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FUNDAMENTOS DE DIREITO 1 semestre

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FUNDAMENTOS DE DIREITO
		Nas mais citadas concepções de hierarquia das normas do ordenamento jurídico brasileiro, as Normas constitucionais:
	
	
	
	são os regulamentos estabelecidos pelas autoridades administrativas em desenvolvimento da lei.
	
	
	ocupam o grau mais elevado da hierarquia das normas jurídicas. Todas as demais devem subordinar-se às normas presentes na Constituição Federal, isto é, não podem contrariar os preceitos constitucionais. ESSE
	
	
	são as normas elaboradas pelo Poder Legislativo em sua função típica de legislar.
	
	
	são as leis que complementam o texto constitucional. A lei complementar deve estar devidamente prevista na Constituição.
	
	
	são as normas que representam a aplicação concreta das demais normas do Direito à conduta social das pessoas. Exemplo: sentenças, contratos etc.
		Que tipo de Direito é regido pelos princípios da supremacia do interesse público e da estrita legalidade?
	
	
	
	Direito Civil
	
	
	Direito público ESSE
	
	
	Direito Empresarial
	
	
	Direito privado
	
	
	Direito consuetudinário
		Sabemos que há divisões do direito em natural e positivo, subjetivo e objetivo e o público e o privado. Assinale, dentre as alternativas abaixo, qual se refere ao Direito Objetivo.
	
	
	
	o Estado assume a responsabilidade de elaborar o seu ordenamento jurídico através de leis vigentes, que a princípio deveriam representar a vontade do povo em uma determinada época no tempo, através de princípios necessários para a excelente convivência pacífica.
	
	
	tem no próprio homem sua dimensão social, e o seu conhecimento se faz pela  conjugação da experiência com a razão.
	
	
	consiste na possibilidade de agir e de exigir do titular do dever jurídico uma conduta ou prestação criada por lei ou derivada de negócio jurídico.
 
	
	
	é a norma de agir que orienta as relações sociais entre os indivíduos, corporificando as formas e expressões normativas previstas em nosso mundo jurídico pátrio, cuja violação impõe uma penalidade ao infrator. ESSE
 
	
	
	compreende todas as regras de conduta e de convivência humana que foram criadas pela natureza.
		
		Considere as assertivas quanto à relação entre o direito, a moral e a ética.
I. Os aspectos morais possuem uma preocupação maior com o foro íntimo da pessoa.
II. O direito está relacionado com as ações exteriorizadas do homem.
III. Ao direito cabe a fixação de sanções concretas pela violação das normas.
IV. As normas jurídicas e morais têm em comum o fato de constituírem regras de comportamento.
 
	
	
	
	A assertiva I é falsa.
	
	
	Apenas as assertivas I e IV são falsas.
	
	
	As assertivas I, II e III são verdadeiras.
	
	
	As assertivas I, II, III,  IV  são verdadeiras. ESSE
	
	
	As assertivas I, II, IV são falsas.
		Quanto aos ¿mecanismos de controle social¿, assinale a única alternativa correta:
	
	
	
	apenas as normas jurídicas que possuem a característica da bilateralidade atributiva podem ser consideradas como mecanismos de controle social.
	
	
	os mecanismos de controle social distinguem-se do Direito. Enquanto os primeiros têm em vista o controle da sociedade, o Direito visa à justiça.
	
	
	qualquer norma de origem religiosa, moral, de trato social ou legal pode ser considerada como pertencente a um mecanismo de controle social, desde que caracterizada pela possibilidade de coerção.
	
	
	dentre os mecanismos de controle social, encontram-se as normas de trato social, que são seguidas por força do costume e cujo descumprimento leva a uma sanção aplicada pelo próprio grupo. ESSE
	
	
	os mecanismos de controle social são exclusivamente jurídicos.
		QuaL das características abaixo é vinculada à Moral?
	
	
	
	Expontaneidade ESSE
	
	
	b) coercibilidade
	
	
	exterioridade
	
	
	a) heteronomia
	
	
	bilaterialidade
		
		O princípio segundo o qual, ¿desde logo, as incriminações não podem pretender a proteção de meros valores éticos e morais, nem a sanção de condutas socialmente inócuas¿ recebe na doutrina a denominação de Princípio da
	
	
	
	anterioridade da lei penal.
	
	
	exclusiva proteção de bens jurídicos. ESSE
	
	
	igualdade.
 
	
	
	taxatividade.
	
	
	legalidade.
		Quando observamos um acontecimento regulado pelo direito, o chamamos de
	
	
	
	Norma jurídica
	
	
	Sociologia Jurídica
	
	
	Ciência jurídica
	
	
	Filosofia jurídica
	
	
	Fato jurídico ESSE
		
		As diretrizes gerais de um ordenamento jurídico, ou de parte dele, são denominadas de:
	
	
	
	Direito positivo
	
	
	Doutrina
	
	
	Jurisprudência
	
	
	Regras
	
	
	Princípios ESSE
		
		¿Ordens são ordens, é a lei do soldado. A lei é a lei, diz o jurista. No entanto, ao passo que para o soldado a obrigação e o dever de obediência cessam quando ele souber que a ordem recebida visa à prática de um crime, o jurista, desde que há cerca de cem anos desapareceram os últimos jusnaturalistas, não conhece exceções deste gênero à validade das leis nem ao preceito de obediência que os cidadãos lhes devem. A lei vale por ser lei, e é lei sempre que, como na generalidade dos casos, tiver do seu lado a força para se fazer impor¿ (RADBRUCH, Gustav. Filosofia do direito. Coimbra: Armênio Amado Editor, 1974, p. 415). O texto acima apresenta, em tom crítico, linhas gerais de uma doutrina jurídica conhecida como:
	
	
	
	teoria trivalente do direito
	
	
	juspositivismo ESSE
	
	
	jusnaturalismo
	
	
	teoria tridimensional do direito
	
	
	racionalismo cristão
		O que é a completude do ordenamento jurídico?
	
	
	
	O nexo entre coerência e completude está em que a coerência significa a não exclusão de toda a situação na qual pertençam ao sistema ambas as normas que se contradizem.
	
	
	Entende-se por "completude" a propriedade pela qual um ordenamento jurídico tem uma norma para regular qualquer caso. ESSE
	
	
	 O dogma da completude é o princípio de que o ordenamento jurídico não seja completo, fornecendo ao juiz uma solução sem recorrer a equidade.
	
	
	Entende-se por "completude" a propriedade pela qual um ordenamento jurídicotem não tem uma norma para regular qualquer caso.
	
	
	A completude significa a não exclusão de toda a situação na qual pertençam ao sistema das duas normas que se contradizem. 
		Podemos dizer que a validade decorre, invariavelmente, de o ato haver sido executado com a satisfação de todas as exigências legais. Uma norma jurídica, para que seja obrigatória, não deve estar apenas estruturada logicamente segundo um juízo categórico ou hipotético, pois é indispensável que apresente certos requisitos de validade. Analise as proposições a seguir, a respeito do texto acima: I- Vigência vem a ser ¿a executoriedade compulsória de uma norma jurídica, por haver preenchido os requisitos essenciais à sua feitura ou elaboração¿ (REALE, 2015). PORQUE II- A norma jurídica tem vigência quando pode ser executada compulsoriamente pelo fato de ter sido elaborada com observância aos requisitos essenciais exigidos
	
	
	
	As duas asserções são verdadeiras, mas a segunda asserção não é justificativa da primeira.
	
	
	As duas asserções são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira. ESSE
	
	
	A primeira asserção é falsa e a segunda asserção é verdadeira.
	
	
	As duas asserções são falsas.
	
	
	A primeira asserção é verdadeira e a segunda asserção é falsa.
		
		Assinale a opção correta acerca da definição do ordenamento jurídico no sistema brasileiro:
	
	
	
	É o conjunto de normas de um estado expressas em costumes.
	
	
	O legislador busca por meio da criação de normas jurídicas proteger os interesses pessoais relevantes a uma determinada classe social.
	
	
	É o conjunto de normas de um estado expressas em lei. ESSE
	
	
	É um sistema normativo, que não estabelece uma ordem na qual o direito deve respeitar em relação às leis e normas estabelecidas no país, de forma que o Poder Jurídico realize seu trabalho com base nestas.
	
	
	Um conjunto hierarquizado de normas jurídicas (regras e princípios) quedisciplinam coercitivamente as condutas humanas, com a finalidade de buscar a centralização do poder.
		O professor Canotilho fornece-nos a explicitação da ideia de que o sistema jurídico deve ser visto como um sistema normativo aberto de regras e princípios. Sobre o sistema jurídico podemos afirmar, EXCETO:
	
	
	
	é um sistema normativo, porque a estruturação das expectativas referentes a valores, programas, funções e pessoas, é feita através de normas
	
	
	Regras e princípios pertencem a segmentos distintos no ordenamento jurídico e não se relacionam. ESSE
	
	
	é um sistema de regras e de princípios, pois as normas do sistema tanto podem revelar-se sob a forma de princípios como sob a sua forma de regras.
	
	
	é um sistema jurídico porque é um sistema dinâmico de normas.
	
	
	é um sistema aberto porque tem uma estrutura dialógica traduzida na disponibilidade e ¿capacidade de aprendizagem¿ das normas constitucionais para captarem a mudança da realidade e estarem abertas às concepções cambiantes da ¿verdade e da ¿justiça¿
		
		Sobre o ordenamento jurídico, analise as assertivas, a seguir: I - Para Dworkin, Princípios (principles) são exigências de justiça, de equidade ou de qualquer outra dimensão da moral, e que junto com as regras compõem o sistema jurídico. II - As normas se exprimem por meio de regras ou princípios. III - Quando duas regras colidem, fala-se em "conflito"; ao caso concreto uma só será aplicável (uma afasta a aplicação da outra). Agora aponte a opção correta:
	
	
	          
	Todas afirmativas estão corretas
	
	          
	Todas afirmativas estão erradas
	
	          
	Afirmativas corretas I e II
	
	          
	Afirmativa correta somente a I
	
	          
	Afirmativas corretas I e III
		Com relação aos princípios interpretativos das normas constitucionais, assinale a opção correta.
	
	
	
	De acordo com o princípio da eficiência ou da efetividade, na resolução de problemas constitucionais, deve-se dar primazia aos direitos do Estado.
	
	
	O princípio da força normativa da Constituição estabelece que o intérprete deve ater-se ao que consta do texto das normas constitucionais.
	
	
	Segundo o princípio do efeito integrador, na resolução de problemas jurídico-constitucionais, deverá ser dada maior primazia aos critérios favorecedores da integração política e social, bem como o reforço da unidade política. ESSE
	
	
	Segundo o princípio da unidade da Constituição, uma constituição não deve ser interpretada a partir de valores e princípios contidos em outras constituições.
	
	
	Segundo o princípio da conformidade funcional, deve o intérprete harmonizar os bens jurídicos em conflito, de modo a evitar o sacrifício de uns em relação aos outros.
		Jerônimo é empregado na sociedade empresária Produtos Baianos Ltda., exercendo a função de entregador.No ano em que completou 18 anos, Jerônimo se alistou e foi convocado para prestar serviço militar, permanecendo no quartel por 1 ano. Findo esse período, deu a respectiva baixa e retornou ao serviço junto ao empregador. Diante da situação retratada e dos comandos legais de regência, assinale a afirmativa correta. 
 
	
	
	
	A prestação de serviço militar conduziu à extinção do contrato de trabalho, posto que não é possível a prestação concomitante das atividades militar e civil. 
 
	
	
	Durante a prestação de serviço militar, Jerônimo recebeu salário do empregador e o soldo da força a que servia, mas perdeu o direito ao FGTS desse período. 
 
	
	
	Enquanto servindo às Forças Armadas, Jerônimo teve o contrato interrompido, mas o empregador tem que depositar o FGTS na conta vinculada do empregado. 
 
	
	
	O contrato de trabalho ficou suspenso durante a prestação de serviço militar e o empregador deveria depositar o FGTS nesse período. ESSE
	
	
	A sociedade empresária ficou isenta de recolher o FGTS, mas está obrigada a receber de volta o empregado, caso ele manifeste o desejo de retornar, em até 90 dias da baixa militar. 
		Das opções abaixo assinale a que apresenta algumas características da norma jurídica.
	
	
	
	Positividade, eticidade e literalidade.
	
	
	Generalidade, incoercibilidade e literalidade.
	
	
	Moralidade, positividade e literalidade.
	
	
	Bilateralidade, coercibilidade e abstratividade. ESSE
	
	
	Bilateralidade, positividade e incoercibilidade.
		
		Em matéria de cláusulas contratuais, o ordenamento jurídico prevê que:
	
	
	
	o prazo de reflexão no caso de contratação de produtos por telefone equipara o negócio à venda a contento do Código Civil e exige justificação do arrependimento.
	
	
	a multa compensatória é válida quando do inadimplemento total do negócio, mesmo que supere o limite da moratória e pode ser reduzida de ofício pelo juiz. ESSE
	
	
	o abono de pontualidade nos contratos de trato sucessivo é uma sanção-prêmio e, portanto, deixa de configurar-se como uma cláusula penal.
	
	
	a cláusula de decaimento ou de perdimento total é válida nos contratos de compra e venda de imóveis em prestações quando houver inadimplemento.
	
	
	a cláusula que exige de mutuários a outorga de mandato à instituição financeira para assinar cédulas hipotecárias é isenta de ilegalidade ou abusividade.
		As normas que proíbem ou vedam são denominadas de:
	
	
	
	imperativas
	
	
	impositivas ESSE
	
	
	Interpretativas  
	
	
	Interpretativas
	
	
	dispositivas
		Sobre a classificação das normas aponte a opção correta:
	
	
	
	Normas codificadas são as que formam uma reunião sistematizada de todas as leis existentes e relativas a uma matéria
	
	
	Normas anacrônicas são as que estão em vigor e produzem os efeitos esperados pelo legislador.
	
	
	Normas de organização disciplinam o comportamento dos indivíduos, impondo condutas.
	
	
	Lei Adjetiva - Aglutina regras de procedimento no andamento de questões forenses. ESSE
	
	
	Normas consolidadas são aquelas que constituem um corpo orgânico sobre certo ramo do direito, como o Código Civil
		
		A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos, exceto:
	
	
	
	o pluralismo político.
	
	
	a cidadania.
	
	
	a dignidade da pessoa humana.
	
	
	construir uma sociedade livre, justa e solidária. ESSE
	
	
	os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.
		
		A diferença entre normas de Direito Privado e Normas de Direito Público é que esta regula:
	
	
	
	Tutelam o interesse público e privado.
	
	
	A participação nas relações contratuais privadas.
	
	
	A participação nas relações morais e éticas.
	
	
	A participação do poder público. ESSE
	
	
	O vínculo entre particulares.
		Sobre as características da norma jurídica aponte a resposta correta sobre a GENERALIDADE
	
	
	
	temos que o direito existe sempre vinculando duas ou mais pessoas, conferindo poder a uma parte e impondo dever à outra.
	
	
	revela a missão de disciplinar as maneiras de agir em sociedade, pois o direito deve representar o mínimo de exigências, de determinações necessárias.
	
	
	As normas jurídicas visam estabelecer uma fórmula padrão de conduta aplicável a qualquer membro da sociedade. Regulam casos como ocorrem, via de regra, no seu denominador comum.
	
	
	Temos que a norma jurídica é preceito de ordem geral, que obriga a todos que se acham em igual situação jurídica. ESSE
	
	
	Quer dizer possibilidade de uso de coação. Essa possui dois elementos: psicológico e material.
		
		Sobre o Direito Consuetudinário ou Costumeiro, podemos afirmar:
	
	
	
	O costume, por não ser positivado, não pode ser considerado como fonte formal do direito.
	
	
	Os costumes dão caráter vinculante às decisões judiciais (sentenças) de primeira instância.
	
	
	O costume PRAETER LEGEM por estar de acordo coma lei serve de interpretação, é o costume que esclarece a lei por estar em perfeita sintonia com ela.
	
	
	O costume SECUNDUM LEGEM é utilizável quando a leifor omissa para preencher a lacuna existente. Este último; é o costume considerado como subsidiários do direito.
	
	
	O costume CONTRA LEGEM por opor-se à lei não têm admissibilidade em nosso direito. ESSE
		A expressão FONTE vem do latim fons, fontis, nascente, significando tudo aquilo que origina, que produz algo. Assim, a expressão fontes do Direito indica, desde logo, as formas pelas quais o Direito se manifesta. Apresentam, basicamente, três espécies:
I - Fontes materiais são os fatos sociais, as próprias forças sociais criadoras do Direito. Constituem a matéria-prima da elaboração deste, pois são os valores sociais que informam o conteúdo das normas jurídicas.
II - Fontes históricas são os documentos jurídicos e coleções coletivas do passado que, graças a sua sabedoria, continuam a influir nas legislações da atualidade.
III -  As fontes subjetivas vêm a ser como as artérias por onde correm e se manifestam as fontes materiais.
Está correta apenas a alternativa:
	
	
	
	II.
 
	
	
	I.
	
	
	I e II. ESSE
	
	
	II e III.
	
	
	I e III.
		Na realidade, a doutrina é o direito resultante de estudos voltados à sistematização. Esclarecimento, adequação e inovação. Também alcança diversas posições:
I - Desconfiguração detalhada do direito em tese.
II - Classificação e sistematização do direito exposto.
III - Elucidação e interpretação dos textos legais e do direito cientificamente estudado.
IV ¿ Conservação de antigos institutos jurídicos.
Está correto apenas o que se afirma na alternativa:
	
	
	
	II e IV.
	
	
	I e II.
	
	
	III e IV.
 
	
	
	I e III.
	
	
	II e III. ESSE
		Quando estamos diante das leis criadas pelo Estado, os costumes e a jurisprudência, estamos diante de fonte:
	
	
	
	Ética
	
	
	Distributiva
	
	
	Neutra
	
	
	Material
	
	
	Formal ESSE
		
		Processo legislativo é o processo de elaboração de uma lei consiste em uma sucessão de fases e de atos que vão desde a apresentação de seu projeto até a sua efetiva concretização, tornando-se obrigatória. Assim, temos, na ordem:
 
	
	
	
	iniciativa, discussão-votação-aprovação, promulgação, sanção-veto, publicação e entrada em vigor.
	
	
	iniciativa, discussão-votação-aprovação, sanção-veto,  publicação, promulgação e entrada em vigor.
	
	
	iniciativa,  promulgação, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, publicação e entrada em vigor.
	
	
	 
iniciativa, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, promulgação, publicação e entrada em vigor. ESSE
	
	
	iniciativa, promulgação, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, publicação e entrada em vigor.
		São estudos e teorias desenvolvidos pelos juristas, com o objetivo de sistematizar e interpretar as normas vigentes e de conceber novos institutos jurídicos:
	
	
	
	Lei
	
	
	Princípios gerais do Direito
	
	
	Jurisprudência
	
	
	Doutrina ESSE
	
	
	Costume
		Analise as afirmativas abaixo: I - O estudo das antinomias jurídicas relaciona-se à questão da consistência do ordenamento jurídico, à condição de um ordenamento jurídico não apresentar simultaneamente normas jurídicas que se excluam mutuamente, isto é, que sejam antinômicas entre si, a exemplo de duas normas, em que uma manda e a outra proíbe a mesma conduta. II - Num ordenamento jurídico coerente e harmônico como o nosso não há possibilidade da existência de episódios antinômicos entre normas. III - Há vários tipos de antinomias, porém, dividem-se basicamente em antinomias aparentes ¿ passíveis de solução, e antinomias reais ¿ são aquelas onde o intérprete é abandonado a si mesmo, ou pela falta de um critério ou por conflito entre os critérios dados. Estão corretas somente as afirmações:
	
	
	
	Somente I e II ESSE
	
	
	Somente I
	
	
	Somente I e III
	
	
	Somente II
	
	
	Somente II e III
		A condição de um ordenamento jurídico não apresentar simultaneamente normas jurídicas que se excluam mutuamente, está relacionado ao estudo das:
I - Antinomias jurídicas.
II - Interpretações literais.
III - Exigências de validade da norma.
IV - Etapas do processo legislativo.
Está correto o que se afirma na alternativa:
	
	
	
	I. ESSE
	
	
	IV.
	
	
	III e II.
	
	
	II e IV.
	
	
	II.
		Na existência de duas normas incompatíveis, prevalece a norma posterior. Este critério é anunciado pelo brocardo jurídico: lex posterior derogat legi priori. Essa regra se explica pelo fato de a eficácia da lei no tempo ser limitada ao prazo de sua vigência, que começa com a sua publicação e perdura até a sua revogação. Assim, a lei só começa a produzir seus efeitos após entrar em vigência e deixa de produzi-los depois de revogada. Trata-se do critério de solução de antinomia denominado:
	
	
	
	Critério hierárquico.
	
	
	Critério normativo
	
	
	Critério da especialidade
	
	
	Critério Cronológico ESSE
	
	
	Critério analógico
		Na verdade, não é exato dizer que o trabalho do intérprete apenas é necessário quando as leis são obscuras. A interpretação sempre é necessária, sejam obscuras ou claras as palavras da lei ou de qualquer outra norma jurídica. Quanto à sua Natureza, podemos dizer que a interpretação poderá ser:
I - Literal ou gramatical.
II - Racional e lógico-sistemática.
III - Sociológica e histórica.
IV - Filosófica e subjetiva
Não está correto o que afirma a alternativa:
	
	
	
	IV. ESSE
	
	
	I.
	
	
	III e II.
	
	
	II e IV.
	
	
	II.
		No exemplo, a lei diz "filho", quando na realidade queria dizer "descendente". Ou ainda, a Lei do Inquilinato dispõe que: "o proprietário tem direito de pedir o prédio para seu uso"; a interpretação que conclui por incluir o "usufrutuário" entre os que podem pedir o prédio para uso próprio, por entender que a intenção da lei é a de abranger também aquele que tem sobre o prédio um direito real de usufruto, é uma interpretação :
	
	
	
	Histórica
	
	
	Explicativa
	
	
	Teleológica
	
	
	Restritiva
	
	
	Extensiva ESSE
		Como todo objeto cultural, o direito encerra significados; interpretá-lo representa revelar o seu conteúdo e alcance. Temos, assim, três elementos que integram o conceito de interpretação: I - Revelar o seu sentido: isso não significa somente conhecer o significado das palavras, mas, sobretudo descobrir a finalidade da norma jurídica. Com outras palavras, interpretar é "compreender"; as normas jurídicas são parte do universo cultural e a cultura, como vimos, não se explica, se compreende em função do sentido que os objetos culturais encerram. E compreender é justamente conhecer o sentido, entender os fenômenos em razão dos fins para os quais foram produzidos. II - Fixar o seu alcance: significa delimitar o seu campo de incidência; é conhecer sobre que fatos sociais e em que circunstâncias a norma jurídica tem aplicação. Por exemplo, as normas trabalhistas contidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) se aplicam apenas aos trabalhadores assalariados, isto é, que participam em uma relação de emprego; as normas contidas no Estatuto dos Funcionários Públicos da União têm o seu campo de incidência limitado a estes funcionários. III - Norma jurídica: falamos em "norma jurídica" como gênero, uma vez que não são apenas as leis, ou normas jurídicas legais que precisam ser interpretadas, embora sejam elas o objeto principal da interpretação. Assim, todas as normas jurídicas podem ser objeto de interpretação: as legais, as jurisdicionais (sentenças judiciais), as costumeiras e os negócios jurídicos. IV - a hermenêutica se confunde necessariamente com a interpretação da norma. É correto somente o que se afirma em:
	
	
	          
	I e III
	
	          
	I, II, III, IV
	
	          
	I, II e III
	
	          
	I e II
	
	          
	III e IV
		A lei passa a existir como tal desde a sua promulgação, mas começa a produzir efeitos após a sua:
 
I - Publicação.
II - Vigência.
III - Sanção.
IV - Revogação.
 
Está correto o que se afirma apenas na alternativa:
	
	
	
	III.
	
	
	III e IV.
	
	
	I.
	
	
	II. ESSE
	
	
	II e III.
		As principais funções da Lei de Introdução as Normas do DireitoBrasileiro:
	
	
	
	Impor a eficácia geral e abstrata da obrigatoriedade, inadmitindo a ignorância da lei vigente; ESSE
	
	
	Desregulamentar o direito intertemporal;
	
	
	Regular a existência e eficiência das normas jurídicas.
	
	
	Regulamentar a aplicação das nomas morais no direito brasileiro
	
	
	Desregulamentar o direito internacional privado no Brasil;
		A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB) fixa e define algumas questões básicas, como:
I - O tempo de vigor da lei.
II - O momento dos efeitos da lei.
III - A validade da lei para todos.
IV - A sanção da lei para todos.
 
Não está em consonância com as questões tratadas na LINDB, apenas a alternativa:
	
	
	
	III e IV.
	
	
	III.
	
	
	IV. ESSE
	
	
	I.
	
	
	II e III.
		Assinalar a alternativa correta, justificando sua resposta: (TRF/4ª Região ¿ 2004)
	
	
	
	d) A derrogação da lei, assim como a declaração de inconstitucionalidade em controle concentrado importam sempre em repristinação da lei anterior.
	
	
	b) A irretroatividade da lei constitui garantia contra o Estado e não a seu favor, por isso que não pode ser alegada pelo ente estatal que editou o ato legislativo. ESSE
	
	
	e) a repristinação no direito brasileiro se dá de forma automática com a revogação da lei anterior.
	
	
	a) A norma jurídica tem necessariamente estrutura hipotética, com previsão de um suporte fático e uma sanção correspondente.
	
	
	c) A lei, desde que de ordem pública, pode retroagir para atingir contratos anteriores à sua vigência.
		Chama-se vacatio legis (vacância da lei) o período que medeia a data de publicação da lei e a de sua entrada em vigor. Por esta afirmação, subentende-se que:
 
I - A lei sempre entrará em vigor no momento de sua publicação.
II - A lei poderá entrar em vigor no momento de sua publicação.
III - A lei poderá entrar em vigor após 45 dias de sua publicação.
IV - A lei poderá entrar em vigor, decorrido o prazo estipulado nela.
 
Não está correto o que se afirma na alternativa:
	
	
	
	II e III.
	
	
	III.
	
	
	I. ESSE
	
	
	III e IV.
	
	
	II.
		Diante de uma situação em que um empregado já completou dez anos de serviços prestados e se tornou estável, pois não optou pelo FGTS, é possível dizer que temos:
	
	
	
	Expectativa de direito
	
	
	Ato jurídico perfeito
	
	
	Direito natural
	
	
	Ilusão do direito
	
	
	Direito adquirido a estabilidade ESSE
		Assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	Compreendia o Código de 1916 duas partes, uma geral e outra especial;
	
	
	A parte geral do atual código civil tem 232 artigos, dividida em três livros.
	
	
	O Código Civil não operou qualquer mudança de qualidade.
	
	
	A parte especial do Código compreende quatro livros : Obrigações; Empresa; Família e Sucessões. ESSE
	
	
	O Código Civil atual resultou de um processo de elaboração legislativa que se desdobrou em várias fases, no curso de 92 anos;
		É a análise do Direito Privado com base nos fundamentos constitucionalmente estabelecidos. É a aplicação dos mandamentos constitucionais no Direito Privado:
	
	
	
	A publicização do Direito Privado.
	
	
	A fusão do Direito Civil com o Direito Privado.
	
	
	A hierarquização do Direito Constitucional perante o Direito Civil.
	
	
	A exclusão do Direito Civil do Constitucional.
	
	
	A Constitucionalização do Direito Civil. ESSE
		
		Documentos Jurídicos Históricos que influenciaram a codificação civil brasileira de 2002, EXCETO:
	
	
	
	Código de Trânsito Nacional ESSE
	
	
	Consolidação das Leis Civis (1855)
	
	
	Código Civil de 1916
	
	
	Código de Napoleão (1804)
	
	
	Código Civil alemão - BGB (1900)
		A norma constitucional, apesar da resistência de alguns setores da doutrina, passa a ser diretamente aplicável nas relações privadas. Por ser um sistema de normas, é perfeitamente suscetível de ser aplicada nas relações de Direito Privado, por ser dotada de:
	
	
	
	Imperatividade e Abstratividade.
	
	
	Objetividade e Publicidade.
	
	
	Coercibilidade e Imperatividade. ESSE
	
	
	Coercibilidade e generalidade.
	
	
	Abstratividade e Generalidade.
		Os princípios norteadores do atual Código Civil Brasileiro são
	
	
	
	Boa-fé, Eticidade e Operabilidade
	
	
	Efetividade, Adequação e Boa-fé.
	
	
	Socialidade, Eticidade e Operabilidade ESSE
	
	
	Eticidade, Legalidade e Morabilidade
	
	
	Socialidade, Legalidade e Operabilidade.
		Os princípios orientam as leis. É o princípio do Código Civil que visa imprimir eficácia e efetividade aos princípios constitucionais da valorização da dignidade humana, da cidadania, da personalidade, da confiança, da probidade, da lealdade, da boa-fé, da honestidade nas relações jurídicas de Direito Privado:
	
	
	
	Socialidade
	
	
	Eticidade ESSE
	
	
	Operabilidade
	
	
	Equidade
	
	
	Alteridade
		São desvantagens da codificação do direito, EXCETO:
	
	
	
	fossilização do Direito, impedindo o desenvolvimento e o curso natural da evolução jurídica. Isso ocorreu principalmente nos Códigos oitocentistas, cujo modelo foi o Código Napoleão, em que os valores predominantes eram a propriedade e a autonomia da vontade.
	
	
	A principal desvantagem da codificação, e talvez a única, segundo a maioria dos autores, seria a rigidez, o que implica na dificuldade de sua alteração
	
	
	o apego à letra pura da Lei torna-se mais evidente, como se inexistisse Direito fora do Código.
	
	
	a legislação codificada atende às exigências da vida social apenas no instante em que é estabelecida;
	
	
	unificação do Direito vigente em uma determinada sociedade a partir de critérios uniformes ESSE
		Cessa a incapacidade, em primeiro lugar, quando cessar a sua causa (enfermidade mental, menoridade etc.) e, em segundo lugar, pela emancipação. Analisando a Emancipação Voluntária:
I - Poderá ser concedida pelos pais, se o menor tiver dezesseis anos incompletos.
II - Deve ser concedida por ambos os pais, ou por um deles na falta de outro.
III - Se os pais divergirem entre si, a divergência deverá ser dirimida pelo juiz.
IV - Quanto à forma, é expressamente exigido o instrumento público, mediante homologação judicial.
Está correto o que se afirma na alternativa:
	
	
	
	I e IV.
	
	
	III e IV.
	
	
	I e III.
	
	
	II e IV.
	
	
	II e III. ESSE
		São absolutamente incapazes os
	
	
	
	Maiores de 18 anos representados pelos pais.
	
	
	Menores de 16 anos representados pelos pais. ESSE
	
	
	Maiores de 16 anos assistidos pelos pais.
	
	
	Menores de 16 anos assistidos pelos pais.
	
	
	Menores de 18 anos assistidos pelos pais.
		A capacidade do indivíduo, no Direito Civil, é dividida em
	
	
	
	incapacidade relativa, capacidade absoluta e capacidade excepcional.
	
	
	capacidade relativa, para maiores de 18 anos, e capacidade plena para maiores de 21 anos.
	
	
	capacidade de direito para os maiores de 18 anos e capacidade de fato para os demais.
	
	
	Somente capacidade relativa, para maiores de 16 e menores de 18 anos, e capacidade plena, para maiores de 18 anos.
	
	
	capacidade relativa, capacidade plena ou absoluta, incapacidade absoluta. ESSE
		Será absoluta a incapacidade quando a lei considera um indivíduo totalmente inapto ao exercício da atividade da vida civil. A partir desta afirmativa, analise o que segue:
I - Os absolutamente incapazes podem adquirir direitos, pois possuem a capacidade de direito, mas não são habilitados a exercê-los, pois falta a capacidade de exercício.
II - Os absolutamente incapazes não podem adquirir direitos, pois não possuem a capacidade de direito, não sendo habilitados a exercê-los, pois falta a capacidade de exercício.
III - No direito brasileiro não existe incapacidade de direito, porque todos se tornam, ao nascer, capazes de adquirir direitos.
 
Está correto o que se afirma na alternativa:
	
	
	
	II e III.
	
	
	II e III.
	
	
	I.
	
	
	I e III. ESSE
	
	
	II.
		Esta questão contém duas afirmações. I - Ao nascer com vida, adquire-se capacidade de fato PORQUE II - A capacidade dedireito somente se adquire com a ocorrência das hipóteses do art. 5º CC, ou seja, quando se pode exercer plenamente o direito. Assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	se as duas são falsas.
	
	
	se a primeira é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	
	se a primeira é verdadeira e a segunda é falsa
	
	
	se as duas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. ESSE
	
	
	se as duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
		Bens que não têm existência tangível e são relativos aos direitos que as pessoas físicas ou jurídicas têm sobre as coisas, sobre os produtos de seu intelecto, apresentando valor econômico, tais como os direitos reais, obrigacionais e autorais, são chamados de:
	
	
	
	indivisíveis
	
	
	Incorpóreos ESSE
	
	
	patrimoniais
	
	
	corpóreos
	
	
	materiais
		Consideram-se bens imóveis
	
	
	
	os materiais destinados a alguma construção, enquanto não forem empregados
	
	
	os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reintegrarem. ESSE
	
	
	os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações.
	
	
	as energias que tenham valor econômico.
	
	
	os materiais provenientes da demolição de algum prédio.
		Consideram-se bens móveis para os efeitos legais, de acordo com o Código Civil:
	
	
	
	o direito à sucessão aberta.
	
	
	as energias que tenham valor econômico. ESSE
	
	
	as ações assecuratórias de direitos reais sobre imóveis.
	
	
	o direito à sucessão fechada.
	
	
	os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem.
		Considerando-se suas especificidades características, é CORRETO afirmar que são bens
	
	
	
	consumíveis os móveis cujo uso importa conservação imediata da própria substância
	
	
	singulares os que, embora separados, se consideram de per si, independentemente dos demais.
	
	
	fungíveis os móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade. ESSE
	
	
	divisíveis os que se podem fracionar com alteração na sua substância, com diminuição considerável de valor ou com prejuízo do uso a que se destinam.
	
	
	divisíveis os que perdem sua substância pelo consumo.
		Em relação aos bens:
	
	
	
	pertenças são bens que constituem partes de outros bens móveis ou imóveis, para incremento de sua utilidade.
	
	
	as benfeitorias podem ser principais, acessórias, singulares e coletivas.
	
	
	infungíveis são os bens móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade.
	
	
	não perdem o caráter de bens imóveis as edificações que, separadas do solo, mas conservando sua unidade, forem removidas para outro local. ESSE
	
	
	são móveis os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem.
		Considerando o Código Civil e as seguintes assertivas: I - Incorre em nulidade o negócio jurídico quando apresente objeto indeterminável. II - Nulifica o negócio jurídico ofensa cometida contra lei imperativa, que tanto pode dar-se por ofensa frontal ou direta, convencionando-se o que a lei proíbe (¿agere contra legem¿), como a partir de negócio jurídico lícito e válido que, por via reflexa, atinge o resultado proibido (¿agere in fraudem legis¿). III - É nulo o contrato de compra e venda se a fixação do preço resta com o exclusivo arbítrio de uma das partes. IV - É nulo o negócio jurídico praticado direta e pessoalmente por quem, em razão de causa transitória, não possa exprimir a sua vontade. V - É nulo o negócio jurídico por vício resultante de dolo. Assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	Todas as assertivas estão corretas.
	
	
	Somente as assertivas II, III e V estão corretas.
	
	
	Somente as assertivas I, II, III e IV estão corretas. ESSE
	
	
	Somente as assertivas I, III e V estão corretas.
	
	
	Somente as assertivas I, II, e IV estão corretas.
	
	Para que o Negócio Jurídico tenha validade, é necessário o preenchimento dos requisitos impostos pela própria lei, que, em seu artigo 104, do CC, delimita que:
I - O agente deverá ser capaz.
II - O objeto deverá ser lícito, possível e indeterminado.
III - A forma deverá ser prescrita ou defesa em lei.
IV - Deverá ser desprovido de qualquer formalidade.
Está correto o que se afirma na alternativa:
	
	
	
	III e IV.
	
	
	II e IV.
	
	
	I e III. ESSE
	
	
	I e IV.
	
	
	II e III.
		O instituto do Ato Jurídico cumpre papel essencial no sistema Jurídico, como meio de difusão de direitos e obrigações, bases nucleares do Direito Civil. O ato ilícito civil é um ato contrário ao direito que gera:
	
	
	
	pena restritiva de direito
	
	
	pena privativa de liberdade
	
	
	sanção penal
	
	
	medida de segurança
	
	
	responsabilidade civil ESSE
		Negócio Jurídico é o acordo de vontades dirigido a um fim protegido pela Norma Jurídica, de natureza patrimonial, segundo Paulo Dourado de Gusmão. Assim, o negócio jurídico por excelência é:
	
	
	
	o ato ilícito
	
	
	o ato-fato
	
	
	o contrato ESSE
	
	
	o fato jurídico
	
	
	o fato social
		A¿, consumidor, com a finalidade não revelada de transportar substâncias entorpecentes que provocam dependência psíquica e física, celebra com ¿B¿, fornecedor, contrato de compra e venda de material próprio para transporte de objetos, sem anunciar ao vendedor o seu propósito, que somente vem a ser descoberto por este após a consumação do contrato. Ante essas considerações e de acordo com o Código Civil, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	O negócio jurídico está viciado por falso motivo, determinante para a prática do ilícito.
	
	
	Não sendo comum (razão determinante assumida por ambas as partes) o propósito de destinar o objeto adquirido para fins ilícitos ao tempo da declaração de vontade, não resta afetada a validade do negócio. ESSE
	
	
	A compra e venda é considerada como negócio com objeto ilícito ante a presunção de participação do vendedor no projeto criminoso.
	
	
	Há nulidade do negócio em razão de motivo ilícito, sendo a invalidade decorrente do fato de o consumidor destinar o bem negociado à prática de um delito.
	
	
	O motivo passou à categoria de causa, provocando a nulidade porque ilícito.
		
		É todo acontecimento, dependente ou não da vontade humana, a que a lei atribui certos efeitos Jurídicos. É o elemento que dá origem aos Direitos subjetivos, impulsionando a criação da relação Jurídica, concretizando as Normas Jurídicas. Estamos nos referindo ao:
	
	
	
	Fato Jurídico em sentido amplo. ESSE
 
	
	
	Fato jurídico em sentido estrito.
	
	
	Teoria da responsabilidade subjetiva.
	
	
	Ato Jurídico.
	
	
	Negócio jurídico.
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