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Cristologia - Apostila Completa

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Teologia Sistemática 
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Editora HOSANNA
FLORIDA - USA 
Obra de Autoria do Dr. Aldery Nelson Rocha
© Direitos reservados a Aldery Nelson da Silva Rocha, São Paulo, Brasil.
Contrato de Uso do Texto pela Editora Ramah junto ao Autor e o Seminário Hosanna Internacional para uso nos 
países de língua portuguesa pela Escola Ramah.
Categoria: Seminário Teológico, Teologia Sistemática.
IBN No. Processo em andamento
A obra aqui impressa está dedicada ao estudo devocional ou coletivo de Seminários ou Institutos Teológicos na 
língua portuguesa. Está proibida a reprodução dos textos aqui registrados, quer seja por instrumento de fotocopia ou 
outro meio de comunicação escrita ou eletrônica, sem autorização dos seus Editores. 
Pedidos : Editora Hosanna
Rua Francisco da Veiga, 60 – Jd. Shangrilaá
São Paulo, SP – Brasil Cep: 080060–120
www.hosannabibleschool.com
Esta obra foi iniciada no ano de 1991 em Santa Ana, California. USA. Foi o material reunido para a conquista do 
nosso primeiro doutorado em Divindade pelo Living Light Bible College em 1989. www.meujesus.com.br
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A unidAde dA divindAde. A 
AlmA dA divindAde
“A AlmA dA divindAde é umA frAse incorretA”. nA verdAde há o espírito dA 
divindAde e AlmAs dA divindAde.
textos que fAlAm de deus como AlmA:
a. Heb. 10:38: “Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha 
alma não tem prazer nele.”
b. Mt. 12:18 – “18. Eis aqui o meu servo que escolhi, o meu amado 
em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu espírito, e ele 
anunciará aos gentios o juízo.”
c. Amós 6:8 –“Jurou o Senhor Deus por si mesmo, diz o Senhor Deus 
dos exércitos: Abomino a soberba de Jacó, e odeio os seus palácios; por 
isso entregarei a cidade e tudo o que nela há.”
d. Sal. 11:5 –“5. O Senhor prova o justo e o ímpio; a sua alma odeia ao 
que ama a violência.”
5. Textos que falam de Deus como Espírito:
a. Jo. 4:24 – “Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o 
adorem em espírito e em verdade.” 
b. 2 Co. 3:17 – “17. Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito 
do Senhor aí há liberdade.”
c. Atos. 17:29 – “Sendo nós, pois, geração de Deus, não devemos 
pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra 
esculpida pela arte e imaginação do homem.”
textos que fAlAm que deus tem corpo:
a. Jo. 1:1,2,14, 18 – “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com 
Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. E o Verbo se 
fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua 
glória, como a glória do unigênito do Pai.
18. Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do 
Pai, esse o deu a conhecer.”
b. Fp. 2:5,8 – “Tende em vós aquele sentimento que houve também 
em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou 
o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mes-
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mo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, 
humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.”
A divindade é composta de três pessoas, por isso são três almas: a alma do Pai, a alma do Filho e a alma 
do Espírito Santo. São três almas, um só Espírito, em um só corpo, que é o corpo glorificado que recebeu o 
Filho. O corpo da encarnação e da ressurreição. O Filho, dos três, detém o corpo; o Espírito é dos três, mas 
não são os três e é uma alma individual como os demais.
A pessoA de Jesus sempre foi um grAnde mistério. não tinhA este nome Jesus. tAl nome é conhecido dos homens, 
recebido quAndo se fez cArne. mAs este não é seu único nome:
“...para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho...” (Fp. 2:10)
“... escreverei sobre Ele... meu novo nome...” (Ap. 3:12)
Jesus é o nome relacionado a seu ministério terrenal e a sua vitória conquistada por Ele mesmo.
o mistério escondido.
Antes da criação do mundo. o Verbo era Deus e estava com Deus (Jo. 1:1). No princípio o Verbo estava com 
Deus (Jo. 1:2). Aqui existem dois princípios. O princípio do universo e o princípio absoluto, antes da criação do 
homem. Quer dizer, o princípio anterior ao universo e o princípio do universo.
Antes da criação dos céus e da terra (Gn.1:2; Jo. 1:2) não havia um princípio cósmico físico, mas um prin-
cípio cósmico espiritual; havia um princípio absoluto. Neste princípio o Filho Unigênito não era conhecido 
como Filho, mas como Jeová, da mesma forma como o Espírito e o Pai. A esfera de seu mover e sua habitação 
era a natureza espiritual. Nesta natureza espiritual viviam as três pessoas, como se fossem com três gemas. A 
clara seria o espírito, Deus. Isto é apenas uma analogia.
Neste príncipio absoluto Ele era Deus. Não se falava do Filho ou de Jesus, mas do Verbo, a expressão desta 
divindade; Espírito, o vínculo e a natureza desta existência; Luz, a manifestação visível desta divindade. Os 
três usavam o mesmo nome: Jeová.
Ele era o Senhor (Jeová).
1. Estava com Deus.
2. Era Deus.
3. Era.
4. Estava com...
5. Ele mesmo deu testemunho de que estava junto a Deus.
Prova 1 – “... com aquela glória que tinha contigo antes da fundação do mundo.” (Jo. 17:5)
Prova 2 – Ele mesmo sabia onde estava no princípio , e que viera de Deus e para Deus regressava (Jo. 
6:62)
Prova 3 – Ele saiu de Iavé (Jeová): “Que seria então se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro 
regressava?”
Prova 4 – Saiu de Deus: “... e crestes que eu saí de Deus... (Jo. 6:26).
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Prova 5 – Ele veio de Deus: “...saí de Deus e vim de Deus.” (Jo. 8:42).
Prova 6 – Era um mistério oculto: “... e demonstrar a todos os santos 
qual seja a dispensação do mistério, que desde os séculos esteve oculto em 
Deus, que tudo criou.” (Ef. 3:9)
A dispensAção do mistério
Qual será o objeto da dispensação do mistério? A dispensação do mistério 
serviria para revelar como e porquê o Mistério esteve oculto em Deus. Eu creio 
sem dúvida que o Mistério esteve oculto em Deus, sem deixar de ser Deus, 
por isso era Deus. O Verbo não é obra de Deus e nem estava ao alcance das suas 
mãos para um fim proveitoso, era Deus e convivia com Ele deliberadamente, 
mas não era uma obra criada por Ele. O Verbo era Deus. Nem os anjos conhe-
ciam este mistério. Ele estava oculto em silêncio desde os tempos antigos (Rm. 
16:25). Os tempos antigos são aqui, o mesmo que tempos eternos. 
este mistério foi revelAdo de duAs mAneirAs:
1. Pelas escrituras proféticas (Rm. 16:26).
2. Através da Igreja (Ef. 3:10).
A revelação deste mistério tem dois destinatários:
1. As nações, os gentios, para obediência e fé (Rm. 16:26).
2. Os principados e potestades (Ef. 3:10)
As nações precisavam saber deste mistério. As potestades e os prin-
cipados precisavam conhecer este mistério. Existe uma razão para isso.
os tempos dA unidAde AbsolutA.
Não havia trindade de deuses. Havia divindade. Havia unidade. Não havia 
o nome Pai, nem tampouco o nome Filho. Havia uma só divindade. A compre-
enção de Paulo, depois do conhecimento pessoal do mistério foi assim:
“... um só Deus... [não trindade de deuses, havia divindade. Havia 
divindade de pessoas, não de deuses] o qual é sobre todos, e por todos e 
em todos.” (Ef. 4:6)
Nos tempos eternos o Verbo estavacom Deus, em Deus, junto de Deus, era 
Deus, “um como”, nEle. Nos tempos eternos não haviam neles corpos visíveis 
nem material que impedissem a unidade. Uma realidade de símbolos, mente 
e coração. Duas almas em um só corpo, três almas, um só espírito para um só 
corpo. O corpo de Cristo ajuda a ilustração: várias almas (várias pessoas) em 
um só corpo (Ef. 4:4), em um só Espírito.
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Abraão entendia muito bem a respeito do senhorio de Deus. Ele viu três varões e os identificou como o 
Senhor, enquando Jó os viu e disse “senhores” (Gn 18:2,3; 19:1,2).
três pessoAs
Senhor – Jeová – Homem
Zacarias 14:9: Um só será o seu nome: Jeová.
1) Jesus utilizando o nome “Jeová”. O nome de herança de Cristo é Jeová, o mesmo que Senhor. Alguns fa-
zem muita confusão para aparecer a respeito do nome. Muitos se dizem judeus e não o são, são apenas camelôs 
judaizantes que se infiltram em nosso meio para aproveitar–se da inocência do povo de Deus. 
2) Por que Cristo pode utilizar o nome?
Porque somos filhos, logo herdeiros de Deus e co–herdeiros com Cristo. Devo ter mais orgulho de ser igreja 
do que ser judeu. 
3) Quais foram as duas naturezas pelas quais Cristo teve esses três nomes?
a) Por se homem (Jesus).
b) Por Deus (Jeová).
c) O nome mais excelente. Somente ele conhece. Depois de sua glorificação diante do Pai.
4) O nome de Jesus fala de seu ministério terreno.
5) O nome Jeová revela sua origem divina. 
1. Jeová em um nome para três pessoas. O pai o usa, o Filho o usa e o Espírito Santo o usa. 
2. Como o corpo do Filho é um corpo para três pessoas, depois da encarnação e ressurreição.
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As três dispensAções são, 
segundo A ordem:
1. A dispensAção do mistério (ef. 3:9).
2. A dispensAção dA grAçA (ef. 3:2).
3. A dispensAção dA plenitude dos tempos (ef. 1:10).
nA primeirA dispensAção pAulo inclui o mistério do filho, de deus conhecido 
hoJe como filho.
a. No seio do Pai (Jo. 1:8).
b. Revelado entre os homens (atua na ocasião da eleição dos anjos) por 
ocasião da rebelião de Lúcifer.
c. Revelado entre os homens (atua na redenção deles), quando se 
introduziu a dispensação da graça.
A Bíblia fala dos aspectos da revelação do Filho. O Filho se revevelou na 
dispensação do mistério como Anjo do Senhor, como anjo que luta com Jacó, 
como anjo do Senhor que fala com Hagar, como anjo do Senhor que fala a 
Moisés, como o Anjo de Araúna que fala com Davi. Ainda se revelou como 
rocha, como penha através da qual Deus revelou sua bondade a Moisés, como 
a rocha que verteu água e foi ferida três vezes, uma vez e duas vezes. A rocha 
era Cristo. Ele se revelou como nuvem, como fogo, como luz, como juízo. Mas 
depois da sua encarnação se revela através de seu próprio corpo.
A Bíblia fala do mistério escondido. Este mistério escontido no seio do Pai 
era Cristo (João 1:18). Este mistério se deu a conhecer pela Igreja (E’fesios 
1,2 e 3). Nem os principados e postestades o conheciam e ele foi um mistério 
bem guardado. Paul teve uma compreensão profunda deste mistério. O Verbo 
de Deus era Cristo, estava no seio do Pai, é a palavra que procede da boca de 
Deus. Este mistério nasceu nos dias da festa dos tabernáculos. Tabernaculou 
entre nós (Jo 1:14). Este mistério escondido se revelou e assuniu um corpo. 
Agora ascoisas vão mudar, o Pai vai estar no seio do Filho no fim de tudo (1 co 
15:26–28).
A Bíblia fala da dispensação do mistério. Esta dispensação abrange desde os 
tempos da eternidade passada e vem até a revelação de Cristo encarnado no 
ventre de Maria. Esta dispensação tem duas fases, a fase A – desde os tempos 
antes da criação dos anjos até o in;icio de Gênesis 1:1; a fase B – desde a criação 
dos Céus e da Terra (Gêneis 1:1) até avinda de Jesus em Maria. 
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A Bíblia fala dos tempos da unidade absoluta. Antes da morte do Cordeiro que foi imolado antes da fundação 
do mundo, havia um só Deus em um só espírito. A essência era espiritual, de natureza espiritual. Não existia 
Filho, nem Pai. Eram um só Senhor, um só Deus na unidade do espírito, assim como somos uma pessoa mesmo 
tendo em nós espírito, alma e corpo, sem interferência e contradição.
O que aconteceu com a dispensação do mistério?
a. Efésios 3 – O mistério – A cidade arquitetada após a rebelião de Lucifer.
b. João 1:1–5 – O Cordeiro imolado antes da fundação do mundo.
c. Criação dos anjos.
d. Rebelião de Lucifer.
e. Plano da cidade.
f. A criação do mundo (Mistério).
g. Adão
h. A coexistência da imagem. A imagem não é a semelhança. A semelhança é espiritual, a imagem é física 
(Gênesis 1:26). A imagem é o corpo do Filho que foi preparada antes da fundação do mundo, mas ela foi criada. 
Por isso Paulo diz que ele, na imagem, no seu corpo, é o primogênido da criação. A imagem de seu corpo foi o 
p[rincípio da criação, a primeira coisa a ser criada. Por issoAdão não foi criado, foi formado, pois a imagem de 
seu corpo já havia sido criada. O corpo de Adão foi formado a partir da imagem que já existia. 
i. Manifestação do Anjo de Jeová
j. Criação e inauguração do Hades
A dispensAção do mistério – suA função.
a. Revelar o mistério oculto em Deus.
b. O Verbo não era obra criada, separado de Deus.
c. Esperou em silêncio (Rom. 16:25,26).
d. Revelado pelas escrituras.
e. A doutrina deste mistério foi revelada por Paulo através da Igreja.
f. Salmo 24 – A revelação do Capitão dos Exércitos do Senhor e o reconhecimento angelical (1Tm. 3:16).
os destinAtários dA revelAção
a. As nações – Rm. 16:25–26
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b. Os principados e as potestades (Ef. 3:10)
trindAde e divindAde
a. Trindade – Dá a entender “três deuses”. Evite falar “trindade de 
Deus”, mas pode–se dizer “trindade de almas”, “trindade de pessoas da 
divindade”. Mas é melhor usar esta nomenclatura; é moderna e verdadei-
ra, bíblica, e é como o apóstolo Paulo usa: “divindade”. 
b. Divindade – É uma palavra bíblica que inspira o conhecimento de 
um só Deus.
c. Os nomes “Pai” e “Filho” são nomes usados após a encarnação e 
nunca antes dela. 
d. Qual é o conhecimento que Paulo revela sobre este mistério?
Efésios 3: 4–12: “pelo que, quando ledes, podeis perceber a minha com-
preensão do mistério de Cristo, 
5. o qual em outras gerações não foi manifestado aos filhos dos homens, 
como se revelou agora no Espírito aos seus santos apóstolos e profetas,
6. a saber, que os gentios são co–herdeiros e membros do mesmo corpo e 
co–participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho;
7. do qual fui feito ministro, segundo o dom da graça de Deus, que me foi 
dada conforme a operação do seu poder.
8. A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar 
aos gentios as riquezas inescrutáveis de Cristo,
9. e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério que desde os 
séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou,
10. para que agora seja manifestada, por meio da igreja, aos principados e 
potestades nas regiões celestes,
11. segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus nosso Senhor,
12. no qual temos ousadia e acesso em confiança, pela nossa fé nele.”
O conhecimento de Paulo:
a. Ele, nos tempos eternos:
b. Não havia corpo para impedir esta unidade.
três AlmAs (pessoAs), um só espírito pArA um só corpo.
––––––––––––––––––––––––
EFÉSIOS 4:4
––––––––––––––––––––––––
18. Seu corpo –
1) É o triunfo de sua revelação.
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2) O diabo sempre o negará. Por que nem Deus o considerou inimigo na condição de Satanás. Ele preferiuenviar a seu Filho em forma de carne humana para vencê–lo. Isto é uma grande humilhação para Satanás. 
3) Quando Deus criou o homem, o criou espírito, alma e corpo. Isto importunou muito a Satanás, pois o ho-
mem passou a ter algo a mais que nem mesmo os anjos tinham, o corpo físico para atuar no mundo dos homens. 
4) O homem tinha algo mais, o corpo que Deus mesmo não tinha. Deus era:
a. ( ) Dicótomo (duas partes)
b. ( ) Tricótomo (três partes)
 
5) As partes imateriais (espirituais) têm capacidade de compartilhar do mesmo espaço ao mesmo tempo, 
sem perder sua identidade. É por isso que os demônios tomar possessão de uma só pessoa?
Na segunda dispensação (da graça), Paulo revela o trabalho do redentor alcançando a todos os homens e 
revelando o desejo de Deus, que quer que todos os homens sejam salvos.
Na terceira dispensação (da Plenitude dos tempos), Paulo revela o que sucederia na ocasião da vinda de 
Cristo.
a. O arrebatamento e ressurreição dos mortos.
b. A transformação dos vivos.
c. Israel (1Ts. 1:1,2)
d. Igreja (1Ts. 1:3...)
A dispensação do cumprimento dos tempos é um problema para os principados e potestades, quando é 
revelada à Igreja.
A identificação e comunicação entre eles:
Na figura acima vemos:
1. Fala no singular (Gn. 18:21,22).
2. Se manifesta no plural (Gn. 18:2,3).
3. E são três pessoas (Gn. 18:3) que têm um só Senhorio (Ef. 4:3–5).
4. Que falam entre si: “... é como um de nós”. (Gn. 3:22).
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o espírito é dos três. o 
vínculo dA unidAde
 
Segundo Efésios 4:4, há um só Espírito. Não há o Espírito do Pai, o Espírito 
do Filho e o Espírito do Espírito Santo.
O Espírito é de Cristo, é do Pai e é do Espírito santo. Todos tem o mesmo 
Espírito porque somente há um só Espírito. O Espírito que estava em Cristo no 
seu ministério é o Espírito do Pai que também é o Espírito de Cristo. Jesus nas-
ceu engendrado pelo Espírito Santo. O mesmo FEZ O PAPEL DO ESPIRITO 
HUMANO DE CRISTO e como Cristo já era uma alma antes de encarnar–se, 
temos diante de nós duas partes que já existiam antes da encarnação: Espírito 
e alma. Isto não sucede com o homem natural. Na ocasião da geração do 
homem natural o Espírito vem de Deus e não do Espírito de Deus, por mas 
que seja do mesmo material. . . Isto permite que o homem continua humano. 
Mas na encarnação de Cristo o Espírito é o mesmo Deus, em pessoa, o que 
confirma mais e mais a Divindade de Cristo. Cristo tinha o seu próprio Espírito 
divino, enquanto o homem é engendrado em um Espírito humano. Assim, 
quando Jesus nasceu, Ele não necessitava nascer de novo, porque o novo nas-
cimento é receber o Espírito Santo n Nosso Espírito humano. Na ocasião de 
sua geração, Ele recebe o próprio Espírito Santo no lugar do espírito humano. 
Assim podemos compreender o que passou na ocasião da sua morte quando 
é abandonado literalmente em todos os sentidos da palavra, no momento em 
que entrega seu Espírito ao Pai; o vínculo da unidade entre os dois. Em certo 
sentido, quando o homem peca, sua alma morre para Deus, mas o seu Espírito 
e corpo continuam vivos. O sentido da morte para alma não é mesmo que 
o corpo, mas significa separação. O homem natural é uma alma separada de 
Deus e um Espírito separado do Espírito Santo. No caso da morte de Cristo a 
morte foi real. Ele morreu porque seu Espírito foi entregue ao Pai. Nisto con-
siste o poder da sua paixão. Seu corpo continuaria morto e sua alma separada 
de Deus se o Espírito Santo que era dele não regressasse. Se ele não viesse, 
Ele estava realmente morto para o mundo. Mas por causa do selo, Ele tinha 
garantida sua ressurreição.
A divindAde. A AlmA é A pessoA.
– Unidade do Espírito
– Pluralidade de pessoa
– Unidade de nome (Jeová = Senhor) Ef. 4:3–5
como o espírito é um espírito pArA três pessoAs (ef. 4:4–6).
Cristo orou para haja em nós, os seus filhos, a mesma unidade que há na 
divindade. Um glorifica o outro, os três tem tudo em comum, um é o instru-
mento de unidade, outro é instrumento de revelação e outro é instrumento 
de criação; um da testemunho do outro, e nem um só deles deixa de respaldar 
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o outro em momentos de crise. Este é o modelo que ele pediu que houvesse entre nós (João 17:21,22). a. So-
mente uma pessoa da divindade tem o corpo. Este é grande segredo teológico. Entre os três, um foi escolhido 
para revelar toda a plenitude da divindade. Isto quer dizer que foi do grado de Deus que em Cristo habitasse 
toda a plenitude, isto é o Pai, o Espírito Santo no corpo do Filho. b. A importância da encarnação de Cristo. 
A encarnação de Cristo é um grande mistério, pois através delas muitas coisas re resolveram. c. Col. 2.8,9: 
Escreva aqui o texto: d. Por que é possível? Porque há um só corpo.
e. O motivo da ira de Satanás contra o homem. Por que nós seremos como ele, nosso Cristo, é. Assim sere-
mos. Este foi o seu desejo deste a eternidade.
1) Qual o problema fundamental da unidade?
A falta do corpo. Agora o problema não existe, porque somente há um corpo que é a manifestação de toda 
a semelhança divina. 
2) Por que é possível a unidade da divindade?
Porque há um só corpo.
3) Como foi possível a separação entre o Filho e o Pai?
Na cruz, se o Epsírito Santo não fosse entregue ao Pai, oFilho não morreria e não haveria separação entre 
eles. Quando Jesus entrega seu Espírito, o Espírito de Cristo, ao Pai, foi possível a morte.
1) Jeová é um nome para três pessoas.
2) Assim como o corpo do Filho do homem veio a ser um corpo para as três pessoas, após sua encarnação e 
ressurreição (Col. 2:2).
3) Assim como o Espírito Santo é um Espírito onde se move as três pessoas (Ef. 4:3–6).
e) Analisar esta frase:
– “Maria foi Mãe de Deus”.
( ) sim
( ) não
Por que?
Veja:
1) O Filho é após a:
( ) ressurreição
( ) encarnação.
O Filho co–existiu antes da encarnação?
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( ) sim
( ) não
Maria poderia dizer que era mãe de Deus?
( ) sim
( ) não
Nota: A pergunta acima parece tão simples, que talvez um ministro possa 
conciderá–la sem sentido. Mas aqui está o problema fundamental da doutrina 
da divindade.
O corpo do Filho foi a imagem projetada antes da fundação do mundo:
( ) sim
( ) não
h. Seu corpo divino seria formado em Adão
( ) sim
( ) não
Seu corpo pessoal veio a existência com a encarnação.
( ) sim
( ) não
Seu corpo foi criado
( ) sim
( ) não
Sua co–existia, Ele sempre foi Deus.
( ) sim
( ) não
olhe As figurAs AbAixo AtenciosAmente:
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––
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JOÃO 1:1
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––
“Antes da criação da imagem, o corpo de Cristo, planejado antes da fundação do mundo, foi modelo para 
a criação do corpo de Adão.”
1. Adão foi feito conforme a imagem que estava escondida na mente de Deus, que era Cristo (Hb. 1:3; Rm. 
8:29; 1Cor. 11:7; 15:49).
2. Deus não permitiu aos homens o ato de fazer imagens porque não pareciam em nada ao original (Rm. 
1:23; Ex. 20:4).
ADÃO – A IMAGEM INICIAL
l. Em que parte de seu ser Jesus foi o primogênito da criação?
( ) Espírito
( ) Alma
( ) Corpo
m. Maria é mãe de que parte de Jesus Cristo?
( ) Espírito
( ) Alma
( ) Corpo
Por que Maria não é mãe de Deus?
Por que a alma de Jesus co–existia e não houve união de espermatozoide + óvulo para que a alma de Jesus 
fosse formada (Gn 2:7). A alma de Jesus foi encarnada no corpo que Maria (a semente da mulher) ofereceu. Ela 
é mãe do corpohumano de Jesus. Não é mãe do corpo místico de Jesus, que é a Igreja. Não confunda. 
Qual é o nome da divindade?
 Jeová.
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os modelos de revelAção: 
deus fAlou de váriAs 
mAneirAs, AgorA fAlA pelo 
filho. A BíBliA revelA os 
meios pelos quAis deus 
fAlou de váriAs mAneirAs, e 
que se revelou de diversAs 
formAs:
a) Aos pais – O primeiro modelo foi a família, na qual o PAI era a pessoa 
responsávelmais importante. Adão falhou e permitiu que a mulher tivesse a 
decisão das coisas espirituais e falhou. Deus havia falado com ele claramente.
b) Aos patriarcas – Deus vinha e visitava pessoalmente ou enviando anjos 
para revelar seus planos aos patriarcas. Mas eles também falharam, mentindo, 
sendo incrédulos e permitindo que seus filhos não valorizassem o pacto divino. 
Seus primogênitos seriam seus substitutos e estes falharam e sua marioria foi 
crielmente incrédula. Mas Deus falou através dos patriarcas.
c) Aos profetas – Deus usou os profetas para revelarem seus planos, 
porém a maioria deles foi rejeitada.
d) Aos sacerdotes – Deus usou os sacerdotes para revelarem seus plnaos 
através de seu tabelernáculo. Mas eles profanaram o santuário do Senhor e 
foram permissivos com seus filhos incrédulos. Deus usou os nazireus para 
substituí–los em várias ocasiões, como um porta de emergência.
e) Aos juízes – Deus usou os juízes para revelar seus planos e seu coração, 
mas eles foram terrivelmente informais com as coisas santas e sagradas como 
a consagração. 
f) Aos reis – Deus usou a reis como Davi e Salomão parafalarem ao povo, 
mas os seus sucessores não amaram a Deus e se distanciaram dele. 
g) Aos apóstolos – Agora Deus envia a seu Filho Jesus e este estabelece o 
apostolado como a palavra final do Verbo através da Igreja nesta dispensação 
da Graça. 
Estes foram os modelos que Deus usou para falar. Antes de estudar a Bíblia 
você precisa conhecer bem como Deus falava a estes modelos de revelação:
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Hebreus1:1: “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profe-
tas, 2. nestes últimos dias a nós nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por quem 
fez também o mundo”.
Estes modelos de revelação de Deus que foram unidos e compostos segundo a graça de Deus, durante 
grande número de anos, mas nem todos entenderam claramente que Deus lhes falava:
1. Através da natureza – “Porque no evangelho é revelada, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escri-
to: Mas o justo viverá da fé. Pois do céu é revelada a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens 
que detêm a verdade em injustiça. Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque 
Deus lho manifestou. Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos 
desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis; 
porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas 
suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo–se sábios, tornaram–se 
estultos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de 
aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso Deus os entregou, nas concupiscências de seus corações, à imun-
dícia, para serem os seus corpos desonrados entre si; pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram 
e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém. Pelo que Deus os entregou a 
paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza; semelhan-
temente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para 
como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu 
erro. E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento 
depravado, para fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a injustiça, malícia, cobiça, maldade; 
cheios de inveja, homicídio, contenda, dolo, malignidade; sendo murmuradores, detratores, aborrecedores 
de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais; néscios, infiéis nos 
contratos, sem afeição natural, sem misericórdia; os quais, conhecendo bem o decreto de Deus, que declara 
dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam. 
2. Através das dispensações bíblicas – As dispensações descritas na bíblia são apenas três, as demais conheci-
das são inventadas por teólogos americanos a fim de facilitar o entendimento cronológico dos estudos bíblicos. 
➢ Efésios 1:10: “para a dispensação da plenitude dos tempos, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, 
tanto as que estão nos céus como as que estão na terra,”
➢ Efésios 3:9: “e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério que desde os séculos esteve 
oculto em Deus, que tudo criou,”
➢ Efésios 3:2: “se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada;”
3. Através da teofania – A forma de Deus se manifestar em figura de anjo, varão ou Anjo do Senhor.
Gênesis 18:1: ”Depois apareceu o Senhor a Abraão junto aos carvalhos de Manre, estando ele sentado à 
porta da tenda, no maior calor do dia. 2. Levantando Abraão os olhos, olhou e eis três homens de pé (três anjos) 
em frente dele. Quando os viu, correu da porta da tenda ao seu encontro, e prostrou–se em terra, 3. e disse: 
Meu Senhor (chamou–os no singular, Ef 4:1–3), se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo–te que não 
passes de teu servo.”
A forma de Deus se manifestar em figura de objetos da natureza como fogo, água, rocha, relâmpagos, vento, 
terremoto, chuva ou nuvem:.
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1 Coríntios 10:1: “Pois não quero, irmãos, que ignoreis que nossos pais 
estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; 2. e, na 
nuvem e no mar, todos foram batizados em Moisés, 3. e todos comeram do 
mesmo alimento espiritual; 4. e beberam todos da mesma bebida espiritual, 
porque bebiam da pedra espiritual que os acompanhava; e a pedra era Cristo. 
5. Mas Deus não se agradou da maior parte deles; pelo que foram prostrados 
no deserto.”
Através da teofania. Como Anjo do Senhor, vemos Deus manifestando–se 
teofanicamente: Uma das grandes revelações de Deus de forma teofânica foi 
o Anjo do Senhor, que é Cristo no Antigo Testamento, sem o atributo da graça. 
Ele não é um anjo perdoador, ele não perdoava. O Cristo encarnado é cheio 
de perdão e de misericórdia, é nosso advogado. Que mudança! 1) “Meu Se-
nhor”, é a frase que Arbaão cita quando vê o Senhor vindo ao seu encontro nos 
carvalhaes de Menre (Gên. 18.3) – Eram três pessoas a quem Abrão se dirigiu 
como sendo uma só pessoa, como o Senhor. 2) Ló não tinha esta intimidade, 
e disse para os mesmos varões: “meus Senhores”. 3) O que Abraão disse con-
corda com Efésios (Ef. 4.4–5). Ainda que sejam três pessoas, mas o nome não 
muda: “Senhor”.
“Agora venho como” - Uma das maiores manifesções do Anjo do Senhor 
na Bíblia (Juízes 6.11–18). O Anjo do Senhor era Cristo. Em Juízes 5.13 ele 
diz:”Agora venho como ...”, dando a entender claramente que aquela era 
uma de de suas manifestações. A anjo do Senhor e o anúncio do nascimento 
de Sansão: Juízes 13.11 – Se manifestou como o Eu Sou à mãe de Sansão. Em 
Colossenses 2, Ele é o mistério escondido do qual Paulorecebeu a revelação. 
João 1.1 – Revela divindade de Cristo. Quando estava com o Pai. 
a. Depois da sua encarnação ele recebe corpo definitivo. Hoje não pode 
mais se manifestar, por causa do corpo que ele tem, definitivo. b. Ele é reco-
nhecido como o mesmo capitão dos Exércitos do Senhor (Salmo 24.7–10 ). c. 
Os anjos perguntam sobre o mistério revelado e têm resposta: Agora ele está 
entrando na cidade como o Cristo de Deus, mas os anjos querem saber quem 
era ele antes. Eles têm a resposta. d. Como é visto hoje o Anjo do Senhor? Hoje 
nós temos um anjo do Senhor, mas o Anjo do Senhor já não se manifesta. e. 
Qual seria a manifestação do mistério de Cristo, segundo Paulo aos Efésios? 1) 
Escondido em Deus – No seio do Pai (Jo 1:18). 2) Escondido no A. T. – Reve-
lado como princ[ipe, como Anjo do Senhor, como rocha, fogo, água, nuvem. 
Como em tipos. 3) Revelado como homem – Definitivamente revelado como 
homem. 
O anjo do Senhor (Gen. 18.3) – Ali vemos os três varões se revelarem a 
Abraão. Abraão reconheceu aos três (plural) como o Senhor. Esta é a revelação 
de Paulo em Efésios 4:1–3. Um só Senhor. Esta compreensão não a poderia ter 
Ló. Ele os tratou como anjos comuns de Deus. Mas ali era a revelação teofânica 
de Deus em forma de varões, que no capítulo 19, são chamados de anjos. Estes 
anjos receberam adoração – Quem estava se manifestando aqui em forma de 
anjo? Um anjo comum de Deus não recebe adoração (Apocalipses 22:6).
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O Anjo do Senhor era Cristo, antes de sua encarnação. Depois de sua encarnação, Jesus não se revela mais 
como Anjo do Senhor porque ele, agora, tem um corpo humano glorificado.
Vejamos alguns eventos que envolvem o anjo do Senhor e os anjos do Senhor para que tenhamos uma idéia 
geral. Como Jesus estava no seio do Pai, era o Verbo que estava com Deus, e Deus o tinha como um trunfo e em 
mistério escondido para um escatológico especial, ele jamais revelou aos principados e potestades que ele Deus 
consistia em três pessoas. Na revelação do Verbo em carne, hoje, entendemos que o Capitão dos exércitos, o 
Anjo do Senhor, o Senhor da Glória, tudo era o mesmo que o Verbo de Deus, Cristo.
O Anjo do Senhor era Cristo
Não confunda o Anjo do Senhor e um anjo do Senhor. O Anjo do Senhor é Cristo. O Anjo do Senhor era 
muito sério, desprovido de graça e não perdoava as rebeliões. Ele tinha ordem para não perdoá-las (Êx 29). A 
graça foi um favor revelado a todos os homens pelo mesmo Cristo, depois de sua encarnação.
1. Atuando na bênção dos árabes:
Gênesis 16–7 Então o anjo do Senhor, achando–a junto a uma fonte no deserto, a fonte que está no cami-
nho de Sur,
Gênesis 16–10 Disse–lhe mais o anjo do Senhor: Multiplicarei sobremaneira a tua descendência, de modo 
que não será contada, por numerosa que será.
Gênesis 16–11 Disse–lhe ainda o anjo do Senhor: Eis que concebeste, e terás um filho, a quem chamarás 
Ismael; porquanto o Senhor ouviu a tua aflição.
2. O anjo do Senhor sabe considerar nossa profunda obediência e los livra.
Gênesis 22:1:” Mas o anjo do Senhor lhe bradou desde o céu, e disse: Abraão, Abraão! Ele respondeu: 
Eis–me aqui.
3. O Anjo do Senhor sabe o que significa estar debaixo da autoridade e respeita esta ética:
Gênesis 16–:9: “Disse–lhe o anjo do Senhor: Torna–te para tua senhora, e humilha–te debaixo das suas 
mãos.”
4. O Anjo do Senhor pode se revelar no meio do fogo:
Êxodo 3:2:”E apareceu–lhe o anjo do Senhor em uma chama de fogo do meio duma sarça. Moisés olhou, 
e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia;”
5. O Anjo do Senhor pode se revelar a animais e cegar o homem a quem ele conduz:
Números 22:22:”A ira de Deus se acendeu, porque ele ia, e o anjo do Senhor pôs–se–lhe no caminho por 
adversário. Ora, ele ia montado na sua jumenta, tendo consigo os seus dois servos.
A jumenta viu o anjo do Senhor parado no caminho, com a sua espada desembainhada na mão e, desvian-
do–se do caminho, meteu–se pelo campo; pelo que Bazã espancou a jumenta para fazê–la tornar ao caminho. 
Mas o anjo do Senhor pôs–se numa vereda entre as vinhas, havendo uma sebe de um e de outro lado. Vendo, 
pois, a jumenta o anjo do Senhor, coseu–se com a sebe, e apertou contra a sebe o pé de Bazã; pelo que ele tornou 
a espancá–la.”
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6. O Anjo do Senhor defende os animais injustiçados pelo homem:
Números 22–32 Disse–lhe o anjo do senhor: Por que já três vezes es-
pancaste a tua jumenta? Eis que eu te saí como adversário, porquanto o teu 
caminho é perverso diante de mim;
7. O Anjo do Senhor se ira na desobediência de seu povo:
Juízes 2–1 O anjo do Senhor subiu de Gilgal a Boquim, e disse: Do Egito 
vos fiz subir, e vos trouxe para a terra que, com juramento, prometi a vossos 
pais, e vos disse: Nunca violarei e meu pacto convosco;
8. O Anjo do Senhor ordena a maldição aqueles que não ajudam na obra 
do Senhor:
Juízes 5–23 Amaldiçoai a Meroz, diz o anjo do Senhor, amaldiçoai acre-
mente aos seus habitantes; porquanto não vieram em socorro do Senhor, em 
socorro do Senhor, entre os valentes.
9. O Anjo do Senhor vivista o homem no local de seu trabalho:
Juízes 6:11, 12: Então o anjo do Senhor veio, e sentou–se debaixo do 
carvalho que estava em Ofra e que pertencia a Joás, abiezrita, cujo filho Gideão 
estava malhando o trigo no lagar para o esconder dos midianitas. Apareceu–lhe 
então o anjo do Senhor e lhe disse: O Senhor é contigo, ó homem valoroso.
10. O Anjo do Senhor anuncia filho para a mulher estéril:
Juízes 13:3 “ Mas o anjo do Senhor apareceu à mulher e lhe disse: Eis que 
és estéril, e nunca deste à luz; porém conceberás, e terás um filh. 15 Então 
Manoá disse ao anjo do Senhor: Deixa que te detenhamos, para que te prepa-
remos um cabrito.”
11. O Anjo do Senhor tem nome Maravilhoso:
Juízes 13:18 “Ao que o anjo do Senhor lhe respondeu: Por que perguntas 
pelo meu nome, visto que é maravilhoso?”
12. O Anjo do Senhor se move no fogo do altar:
Juízes 13:20: “Ao subir a chama do altar para o céu, subiu com ela o anjo 
do Senhor; o que vendo Manoá e sua mulher, caíram com o rosto em terra.”
13. O Anjo do Senhor dá o basta nas aflições:
2 Samuel 24:16: “Ora, quando o anjo estendeu a mão sobre Jerusalém, 
para a destruir, o Senhor se arrependeu daquele mal; e disse ao anjo que fazia 
a destruição entre o povo: Basta; retira agora a tua mão. E o anjo do Senhor 
estava junto à eira de Araúna, o jebuseu.
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14. O Anjo do Senhor nos provê alimento:
1 Reis 19:7: “O anjo do Senhor veio segunda vez, tocou–o, e lhe disse: Levanta–te e come, porque dema-
siado longa te será a viagem.”
15. O Anjo do Senhor fere em favor do povo de Deus:
2 Reis 19:35 “Sucedeu, pois, que naquela mesma noite saiu o anjo do Senhor, e feriu no arraial dos assírios 
a cento e oitenta e cinco mil deles: e, levantando–se os assírios pela manhã cedo, eis que aqueles eram todos 
cadáveres.”
16. O Anjo do Senhor se revela aos seus servos:
1 Crônicas21:16 “E Davi, levantando os olhos, viu o anjo do Senhor, que estava entre a terra e o céu, tendo 
na mão uma espada desembainhada estendida sobre Jerusalém. Então Davi e os anciãos, cobertos de sacos, se 
prostraram sobre os seus rostos.”
17. O Anjo do Senhor pode acampar–se ao nosso redor:
Salmos 34:7 “O anjo do Senhor acampa–se ao redor dos que o temem, e os livra.”
19. O Ano do Senhor questiona os seus servos escolhidos à sua Missão:
Zacarias 3:2: “Mas o anjo do Senhor disse a Satanás: Que o Senhor te repreenda, ó Satanás; sim, o Senhor, 
que escolheu Jerusalém, te repreenda! Não é este um tição tirado do fogo?”
20. O Anjo do Senhor se revela em sonhos:
Zacarias 3:6: “E o anjo do Senhor protestou a Josué, dizendo:”
Mateus 1:24: “EJosé, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua 
mulher;”
Mateus 2:19: “Mas tendo morrido Herodes, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonho a José no 
Egito,”
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A importânciA do 
conhecimento dA divindAde 
em relAção A unidAde dA 
dvindAde 
A unidade da divindade é preciosa, porque ela é um exemplo para nós. Em 
João 17:21–22, Jesus ora pedindo ao Pai que nós tenhamos a mesma unidade 
que há na divindade. “21. para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és 
em mim, e eu em ti, que também eles sejam um em nós; para que o mundo 
creia que tu me enviaste. E eu lhes dei a glória que a mim me deste, para que 
sejam um, como nós somos um; eu neles, e tu em mim, para que eles sejam 
perfeitos em unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que 
os amaste a eles, assim como me amaste a mim. Pai, desejo que onde eu estou, 
estejam comigo também aqueles que me tens dado, para verem a minha glória, 
a qual me deste; pois que me amaste antes da fundação do mundo.”
O modelo da unidade para o Corpo de Cristo, é o mesmo modelo de unida-
de entre a divindade.
É o mesmo modelo que Ele deseja para nós.
– Tinham tudo em comum (Jo. 17:10). Temos tido tudo em comum? Te-
mos colocado em nossos carros selos audto adesivos: “Propriedade excluxiva 
de Deus” e quando somos requisitados a ajudar levar uma família a sua casa, 
temos muitas desculpas prontas nos lábios.Temos tido tudo em comum? Ou 
não conhecemos o modelo de unidade da divindade?
– Um glorificava ao outro (Jo. 17:5–6). Temos falado bem de nossos ir-
mãos, ou sempre escolhemos uma vítima para nossas ordas de conversações 
e amaldiçoando o alimento que comemos com nossas fofocas? Como temos 
glorificado nossos irmãos entre nós? Ou temos vergonha de fazê–lo. Esta glória 
é [arte daunidade que Cristo pediu ao Pai que tivéssemos.
– Um dava cobertura ao outro (Jo. 11:42). Em João 11, na história de Lázaro 
Pai respaldou o desejo do Filho ao ressuscitar a Lázaro. O Fiho disse “graças te 
dou porque tu sempre me ouves”. 
– Um sabia seu tempo e hora de ação; um buscava não contradizer ao outro 
(Jo. 5:19). 
– Um dava testemunho do outro.
– Um queria estar onde o outro estava.
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– A comunicação era algo fundamental entre eles.
A Bíblia fala da importância do conhecimento da divindade em relação em relação a sua personalidade. 
Cada um tem a sua personalidade. O Pai é uma alma, o Filho é uma alma e o Espírito Santo é uma alma; logo, 
todos têm uma alma, uma personalidade. A Bíblia diz, “a minha alma nào terá prazer nele”; Jesus disse: “a 
minha alma está triste até a morte”; Paulo diz: “não entristeçais ao Espírito Santo, no qual fosete selados...”.
➢ A Bíblia fala da importância do conhecimento da divindade em relação em relação a sua encarnação. 
A encarnação do Filho era fundamental. Foi um acordo entre o Senhor com o o Senhor (Salmo 110:1). Em 
Hebreus vemos como combinaram isto: “eu te serei por Pai e tu me será para mim Filho”. Isto quer dizer que 
eles não se tratavam como Pai e Filho na eternidade, antes da encarnação, por que Jesus como Deus nunca 
tere princípio de dias. Ele não é Filho de Deus porque algum dia no passado, Deus teveum Filho, mas porque 
combinaram entre eles como um só Senhor, um deles se encarnaria e a este O Senhor Jeová o chamaria Filho, 
pois seria gerado pelo Espírito Santo de Deus. 
➢ A Bíblia fala da importância do conhecimento da divindade em relação em relação a sua manifestação. 
Eles são três almas, não são três manifestações de Deus. Isto é, o Fiho não é uma manifestação de Deus, nem o 
Pai é uma manifestação de Deus e, por conseguinte, o Espírito Santo não é uma manifestação de Deus. Os três 
são três pessoas e não três manifestações. A falta de compreensão do corpo único de Deus, o corpo de Cristo 
leva a as pessoas a não compreender a divindade claramente. Alguns perguntam: “se são três almas, por que 
não são três deuses?” São três almas individuais e não são três deuses porque um deles, que é o Espírito Santo 
faz entre eles um elo de unidade de tal maneira que os três não se revelam individualmente. Isto quer dizer que 
o Espírito Santo faz com que a presença do Pai e do Filho sejam obrigatórias por causa do vínculo da unidade 
que é o próprio Espírito Santo (Efésios 4:1–4). Por isso que Jesus disse “quem vê a mim vê ao Pai”. Se eles se 
revelassem individualemente sem o vínculo da unidade seriam três deuses. Mas não se revelam sem o vículo 
da unidade, que é o Espírito Santo. 
➢ A Bíblia fala da importância do conhecimento da divindade em relação em relação a sua identificação. 
Antes do reino milenar de Cristo o Pai será visto a esquerda doFilho e o Filho à direita do Pai. Mas depois o Filho 
assumirá o trono do Pai e o a Igreja asumirá o trono do Filho (Ap 3:21). A identificação da divindade será feita 
na eternidade, pelo Filho, pois fo do agrado do Pai que nele habitasse toda a plenitudade da divindade.
A importância do Corpo.
➢ A Bíblia fala da importância do corpo. O corpo é o grande segredo de tudo, pois neste corpo Satanás 
foi vencido. Pois ele pedia sangue inocente para dar liberdade ao homem. Quando ele pediu sangue inocente, 
ele, como ex tesoureiro do trono de Deus, sabia que Deus não tinha corpo humano e carne. Ele pede sangue 
inocente por que sabe que todos os homens pecaram e nem um deles poderia oferecer este preço. Ele pediu 
algo impossível. Mas Deus aceitou a proposta, e um dos três se ofereceu: “Eis–me aquí ó Deus para fazer a tua 
vontade”. Um corpo foi preparado para o Filho e ele veio e se encarnou. Ele nunca foi conhecido na eternida-
de antes (João 1:18). Agora, ele veio e se encarnou. Jamais pecou e jamais revelou que ele era Filho de Deus, 
como Satanás ficou sabendo na ocasião do batismo. Ele queria ter certeza disso, e nunca teve essa certeza. 
Jesus dispistava isto. Os demônios afirmavam que ele era oFilho de Deus para saber se ele confirmava. Mas 
Jesus os expulsava sem resposta. Até a morte de Cristo, Satanás jamais não teve certeza de que ele era o Filho 
de Deus, mesmo tendo feito esta entrevista pessoalmente no deserto. Se ele soubesse disso com certeza não 
o instigaria à Cruz, nem o amtaria. Ao matar a Cristo, ele perde o poder de matar, poque Jesus era o homem 
inocente que jamais havia pecado. Biologicamente, ele poderia provar isto. Seus dentes eram de leite, a prova 
de sua inocência biológica. Nenhum homem poderia chegar a esta idade de 33 anos com os dentes declarando 
sua inocência. Mas ele chegou (Gênesis 49: 9–12):
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“Judá é um leãozinho. Subiste da presa, meu filho. Ele se encurva e se deita 
como um leão, e como uma leoa; quem o despertará? O cetro não se arredará 
de Judà, nem o bastão de autoridade dentre seus pés, até que venha aquele a 
quem pertence; e a ele obedecerão os povos. Atando ele o seu jumentinho à 
vide, e o filho da sua jumenta à videira seleta, lava as suas roupas em vinho e a 
sua vestidura em sangue de uvas. Os olhos serão escurecidos pelo vinho, e os 
dentes brancos de leite.”
1. Por causa da encarnação de Cristo e ressurreição dentre os mortos, 
veio para não mais morrer. 
2. O regresso até a glória do Pai foi com uma herança imortal e glorifica-
da, que foi seu corpo físico (Lc 24). 
3. Seu corpo dado posteriormente à sua concepção e encarnação é o mis-
tério da piedade, o qual Satanás não pode confessar como realidade, porque, 
no mistério da encarnação reside a desgraça de sua derrota para Cristo.
Deus, ao criar o homem, o criouespírito, alma e corpo. O corpo físico era 
algo mais, que ele mesmo não possuía. Deus era espírito e sua alma era espi-
ritual, não palpável. As partes imateriais têm capacidade de compartilhar do 
mesmo espaço (o corpo) ao mesmo tempo, sem perder sua identidade. Por 
isso, em apenas uma pessoa, podem haver muitos demônios (até mesmo uma 
legião com mais de mil demônios) e nenhum deles perder a identidade. Por 
outro lado, na divindade infinita, que são três pessoas, três almas conseqüen-
temente, não existem problemas de espaço, pois são um em espírito e três em 
almas. Estas almas ocupam o mesmo espaço do corpo espiritual, sem perder a 
identidade. Quanto mais agora no corpo do Filho.
Quando Deus criou o homem, algo novo foi introduzido na criação. Os 
animais criados infinitamente menor que os homens, tinham corpo e fôlego 
de vida (alma animal irracional).
Quando o homem foi criado, ele recebeu um corpo, além da alma vivente 
imortal e o espírito humano. Um Deus tricótomo cria um homem tricótomo 
(tripartido). O objetivo de criá–lo assim era porque Ele iria habitar no homem. 
Com a vinda do pecado que entrou no mundo, o diabo prova que recebeu com 
impacto a criação do homem, que havia sido criado com algo mais, que nem 
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os anjos possuíam – o corpo. Os anjos não possuem corpo físico. Não podem, desta forma, comandar o mundo 
legalmente. Não são vistos e nem notados. Isto é uma humilhação para eles, principalmente para satanás, um 
querubim caído.
Os animais, não possuindo espírito imortal e alma imortal, seriam uma alternativa de possessão. Assim como 
os homens usam muito pouco o espírito, os anjos usam muito pouco sua alma. Mas em relação aos animais, 
que não possuem almas racionais, satanás, através deles não poderia dominar o cosmos. Por isso o homem foi 
cobiçado em seu corpo. Até hoje, o corpo é o centro da cobiça de Satanás. Isto não quer dizer que Satanás não 
pode possuir o corpo de um animal irracional. Mas é notório que através de um animal não poderá dominar o 
mundo físico, visto que este poder foi dado ao homem.
Quando Deus criou o homem com o corpo físico, Ele já conhecia as armadilhas de Satanás. O cordeiro de 
Deus já havia sido morto desde a fundação do mundo. Por isso, o homem foi criado um pouco menor que os 
anjos de Deus. Os anjos foram criados imortais, já imortalizados. Com isto, compreendemos que eles já vieram 
a existir como se tivessem comido da árvore da vida. Isto era uma desvantagem em relação aos homens, ainda 
que eles eram superiores aos homens em força e em poder. 
Os homens foram criados inferiores aos anjos, não imortais. Com a árvore da vida longe deles, corpos físicos 
mortais e almas imortais. Que privilégio! Aqui está o mistério. Satanás não esperava por esta realidade.
Assim Deus criou o homem mesmo sabendo que este iria pecar. Assim, ele foi feito um pouco menor que 
os anjos. Com o pecado, por causa do Cordeiro que já havia sido morto no plano eterno de Deus, os homens 
tinham o privilégio de escolher entre o bem e o mal. Satanás, não sabendo disso, cobiça o corpo do homem, 
entra em cena e consegue uma triste vitória. No corpo do homem, ele passa a dominar o cosmos. Os reinos do 
mundo e seu domínio são doados a ele. Mas nem tudo está acabado.
Antes do homem comer da árvore da vida, Deus o tira do jardim e coloca querubins na entrada. Isto para dar 
início ao processo de redenção. Porque se o homem comesse daquele fruto, se tornaria como os anjos caídos 
– pecadores eternos. Com a impossibilidade de entrar no jardim do Éden e comer da árvore da vida, o homem 
continua imortal na alma, mas com um corpo físico que gradualmente começou a morrer. Com o ato da vinda 
de Cristo, o Pai depositou sua única possibilidade de redimir o homem e habitar nele. Assim, através da vinda 
do Filho em um corpo humano, Deus se torna tricótomo, através do corpo de Jesus. Com o homem caído, Ele 
completa o plano redentor através da redenção consumada e eleva o homem a uma posição muito maior que 
a dos anjos (Efésios 2:6), acima dos anjos, ao lado de Deus. É o jogo de Deus, de dar para poder retomar depois. 
É o perder para poder ganhar para sempre. É o morrer para viver para sempre. É o descer para poder subir.
com o corpo de cristo ressurreto, o homem é elevAdo A umA posição gloriosA e gAnhA poder AcimA de todo princi-
pAdo e potestAde. o diAbo levA A pior pArte. se equivocou umA vez mAis.
Finalmente Deus assume o corpo. O plano está cumprido. Agora podemos dizer que nosso Deus é Espírito, 
alma e corpo. Ele começou por último, e terminou primeiro.
Como Jesus vive em nós...
os textos AbAixo são muito importAntes:
1) Cl 1:26–27: “26. o mistério que esteve oculto dos séculos, e das gerações; mas agora foi manifesto aos 
seus santos,
27. a quem Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é 
Cristo em vós, a esperança da glória;”
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2) Cl 2:9–10: “9. porque nele habita corporalmente toda a plenitude da 
divindade, e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado 
e potestade”
É o desejo de Deus ser glorificado no corpo do Filho (Jo 14:13). Para isto, 
Ele deve habitar nele.
Jesus é A imAgem do deus invisível. Jesus foi quem o pAi escolheu pArA revelAr A 
verdAdeirA imAgem do deus invisível.
1) Deus deu–lhe um corpo (Cl 1:15). “o qual é imagem do Deus invisível, 
o primogênito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas nos 
céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, 
sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.” O 
corpo de Cristo foi criado, mas a alma de Cristo nunca jamais foi criada. Ela foi 
planejada antes da fundação do mundo (Gn 1:26). Em Hebreus 10:5 a Bíblia 
diz que Deus preparou um corpo para o Filho. Agora, somente o Filho tem 
corpo. O pai espera para habitar no corpo do Filho (1 co 15:26–28), quando 
haverá o “tudo em todos”.
Cl 1:15: “o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a 
criação” 
2) Ele é a cabeça de todo o corpo (Cl 1:18). O corpo de Cristo é a sua esposa, 
a Igreja. 
3) Nele habita a plenitude da divindade (Cl 1:19). “18. também ele é a 
cabeça do corpo, da igreja; é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para 
que em tudo tenha a preeminência, porque aprouve a Deus que nele habitasse 
toda a plenitude”. O Senhor Deus desejou que fosse assim (Cl 2:9–10) e que 
nele fossem reconciliadas todas as coisas no céu e na terra (Ef 1:10; Cl 1:20). 
No corpo de Cristo, se reunirá toda a divindade. Quem nós vamos ver eterna-
mente, será o Filho, por causa do corpo, até esse dia, quando todas as coisas lhe 
estiverem sujeitas, então ele mesmo se sujeitará ao Pai. 
se deus sAbiA que o homem iriA pecAr, por quê o criou?
A vocação de Deus não interfere na sua eleição. Ele nunca elege uma pes-
soa para a eleição sem estabelecer um instante de decisão entre a pessoa a ser 
eleita e a eleição. Antes dos anjos se tornarem anjos eleitos tiveram que decidir 
por Deus e não por Lucifer. Antes de Adão se tornar imortal teria que eleger 
pela árvore da vida em lugar da árvore do conhecimento do bem e do mal. Mas 
ele decidiu errado e não se tornou imortal nem eleito. Deus criou o homem 
com “mil e uma” possibilidades para acerta e apenas uma para errar. Aqui está 
a sua justiça. Ele não interfere no nosso livre arbítrio. A eleição em Cristo está 
disponível a todos os homens, mas ele precisam tomar uma adecisão a favor 
de si mesmos por Cristo.
A. A criAção do homem:
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1) Pouco menor que os anjos (Sl. 8). O homem foi feito menor do que os anjos por que foi feito mortal. Não 
tinha a vida eterna dentro dele. A teria se decidisse comer da árvore da vida. Mas devidoele ter sido criado 
mortal, seu espírito humano estava livre para ser habitado pelo Espírito Santo, propiciando seu resgate. O fato 
de ter sido feito menor do que os anjos foi uma bênção. E através da encarnação de Cristo, o Senhor Jesus toma 
o homem e o eleva a umaposição eterna e gloriosa. 
2) Quando os anjos foram criados e tinham a vida eterna.
3) Quando o homem foi criado e não tinha a vida eterna. Quando o homem pecou, ainda não era eterno. 
Por isso Deus colocou os querubins na porta do Éden.
4) Deus sabia que o homem iria pecar e manifestou sua misericórdia ao criá–lo mortal, um pouco menor 
que os anjos.
A possibilidade de pecado antes da eleição para anjos como para os homens. Isto demonstra que o homem 
tem livre arbítrio.
No caso dos anjos: Sua eleição, por ocasião da eleição, os faria saber que seriam:
1) anjos caídos e pecadores eternos.
2) anjos eleitos,santos e eternos.
3) no primeiro caso, sem possibilidade de redenção, pois em seu espírito residia a personalidade que os 
tornava eternos.
No caso dos homens: O espírito humano sem personalidade própria, propicia o novo nascimento que traz 
a possibilidade de redenção ao homem, algo que não é possível aos anjos (Gn. 3:21–23).
e. O que significa “feito um pouco menor”?
Mortais e com corpo físico. 
f. A condição de mortal:
Ele poderia comer da árvore da vida. Ao decidir por Deus, não comeria jamais da árvore da independência 
do bem e do mal. 
g. A condição de obediência estava fundada em comer ou não comer a árvore (Gn. 2:15–16).
1) Toda a espécie de árvores significa obediência. Isso quer dizer que Deus havia posta a sua obediência 
restrita no fato de comer de toda e qualuqer árvore, inclusive da “árvore da vida”. Mas ele comeu da única que 
não tinha autorização. 
2) Se tivesse 1000 espécies de árvores, contando com a árvore da vida, teria 1001 espécies de árvores 
(pensamento hipotético).
3) Tinha apenas uma possibilidade de obediência.
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4) Deus é justo? A justiça de Deus aqui é manaifestada.Ele não predestinou 
o homem para a eleição, mas deixou que a sua decisão o elegesse. Toda eleição 
requer uma decisão.
h. O homem ao nascer, vem ao mundo com infinitas possibildades de ser 
vitorioso e apenas uma possibilidade para obedecer. Isto é um direito de esco-
lha que ele tem para ser eleito e salvo. 
i. A misericórdia: “O ato de fazer o homem mortal, provê um tempo de 
possibilidade para ser salvo através de Cristo, pelo novo nascimento e ser colo-
cado numa posição maior de que a dos anjos. Entre a morte espiritual e a morte 
física existe um tempo em que o homem pode alcançar a redenção de Deus.”
1. observAção importAnte: no estudo sobre A ArcA dA 
AliAnçA, vAmos estudAr mAis sobre o mistério dA morte de 
cristo.
2. Observe o quadro abaixo: O ministério de Cristo em Isaías 61:1–2.
etApAs do ministério de 
cristo
A Bíblia fala dos períodos do ministério de Cristo. É muito importante que 
o estudante da Bíblia entenda a partir de Isaías 61:1–2, as etapas totais do mi-
nistérios de Cristo, incluindo a sua segunda vinda. O único texto da bíblia que 
revela estas façanhas é o texto de Isaías 61 completo. Nele nós temos as etapas 
do ministérios começando – > (I) como cordeiro – (1) pelo seu ministério 
público, (2) passando pelo seu ministério na sua mnorte (3) chegando ao seu 
ministério após a ressurreição e a fundação da Igreja, > (II) como leão–(4) até a 
sua segunda vinda em vingança. Pare um pouco e entenda isto bem e marque 
na sua Bíblia. 
Ministério público: O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o 
Senhor me ungiu para pregar boas–novas aos mansos; enviou–me a restaurar 
os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, 
Ministério no Hades, na sua morte: e a abertura de prisão aos presos; 
Ministério da Graça, pós–ressurreição: a apregoar o ano aceitável do Se-
nhor 
Ministério após a sua segunda vinda: e o dia da vingança do nosso Deus; a 
consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos que choram em Sião que se lhes 
dê uma grinalda em vez de cinzas, óleo de gozo em vez de pranto, vestidos 
de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de 
justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado. (...até o verso11) : 
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Porque, como a terra produz os seus renovos, e como o horto faz brotar o que nele se semeia, assim o Senhor 
Deus fará brotar a justiça e o louvor perante todas as nações.”
A Bíblia fala do ministério terreno de Cristo (os sinais, a tentação do diabo, o segredo de sua vitória, o que 
capacitava Jesus, como Ele utilizava o poder do Espírito Santo).
A. Então, em G6enesis 14 e 15 – Os capítulos mais importantes da vida de Abrãao. No capítulo 14 ele 
recebe Melquisedeque, quando vem de uma geurra contra o rei de Sodoma. Aqui está a origem da linhagem 
sacerdotal de Cristo.
B. Gênesis 15 – O direito de entrar na terra. Melquisedeque era da descendência de Cão, de Jebus, capital 
dos Cananeus. Erarei e sacerdote. Sua família era família de Reis. Ele optou pelo Deus criador, o Deus de Abraão. 
O Deus único. Toda sua família e seus antepassados estavam debaixo de uma maldição: a maldição da impureza 
sexual. Mesmo assim, ele não aceitou esta maldição sobre a sua vida. Ele soube que Abraão tinha uma bênção: 
a de abençoar os que lhe abençoassem. Melquizedeque veio ao seu encontro para abençoar e ser abençoado. 
Naquele momento, Melquisedeque recebeu as bêneçãos de Abraão, que foram maiores que as maldições 
de Noé. De onde vinha Abraão? Vinha de uma grande guerra, da qual saiu vitorioso, das terras de Sodoma e 
Gomorra, onde Ló, seu sobrinho morava. 
C. Um cananeu abençoando a um hebreu – uma aparente contradição, se compararmos com a benção e 
maldição de Noé, no capítulo 9: 24,25 de Gênesis. Melquizedeque agora tem bênção. Seu sacerdócio é tomado 
por Deus para estabalecer o trabalho universal de Cristo. Veja que bênção. 
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D. O Sacerdócio Real prometido a Israel já existia desde os dias antigos. 
Melquizedeque estava cedendo o direito a Abraão no capítulo 14, para que pu-
desse oferecer sacrifícios com outra unção no capítulo 15. Se não participasse 
daquela nova unção, o construtor de altares estaria em sua tradição, mas não 
com a benção de Melquizedeque, seu ministério seria restaurado e renovado 
para poder oferecer este tipo de sacrifício no capítulo 15. Neste capítulo 15, seu 
altar é ampliado, fruto do encontro com Melquizedeque, tipo de Cristo (Hb 7).
E. Os primogênitos – Somente os primogênitos podiam perpetuar o sacer-
dócio universal, já que qualquer povo podia oferecer holocaustos ao Deus Cria-
dor. a prova é que Melquizedeque, que não foi semita, era sacerdote universal. 
Seu sacerdócio não estava condicionado a um limite nacional.
F. Mas os primogênitos falharam. O propósito de Êxodo 19:5,6 é guardado 
até Moisés. Neste tempo Deus nacionaliza o sacerdócio e o limita em uma úni-
ca nação, levanta uma tribo em lugar de uma nação. Mas os levitas que haviam 
sido levantados em lugar dos primogênitos em Números 3, também falharam. 
Deus levanta nazireus, como porta emergente. Os nazireus sustentam o 
propósito em Sansão, Samuel e João Batista. Os nazireus tomam conta do sa-
cerdócio e, distante dos templos, oferecem sacrifícios de louvor. Redescobrem 
o Sacerdócio de Melquizedeque. Nos dias de Samuel, com a fundação das 
escolas de profetas, os profetas e seus filhos redescobrem a música na oração 
(adoração), os instrumentos musicais, o monte, a profecia ministrada, o vinho 
e o pãode Melquizedeque, os três cabritos de Abraão do capítulo 15. Todos os 
nazireus foram fruto da impossibilidade – suas mães eram estéreis. Seus filhos 
não eram parte do sistema comum de scerdócio; Deus interviu e eles passaram 
pela prova e entraram pelas portas do ministério.
G. O capítulo 15 de Gênesis é o capítulo da segurança baseada na ravelação 
– “Como saberei que hei de herdá–la?”
1. Tudo está ali no capítulo 15 – O propósito do cativeiro: fortalecer, enri-
quecer e multiplicar o povo.
2. Deus não daria a terra assim, de qualquer maneira.
3. Tinham de valorizar o Sangue do Cordeiro.
4. A taça da ira dos inimigos não haveria de ser cheia, até 400 anos depois. 
Deus é justo. Enquanto nossos inimigos enchem a taça com seu pecado, Deus 
nos prepara para vencer os gigantes, nos multiplica pela tribulação para herdar-
mos ccada pedaço da nossa herança. Se Deus vê que não estamos preparados 
para tomar toda a terra, não a entregará até que tenhamos filhos fortes para 
tomar a fontes superiores e inferiores. Não sejam impacientes para com Deus. 
Esperem, pois ele sabe o tempo em que seus filhos estarão fortes para entrarem 
e possuirem a terra que ele já nos tem dado.
7) Assim, em Lucas 3:23–28 – O autor descreve a genealogia de Jesus como 
Filho do Homem.
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8) Mateus fala da Semente de Abraão - Semente de Davi. Aqui em Mateus fala das 14 gerações que são a 
base do calculo das 70 semanas de Daniel, que posteriormente serão estudadas. O Estudo destas gerações são 
muito importantes. Elas são postas de lado nos comentários de Mateus. 
9) Lucas revela algo da Semente da mulher – Deus se fez homem (Gn. 3:15; Ap. 12:1–7; Mq. 5:29).
10) Os destinatários dos evangelhos:
a. Mateus escreveu para os judeus (raça).
b. Marcos escreveu para os romanos (servo–força).
c. Lucas escreveu para os gregos (mitologia).
d. João escreveu para a Igreja dispersa em meio a falsas doutrinas.
11) Veja o que dizia a filosofia grega quanto aos homens e a Deus (Fp. 2:5–8; Jo. 1:1–3,49–51; Mat. 4:3–4; 
Hb. 2:16–18; 2:5–15).
10) Os destinatários dos evangelhos:
a. Mateus escreveu para os judeus (raça).
b. Marcos escreveu para os romanos (servo–força).
c. Lucas escreveu para os gregos (mitologia).
d. João escreveu para a Igreja dispersa em meio a falsas doutrinas.
11) Veja o que dizia a filosofia grega quanto aos homens e a Deus (Fp. 2:5–8; Jo. 1:1–3,49–51; Mat. 4:3–4; 
Hb. 2:16–18; 2:5–15).
12) João 1:15 – A genealogia do Filho de Deus. A origem divina de Cristo (João 5:19).
a. Hb 1:1
b. Mat. 21:36–46
13) João 3:16 – O Unigênito.
a. O que significa “Unigênito”?
Único gerado. Não há outro igual. 
15) Romanos 8:29–30 – O Primogênito (Ler Romanos 1:5–6).
a. “E outra vez ao introduzir...” – Ressurreição
b. Veja:
João 3:16 é diferente de Hebreus 1:1-6.
Na encarnação Ele sai de Maria “…deu seu Filho unigênito”
Na ressurreição Ele sai da Terra “Outra vez introduz o primogênito”. 
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6
A BíBliA fAlA dA humAnidAde 
de cristo. A BíBliA fAlA do 
si mesmo de Jesus (João 5:19; 
fp. 2:5–8)
1. A Alma Divina de Cristo (Leitura Semanal: Filipenses 2:5–8, Ageo 2. 
Esdras 3 e 1 Crônicas 1–10).
a. Desde quando O Senhor jesus Cristo como alma, existe?
O Senhor, conhecido dos homens como Jesus Cristo de Nazaré co–existe 
desde a eternidade.
b. Quais são os atributos que tinham sua alma?
Como sua alma co–existia, logo era uma alma divina como a alma do An-
cião de dias. 
c. Fp. 2:5–8 – O que diz o texto?
“Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6. o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus 
coisa a que se devia aferrar,
7. mas esvaziou–se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando–se 
semelhante aos homens;
8. e, achado na forma de homem, humilhou–se a si mesmo, tornando–se 
obediente até a morte, e morte de cruz.”
d. O que é ser humilde?
É ter, poder e saber e viver como se não fosse o único a ter, não fosse o único 
a saber e viver como se não soubesse, nem disso tirasse proveito para sua vã 
glória. Logo, não é qualquer um que pode dizer que é humilde.
e. O que significa esta humilhação?
Esta humilhação é a chave de tudo, pois ele podia (tinha todo poder), ele era 
(pois era onipresente), ele sabia (era onisciente). Essa humilhação representa-
va um trato entre eles (Hebreus 1:4–6), para o Filho não usasse seus atributos 
pessoais como Deus quando ministrasse sobre os homens. Isto foi combinado 
e pactuado entre eles, segundo o que lemos em João 5:19, 20: “Disse–lhes, 
pois, Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que o Filho de si mesmo nada 
pode fazer, senão o que vir o Pai fazer; porque tudo quanto ele faz, o Filho o faz 
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igualmente. Porque o Pai ama ao Filho, e mostra–lhe tudo o que ele mesmo faz; e maiores obras do que estas 
lhe mostrará, para que vos maravilheis.”
Esta humilhação fazia com que ele, como homem (que veio em sangue) e água (como Deus), não usasse de 
seus atributos divinos. Assim, ele:
1) Não dependia de s________________ (João 14:6).
2) Não dependia de s________________ (João 5:20; Mt. 24:36).
3) Não dependia de s________________(Mc. 13:32).
4) Não dependia de sua onipresença.
O si mesmo de Cristo – Homem (Fp. 2:5–7).
a. “si mesmo” – Observe: Era sua alma, sua personalidade, seus atributos como sendo alma divina.
b. Despojar–se a si mesmo. Deixar de usar para um propósito seus atributos como Deus. Não usar para 
proveito próprio aquilo que é seu por direito, mas que foi depositado no altar. 
c. O que significa não ter por usurpação ser igual a Deus? Foi humilde.
d. Não usar sua capacidade divina significa: Não usar nenhum atributo para seu proveito ou proveito de 
outro. 
e. Por que era difícil para Ele obedecer? Porque sempre foi Deus e nunca jamais obedeceu a ninguém. Agora 
tem que aprender a obedecer como homem, sendo Deus. Se identificou com a humanidade 100%.
f. Se Ele não estava dependente de seus atributos como Deus, como atuou durante seu ministério? (Jo. 5:19) 
Cheio do Espírito Santo ele semopre atuou. Isto era uma notoriedade, pois nenhum homem havia experimen-
tado aquilo que ele estava vivendo.
Vejamos a natureza de Deus: (O si mesmo de Cristo).
 onipresente 
deus onisciente 
 todo–poderoso 
g. Quando Cristo se fez homem, sua alma era divina.
c. Tinha limitação:
( ) fora do corpo humano.
( ) dentro do corpo humano.
g. Com que poder Jesus operava seus sinais? 
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Com o poder do Espírito Santo que atuava e estava nele como nunca havia 
estado em homem nenhum. 
h. Por que Ele fez assim? (Is. 60:1; At. 10:38).
Atos 10:38: “concernente a Jesus de Nazaré, como Deus o ungiu com 
o Espírito Santo e com poder; o qual andou por toda parte, fazendo o bem e 
curando a todos os oprimidos do Diabo, porque Deus era com ele.”
Isaías 61:1,2: “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor 
me ungiu para pregar boas–novas aos mansos; enviou–me a restaurar os con-
tritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos 
presos; a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; 
a consolar todos os tristes”.
A dependênciA de cristo.
1) Não dependia de sua imortalidade. Agora Ele podia dizer que o Pai era 
maior que Ele (Jo. 14:6; Fp. 2:6). Ele falou assim por causa de sua humilhação. 
Nesta época, Ele não usurpou o ato de ser igual a Deus. Hoje não poderia dizer 
assim.
2) Não dependia de sua Onisciência: “O Pai me ensina todas as coisas.” (Jo. 
5:20). Isto não quer dizer queEle não sabia todas as coisas. No momento de 
sua encarnação Ele estava limitado. Tinha que atuar assim, pois seu ministério 
terrenal dependia de sua humilhação, pois estava agindo como exempo funda-
mental para Sua Igreja que atuaria após de Si. Aqui estava a peça fundamental 
de ataque de satanás contra Ele. Por esta razão, na ocasião da tentação satanás 
disse–lhe:”Se és Filho de Deus.”, porque atacando sua moralidade, suposta-
mente esperava que Jesus provasse sua identidade como Deus, mas Jesus foi 
sábio e lhe disse:”Sou homem, vim como homem...”. Quando disse que nem 
os anjos do céu sabiam o dia de sua vinda, não queria dizer que Ele não era Deus 
por não saber isso, mas que naqueles momentos Ele estava em humilhação 
(Fp. 2:5–8) e não poderia usar de sua Divindade para o seu proveito próprio., 
mas confiava plenamente no Espírito Santo que estava n’Ele para realizar as 
obras de Deus (Is. 61:1; Mt. 24:36; 4:1). Ele conheceu a Natanael pelo Espírito 
Santo, manifestado em Si. Utilizou os dons do Espírito. Atuou usando o dom 
da palavra de conhecimento. Da mesma forma como atuou o Espírito Santo 
em Eliseu, também em Cristo. Eliseu não era Deus, mas estava atuando pelo 
poder do Espírito Santo.
3) Ele podia fazer descer fogo do céu, mas sabia de que Espírito era. Todo 
o poder que possuia antes no céu, somente foi–lhe entregue como de seu uso 
e potestade após sua ressurreição, quando anunciou a seus discípulos:”Todo 
o poder me foi dado nos céus e na terra.” Isso não queria dizer que Ele não 
possuia nenhum poder (Jo. 17:4–5), porque era Deus, antes e depois. Por si 
mesmo não podia fazer nada (Jo. 5:19), não porque não era todo–poderoso, 
mas porque estava na sua humilhação. Tudo o que fez, o fez pelo poder do 
Espírito Santo. Do contrário, onde estaria sua humilhação? (At. 10:38). Jesus, 
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durante sua encarnação foi totalmente dependente do Pai. Ele não veio para fazer a sua vontade até que esta-
beleça o Seu Reino na terra.
Por isto somos capazes de realizar as obras que ele fez, pelo poder do Espírito Santo (At. 10:38).
a. Fortaleça seu Espírito e não “alimente” sua Carne.
b. Esteja consciente de que o Pai o tem enviado. Você depende do Pai. Entregue sua vontade ao Pai. Não é 
você quem vive; houve um desprendimento do velho homem. O diabo quer que você o utilize novamente. 
Houve um revestimento do novo homem. Quando Cristo ressucitou, deixou os lençóis no sepulcro. Não 
considere mais os lençóis velhos. O mesmo sentimento de Cristo deve haver em seu coração. Mude sua mente 
pela mente de Cristo. Mude sua vontade pela vontade do Pai.
Deixe que o Espírito Santo tome o lugar dele em sua vida e não viva mais sob o poder do pecado.
Jesus não destruiu o diabo; a este foi–lhe permitido ficar até que nós tivessemos a mesma experiência que 
Cristo teve (Rm. 8:16). O que a criatura espera é exatamente esta manifestação dos filhos de Deus. Ele não deu 
fim às doenças e às dores, mas deu–nos o exemplo de como agir sobre elas. Temos poder para vencê–las (Mc. 
16:15; At. 1:8).
Jesus não viveu uma vida de si mesmo. Ele enfrentou a satanás nas mesmas condições que você e eu o en-
frentamos, como homem cheio do Espírito Santo (Hb. 12:2). Continue olhando para Ele.
4) Como homem, o Espírito Santo desceu sobre Ele (Jo. 1:32). Sua dependência do Pai é vista na Palavra de 
Deus (Is. 11:2; Jo. 1:51). Sua dependência dos anjos como homem (Hb. 1:14). Ele jamais deixou de ser Deus 
quando foi revelado como homem; mas também nunca usou de sua Divindade para o seu próprio proveito 
durante sua humilhação. A Divindade continuou n’Ele e foi algo que o diabo queria usurpar para poder tirá–lo 
do plano. Nisto consistia a tentação de Satanás sobre Ele. Da mesma maneira como hoje, sendo Deus, o Diabo 
nos leva a usar nosso eu humano.
5) A humanidade de Jesus Cristo: O testemunho e a revelação do Filho do homem foram notórios, ainda 
que toda a nação de Israel e seus discípulos o esperassem com outro fim. Os discípulos o esperavam como um 
Deus ou como um Rei, mas ele se manifestou como um homem sem glória própria, não fazendo sua própria 
vontade (Jo. 4:45–46).
a. O ponto fundamental – Natanael expressou sua surpresa ao saber que o Messias vinha de Nazaré; um 
lugar desprezado da sociedade, de onde nada de bom se poderia esperar (v. 45–46).
b. As manifestações dos dons na vida de Jesus – Os dons de revelação (Jo. 1:8); o dom da palavra de conheci-
mento. Ele mesmo era tão humano em sua consciência. O Salmo 8 diz com respeito a Ele: “foi feito um pouco 
menor que os anjos...” (Hb. 1:8–14).
6. Natanael lhe chamou Rabi (mestre) e Filho de Deus. Ele se adiantou e disse:”Rei de Israel”. O que queriam 
dizer esses títulos?
a. Rei de israel – precisa saber mais de seu propósito em vir, em sua primeira vinda.
b. Filho de Deus – O ego poderia ser uma tentação igual àquela em que satanás disse–lhe:”Se és o Filho de 
Deus.” até Rei de Israel... Mas Ele veio para ensinar–nos a como ser filhos também. Ele veio para ser o Primo-
gênito em lugar de Unigênito (Jo. 3:16; 20:17–18; Rm. 8:29–30).
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7) As lições de Jesus a Natanael – Jesus adiantou:”Coisas maiores verás.” 
Assim aproveitou para dizer–lhe:”Estou aqui como Filho do Homem, Nata-
nael, verás o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho 
do Homem.” Ele era o local da habitação de Deus (Gn. 28:12–17). Ele era a 
casa de Deus. O Pai e Ele estavam em plena comunhão e não havia separação 
entre eles. O Espírito Santo era a conexão entre eles. As palavras “Filho de 
Deus” e “Rei de Israel” não podiam fasciná–Lo em nada. Aqueles elogios não 
podiam levá–Lo a sair do centro da vontade do Pai. Ele estava ali como homem. 
Ele era a boa coisa de Nazaré (Jo. 1:46). Este Nazareno veio ensinar como um 
homem pode deixar–se ser usado pelo Espírito Santo de Deus. Este Nazareno 
realizou proezas, curou enfermos, perdoou pecados, ressucitou mortos. Veio 
de Nazaré e aqui há muita revelação. Dificilmente um Rei diria que veio de 
“Nazaré”. A morte, o pecado, os demônios, a doença, Ele as venceu pelo poder 
do Espírito Santo.
8) Divida em sua Biblia três listas de geneatologias diferentes ( em Mateus, 
em Lucas e em João). João revela a genealogia de Jesus no verso 1:1. 
O segredo é que uma começa na sua divindade (de cima para baixo) e outra 
na sua humanidade (de cima para baixo) e se juntam abaixo em Adão. Observe 
isto e descruba o mesmo segredo sozinho.
9) Jesus deixou de ser Deus em sua encarnação?
Ele veio em carne. Ele veio em sangue e em água. É o que significa quando 
ao morrer e verteu água de seu lado, quando já morto o cravaram no peito.
10) Qual a diferença entre manifestar e usar sua divindade?
Aqui reside o segredo de tudo. Pois os estudiosos em sua mairia não dão 
crédito a esta diferença básica entre manifestar e usar. No caso de Jesus ele 
nunca, jamais usou a sua divindade. Ele jamais usou a sua onipotência, ou a 
sua onisciência para qualquer coisas. Ele foi usado pelo Espírito Santo e usou 
dos seus dons. Como homem nascido do Espírito ele tinha todo o direito. No 
caso da transfiguração, ele manifestou a sua divindade, pois teria que revelá–la 
aos seus discipulos amados. 
11) Em que consistia a tentação do diabo sobre Jesus?
Em fazer que Jesus usasse a sua divindade em lugar de usar a sua humanida-
de. É isso que ele tenta nos dias de seu jejum no deserto. Aqui está um grande 
segredo da teologia.
12) O pecado e a desobediência.
No caso do homem Satanás tenta de forma contrária. No caso de Jesus, ele 
quis que Jesus usasse a sua divindade no lugar de sua humanidade. No caso 
do homem, o diabo que quer usemos a nossa humanidade no lugar de usar a 
divindade do Espírito Santo. Se isso ocorrer, pecamos. Alguns teólogos céticos 
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