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FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

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FUNDAMENTOS DE DIREITO
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
		
	
	
	
	
		1.
		O princípio segundo o qual, ¿desde logo, as incriminações não podem pretender a proteção de meros valores éticos e morais, nem a sanção de condutas socialmente inócuas¿ recebe na doutrina a denominação de Princípio da
	
	
	
	anterioridade da lei penal.
	
	
	igualdade.
 
	
	
	taxatividade.
	
	
	exclusiva proteção de bens jurídicos.
	
	
	legalidade.
	
Explicação:
GABARITO: E -  exclusiva proteção de bens jurídicos.
o princípio da exclusiva proteção do bem jurídico veda ao Direito Penal a preocupação com as intenções e pensamentos das pessoas, do seu modo de viver ou de pensar, ou, ainda, de suas condutas internas, enquanto não exteriorizada a atividade delitiva. Ainda segundo Masson, o Direito Penal se destina à tutela de bens jurídicos, não podendo ser utilizado para resguardar questões de ordem moral, ética, ideológica, religiosa, política ou semelhantes. Com efeito, a função primordial do Direito Penal é a proteção de bens jurídicos fundamentais para a preservação e o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade.
 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Considere as assertivas quanto à relação entre o direito, a moral e a ética.
I. Os aspectos morais possuem uma preocupação maior com o foro íntimo da pessoa.
II. O direito está relacionado com as ações exteriorizadas do homem.
III. Ao direito cabe a fixação de sanções concretas pela violação das normas.
IV. As normas jurídicas e morais têm em comum o fato de constituírem regras de comportamento.
 
	
	
	
	A assertiva I é falsa.
	
	
	As assertivas I, II, III,  IV  são verdadeiras.
	
	
	As assertivas I, II e III são verdadeiras.
	
	
	As assertivas I, II, IV são falsas.
	
	
	Apenas as assertivas I e IV são falsas.
	
Explicação:
As normas jurídicas e morais têm em comum o fato de constituírem regras de comportamento, mas distinguem-se precipuamente pela sanção e pelo de campo de ação, que na moral é mais amplo.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		QuaL das características abaixo é vinculada à Moral?
	
	
	
	expontaneidade
	
	
	bilaterialidade
	
	
	b) coercibilidade
	
	
	a) heteronomia
	
	
	exterioridade
	
Explicação: O aluno deverá reconhecer uma das principais características da Moral, que a difere do Direito.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Que tipo de Direito é regido pelos princípios da supremacia do interesse público e da estrita legalidade?
	
	
	
	Direito consuetudinário
	
	
	Direito Empresarial
	
	
	Direito privado
	
	
	Direito Civil
	
	
	Direito público
	
Explicação:
O tipo de Direito é regido pelos princípios da supremacia do interesse público e da estrita legalidade é o Direito Público. O Direito Público refere-se ao conjunto das normas jurídicas de natureza pública, compreendendo tanto o conjunto de normas jurídicas que regulam a relação entre o particular e o Estado como as atividades que organizam as funções e os cargos públicos.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Limongi França estabelece que ao conceituarmos a palavra Direito encontraremos quatro aspectos fundamentais.
I. Conjunto de regras sociais
II. São as regras sociais que disciplinam as obrigações e o poder
III. O direito aparece como justo ao que se refere à questão do meu e do seu
IV. A sanção de direito é estabelecida pela força do Estado e dos grupos internos
 
	
	
	
	As assertivas I, II, IV são falsas.
	
	
	As assertivas I, II, III,  IV  são verdadeiras.
	
	
	As assertivas I, II e III são verdadeiras.
	
	
	Apenas as assertivas I e IV são falsas.
	
	
	A assertiva I é falsa.
	
Explicação:
O direito é justo e se refere a todos, independentemente da classe social. Portanto, Direito é o conjunto das regras sociais que disciplinam as obrigações e poderes referentes a questão do meu e do seu, sancionadas pela Força do Estado e dos grupos intermediários.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Quanto aos ¿mecanismos de controle social¿, assinale a única alternativa correta:
	
	
	
	qualquer norma de origem religiosa, moral, de trato social ou legal pode ser considerada como pertencente a um mecanismo de controle social, desde que caracterizada pela possibilidade de coerção.
	
	
	dentre os mecanismos de controle social, encontram-se as normas de trato social, que são seguidas por força do costume e cujo descumprimento leva a uma sanção aplicada pelo próprio grupo.
	
	
	apenas as normas jurídicas que possuem a característica da bilateralidade atributiva podem ser consideradas como mecanismos de controle social.
	
	
	os mecanismos de controle social são exclusivamente jurídicos.
	
	
	os mecanismos de controle social distinguem-se do Direito. Enquanto os primeiros têm em vista o controle da sociedade, o Direito visa à justiça.
	
Explicação:
Direito é mecanismo de controle social assim como moral, religião e costumes, tendo cada qual suas características próprias.
Dentre os mecanismos de controle social, encontram-se as normas de trato social, que são seguidas por força do costume e cujo descumprimento leva a uma sanção aplicada pelo próprio grupo.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Sabemos que há divisões do direito em natural e positivo, subjetivo e objetivo e o público e o privado. Assinale, dentre as alternativas abaixo, qual se refere ao Direito Objetivo.
	
	
	
	é a norma de agir que orienta as relações sociais entre os indivíduos, corporificando as formas e expressões normativas previstas em nosso mundo jurídico pátrio, cuja violação impõe uma penalidade ao infrator.
 
	
	
	tem no próprio homem sua dimensão social, e o seu conhecimento se faz pela  conjugação da experiência com a razão.
	
	
	compreende todas as regras de conduta e de convivência humana que foram criadas pela natureza.
	
	
	consiste na possibilidade de agir e de exigir do titular do dever jurídico uma conduta ou prestação criada por lei ou derivada de negócio jurídico.
 
	
	
	o Estado assume a responsabilidade de elaborar o seu ordenamento jurídico através de leis vigentes, que a princípio deveriam representar a vontade do povo em uma determinada época no tempo, através de princípios necessários para a excelente convivência pacífica.
	
Explicação:
O Direito Objetivo em uma primeira análise é a norma de agir que orienta as relações sociais entre os indivíduos, corporificando as formas e expressões normativas previstas em nosso mundo jurídico pátrio, cuja violação impõe uma penalidade ao infrator.
As demais divisões do direito são:
O direito natural compreende todas as regras de conduta e de convivência humana que foram criadas pela natureza.
O Direito Positivo onde o Estado assume a responsabilidade de elaborar o seu ordenamento jurídico através de leis vigentes, que a princípio deveriam representar a vontade do povo em uma determinada época no tempo, através de princípios necessários para a excelente convivência pacífica.
O Direito Subjetivo consiste na possibilidade de agir e de exigir do titular do dever jurídico uma conduta ou prestação criada por lei ou derivada de negócio jurídico.
O direito natural tem no próprio homem sua dimensão social, e o seu conhecimento se faz pela conjugação da experiência com a razão.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Nas mais citadas concepções de hierarquia das normas do ordenamento jurídico brasileiro, as Normas constitucionais:
	
	
	
	são os regulamentos estabelecidos pelas autoridades administrativas em desenvolvimento da lei.
	
	
	são as normas que representam a aplicação concreta das demais normas do Direito à conduta social das pessoas. Exemplo: sentenças, contratos etc.
	
	
	são as leis que complementam o texto constitucional. A lei complementar deve estar devidamente prevista na Constituição.
	
	
	ocupam o grau mais elevado da hierarquia das normas jurídicas. Todas as demais devem subordinar-se às normas presentes na Constituição Federal, isto é, não podem contrariar os preceitos constitucionais.
	
	
	são as normaselaboradas pelo Poder Legislativo em sua função típica de legislar.
	
Explicação: O aluno deverá demonstrar conhecimentos conceituais a respeito das diversas ordens de normas constantes da hierarquia normativa.
	
	
	
		1.
		Assinale a opção correta acerca da definição do ordenamento jurídico no sistema brasileiro:
	
	
	
	É o conjunto de normas de um estado expressas em costumes.
	
	
	É um sistema normativo, que não estabelece uma ordem na qual o direito deve respeitar em relação às leis e normas estabelecidas no país, de forma que o Poder Jurídico realize seu trabalho com base nestas.
	
	
	O legislador busca por meio da criação de normas jurídicas proteger os interesses pessoais relevantes a uma determinada classe social.
	
	
	É o conjunto de normas de um estado expressas em lei.
	
	
	Um conjunto hierarquizado de normas jurídicas (regras e princípios) que disciplinam coercitivamente as condutas humanas, com a finalidade de buscar a centralização do poder.
	
Explicação:
Um conjunto hierarquizado de normas jurídicas (regras e princípios) que disciplinam coercitivamente as condutas humanas, com a finalidade de buscar harmonia e a paz social.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Sobre o ordenamento jurídico, analise as assertivas, a seguir: I - Para Dworkin, Princípios (principles) são exigências de justiça, de equidade ou de qualquer outra dimensão da moral, e que junto com as regras compõem o sistema jurídico. II - As normas se exprimem por meio de regras ou princípios. III - Quando duas regras colidem, fala-se em "conflito"; ao caso concreto uma só será aplicável (uma afasta a aplicação da outra). Agora aponte a opção correta:
	
	
	          
	Afirmativas corretas I e II
	
	          
	Todas afirmativas estão corretas
	
	          
	Afirmativas corretas I e III
	
	          
	Todas afirmativas estão erradas
	
	          
	Afirmativa correta somente a I
	
Explicação: O aluno deverá dominar a teoria sobre regras e princípios de Ronald Dworkin
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O que é a completude do ordenamento jurídico?
	
	
	
	Entende-se por "completude" a propriedade pela qual um ordenamento jurídicotem não tem uma norma para regular qualquer caso.
	
	
	A completude significa a não exclusão de toda a situação na qual pertençam ao sistema das duas normas que se contradizem. 
	
	
	O nexo entre coerência e completude está em que a coerência significa a não exclusão de toda a situação na qual pertençam ao sistema ambas as normas que se contradizem.
	
	
	Entende-se por "completude" a propriedade pela qual um ordenamento jurídico tem uma norma para regular qualquer caso.
	
	
	 O dogma da completude é o princípio de que o ordenamento jurídico não seja completo, fornecendo ao juiz uma solução sem recorrer a equidade.
	
Explicação:
Entende-se por "completude" a propriedade pela qual um ordenamento jurídico tem uma norma para regular qualquer caso. A falta de uma norma se chama geralmente lacuna.( Lacuna em uma lei, é a omissão em relação a fatos de situações que ela teoricamente deveria abranger).
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Podemos dizer que a validade decorre, invariavelmente, de o ato haver sido executado com a satisfação de todas as exigências legais. Uma norma jurídica, para que seja obrigatória, não deve estar apenas estruturada logicamente segundo um juízo categórico ou hipotético, pois é indispensável que apresente certos requisitos de validade. Analise as proposições a seguir, a respeito do texto acima: I- Vigência vem a ser ¿a executoriedade compulsória de uma norma jurídica, por haver preenchido os requisitos essenciais à sua feitura ou elaboração¿ (REALE, 2015). PORQUE II- A norma jurídica tem vigência quando pode ser executada compulsoriamente pelo fato de ter sido elaborada com observância aos requisitos essenciais exigidos
	
	
	
	As duas asserções são verdadeiras, mas a segunda asserção não é justificativa da primeira.
	
	
	As duas asserções são falsas.
	
	
	As duas asserções são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	
	
	A primeira asserção é verdadeira e a segunda asserção é falsa.
	
	
	A primeira asserção é falsa e a segunda asserção é verdadeira.
	
Explicação: O aluno deverá demonstrar conhecimentos a respeito das dimensões de validade do ordenamento e a da norma jurídica.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		As diretrizes gerais de um ordenamento jurídico, ou de parte dele, são denominadas de:
	
	
	
	Doutrina
	
	
	Direito positivo
	
	
	Jurisprudência
	
	
	Regras
	
	
	Princípios
	
Explicação:
As diretrizes gerais de um ordenamento jurídico, ou de parte dele, são denominadas de: princípios.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O professor Canotilho fornece-nos a explicitação da ideia de que o sistema jurídico deve ser visto como um sistema normativo aberto de regras e princípios. Sobre o sistema jurídico podemos afirmar, EXCETO:
	
	
	
	é um sistema aberto porque tem uma estrutura dialógica traduzida na disponibilidade e ¿capacidade de aprendizagem¿ das normas constitucionais para captarem a mudança da realidade e estarem abertas às concepções cambiantes da ¿verdade e da ¿justiça¿
	
	
	é um sistema jurídico porque é um sistema dinâmico de normas.
	
	
	Regras e princípios pertencem a segmentos distintos no ordenamento jurídico e não se relacionam.
	
	
	é um sistema de regras e de princípios, pois as normas do sistema tanto podem revelar-se sob a forma de princípios como sob a sua forma de regras.
	
	
	é um sistema normativo, porque a estruturação das expectativas referentes a valores, programas, funções e pessoas, é feita através de normas
	
Explicação: O aluno deverá localizar o sistema jurídico como composto de regras e princípios, portanto, um sistema aberto.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Com relação aos princípios interpretativos das normas constitucionais, assinale a opção correta.
	
	
	
	De acordo com o princípio da eficiência ou da efetividade, na resolução de problemas constitucionais, deve-se dar primazia aos direitos do Estado.
	
	
	Segundo o princípio do efeito integrador, na resolução de problemas jurídico-constitucionais, deverá ser dada maior primazia aos critérios favorecedores da integração política e social, bem como o reforço da unidade política.
	
	
	Segundo o princípio da conformidade funcional, deve o intérprete harmonizar os bens jurídicos em conflito, de modo a evitar o sacrifício de uns em relação aos outros.
	
	
	O princípio da força normativa da Constituição estabelece que o intérprete deve ater-se ao que consta do texto das normas constitucionais.
	
	
	Segundo o princípio da unidade da Constituição, uma constituição não deve ser interpretada a partir de valores e princípios contidos em outras constituições.
	
Explicação:
GABARITO: A - Segundo o princípio do efeito integrador, na resolução de problemas jurídico-constitucionais, deverá ser dada maior primazia aos critérios favorecedores da integração política e social, bem como o reforço da unidade política.
Como corolário do princípio da unidade da Constituição, o princípio integrador significa que na resolução dos problemas jurídico-constitucionais deve dar-se primazia aos critérios ou pontos de vista que favoreçam a integração política e social e o reforço da unidade política.Enfim, a tarefa precípua do intérprete é exatamente arrancar da conflitualidade constitucional soluções integradoras, que valorizem a unidade normativa da constituição.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		¿Ordens são ordens, é a lei do soldado. A lei é a lei, diz o jurista. No entanto, ao passo que para o soldado a obrigação e o dever de obediência cessam quando ele souber que a ordem recebida visa à prática de um crime, o jurista, desde que há cerca de cem anos desapareceram os últimos jusnaturalistas, não conhece exceções deste gênero à validade das leis nem ao preceito de obediência que os cidadãos lhes devem. A lei vale por ser lei, e é lei sempre que, comona generalidade dos casos, tiver do seu lado a força para se fazer impor¿ (RADBRUCH, Gustav. Filosofia do direito. Coimbra: Armênio Amado Editor, 1974, p. 415). O texto acima apresenta, em tom crítico, linhas gerais de uma doutrina jurídica conhecida como:
	
	
	
	racionalismo cristão
	
	
	jusnaturalismo
	
	
	teoria tridimensional do direito
	
	
	teoria trivalente do direito
	
	
	juspositivismo
	
Explicação: O aluno deverá demonstrar conhecimento em relação às diversas teorias que justificam a existência de uma ordem normativa social
	
	
	
		1.
		Das opções abaixo assinale a que apresenta algumas características da norma jurídica.
	
	
	
	Positividade, eticidade e literalidade.
	
	
	Generalidade, incoercibilidade e literalidade.
	
	
	Bilateralidade, coercibilidade e abstratividade.
	
	
	Moralidade, positividade e literalidade.
	
	
	Bilateralidade, positividade e incoercibilidade.
	
Explicação:
Das opções abaixo assinale a que apresenta algumas características da norma jurídica: bilateralidade, coercibilidade e abstratividade.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		As normas que estabelecem a sanção na exata proporção do ato praticado, são denominadas de:
	
	
	
	Imperfeitas.
	
	
	Mais que perfeitas.
	
	
	Menos que perfeitas.
	
	
	Semiperfeitas.
	
	
	Perfeitas.
	
Explicação:
As normas que estabelecem a sanção na exata proporção do ato praticado, são denominadas de: perfeitas.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Em matéria de cláusulas contratuais, o ordenamento jurídico prevê que:
	
	
	
	a cláusula que exige de mutuários a outorga de mandato à instituição financeira para assinar cédulas hipotecárias é isenta de ilegalidade ou abusividade.
	
	
	a cláusula de decaimento ou de perdimento total é válida nos contratos de compra e venda de imóveis em prestações quando houver inadimplemento.
	
	
	o abono de pontualidade nos contratos de trato sucessivo é uma sanção-prêmio e, portanto, deixa de configurar-se como uma cláusula penal.
	
	
	a multa compensatória é válida quando do inadimplemento total do negócio, mesmo que supere o limite da moratória e pode ser reduzida de ofício pelo juiz.
	
	
	o prazo de reflexão no caso de contratação de produtos por telefone equipara o negócio à venda a contento do Código Civil e exige justificação do arrependimento.
	
Explicação:
GABARITO: C  - a multa compensatória é válida quando do inadimplemento total do negócio, mesmo que supere o limite da moratória e pode ser reduzida de ofício pelo juiz.
Arts. 412 do CC/2002 e 52, §1.º, do CDC. 
A multa compensatória não pode superar o montante da obrigação (CC, 412); entretanto, pode superar o limite da moratória, que é de dois por cento do valor da prestação (CDC, art. 52, §1.º). 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Sobre a classificação das normas aponte a opção correta:
	
	
	
	Lei Adjetiva - Aglutina regras de procedimento no andamento de questões forenses.
	
	
	Normas consolidadas são aquelas que constituem um corpo orgânico sobre certo ramo do direito, como o Código Civil
	
	
	Normas anacrônicas são as que estão em vigor e produzem os efeitos esperados pelo legislador.
	
	
	Normas codificadas são as que formam uma reunião sistematizada de todas as leis existentes e relativas a uma matéria
	
	
	Normas de organização disciplinam o comportamento dos indivíduos, impondo condutas.
	
Explicação: O aluno deverá identificar as características próprias das diversas classificações normativas aprendidas
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos, exceto:
	
	
	
	a dignidade da pessoa humana.
	
	
	os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.
	
	
	a cidadania.
	
	
	construir uma sociedade livre, justa e solidária.
	
	
	o pluralismo político.
	
Explicação:
GABARITO: C - construir uma sociedade livre, justa e solidária.
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Jerônimo é empregado na sociedade empresária Produtos Baianos Ltda., exercendo a função de entregador.No ano em que completou 18 anos, Jerônimo se alistou e foi convocado para prestar serviço militar, permanecendo no quartel por 1 ano. Findo esse período, deu a respectiva baixa e retornou ao serviço junto ao empregador. Diante da situação retratada e dos comandos legais de regência, assinale a afirmativa correta. 
 
	
	
	
	A prestação de serviço militar conduziu à extinção do contrato de trabalho, posto que não é possível a prestação concomitante das atividades militar e civil. 
 
	
	
	Enquanto servindo às Forças Armadas, Jerônimo teve o contrato interrompido, mas o empregador tem que depositar o FGTS na conta vinculada do empregado. 
 
	
	
	O contrato de trabalho ficou suspenso durante a prestação de serviço militar e o empregador deveria depositar o FGTS nesse período. 
	
	
	A sociedade empresária ficou isenta de recolher o FGTS, mas está obrigada a receber de volta o empregado, caso ele manifeste o desejo de retornar, em até 90 dias da baixa militar. 
	
	
	Durante a prestação de serviço militar, Jerônimo recebeu salário do empregador e o soldo da força a que servia, mas perdeu o direito ao FGTS desse período. 
 
	
Explicação:
 Gabarito - O afastamento do empregado em virtude das exigências do serviço militar não constitui motivo para alteração ou rescisão do contrato de trabalho por parte do empregador, mas suspensao com obrigações contratuais.
Entao o  serviço militar obrigatório suspende o curso do contrato de trabalho a partir da data em que o empregado afasta-se para servir. Art. 60 da Lei nº 4.375/1964.
Sendo assim, durante todo o período em que o empregado permanecer afastado para prestar serviço militar, o empregador deverá depositar mensalmente a parcela de 8%, correspondente ao FGTS, sobre a remuneração que lhe seria devida.
Art. 28, I, do Decreto nº 99.684/1990
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Sobre a ABSTRATIVIDADE da norma jurídica é CORRETO o que afirma na opção:
	
	
	
	expressa o fato da norma possuir dois lados: um representado pelo direito subjetivo e o outro pelo dever jurídico, de tal modo que um não pode existir sem o outro.
	
	
	Da abstratidade da norma deduzimos o princípio da isonomia da lei, segundo o qual todos são iguais perante a lei.
	
	
	revela a missão de disciplinar as maneiras de agir em sociedade, pois o direito deve representar o mínimo de exigências, de determinações necessárias.
	
	
	regula a conduta de um ou mais sujeitos em relação à conduta de outro(s) sujeito(s)(relação de alteridade).
	
	
	Se abandonassem a abstratividade para regular os fatos em sua casuística, os códigos seriam muito mais extensos e o legislador não lograria seu objetivo, já que a vida em sociedade é mais rica que a imaginação do homem.
	
Explicação: Busca reconhecer no aluno a fixação conceitual no que diz respeito às características da norma jurídica.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		As normas que proíbem ou vedam são denominadas de:
	
	
	
	imperativas
	
	
	dispositivas
	
	
	Interpretativas
	
	
	impositivas
	
	
	Interpretativas  
	
Explicação:
 As normas são: Imperativas - ordenam, impõem. Ex.: Art. 876, Art. 1643 do CC. Normas impositivas (ou cogentes) Proibitivas - vedam, proíbem. Ex.: Art. 228, 1860 do CC. Interpretativas - esclarecem a vontade do indivíduo manifestada de forma duvidosa. Ex.: Art. 1899 do CC. Normas dispositivas (ou permissivas) Integrativas- preenchem lacunas deixadas por ocasião da manifestação da vontade. Ex.: Art. 1640, 1904 do CC.
	
	
	
		1.
		Processo legislativo é o processo de elaboração de uma lei consiste em uma sucessão de fases e de atos que vão desde a apresentação de seu projeto até a sua efetiva concretização, tornando-se obrigatória. Assim, temos, na ordem:
 
	
	
	
	iniciativa, discussão-votação-aprovação, promulgação, sanção-veto, publicação e entrada em vigor.
	
	
	iniciativa,  promulgação, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, publicação e entrada em vigor.
	
	
	iniciativa, discussão-votação-aprovação, sanção-veto,  publicação, promulgação e entrada em vigor.
	
	
	 
iniciativa, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, promulgação, publicação e entrada em vigor.
	
	
	iniciativa, promulgação, discussão-votação-aprovação, sanção-veto, publicação e entrada em vigor.
	
Explicação:
Segundo José Afonso da Silva (1995), o Processo Legislativo é ¿o conjunto de atos realizados pelos órgãos legislativos visando à formação das leis constitucionais, complementares e ordinárias, resoluções e decretos legislativos¿. Para ele, as medidas provisórias não deveriam constar do rol do art. 59, pois sua elaboração não se dá por processo legislativo.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Sobre o Direito Consuetudinário ou Costumeiro, podemos afirmar:
	
	
	
	O costume SECUNDUM LEGEM é utilizável quando a lei for omissa para preencher a lacuna existente. Este último; é o costume considerado como subsidiários do direito.
	
	
	O costume CONTRA LEGEM por opor-se à lei não têm admissibilidade em nosso direito.
	
	
	O costume, por não ser positivado, não pode ser considerado como fonte formal do direito.
	
	
	O costume PRAETER LEGEM por estar de acordo coma lei serve de interpretação, é o costume que esclarece a lei por estar em perfeita sintonia com ela.
	
	
	Os costumes dão caráter vinculante às decisões judiciais (sentenças) de primeira instância.
	
Explicação: O aluno deverá demonstrar conhecimentos a respeito dos diversos tipos de costumes existentes no ordenamento jurídico.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A expressão FONTE vem do latim fons, fontis, nascente, significando tudo aquilo que origina, que produz algo. Assim, a expressão fontes do Direito indica, desde logo, as formas pelas quais o Direito se manifesta. Apresentam, basicamente, três espécies:
I - Fontes materiais são os fatos sociais, as próprias forças sociais criadoras do Direito. Constituem a matéria-prima da elaboração deste, pois são os valores sociais que informam o conteúdo das normas jurídicas.
II - Fontes históricas são os documentos jurídicos e coleções coletivas do passado que, graças a sua sabedoria, continuam a influir nas legislações da atualidade.
III -  As fontes subjetivas vêm a ser como as artérias por onde correm e se manifestam as fontes materiais.
Está correta apenas a alternativa:
	
	
	
	I e II.
	
	
	I.
	
	
	II.
 
	
	
	I e III.
	
	
	II e III.
	
Explicação:
Fontes materiais são os fatos sociais, as próprias forças sociais criadoras do Direito. Constituem a matéria-prima da elaboração deste, pois são os valores sociais que informam o conteúdo das normas jurídicas.
Fontes históricas são os documentos jurídicos e coleções coletivas do passado que, graças a sua sabedoria, continuam a influir nas legislações da atualidade.
As fontes formais vêm a ser como as artérias por onde correm e se manifestam as fontes materiais.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Na realidade, a doutrina é o direito resultante de estudos voltados à sistematização. Esclarecimento, adequação e inovação. Também alcança diversas posições:
I - Desconfiguração detalhada do direito em tese.
II - Classificação e sistematização do direito exposto.
III - Elucidação e interpretação dos textos legais e do direito cientificamente estudado.
IV ¿ Conservação de antigos institutos jurídicos.
Está correto apenas o que se afirma na alternativa:
	
	
	
	III e IV.
 
	
	
	II e IV.
	
	
	I e II.
	
	
	I e III.
	
	
	II e III.
	
Explicação:
      A Doutrina também alcança diversas posições:
 
· Apresentação detalhada do direito em tese;
· Classificação e sistematização do direito exposto;
· Elucidação e interpretação dos textos legais e do direito cientificamente estudado;
· Concepção e formulação de novos institutos jurídicos.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Quando estamos diante das leis criadas pelo Estado, os costumes e a jurisprudência, estamos diante de fonte:
	
	
	
	Material
	
	
	Distributiva
	
	
	Formal
	
	
	Ética
	
	
	Neutra
	
Explicação:
Quando estamos diante das leis criadas pelo Estado, os costumes e a jurisprudência, estamos diante de fonte formal.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		São estudos e teorias desenvolvidos pelos juristas, com o objetivo de sistematizar e interpretar as normas vigentes e de conceber novos institutos jurídicos:
	
	
	
	Lei
	
	
	Jurisprudência
	
	
	Princípios gerais do Direito
	
	
	Costume
	
	
	Doutrina
	
Explicação:
A doutrina é uma das fontes subsidiárias do Direito. É uma forma expositiva e esclarecedora do Direito feita pelo jurista a quem cabe o estudo aprofundado da ciência.
	
	
	
		1.
		No exemplo, a lei diz "filho", quando na realidade queria dizer "descendente". Ou ainda, a Lei do Inquilinato dispõe que: "o proprietário tem direito de pedir o prédio para seu uso"; a interpretação que conclui por incluir o "usufrutuário" entre os que podem pedir o prédio para uso próprio, por entender que a intenção da lei é a de abranger também aquele que tem sobre o prédio um direito real de usufruto, é uma interpretação :
	
	
	
	Explicativa
	
	
	Teleológica
	
	
	Restritiva
	
	
	Histórica
	
	
	Extensiva
	
Explicação: Cabe ao aluno aplicar no caso concreto o conceito apreendido.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Analise as afirmativas abaixo: I - O estudo das antinomias jurídicas relaciona-se à questão da consistência do ordenamento jurídico, à condição de um ordenamento jurídico não apresentar simultaneamente normas jurídicas que se excluam mutuamente, isto é, que sejam antinômicas entre si, a exemplo de duas normas, em que uma manda e a outra proíbe a mesma conduta. II - Num ordenamento jurídico coerente e harmônico como o nosso não há possibilidade da existência de episódios antinômicos entre normas. III - Há vários tipos de antinomias, porém, dividem-se basicamente em antinomias aparentes ¿ passíveis de solução, e antinomias reais ¿ são aquelas onde o intérprete é abandonado a si mesmo, ou pela falta de um critério ou por conflito entre os critérios dados. Estão corretas somente as afirmações:
	
	
	
	Somente II e III
	
	
	Somente I
	
	
	Somente I e II
	
	
	Somente II
	
	
	Somente I e III
	
Explicação: Cabe ao aluno analisar o conteúdo das frases e avaliar reflexivamente à luz dos ensinamentos aprendidos.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A condição de um ordenamento jurídico não apresentar simultaneamente normas jurídicas que se excluam mutuamente, está relacionado ao estudo das:
I - Antinomias jurídicas.
II - Interpretações literais.
III - Exigências de validade da norma.
IV - Etapas do processo legislativo.
Está correto o que se afirma na alternativa:
	
	
	
	III e II.
	
	
	II.
	
	
	II e IV.
	
	
	I.
	
	
	IV.
	
Explicação:
O estudo das antinomias jurídicas relaciona-se à questão da consistência do ordenamento jurídico, à condição de um ordenamento jurídico não apresentar simultaneamente normas jurídicas que se excluam mutuamente, isto é, que sejam antinômicas entre si, a exemplo de duas normas, em que uma manda e a outra proíbe a mesma conduta.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Na existência de duas normas incompatíveis, prevalece a norma posterior. Este critério é anunciado pelo brocardo jurídico: lex posterior derogat legi priori. Essa regra se explica pelo fato de a eficácia da lei no tempo ser limitada ao prazo de sua vigência, que começa com a sua publicaçãoe perdura até a sua revogação. Assim, a lei só começa a produzir seus efeitos após entrar em vigência e deixa de produzi-los depois de revogada. Trata-se do critério de solução de antinomia denominado:
	
	
	
	Critério analógico
	
	
	Critério normativo
	
	
	Critério Cronológico
	
	
	Critério da especialidade
	
	
	Critério hierárquico.
	
Explicação: O aluno deve apresentar conhecimento a respeito da base conceitual
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Na verdade, não é exato dizer que o trabalho do intérprete apenas é necessário quando as leis são obscuras. A interpretação sempre é necessária, sejam obscuras ou claras as palavras da lei ou de qualquer outra norma jurídica. Quanto à sua Natureza, podemos dizer que a interpretação poderá ser:
I - Literal ou gramatical.
II - Racional e lógico-sistemática.
III - Sociológica e histórica.
IV - Filosófica e subjetiva
Não está correto o que afirma a alternativa:
	
	
	
	II e IV.
	
	
	II.
	
	
	IV.
	
	
	I.
	
	
	III e II.
	
Explicação:
Quanto à natureza não existe critério de interpretação da norma jurídica da espécie filosófica e subjetiva.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Como todo objeto cultural, o direito encerra significados; interpretá-lo representa revelar o seu conteúdo e alcance. Temos, assim, três elementos que integram o conceito de interpretação: I - Revelar o seu sentido: isso não significa somente conhecer o significado das palavras, mas, sobretudo descobrir a finalidade da norma jurídica. Com outras palavras, interpretar é "compreender"; as normas jurídicas são parte do universo cultural e a cultura, como vimos, não se explica, se compreende em função do sentido que os objetos culturais encerram. E compreender é justamente conhecer o sentido, entender os fenômenos em razão dos fins para os quais foram produzidos. II - Fixar o seu alcance: significa delimitar o seu campo de incidência; é conhecer sobre que fatos sociais e em que circunstâncias a norma jurídica tem aplicação. Por exemplo, as normas trabalhistas contidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) se aplicam apenas aos trabalhadores assalariados, isto é, que participam em uma relação de emprego; as normas contidas no Estatuto dos Funcionários Públicos da União têm o seu campo de incidência limitado a estes funcionários. III - Norma jurídica: falamos em "norma jurídica" como gênero, uma vez que não são apenas as leis, ou normas jurídicas legais que precisam ser interpretadas, embora sejam elas o objeto principal da interpretação. Assim, todas as normas jurídicas podem ser objeto de interpretação: as legais, as jurisdicionais (sentenças judiciais), as costumeiras e os negócios jurídicos. IV - a hermenêutica se confunde necessariamente com a interpretação da norma. É correto somente o que se afirma em:
	
	
	          
	III e IV
	
	          
	I e II
	
	          
	I, II, III, IV
	
	          
	I, II e III
	
	          
	I e III
	
Explicação: O aluno deverá demonstrar conhecimento a respeito da distinção entre hermenêutica e interpretação, bem como os elementos dessa distinção.
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