros de distância um do outro, como fazemos ? Aí entra a fibra ótica ! Observe o modelo a baixo:fazemos ? Aí entra a fibra ótica ! Observe o modelo a baixo: Neste modelo utilizamos o transceiver para converter o sinal de internetNeste modelo utilizamos o transceiver para converter o sinal de internet vindo do switch core para sinal óptico, quando ele chega até o prédio B através davindo do switch core para sinal óptico, quando ele chega até o prédio B através da fibra óptica multimodo, novamente o transceiver converte, mas agora de sinal ópticofibra óptica multimodo, novamente o transceiver converte, mas agora de sinal óptico para sinal elétrico, garantindo a para sinal elétrico, garantindo a chegada do link até o outro chegada do link até o outro prédio.prédio. 3232 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 3333 7.3 SFP7.3 SFP – –GBIC.GBIC. Também existem os módulos GBIC (GigabitTambém existem os módulos GBIC (Gigabit interface converter), SFP ou mini-GBIC (Small Form-Factorinterface converter), SFP ou mini-GBIC (Small Form-Factor Pluggable) e SFF (Small Form Factor).Pluggable) e SFF (Small Form Factor). Estes módulos possibilitam que os SwitchsEstesmódulos possibilitam que os Switchs tenham suporte a fibra tenham suporte a fibra óptica, como na imagem abaixo.óptica, como na imagem abaixo. 3333 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 3434 7.3 Potência ao longo do enlace.7.3 Potência ao longo do enlace. 8. 8. CEO, CTO, CEO, CTO, PTO, RACK, PTO, RACK, DIO, FERRAGEM:DIO, FERRAGEM: 8.1 Conjunto de emendas ópticas8.1 Conjunto de emendas ópticas – –CEO.CEO. Conjunto de emendas aéreo e/ou Conjunto de emendas aéreo e/ou subterrâneo.subterrâneo. •Caixas de emendas tradicionais.•Caixas de emendas tradicionais. •Utilizadas para emendas dos cabos de alimentação e distr •Utilizadas para emendas dos cabos de alimentação e distr ibuição.ibuição. •Podem acomodar os splitters•Podem acomodar os splitters primários e primários e secundários.secundários. •Através de múltiplas bandejas de emendas, podem acomodar até a 144 fibras. Em•Através de múltiplas bandejas de emendas, podem acomodar até a 144 fibras. Em geral 12 ou 24 por bandeja.geral 12 ou 24 por bandeja. •E podem receber múltiplos cabos, principal e •E podem receber múltiplos cabos, principal e de derivação.de derivação. 3434 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 3535 8.2 Caixas de terminação ópticas8.2 Caixas de terminação ópticas – –CTO.CTO. Caixa terminal aérea e/ou Caixa terminal aérea e/ou subterrânea.subterrânea. •Caixas de atendimento.•Caixas de atendimento. •Utilizadas para a interligação do cabo drop•Utilizadas para a interligação do cabo drop ao assinante. ao assinante. •Geralmente acomodam o splitter •Geralmente acomodam o splitter secundário. secundário. •Podem receber o drop•Podem receber o drop através de emendas por fusão ou através de conectores através de emendas por fusão ou através de conectores ópticos.ópticos. •Quando acomodam splitter, em geral recebem o cabo de distribuição e possuem•Quando acomodam splitter, em geral recebem o cabo de distribuição e possuem entrada para 8 ou 16 entrada para 8 ou 16 cabos drops.cabos drops. 3535 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 3636 8.3 Pontos de terminação óptica8.3 Pontos de terminação óptica – –PTO.PTO. PTOPTO •São caixas compactas, para uso na casa do assinante.•São caixas compactas, para uso na casa do assinante. •Recebe o cabo drop, que pode ser emendado a um pigtail ou diretamente•Recebe o cabo drop, que pode ser emendado a um pigtail ou diretamente conectorizado.conectorizado. •Geralmente possuem 1 ou 2 adaptadores fêmea•Geralmente possuem 1 ou 2 adaptadores fêmea-fêmea para a conexão do cordão de-fêmea para a conexão do cordão de manobra (pathcord) à OLT.manobra (pathcord) à OLT. •Podem ser•Podem ser embutidos em caixas de tomadas ou instalados sobrepostos em paredes.embutidos em caixas de tomadas ou instalados sobrepostos em paredes. 3636 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 3737 8.4 Rack e DIO.8.4 Rack e DIO. DIO:DIO: •Também conhecido como BEO/DIO.•Também conhecido como BEO/DIO. •BEO•BEO (Bastidor de emenda óptica).(Bastidor de emenda óptica). •DIO•DIO (Distribuidor interno óptico).(Distribuidor interno óptico). •Acomodam o cabo proveniente da•Acomodam o cabo proveniente da rede externa, o pigtail que faz suarede externa, o pigtail que faz sua terminação e os adaptadores fêmea-terminação e os adaptadores fêmea- fêmea que serão utilizados nafêmea que serão utilizados na interligação dos equipamentos ativos.interligação dos equipamentos ativos. RacksRacks •Serão utilizados para acomodar o DIO e•Serão utilizados para acomodar o DIO e os equipamentos ativos (OLT, roteadores,os equipamentos ativos (OLT, roteadores, etc)etc) •Atenção para reservar espaço suficiente•Atenção para reservar espaço suficiente na central para acomodar os racksna central para acomodar os racks necessários para o projeto.necessários para o projeto. 3737 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 3838 8.5 Ferragens8.5 Ferragens Rede autosuportada:Rede autosuportada: Ancoragem Ancoragem SuspensãoSuspensão Reserva técnicaReserva técnica Quando ancoramos?Quando ancoramos? 3838 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 3939 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 4040 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 4141 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 4242 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 4343 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 4444 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 4545 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 4646 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 4747 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 4848 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 4949 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo Visão Geral de uma Rede Visão Geral de uma Rede FTTH:FTTH: Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 5050 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo Visão de um Projeto FTTHVisão de um Projeto FTTH Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo 5151 Instrutor: Paulo RonaldoInstrutor: Paulo Ronaldo Projeto FTTH feito no Geosite:Projeto FTTH feito no Geosite:
Compartilhar