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farmacologia dos ansioliticos, antidepressivos

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Lizandra Nayra T15b 
 
 
Transtorno de humor: alteração patológica do humor associada com 
alterações vegetativas, psicomotoras e cognitivas relacionadas. São estados 
afetivos permanentes, que não refletem apenas contingências emocionais 
momentâneas. 
Formas clinicas: 
 Transtorno bipolar 
 Transtorno depressivo 
 Transtorno ciclotímico: pode preceder ou suceder episódios de 
transtorno bipolar ou depressivo 
 Transtorno distímico: precede episódios depressivos em 1/3 dos casos 
 
Transtorno depressivo bipolar: 
Bipolar I: tem pelo menos uma fase de mania ou episódios mistos 
Bipolar II: tem mais episódios de dismania 
 
Comorbidades: 
 Ansiedade 
 Fobia 
 Pânico 
 Sintomas obsessivos compulsivos 
 Abusos de substâncias 
Ansiedade 
Ansiedade  é normal e adaptativa. Medo de dar certo ou errado causa a 
ansiedade. É um processo fisiológico visto que está presente em situações de 
perigo. 
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Transtornos de ansiedade  é uma apresentação disfuncional, de forma 
duradoura. Pode causar as pessoas prejuízos funcionais ou sofrimento 
associado. 
Sintomas da ansiedade: 
 Palpitação 
 Hiperventilação 
 Vermelhidão 
 Hipertensão 
 Insônia 
 Agitação 
 Dificuldade de concentração 
 Diarreia 
 Gastrite 
 Úlceras 
 Aumento do cortisol 
 Alteração de hormônios 
femininos e da tireoide 
Tem ação do simpático e do parassimpático. Do simpático há uma dilatação 
pupilar, diminuição da motilidade intestinal e do parassimpático 
imobilidade, micção e defecação, tremores musculares, irregularidade 
respiratória e etc. 
Teorias contemporâneas 
Hiperatividade dos sistemas adrenérgicos. Desregulação do sistema 
serotonérgico: duplo papel na regulação da ansiedade (ansiogênico na 
amigdala e ansiolítico na substância cinzenta periaquedutal). Por isso na 
maioria das vezes, ministra-se drogas com serotonina e adrenalina, afim de 
aumentar a quantidade de substancias no organismo. 
Transtornos de ansiedade 
 Transtornos de ansiedade generalizadas (ansiedade excessiva sem 
razão clara) 
Preocupação excessiva e irreal com coisas cotidianas. Quadro clinico: 
inquietação, cansaço, dificuldade de se concentrar e etc. 
 Ansiedade social (medo de estar e interagir com as pessoas) 
 Síndrome do pânico (ataques repentinos de grande medo) 
 Medos e fobias 
 Transtornos de estresse pós traumático (ex. quando a pessoa é 
assaltada) 
 Transtornos obsessivos compulsivos. 
Agorafobia: 
Fobia social: a pessoa não consegue se relacionar com as pessoas 
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Fobias especificas: por exemplo pessoas com medo de animais, palhaços, 
bichos e etc. 
Transtorno do pânico: sensação de morte, medo intenso e abrupto. Quadro 
clinico de taquicardia, sensação de asfixia e etc. 
Obsessões: pensamentos intrusivos e insensatos que causam ansiedade e 
sofrimento. 
Compulsões: comportamentos repetitivos para evitar sofrimento. 
Depressão 
Estima-se que essa patologia afeta 340 milhões em todo mundo. 
Mulheres/homens 2:1 
Inicia-se em qualquer idade, mas o período de maior incidência é de 25 a 30 
anos. 
Depressão pode ser secundaria a outras patologias como: hipotireoidismo, 
câncer de pâncreas, corticoides, lúpus eritematoso, artrite reumatoide, 
anticoncepcionais e etc. 
 
Fatores agravantes 
Presença de psicose, ideação suicida, gravidade dos sintomas, presença de 
Comorbidades e ausência de respostas a tratamentos prévios. 
Na atenção básica: 
OMS tem incentivado o treinamento de médicos da atenção básica em saúde 
para o reconhecimento e tratamento dos transtornos mentais. 
Avaliação inicial: identificar se é causa primaria ou secundária. 
 
Liberação dos neurotransmissores 
Se inibe o potencial de ação, inibe os efeitos da via. 
Ao aumentar a serotonina no córtex, melhora o humor da pessoa, porém, se 
ela atua no hipocampo, a pessoa pode ter uma diminuição da libido, não ter 
ereção e etc. 
 
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Vias neuronais 
Via dopaminérgica 
 Coordenação de movimentos (via extrapiramidal) 
 Memoria da sensação de prazer, de busca e recompensa 
 Modulação da atenção 
 Secreção de hormônios de prolactina (pode causar nos homens por 
exemplo ginecomastia) 
 Alucinações e delírios 
 Esquizofrenia 
Os antipsicóticos agem sobre a dopamina (inibem) e alguns antidepressivos 
a estimulam. 
Via noradrenérgica 
 Via relacionada ao humor 
 Atenção 
 Sensação de energia 
 Movimentos (tremores) 
 Aumenta pressão arterial 
 Aumenta frequência cardíaca 
 Aumento da retenção urinaria 
Se por exemplo o paciente é hipertenso, evitar drogas que aumentem a 
pressão, ou seja, evitar drogas a base de noradrenalina. 
 
Via gabaérgica 
 Principal via inibitória (depressora) 
 Ansiolítica 
 Anticonvulsivante (causa a hiperpolarização neuronal, diminuindo a 
condução do impulso nervoso) 
 Hipnótica 
 Inibe memória e cognição 
Vias glutamatérgicas 
 Principal via excitatória. 
 Via no qual age os anticonvulsivantes, afim de diminuir as crises. 
 
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Vias colinérgicas 
 Memória (danificadas nas demências) 
 Aprendizado 
 Concentração 
O aumento da sua atividade nos núcleos da base relaciona-se com o 
Parkinson. A diminuição de sua atividade no hipocampo e neocórtex 
parece se relacionar com o Alzheimer. 
 
Vias histaminérgicas 
Envolvidas no sistema ativador reticular ascendente. 
 Via do sono e vigília. Por isso quando toma-se um anti histamínico, a 
pessoa tem sono, pois bloqueia a via ativadora ascendente. 
 
 
 
 
 
 
Tratamentos para ansiedade 
Pode ser usado: 
 Antidepressivos (fluoxetina). 
 Diazepam (benzodiazepínicos) que trata ansiedade aguda. 
 Buspirona para ansiedades generalizadas 
 Anticonvulsivantes (valproato) para ansiedades generalizadas 
 Antipsicóticos atípicos (risperidona) para ansiedade generalizada e 
estresses pós traumáticos 
Antigamente: barbitúricos e benzodiazepínicos; ambos agem no receptor 
GABA, causando hiperpolarização e impedindo a condução do impulso. 
Atualmente: antidepressivos, anticonvulsivantes, antipsicóticos e 
buspirona. 
Tratamentos psicológicos 
1- Terapia psicológica 
2- Tratamentos alternativos: massagem, exercícios físicos 
regulares, yoga, meditação, mudança de hábitos 
alimentares e etc. 
3- Terapia medicamentosa 
 
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Tratamentos de primeira linha: ISRS (inibidores seletivos de recaptação 
de serotonina) e IRSN (bloqueia o transportador de serotonina e NE, 
aumentando a concentração desses neurotransmissores na fenda sináptica) 
Segunda linha: BZD. Incerteza da eficácia. 
 
Benzodiazepínicos 
São ansiolíticos, trata a ansiedade aguda. Não são eficazes na depressão! 
Indicação dos BZD 
 Ansiolíticos: lorazepam, diazepam, clorazepato, alprazolam 
 Hipnóticos: nitrazepam, flurazepam 
 Anticonvulsivantes: diazepam, clonazepam (rivotril) 
 
Principais propriedades 
 Ansiolíticos 
 Anticonvulsivantes 
 Hipnóticos, indutores da amnesia 
 Relaxante muscular 
 COMA 
Os BZD são os mais vendidos no brasil. O clonazepam (rivotril) é um dos 
100 mais vendidos no brasil. 
 
Ação 
As drogas agem nos receptores ionotrópicos GABAa e GABAc. Drogas 
barbitúricos, BZD, anestésicos gerais agem nas proteínas do receptor 
GABA, causando hiperpolarização. 
O receptor sem agonista é inativo e o canal de cloreto é fechado. Quando o 
GABA se liga abre os canais de cloreto. Os BZD agem de forma a 
potencializar o GABA nos receptores, causando a hiperpolarização e a 
maior entrada de Cl- para dentro da célula. 
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Classificação 
Alta: alprazolam, clonazepam, lorazepam 
Média: nitrazepam 
Baixa: clordiazepóxido, temazepam. 
 
Farmacocinética 
 Bem absorvidos via oral 
 Meia vida prolongada devido aos metabolitos ativos (por isso não é 
a droga de escolha para idosos) 
 Metabolizados e excretados via urina 
 Ação curta (hipnótico, sem ressaca), médioe longo prazo (ansiolítico 
e anticonvulsivante) 
 Quem faz somente fase II são melhores para pacientes idosos, 
hepatopatas e etc., utilizar medicamentos com meia vida menor 
 
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BZD mais usados: 
Alprazolam, bromazepam, clonazepam, diazepam, lorazepam, midazolan 
(dormonid), nitrazepam e flumazenil (antagonista de BZD. Geralmente 
usados em intoxicações) 
 
Efeitos adversos dos BZD 
 Sonolência diurna (pode provocar quedas, acidentes) 
 Sonolência de rebote 
 Tolerância e síndrome de abstinência 
 Malformações congênitas (teratogênico) 
 Amnésia retrograda 
 Diminui a duração do sono REM (sono do descanso, menor 
aprendizado, memória e descanso) 
 
Retirada abrupta 
 Confusão mental 
 Visão borrada 
 Insônia 
Antagonistas de BZD e agonistas reversos 
 Ação rápida de 2hrs 
 Usado para reverter overdose 
 Usado para reverter midazolam 
 
Interações medicamentosas 
Os benzodiazepínicos aumentam os efeitos sedativos dos antipsicóticos, 
antidepressivos, anti histamínicos e hipnoanalgésicos 
Potencializam os efeitos do álcool 
Cimetidina (indutores enzimáticos tem grande potencial de interação 
medicamentosa) inibe a atividade do citocromo p450, atrasando desta 
forma a biotransformação de vários fármacos que são substratos das 
oxidases hepáticas, inclusive os BZD. 
Anticoncepcionais esteroides podem aumentar a taxa de depuração 
(clearance), diminuindo atividade dos ACO. 
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Barbitúricos 
Se ligam ao GABAa. Em alta dose pode causar toxicidade e depressão 
bulbar. 
Indutor enzimático (por isso evita-se usar) 
Metabolismo costuma ser lento 
 
BZD x Barbitúricos 
Os benzodiazepínicos abrem mais canais de cloretos. Já os barbitúricos 
faz com que os canais de cloreto fiquem mais tempo abertos. 
Buspirona 
Útil no tratamento da TAG (transtorno de ansiedade generalizado) e tem 
eficácia comparável à dos benzodiazepínicos. Age aumentando a 
serotonina no pré sináptico (aumenta a ansiedade) e depois com o tempo, 
bloqueia o 5HT1A no pós sináptico, diminuindo a ação da serotonina e 
diminuindo a ansiedade. 
Não tem propriedades anticonvulsivantes nem miorrelaxantes dos 
benzodiazepínicos. 
Efeitos colaterais 
 Náuseas 
 Tonturas 
 Cefaleias 
Droga de escolha geralmente em idosos por diminuir risco de queda, não 
causar toxicidade e etc. 
Antagonistas de receptores B adrenérgicos 
Antagonistas de receptores beta adrenérgicos Propranolol e atenolol. 
Diminuem os sintomas autonômicos associados as situações especificas 
de fobias. 
Promove bradicardia, redução dos tremores e da sudorese. 
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Não trata a ansiedade e a fobia social, apenas os sintomas. 
Efeitos: 
 Menor dilatação pupilar 
 Menor taquicardia 
 Menor sudorese 
 Menos tremores 
 
TAG  venlafaxina (ISRS e N), benzodiazepínicos (cloxazolam, 
bromazepam), ISRS (setralina e paroxetina) e ATC (imipralina) 
Clonazepam e clorazepato são utilizados em tratamentos de crises 
crônicas. 
 
Tratamentos antidepressivos 
 Antidepressivos 
 ECT (eletrochoque terapia) 
 Terapia com luz 
 Estimulação cerebral 
 
Tratamento psicossocial 
 Psicoterapia 
 Relacionamento médico paciente 
 Mudanças comportamentais 
 
Isoniazida  inibe a MAO (enzima degradadora de aminas), ou seja, sobra 
aminas e converte-se mais em serotonina, adrenalina e etc. 
Hipótese monoaminérgica 
Se dá devido a diminuição dos neurotransmissores, principalmente 
serotonina e adrenalina. 
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Limitações: apesar da ação dos ADs nos receptores pós sinápticos ser 
imediata, a resposta clinica só ocorre de 2 a 3 semanas depois. 
 
Alterações neuroquímicas da depressão 
Durante a depressão há uma diminuição dos neurotransmissores na fenda 
sináptica. Os antidepressivos diminuem o transportador dos 
neurotransmissores, aumentando sua biodisponibilidade na fenda sináptica. 
 
O tratamento do antidepressivo depende da escolha do medicamento, início 
adequado, dose adequada, tempo adequado, sintomas residuais, manejo dos 
efeitos colaterais e etc. 
 
Agentes antidepressivos 
 Antidepressivos tricíclicos 
Devido a estrutura molecular. Inibe a recaptação de NE e serotonina. São 
menos seletivos por isso tem-se mais efeitos colaterais (ex: amitriptilina) 
Latência superior de 2 a 3 semanas devido a neuroplasticidade, por isso 
demora estabilizar e atingir o efeito medicamentoso. 
Efeitos colaterais: 
Bloqueia receptor de H1: sedação e ganho de peso 
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Bloqueia receptor M1: boca seca, constipação, retenção urinaria, déficit 
cognitivo 
Bloqueia receptores alfa 1: hipotensão, taquicardia e tontura. 
 
A superdosagem dos ADT pode causar confusão, mania, disritmias 
cardíacas. Interage com álcool, anestésicos, agentes hipotensivos, AINES 
(diminui a atividade das plaquetas visto que o local que mais tem 
serotonina é as plaquetas, ou seja, quando tem mais serotonina, funciona 
como feedback negativo, aumentando a probabilidade de sangramento). 
Não se deve associar ADT com os MAOs, visto que o paciente pode ter 
uma síndrome serotonérgica. 
 Inibidores da captação de 5HT 
Mais conhecidos: Fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina e 
citalopram. 
Menor toxicidade que os IMAO e os ADTs. 
Efeitos colaterais: 
Náuseas, insônias, disfunção sexual, efeitos hipertensivos (bloqueio da 
recaptação de NA), tendências psicóticas (bloqueio da recaptura de DA) 
Reação da serotonina: hipertermina, rigidez muscular, colapso 
cardiovascular. 
Ação 
Bloqueia os receptores de serotonina 
 
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Perfil de ação 
Início da resposta geralmente de 3 a 8 semanas. Sintomas-alvo geralmente 
não pioram no início do tratamento. 
Fluoxetina: bloqueia 5HT2, não tem alteração de peso. 
 Inibidores da monoamina oxidase (MAO) 
MAO A: degrada NE e serotonina. Se inibe a MAO A, aumenta a 
concentração dessas drogas. 
Ex: fenelzina, tranicilpromida, iproniazida e moclobemida 
Ação prolongada onde a inibição é irreversível. 
A inibição da moclobemida é reversível. 
Efeitos colaterais: hipotensão postural (devido ao bloqueio simpático), 
efeitos semelhantes a atropina, aumento de peso (bloqueio de receptores 
histaminérgicos), estimulação do SNC, inquietação, insônia, convulsões 
(superdosagem). “Reação do queijo”: resposta hipertensiva grave a 
alimentos contendo tiramina. 
Ex: tranilcipromina 
 Antidepressivos “atípicos”. 
Grupo heterogêneo- maprotilina, venlafaxina, trazodona, mianserina e 
bupropiona. 
Alguns são bloqueadores fracos da captação de monoaminas (aumenta a 
disponibilidade de aminas para formação de SE e NE) 
Resposta terapêutica demorada e de ação curta. 
 Maprotilina 
 Inibidor seletivo da recaptação de NA 
 Efeitos indesejáveis semelhantes ao da atropina 
 Sedação 
 Convulsões 
 Erupções alérgicas 
 Toxicidade aguda semelhante aos ADT 
 Trazodona 
 Bloqueador fraco de captação de serotonina 
 Bloqueia receptores de serotonina e alfa 2 (causa hipotensão) 
 Sedação, confusão e hipotensão 
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 Disritmias cardíacas. 
 Bupropiona 
 Aumenta a liberação de NE, bloqueando os receptores de NE. 
 Causa vertigens, ansiedade e convulsões 
 Segura em super dosagens 
 Venlafaxina 
 Inibidor fraco da recaptação de serotonina e NE. 
 Náuseas, ansiedade e disfunção sexual (ISRS) 
 
Ação dos anti depressivos 
Tricíclicos: agem bloqueando receptores, transportadores 
IMAO: diminuem a metabolização de serotonina e NE, aumentando a 
disponibilidade. 
 
Transtornos persistentes do humor 
Geralmente tem início na adolescência. 
Drogas utilizadas: 
 Lítio. O inconveniente é que essa droga pode causar toxicidade, por 
isso deve-se monitorar a quantidade dessa droga citoplasmática. 
Diminui a formação de AMPc e de IP3. Controla a fase da mania e a 
da depressão. Meia vida longa, aumentando o risco de toxicidade. 
Interações como lítio: AINES, diuréticos tiazídicos e inibidores da ECA, 
metildopa, valproato aumentam a concentração de lítio. 
Efeitos colaterais: sonolência, diminuição libido, alteração da função renal 
e tireoide, aumento de peso, miastenia, acne e psoríase e etc. 
 Anticonvulsivantes: lamotrigina, topiramato, gabapentina 
 
Antidepressivos- como escolher? 
 Eficácia 
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 Mecanismo de ação 
 Tolerabilidade 
 Segurança 
 Facilidade de administração 
 Custo 
 História família e pessoal 
 Comorbidades

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