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Lista 5 - Física I 1 Lista 5 - Física I Nome: Felipe Adrian Nº USP: 12559020 Universidade de São Paulo e-mail para contato: Felipeadrianba2.fa@usp.br Exercício 1: Um bloco de madeira e um revólver estão firmemente fixos nas extremidades opostas de uma longa plataforma montada sobre um trilho de ar sem atrito. O bloco e o revólver estão separados por uma distância L. O sistema está inicialmente em repouso. O revólver dispara uma bala que o abandona com uma velocidade , atingindo o bloco e nele se encravando. A massa da bala é mb e a massa do sistema revólver–plataforma–bloco é (a) Qual é a velocidade da plataforma imediatamente após a bala sair do revólver? (b) Qual é a velocidade da plataforma imediatamente após a bala atingir o repouso dentro do bloco? (c) Qual é a distância percorrida pela plataforma, enquanto a bala está em trânsito entre o revólver e o bloco? Item A Pela 3ª Lei de Newton, no momento de disparo da Bala, há uma força contrária sendo exercida, sendo assim, há o que virá à ser chamada de Velocidade de recúo . Antes, é válido notar a falta de forças externas assim: dá se que é válido o Teorema da conservação do momento: 📢 V b Msist V R ∄F ext P = P → (M −M ) ∗ V =M ∗ Vf i sist b r b b Lista 5 - Física I 2 📢 o qual nos guia para: vem que, instantaneamente, após o disparo não participa do sistema. Isto é o quê posteriormente virá a ser chamado de massa do sistema no momento A velocidade de recuo deu se negativa pois é contrário ao movimento da bala, tomado como referêncial Item B Vale a conservação do momento, portanto: 📢 📢 A velocidade final do sistema é 0 0 pois quando atinge o bloco, o sistema entra em repouso. Item C Enquanto a bala encontra-se no espaço L, a ainda permanece, assim: 📢 Assim é importante saber a distância l que a bala percorre, dessa forma: 📢 📢 📢 E neste interim, V = −R (M −M )sist b M ∗ Vb b (M −sist M )b Mb Msmn V R P = P →M ∗ V = (M −M )Vf i sist f/sist sist b R V f/sist Mb V R ΔS = V ∗ ΔTR V = V − Vrel b R V = V −rel b ( Mmsn −M ∗ Vb b) V = V ∗rel b ( Msmn Mb +1) = V rel L ΔT Lista 5 - Física I 3 Retornando à equação primeira, onde 📢 📢 📢 Exercício 2: Uma montagem experimental de seu laboratório de física consiste em dois deslizadores sobre um trilho de ar horizontal sem atrito. Cada deslizador carrega, sobre si, um forte ímã, e os ímãs estão orientados de forma a se atraírem mutuamente. A massa do deslizador 1, com seu ímã, é 0,100 kg, e a massa do deslizador 2, com seu ímã, é 0,200 kg. Você e seus colegas são instruídos a tomarem como origem a extremidade da esquerda do trilho e a centrarem o deslizador 1 em x1 = 0, 100 m e o deslizador 2 em x2 = 1, 600 m. O deslizador 1 tem um comprimento de 10,0 cm, enquanto o comprimento do deslizador 2 é 20,0 cm, e cada deslizador tem o centro de massa localizado em seu centro geométrico. Quando os dois deslizadores são largados a partir do repouso, eles se movem até se encontrarem e grudarem um no outro. (a) Determine a posição do centro de massa de cada deslizador no momento em que eles se tocam. (b) Determine a velocidade com que os dois deslizadores continuarão a se mover após gru- darem. Explique seu raciocínio. Item A Δs = V ∗rel ΔT Δs = ∗( Mmsn M ∗ Vb b) ⎝ ⎛ V ∗b ( Msmn Mb +1) L ⎠ ⎞ Δs = M ∗ V ∗snm b ( Msmn Mb +1) M ∗ V ∗ Lb b Δs = ∗ L M +Mb snm Mb Lista 5 - Física I 4 📢 Assim: 📢 Logo as novas coordenadas do CM de cada imã é dado por: 📢 Tomando que quando colidirem seus centros se separarão pela metade (tomado que seus centros de massa são posicionados no centro. como foi dado). Logo: 📢 e assim caímos em um sistema: 📢 Item B Entre diversas formas de se explicar, a mais plausível é considerar que devido as propriedades dos imãs, no momento que algum poderia fazer/sofrer alguma força para se mover, haveria uma força igual e contrária impedindo assim a locomoção, e na ausência de forças externas não haveriam como se mover, logo a velocidade após o choque dos imãs a velocidade é Exercício 3: Na molécula de amônia NH3, três átomos de hidrogênio H formam um triângulo equilátero, com o centro do triângulo a uma distância m de cada átomo de hidrogênio. O átomo de nitrogênio N está no vértice superior de uma pirâmide, com os três átomos de hidrogênio formando a base. A razão entre as massas do nitrogênio e do hidrogênio é 13,9 e a distância nitrogênio-hidrogênio é m. (a) Qual a coordenada x do centro de massa? (b) Qual a coordenada y do centro de massa? →X = ( )cm (M )∑i n i (M ∗X )∑i n i i 0, 300kg 0, 100kg ∗ 0, 100m+ 0, 200kg ∗ 1, 600m X = 1, 1mcm →1,1m = 0, 300kg 0, 100kg ∗X m+ 0, 200kg ∗X m1 2 X m+ X m 3 1 1 3 2 2 X −X = ∗ (10 + 20)cm = 0, 150m2 1 2 1 → ⎝ ⎛ X m+ X m 3 1 1 3 2 2 X −X = 0, 150m2 1 ⎠ ⎞ S((X ;X ) =1 2 (1, 0m; 1, 15m)) 0 s m d = 9, 40 ∗ 10−11 L = 10, 14 × 10−11 Lista 5 - Física I 5 Item A Tomado o eixo de referência dado pela figura de modo inteligente, podemos transformar o problema de e posicionamos o eixo x no centro, como de fato é dado,. Logo a coordenada Item B 📢 📢 Geometricamente nos é dado que 📢 📢 Exercício 4: Uma mola de constante elástica k e massa desprezível possui uma de suas pontas conectada a um bloco de massa M e a outra ponta está fixada a uma parede. O sistema está inicialmente ℜ →3 ℜ2 x = 0 →= Mtotal (M ∗ R ) i=1 ∑ n i i Rcmy →) (M + 3 ∗Mn h M ∗ h+ 0 ∗ 3n h =2 L −2 d2 = 3, 80 ∗ 10L − d2 2 −11 = 13, 9 + 3 13, 9 ∗ 3, 80 ∗ 10−11 R →cmy R = 3, 13 ∗ 10cmy −11 Lista 5 - Física I 6 em equilíbrio e a superfície não possui atrito. Uma bala de massa é disparada em direção ao bloco com uma velocidade (a) Assumindo que a bala atinge o repouso dentro do bloco, qual a velocidade do sistema bala-bloco após a bala atingir o repouso e qual a distância percorrida pelo sistema quando ele atinge o repouso pela primeira vez? Considere que o tempo que a bala demora para atingir o repouso dentro do bloco é desprezível. (b) Agora assuma que a bala consiga atravessar o bloco e saia dele com uma velocidade . Desprezando o tempo que a bala demora para atravessar o bloco, encontre a velocidade do bloco quando ele começa a se mover e a distância percorrida por ele até atingir o repouso pela primeira vez. Item A Carece de colocar imagem. Dado que é valido o Teorema da Conservação do momento, além disso trata-se de uma colisão totalmente inelástica. 📢 Pede-se , assim: 📢 na segunda parte, é pedido a distância L percorrida pelo bloco até que sua primeira velocidade seja , isto é, qual sua mola comprime completamente. Logo assim, cabe-nos aplicar o teorema da Conservação da Energia no momento da colisão no bloco, logo: 📢 logo 📢 Já foi de antemão multiplicado por 2 de ambos os lados. 📢 Mb V b 2 V b ∄F ext →P = Pb sist M ∗ V = (M +M ) ∗ Vb b b bl sist V sist V = ( ) ∗ Vsist M +Mb bl ∗Mb b 0 →ΔK +ΔU = ΔK +ΔUo o f f ∄Uo ΔU =o 0 (M +M ) ∗ V = K ∗ Lb bl sist 2 2 V ∗ = Lsist K (M +M )b blLista 5 - Física I 7 Item B Será tomado a resolução separada em 2 casos: 1 Colisão; 2 Colisão no momento do bloco Partemos para o caso 1 Tratando-se de uma colisão: 📢 Feito o caso 1, partemos para o caso 2 Para o caso 2, na ausência de é válido o Teorema da conservação da energia. Logo: 📢 substituindo o caso 1 no caso 2 📢 📢 Exercício 5: Uma bala de 5,20 g que se move a 672 m/s atinge um bloco de madeira de 700 g inicial- mente em repouso sobre uma superfície sem atrito. A bala atravessa o bloco e sai do outro lado com velocidade reduzida para 428 m/s. (a) Qual a velocidade final do bloco? (b) Qual a velocidade do centro de massa do sistema bala-bloco? Item A 📢 Considere que, durante a colisão e nem depois, não há perda material. →M ∗ V =M ∗ V +M ∗b b bl bl b 2 V b ∗ V = V 2 ∗Mbl Mb b bl F ext →K = Uo f M ∗ V = K ∗ Lbl obl 2 2 ) = L K M ∗ ((V )bl bl 2 2 ∗ = L 2 ∗Mbl M ∗ Vb b K Mbl →P + P = P + Poba obl f ba fbl Lista 5 - Física I 8 Considere que estava em repouso. logo seu momento é 📢 Pede-se , logo: 📢 Substituindo: = 5,20 g = 700 g = 672 = 428 Temos: 📢 Note que Item B 📢 Dado que , por isso sua falta na equação Substituindo: ∄F ext P obl 0 M ∗ V =M ∗ V +M ∗ Vba oba ba fba bl f bl V fbl = V Mbl M ∗ba (V − Voba fba) fbl Mba Mbl V oba s m V fba s m = 1, 81 700g 5, 20g ∗ (672 − 428) s m s m V ≫fba V ∵fbl M ≫bl Mba →= V Mtotal (M ∗ v ) i=1 ∑ n i i cm = mtotal m ∗ vba ba V =bl 0 m =ba 5, 20g v =ba 672 s m Lista 5 - Física I 9 Temos: 📢 Exercício 6: Considere um foguete que está no espaço sideral em repouso em relação a um referencial inercial. O motor do foguete deve ser acionado por um certo intervalo de tempo. Determine a razão de massa do foguete (razão entre as massas final e inicial) nesse intervalo para que a rapidez original do foguete em relação ao referencial inercial seja igual: (a) à rapidez de exaustão (rapidez dos produtos de exaustão em relação ao foguete); (b) à duas vezes a rapidez de exaustão. Vide formulário para ver a demonstração da fórmula a ser usada Item A Dado: 📢 Pede-se a razão entre as massas para que seja igual à rapidez original em relação à inicial. Logo: Dado o objeto inicialmente em repouso, logo . (Tomar esta notação para o item A e B 📢 Para que seja igual a , basta que dê 1. Assim é uma demonstração por lógica. Item B m =total 705, 20g → = 4,95 mtotal m ∗ vba ba 705, 20g 5, 20g ∗ 672 s m s m v − v = v ∗ ln( )ff of rel mff mof V rel v =of 0 →= v ln( ) mff mof v − vff of rel ln( ) =mff mof 1 vf vrel ln( ) mff mof Lista 5 - Física I 10 📢 a condição permanece. Exercício 7: Considere a seguinte reação nuclear: 📢 onde duas partículas A idênticas, de massa m, colidem e tem como produto dessa reação uma partícula B, de massa m, e uma partícula C, de massa m. Além disso, a reação pode resultar em uma diferença de energia Q entre a energia cinética final e inicial . Adotando o referencial do laboratório tal que uma partícula A está em repouso e a outra colide com ela com uma velocidade e a partícula B é emitida com um ângulo em relação ao vetor velocidade . Já no referencial do centro de massa, o ângulo de espalhamento da partícula B é , em relação a . Determine uma expressão para em termos de , e . Item: Separemos antes em 3 casos: 1 Referencial do laboratório e suas equações; 2 Referencial do centro de massa e suas equações; 3 Encontrar relação entre os dois casos anteriores. Assim o caso 1 Antes de iniciar, cabe demonstrar a velocidade do Centro de massa ( ) , assim: 💡 Dado que V_{a2} = 0 e que Carece de imagens. →= 2 ∗ v ln( ) mff mof v − vff of rel = v ln( ) mff mof 2 v − vff of rel ln( ) = mff mof 1 A+A→ B + C 2 3 2 1 (Q = K −f K )o v ϕ v θ v Q v θ ϕ V cm →V =cm 2Ma V ∗M + V ∗Ma1 a1 a2 a2 V =cm 2 Va1 Ma1 =Ma2 Lista 5 - Física I 11 Dado um sistema isolado, logo 📢 📢 📢 📢 Agora partemos para o caso 2 📢 📢 Considere, aqui somente neste caso, como sendo velocidades das partículas c e b no referencial do centro de massa. E do próprio CM 📢 CARECE DE IMAGENS. Com as equações acima, temos: 📢 ∄F ext M ∗ V + 0 =M ∗ V ∗ cosϕ+M ∗ V ∗ cosγa a b b c c 0 =M ∗ V ∗ sen(ϕ) +M ∗ V ∗ sen(γ)b b c c 2 ∗M ∗ V + 0 = 3 ∗M ∗ V ∗ cosϕ+M ∗ V ∗ cosγa a b b c c 0 = 3 ∗M ∗ V ∗ sen(ϕ) +M ∗ V ∗ sen(γ)b b c c M ∗ V + 0 =M ∗ V ∗ cos(θ) +M ∗ V ∗ cos(α)a cm bm cm c c 0 =M ∗ V ∗ sen(θ) +M ∗ V ∗ sen(α)bm b c cm V , Vccm bcm = 2Ma V ∗M + V ∗Ma1 a1 a2 a2 2Ma V ∗Ma1 a1 V = 3 ∗ (V − ) ∗ cos(θ) + (V − ) ∗ cos(α)a b 2 Va c 2 Va Lista 5 - Física I 12 📢 📢 Partindo das equações, temos que: 📢 E também, tomando que , temos, nessa relação: 📢 e também que: 📢 E substituindo nessa última equação, temos: 📢 Tendo podemos ter e, função do acima obtido. Logo: 📢 Caso 3 Assim temos o que queremos: 0 = 3 ∗ (V − ) ∗ sen(θ) + (V − ) ∗ sen(α)b 2 Va c 2 Va 2 ∗ V = V + 3 ∗ Va c b →2 ∗ V = V + 3 ∗ Va c b V = 2 ∗ V − 3 ∗ V → V =c a b c 4 ∗ V + 9 ∗ v − 2 ∗ V ∗ V ∗ cos(ϕ)a2 b 2 a b Q =lab Qcm →V ∗ sin(ϕ) = V ∗ sin(θ)b bm sin(θ) V ∗ sin(ϕ)b V ∗ cos(ϕ) = V ∗ cos(θ) +b bm 2 V a V bm V ∗ cos(ϕ) = ∗ cos(θ) +b sen(θ) V ∗ sen(ϕ)b 2 V a V =b 2 ∗ (cos(ϕ) − sen(phi) ∗ cotg(θ)) V a V c V b →4 ∗ V + 9 ∗ v − 2 ∗ V ∗ V ∗ cos(ϕ)a2 b 2 a b =4 ∗ V + 9 ∗ ( ) − 2 ∗ V ∗ ( ) ∗ cos(ϕ)a2 2 ∗ (cos(ϕ) − sen(phi) ∗ cotg(θ)) V a 2 a 2 ∗ (cos(ϕ) − sen(phi) ∗ cotg(θ)) V a V c Lista 5 - Física I 13 📢 📢 📢 ( acima = 📢 📢 Carece de imagens. Exercício 8: Uma bala de massa e velocidade atravessa um pêndulo de massa com um fio de comprimento conforme mostra a figura. O pêndulo está inicialmente em repouso e após atravessá-lo a bala sai com uma velocidade . Qual deve ser a velocidade mínima da bala para que o pêndulo complete uma volta ao longo do círculo? Item: Separemos em dois casos: 1 O caso antes da colisão. 2 A colisão no bloco. assim, no 1 , assim vale o Teorema da conservação do momento: →Q = K +K −Kb c a →m (V ) +M ∗ (V ) −M ∗ (V )b b 2 c c 2 a a 2 →= 3 ∗ (V ) + (V ) − 2 ∗ (V ) m Q b 2 c 2 a 2 = m Q 3 ∗ ( ) + 2 ∗ (cos(ϕ) − sen(phi) ∗ cotg(θ)) V a 2 V c )2 −2(V )a 2 Q = m( − 2 ∗ (cos(ϕ) − sen(phi) ∗ cotg(θ)2 V a 2 − (cos(ϕ) − sen(phi) ∗ cotg(θ)) V ∗ cos(ϕ)a 2 2 ∗ V )a 2 Mb V b Mmp L 3 V b ∄F ext Lista 5 - Física I 14 📢 Considere que inicialmente está em repouso, logo o produto é . Logo: 📢 Considere que 📢 📢 E agora terminamos o caso 1. Partemos para o caso 2 Consideremos que, para realizar uma volta, deve estar ao mínimo no ponto mais alto do pêndulo e ainda com velocidade. Assim, pelo Teorema da conservação da energia , temos: 📢 📢📢 Onde representa a velocidade no ponto mais alto do pêndulo. →P + P = P + Pm mp fm fmp →M ∗ V ob+M ∗ V =M ∗ V +M ∗ Vb mp omp b fb mp fmp V omp M ∗mp V omp 0 M ∗ V =M ∗ V +M ∗ Vb ob b f1 mp fmp V =fb 3 V ob M =M ∗ Vb (V −ob 3 V ob) mp fmp V = ∗fmp Mmp Mb ( ∗ V 3 2 ob ) Mmp →ΔK +ΔU = 0 → U +K = U +Ko o f f 0 + ∗ V =M ∗ g ∗ (2L) + ∗ V 2 Mmp omp 2 mp 2 Mmp fmp 2 V = 4 ∗ g ∗ L+ Vomp 2 fmp 2 V fmp 2 Lista 5 - Física I 15 No ponto mais alto do pêndulo, foi notado que há ainda uma velocidade. Na coordenada radial percebe-se a presença da força centrípeta. Decompondo as forças no ponto mais alto do pêndulo: 📢 Já foi de antemão divido por e multiplicado por de ambos os lados Carece de colocar imagem da decomposição da força 📢 Logo: 📢 📢 Fazendo a união do caso 1 e 2 Onde do caso 1 é igual do caso 2 📢 📢 E concluímos aqui que, se for menor que isso, não completará a volta ao longo do círculo. F = P → L ∗ g = Vc fmp 2 Mmp L V = g ∗ Lfmp 2 V = 5 ∗ g ∗ Lomp 2 V =omp 5 ∗ g ∗ L V fmp V omp →= ∗5 ∗ g ∗ L Mmp Mb ( ∗ V 3 2 ob ) ∗ = V 2 3 Mb Mmp 5 ∗ g ∗ L ob V ob Mmp Lista 5 - Física I 16 Formulário: Sistema de massa variável e princípio e propulsão de Foguetes: O Momento inicial do foguete (antes da queima) é dado por Tomemos, antes de tudo, como sendo a velocidade do foguete, a velocidade relativa e velocidade do gás, respectivamente. Assim sendo: 📢 e adicionando massa perdida do foguete em cada instante , isto é, massa à ambos os lados, temos o Momento da massa ejetada: 📢 Conforme dado na figura, conforme chega o final do intervalo o foguete ganha velocidade com a massa do foguete que ainda não foi queimado e sua massa diminui para . O Momento do foguete nesse instante portanto é: 📢 Lembrando que é negativo. A massa relativa do foguete à sua perda dado acima é resultante da equação . Assim, o momento total no instante é: 📢 em dadas circunstâncias (como esta do exercício 6 o foguete está livre de forças externas. Sendo assim, o momento linear se conserva tanto para o instante quanto para , logo: P of m ∗ vf f v , v , vf rel g v = v − vg f rel dt −dm P g (−dm ) ∗ v = (−dm ) ∗ (v − v )f g f f rel dt (V +f dv) (M +f dm) P f (m + dm ) ∗ (v )f f f dm (m + dm)f (m −f (−dm)) P f+g (t+ dt) P = (m + dm ) ∗ (v + dv) + (−dm ) ∗ (v − v )f+g f f f f rel t t+ dt Lista 5 - Física I 17 📢 . A qual pode ser rearranjada para: 📢 Podemos, nesse caso, desprezar em virtude de ser uma grande infinitesimal, quase que insignificante na presença dos demais termos da equação. Logo podemos fazer a divisão de termos da equação do , e temos: 📢 onde temos, à título de curiosidade, de um lado equação a Força resultante de propulsão do foguete . 📢 integrando de ambos os lados , temos: 📢 Considere constante 📢 = 📢 m ∗ v = (m + dm ) ∗ (v + dv) + (−dm ) ∗ (v − v )f f f f f f rel m ∗ v = (−dm ∗ v ) − (dm ∗ dv)f f f rel f dm ∗ dv dt m ∗ = − ∗ vof dt dvf dt dmf rel F rpf dv = − ∗ vf mf dm rel dv = − v ∗ vof ∫ vff f ∫ mf i mff rel mf dmf vrel v − v = −v ∗ ln( )ff of rel mof mff v − v = v ∗ ln( )ff of rel mff mof Lista 5 - Física I 18
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