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ZOOLOGIA

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ZOOLOGIA: REINO DOS ANIMAIS
O Reino Animalia é um grupo monofilético – esse reino se divide nos subreinos Parazoa (NÃO passam pela gastrulação) e Eumetazoa. OBS: quando não há gastrulação, os tecidos embrionários não são formados.
· Embrião com, pelo menos, uma cavidade – ao contrário dos vegetais, que não têm nenhuma.
Estudaremos nove filos: poríferos (os únicos parazoários), cnidários, platelmintos, nematódeos, moluscos, anelídeos, artrópodes, equinodermos e cordados.
FILO DOS PORÍFEROS
· TODOS são aquáticos, sendo a maioria marinha
· Não há boca nem trato digestório 
· Átrio ou espongiocele: cavidade
· Corpo repleto de poros (daí vem o nome “esponja”). Esses esporos ocorrem devido as células porócitos, por onde a água fluir pela parede corporal da esponja – esse fluxo de água é importante para a realização de trocas gasosas (que acontecem pela sua superfície corporal), bem como para a eliminação de resíduos (expiração). OBS: é inapropriado falar de “respiração cutânea”.
· Coanócitos são responsáveis por capturar o alimento – partículas em suspensão na água. Esponjas são animais detritívoros (se alimentam de detritos). A digestão ocorre no interior de suas células e, normalmente, são os coanócitos que realizam
· Amebócitos (escleroblastos) emitem pseudópodes e conseguem se deslocar pela parede do corpo do animal, levando nutrientes
· Função de formar o esqueleto, tanto produzindo espongina, quanto produzindo espículas
· Poder regenerativo – os amebócitos podem se dividir e se diferenciar
· Espongina, uma proteína que “segura” no lugar as espículas
· Comunidade bentônica: dependem de um substrato para sobreviver e as esponjas fazem parte dessa comunidade
· Potencial farmacológico: tem substancias que os protegem contra a ação de predadores, que podem ser usados > antitumorais
· Sistema de canais – quanto mais complexos, mais as esponjas conseguem crescer 
· Asconoides
· Siconoides
· Leuconoides 
· Gêmulas: propágulos (pequenos pedaços do corpo de sum ser vivo que soltam para se propagar) formados, principalmente, por amebócitos (arqueócitos)
CNIDÁRIOS
· No geral, são urticantes
· Possuem cavidade digestória (cavidade gastrovascular), revestido pelo tecido gastroderme
· Epiderme (origado pela ectoderme)
· Endoderme e ectoderme (tecidos embrionários)
· Mesogleia: constitui o esqueleto hidrostático 
· Celêntero: cavidade
· Obs: ctenóforos – celenterados que não são cnidários
· Volume da mesoderme
· Pólipo: normalmente é séssil
· Medusa: livre natante 
· Caravela: colônia heterotípica de pólipos 
HIDROZOÁRIOS
· Grupo NÃO natural;
· Gênero Hydra sp.: representante mais comum do grupo dos hidrozoários
· De água doce – mas há, sim, hidrozoários de água salgada
· Sempre pólipos
· Bentônicas.
· Metagênese: mudança na origem, isto é, mudança na forma de reprodução. Medusa: reprodução sexuada > pólipo > colônia> reprodução assexuada. Isso diminui a competição entre indivíduos da mesma espécie. Desenvolvimento indireto (existe metamorfose, que é a mudança da forma corporal).
CIFOZOÁRIOS
ANTOZOÁRIOS!!!
	MUTUALISMO NÃO É UMA ASSOCIAÇÃO OBRIGATÓRIA
· Corais
· Formam os recifes e, consequentemente, um ecossistema MUITO importante
Há uma competição muito intensa por espaço
TIPOS DE RECIFES
OBS: branqueamento dos corais. Esse fenômeno é descrito genericamente como a perda parcial ou total da pigmentação dos corais, podendo envolver tanto a perda de pigmentos fotossintéticos das zooxantelas, como a expulsão destas pelo coral hospedeiro. Leva os seres à morte por uma série de fatores, coo o aumento da temperatura do mar (há uma tendência da microalga fazer fototranspiração, o que é ruim para a microalga), poluição e acidificação. Em síntese, é o abandono das microalgas dos corais, voltando a ser transparentes, ficando evidente o esqueleto calcário que o coral construiu. Corresponde a um processo que antecede a morte.
OBS2: protetor solar x associação entre corais e zooxantelas
VERMES
· Verme não é um filo, mas uma forma popular de se referir a certos animais: invertebrados, de corpo alongado e mole
· Minhoca, solitárias, lombrigas, planárias, poliquetas...
PLATELMINTOS
· Não há um consenso quanto a sua posição evolutiva. Acredita-se que se originou da mesma linha que originou os deuterostomados; 
· Vermes achatados;
· Sem sistema respiratório (não possuem órgãos especializados em fazer trocas gasosas);
· Não conseguem evitar a desidratação de maneira acentuada;
· Triploblásticos ou triblásticos (três tecidos embrionários): endoderme, mesoderme e epiderme;
· Mesênquima: tecido derivado da mesoderme;
· Apresentam uma cavidade digestória, chamada de cavidade gastrovascular – cnidários e platelmintos possuem um trato digestório incompleto (por onde entra o alimento é também por onde sai);
· Gânglios nervosos: aglomerados de corpos celulares de neurônios, que ocorrem em todo o corpo – “sistema” nervoso ganglionar
· Cabeça: 
· Cérebro, não. Gânglios cerebroides, que atuam como se fossem um cérebro
· Ocelos (percebem estímulos luminosos) e aurículas (percebem ondas mecânicas);
· Estruturas osmorreguladoras: protonefrídeos 
· Bulbo flama (também chamada de célula flama ou solenócito): estrutura que é, erroneamente, considerada como excretora
· Bilatérios (o corpo só possui um plano de simetria)
CLASSE TURBELLARIA (TURBELÁRIOS) – PLANÁRIAS
· Aquáticas ou terrestres 9sempre ocorrendo em ambientes úmidos)
CLASSE TREMAODA (TREMATÓDEOS)
· Tem representantes parasitas, como Schistosoma mansoni – provoca a esquistossomose ou barriga d’água
· OBS: adaptações de vermes ao endoparasitismo. As ventosas/ganchos são estruturas que possibilitam a fixação do verme no hospedeiro; fermentação lática (metabolismo anaeróbio); revestimento corporal indigesto (quitinoso); R estrategistas (produzem MUITOS descendentes) 
CLASSE CESTODA (CESTÓDEOS)
· Ex: Taenia spp.
· Ausência de cavidade digestória
· Taenia saginata
· Taenia solium
FILO DOS NEMATÓDEOS
#LOMBRIGA – exemplar mais conhecido do grupo e a teremos como exemplar para falar do grupo
· Asquelminto: animais invertebrado pseudocelomados
· Triploblásticos ou triblásticos (daqui para frente, todos os animais terão essa carcterística);
· Pseudocelomados (pseudo = falso; celoma = cavidade que ocorre no corpo do embrião delimitado pela mesoderme): o celoma se encontra delimitado parcialmente pela mesoderme e pela endoderme, conferindo uma maior complexidade anatômica. Esse pseudoceloma propicia a existencia de uma espécie de sistema circulatório rudimentar – o líquido pseudocelomático circula pelo corpo devido às contrações e relaxamentos das musuclatura do nematódeo, levando nutrientes para todas as partes corpóreas;
· Trato digestório completo: ocorre dois orifícios (boca e ânus), significando que o animal tem um fluxo de alimentos com único sentido – os resíduos da digestão não se misturam ao alimento, aumentando a eficiência da digestão (daqui para frente, todos os animais terão essa característica);
· OBS: protostomia (a boca é formada primeiro durante o desenvolvimento embrionário, só depois o ânus se desenvolve);
· Muitas espécies se adaptaram em viver no corpo de outros animais, principalmente vertebrados – o filo Nematoda tem muitos parasitas, isto é, está muito associado à verminoses;
· Ecdisozoários: animais que realizam ecdises ou mudas. Trocam sua cutícula quitinosa;
· “Sistema” nervoso ganglionar;
· Protonefrídeos, estruturas tubulares com um único orifício (como se fossem nefros primitivos). Nos nematódeos, realizam excreção (eliminação de resíduos do metabolismo). Podem ser de dois tipos:
· Células H;
· Solenócitos;
· REPRODUÇÃO:
· Dioicos, mas não necessariamente haverá diferença morfológica entre femea e macho. Nos nematódeos, há diferença morfologica entre os dois;
· Fecundação interna
· Desenvolvimento indireto 
FILO MOLLUSCA (MOLUSCOS)
· Corpo mole;
· Ocorrem nos ambientes terrestres, aquáticos e semi-aquáticos (ficam dentro e fora d’água) – a maioria das espécies é aquática e marinha;
· Corpo dividido em cabeça, massa visceral (normalmente protegida pelaconcha) e pé (origina-se de uma região próxima ao estômago);
· Celomados #esquizoceloma, sendo o primeiro filo dos animais que tem o celoma, uma cavidade mesodérmica. OBS: o esquizolemoa é uma cavidade mesodérmica que se origina do afastamento das células mesodérmicas. Assim, podem ter estruturas corporais mais complexas:
· Sistema circulatório (vasos preenchidos por líquido, impulsionado para circular por eles, devido a existência de, ao menos, um coração)
· Hemolinfa (líquido que preenche esse sistema deles): quase sempre tem a proteína hemocianina (análoga à hemoglobina), que contém cobre, conferindo uma coloração azulada;
· Circulação aberta ou lacunar (maioria): a hemolinfa deixa os vasos e preenche a lacuna ou hemocele; a velocidade do fluxo é menor. Ex: lesma;
· Circulação fechada: constitui-se de vasos capilares; a velocidade do fluxo de hemolifa (levando mais rapidamente oxigênio, nutrientes...) é maior – os moluscos que possuem esse tipo de circulação conseguem crescer mais e ser mais ágeis. Ex: polvo
· Sistema respiratório
· Respiração cutânea (fazem trocas gasosas pela pele, desprovida de substâncias impermeabilizantes);
· OBS: repiração “pulmonar” #cavidade do manto ou cavidade paleal. Os moluscos não têm um pulmão propriamente dito, mas alguns têm esse tipo de respiração. Certos moluscos têm uma cavidade entre o manto e a concha, conseguindo contrair e retrair essa cavidade, semelhante aos moviemntos de um pulmão;
· Respiração branquial (maioria): as brânquias são vasos que se projetam para o corpo do animal – se ficarem em contato com o ar, o animal morrerá desidratado;
· Metanefrídeo: estrutura tubular com dois orifícios, um órgão excretor
· Hepatopâncreas: realiza a via metabólica ciclo da ornitina, formando a ureia 
· Sistema digestório completo
· Rádula: presente em quase todos os moluscos, está associada à alimentação, como se fosse uma língua raspadora; rígida por ter constituição calcárias; constituição quitinosa
· Triblásticos
· Caramujos ou caracóis
· Representantes dos gastrópodes
· Terrestres ou seimi-aquáticos
CLASSE DOS BIVALVES OU PELECÍPODES
· Bentônicos;
· No geral, são filtradores;
· Nem todas as ostras conseguem formar pérolas 
· As que conseguem, são chamadas de ostras perlíferas – a ostra vem de um mecanismo de defesa da ostra.
· Únicos moluscos desprovidos de rádula;
· Podem ter estruturas sensoriais bem desenvolvidas.
CLASSE DOS CEFALÓPODES
· Seus pés são modificados em tentáculos;
· TODOS são marinhos;
· Sistema nervoso bem desenvolvido – um sinal disso é os seus olhos altamente complexos;
· Representantes:
· Polvos. Não possuem concha, ótimas camuflagens (muito ligado ao SNC)
· Cromatóforos: células repletas de pigmentos e possuem citoesqueleto quer permite sua deformação
FILO ANNELIDA (ANELÍDEOS)
· Protostomados (durante seu desenvolvimento embrionários, formam, primeiro, a boca), assim como os moluscos, nematódeos e artrópodes 
· Corpo dividido em anéis: metameria (durante o desenvolvimento, ocorre uma segmentação corporal, isto é, o corpo do animal pe dividio em segmentos ou metâmeros)
· Forma de deslocamento mais eficiente do que os que não têm metameria 
· Celomados – esquizocelomados 
· Sistema circulatório
· Circulação fechada
· Sangue (líquido corporal há hemoglobina) – essa hemoglobina é oxigenada pela superfície corporal
· Respiração cutânea 
· Sistema digestório completo
· OBS: fezes das minhocas. As minhocas fazem parte da mesofauna edáfica (termo empregado para uma comunidade de animais com porte médio e que vivem naturalmente no solo, como minhocas, formigas e centopéias) – constroem galerias no solo, possibilitando que ocorra a aeração natural do solo. Um solo despido mata ou, no mínimo, impaca gravemente essa mesofauna edáfica. Minhocas são animais detritívoros – alimentam-se do solo – tirando a matéria orgânica do solo e, ao expelir suas fezes, acabam expelindo uma matériaorgânica já em um processo avançado de decomposição: o húmus tem um potencial altíssimo de adubar o solo (tem resíduos do metabolismo da minhoca, como a uréia).
· Metanefrídeo: exreção de resíduos metabólicos – cada segmento tem um par de metanefrídeos;
· Clitelo;
· Minhocas e sanguessugas, no geral, são monoicos (hermafroditas). Apesas disso, NÃO conseguem fazer autofecundação – fazem fecundação cruzada e externa (o gameta de um animal fecunda o gameta de outro animal)
· As minhocas recebem esperma de outras, sendo estimuladas a fazer uma casquinha quitinosa ao redor do clitelo, deslizando pelo seu corpo e coletando os óvulos;
· O casulo escorre pelo corpo recebendo os óvulos;
· Ocorre entre o casulo e a minhoca;
· Quando se solta forma os embriões que se desenvolverão e formarãos as minhocas. 
· SEM cerdas;
· Sanguessuga ou hirudíneos ou aquetas 
· Na maioria, semiaquáticos;
· Ventosa oral é onde está a boca;
· Sua saliva contém substâncias anestésicas, analgésicas e anticoagulantes.
· Poliquetas
· Normalmente são dioicos;
· Jogam seus gametas na água;
· Fecundação externa e cruzada, desenvolvimento indireto, existindo fase larval.
FILO ARTHROPODA (ARTRÓPODES)
PELO NÚMERO DE PATAS, CONSEGUIMOS DIFERENCIAR OS GRUPOS DOS ARTRÓPODES!
TODO ARTRÓPODE TEM CIRCULAÇÃO ABERTA!
· Artrópode significa PÉ ARTICULADO, referindo-se às patas desseas animais – mas os artrópodes têm TODO o seu corpo articulado
· Articulações entre os tagmas e os apêndices corporais.
· Metameria (tagmatização*) – análoga à metameria dos anelídeos e à metameria dos cordados –, conferindo uma melhor capacidade de explorar o meio
*Tagma é a fusão de metâmeros.
· Ecdisozoários (troca sua cutícula quitinosa para crescer);
· Exoesqueleto rígido – essa rigidez é devida ou ao calcário ou aos cerídeos;
· Circulação aberta ou lacunar, o que acaba limitando seu tamanho corporal.
Os grupos que compõem o filo dos artrópodes são Trilobita † (extinto), Chelicerata, Crustacea (subfilo – é um erro esperado aparecer como uma classe) e Uniramia.
SUBFILO DOS UNIRRÂMIOS (INSETOS E MIRIÁPODES)
#Cada apêndice corporal é um único ramo, no sentido de não haver bifurcação
CLASSE INSECTA (INSETOS)
[Utilizaremos como modelos a barata e o gafanhoto]
· Passaram por uma intensa irradiação adaptativa;
· Corpo dividido em três tagmas (exclusivo dos insetos)
· Cabeça
· Díceros: um par de antenas, importantes estruturas sensoriais, que captam estímulos químicos e mecânicos
· Olhos compostos: captam o estímulo luminoso. OBS: ocelos, possibilitam a percepção de pequenas variações sutis na intensidade luminosa, são facultativos!
· Mandíbulas, usadas na alimentação. OBS: peças bucais – variam de inseto para inseto, raros são os que têm a capacidade de ferir a nossa pele
· Tórax – patas e asas precisam que contrações musculares ocorram para funcionar
· Apêndices locomotores 
· Hexápodes (seis patas)
· Ápteros, dípteros ou tetrápteros #asas (quando existirem). OBS: a maioria dos insetos é alada, mas existem insetos que nunca formam asa (ápteros), como piolhos e traças de livro
· Traqueia – através dela, os músculos são oxigenados
· Abdome
· Traqueia
· Cecos gástricos* 
· Cecos intestinais modificados (túbulos de Malpighi);
*Ceco, anatomicamente falando, é como uma “rua sem saída” no trato digestório do anima, isto é, uma evaginação do trato digestório. Os cecos servem para ampliar a superfície de contato entre a parede do trato intestinal e o alimento, otimizando a digestão.
· Sistema nervoso ganglionar;
· Respiração traqueal 
· Uricotélicos: excretam o ácido úrico e outras purinas #perdem pouca água para o ambiente durante a excreção #perdem pouca água ao eliminar resíduos nitrogenados;
· REPRODUÇÃO:
· Dioicos 
· A maioria possui dimorfismo sexual 
· Fecundação interna #todos os insetos copulam
· OBS: a reprodução NÃO precisa da água, MAS o desenvolviemnto dos filhotes dos mosquito PRECISA da água
· Tipos de desenvolvimento
· Direto ou ametábolo (sem metamorfose). Ex: traças 
· Indireto 
· Hemimetábolo. Ex: baratas e gafanhotos 
· Holometábolo (passam por uma grande modificação corporal): passam pelos estágios ovos, larva (tapuru paramoscas, lagartas para borboletas e mariposas, taturanas...), pupa e adulto. Ex: moscas e mosquitos
OBS: ninfa é o nome dado pela fase jovem do inseto.
CLASSE MYRIAPODA (MIRIÁPODES)
· Muitas patas;
· O grupo dos miriápodes é composto pelas classes quilópodes e diplópodes:
· Quilópodes: predadores, peçonhentos. A lacraia, por exemplo, tem o primeiro par de patas modificado em ferrões que inoculam seu veneno
· Corpo dividido em cabeça e tronco
· Diplópodes: NÃO são peçonhentos; são detritívoros.
· Cabeça
· Díceros (um par de antenas)
· Olhos compostos 
· Mandíbulas 
· Túbulos de Malpighi
· Tronco
· Quilópodes: 1 par de patas por segmento. Ex: lacraia
· Diplópodes: 2 pares de patas por segmento. Ex: embuá 
· Respiração traqueal
· Uricotélicos
· REPRODUÇÃO:
· Fecundação interna
· Desenvolvimento direto
SUBFILO DOS CRUSTÁCEOS
OBS: muitas vezes, os crustáceos são chamados de classe, o que NÃO é verdade, apesar de ser um erro esperado em provas!
#lagosta 
	Em sua maioria, os crustáceos são aquáticos – do resto, a maioria é semi-aquática, mas existem os terrestres, como os tatuzinhos-de-jardim. No ambiente marinho, aprenderam a usar o cálcio e o carbonato que está na água para conferir rigidez ao seu exoesqueleto quitinoso.
· Exoesqueleto quitinoso;
· Quitosana (carboidrato sulforado);
· Amoniotélicos;
· Corpo dividido em dois tagmas
· Cefalotórax
· Tetráceros (dois pares de antenas, um mais longo e, outro, mais curto);
· Olhos penduculados (não ficam presos, mas em hastes); 
· Dois pares de mandíbula;
· Maxilípedes (patas maxilares): levam o alimento até as mandíbulas – são bem desenvolvidas em camarões, animais detritívoros;
· Brânquias, utilizadas para a oxigenação da hemolinfa, que sempre tem hemocianina;
· Vísceras digestórias, onde mais ocorrem as proteínas com potencial alergênico;
· Decápodes (considerando as patas de origem toráxica) – o primeiro par de patas (quelas) é modificado em pinças
· Abdômen 
· Parte mais musculosa em camarões
· REPRODUÇÃO
· Dióicos
· Fecundação externa
· Desenvolvimento indireto com presença de vários estágios larvais. Isso é importante por favorecer uma população enorme com baixa competição intraespecífica desse grupo; além disso, 
· Os principais constituintes do zooplâncton são microcrustáceos, como o krill – lembrando que o zooplâncton deve ser tratados como uma comunidadde (populações de espécies diferentes habitam o mesmo local)
OBS: período do defeso da lagosta e do carangueijo – período proibido para a captura desses animais.
SUBFILO DOS QUELICERADOS (CHELICERATA)
· As quelíceras são patas modificadas que funcionam como se fossem mandíbulas;
· NÃO possuem mandíbula;
· Classes merostomata (sem representantes no Brasil) e arachnida
CLASSE MEROSTOMATA (MEROSTOMADOS)
#carangueijos-ferradura (marinhos)
CLASSE ARACHNIDA (ARACNÍDEOS) 
(Ácaros, opiliões, aranhas e escorpiões)
· Impregnação de cerídeos no seu exoesqueleto quitinoso, assim como fazem os unirrâmios #analogia
· Uricotélicos;
· Na base da suas coxas, há as glândulas coxais, que excretam o ácido úrico
· Corpo divididos em dois tagmas:
· Cefalotórax
· Abdome
· Áceros (sem antenas), mas conseguem perceber estímulos mecânicos – as aranhas, inclsuive, utilizam pedipalpos (patas modificadas) para sentir esses estímulos; os escorpiões têm os pedipalpos modificados em pinças
· ALGUNS NOMES:
· Agulhão: ferrão do escorpião, utilizado para inocular o veneno
· REPRODUÇÃO
· Fecundação interna;
· Dióiocos;
· Dimorfismo sexual – no geral, as fêmeas são bem maiores do que os machos;
· Desenvolvimento direto; 
· Octópodes (quatro pares de patas);
· Pulmões foliáceos ou filotraqueias, estruturas laminosas por onde passa a hemolinfa, e o ar que passa por elas, oxigena a hemolinfa. Mas alguns, possuem, também, traqueias, análogas às traqueias dos unirrâmios;
· Carrapatos e ácaros
· OBS: alguns ácaros podem provocar acne. Esta é dividida em pústulas (espinhas) e comedões (cravos)
· Os carrapatos são como ácaros gigantes e são hematófogos
· Opiliões 
· Presas das lagartixas
PROTOSTOMADOS E DEUTEROSTOMADOS
	Essa classificação só é válida para aqueles animais que têm o trato digestório completo.
· PROTOSTOMADOS (ANELÍDEOS, MOLUSCOS, ARTRÓPODES E NEMATÓDEOS) #boca vem primeiro
· DEUTEROSTOMADOS (EQUINODERMOS E CORDADOS) #ânus vem primeiro 
FILO ECHINODERMATA (EQUINODERMOS)
ECHINO: ESPINHOSPROJEÇÕES ESPINHOSAS
DERMATA: PELE
#estrela-do-mar #bolacha-do-mar #ofiúro #pepino-do-mar #lírio-do-mar
· Habitat marinho exclusivo – por isso o nome popular desses animais costuma terminar em “do-mar”;
· Deuterostomados;
· Endoesqueleto calcário de origem mesodérmica;
· Enterocelomados (lembrando que o celoma é uma cavidade mesodérmica): a formação do celoma vem do instestino primitivo e, por isso, encontra-se ao redor do trato digestório;
· Sistema hidrovasculas ou ambulacrálio #sistema multifuncional:
· Sistema de canais preenchido pela água do mar para que essa água possa fazer a respiração; excreção; locomoção; circulação;
· REPRODUÇÃO
· Fecundação externa;
· Desenvolvimento indireto;
· Processo de regeneração;
· Simetria secundária: quando larva, simetria bilateral; depois da metamorfose, simetria radial.
FILO CHORDATA (CORDADOS)
· Passou por uma grande irradiação adaptativa;
· Notocorda (pelo menos quando embrião): estrutra que lembra um bastão, é alongada, localiza-se na parte dorsal do embrião; importante para a orientação corporal e sustentação
· Comum de desaparecer;
· NÃO origina a coluna vertebral 
· Tubo neural DORSAL (fica em cima da notocorda);
· Fendas faringeanas ou fendas branquiais: no caso dos mamíferos, fecham-se;
· Cauda musculosa pós-anal (pelo menos quando embrião);
· Metameria;
· Endóstilo: estrutura que ocorre no embrião, no interiro da boca. Costuma ter células ciliadas que, quando persistem, auxiliam na deglutição. OBS: glândula tireoide. 
Os subfilos do filo dos cordados são:
· UrochordataProtocordados (são os cordados mais antigos) – NÃO tem valor taxonômico
· Cephalochordata
· Vertebrata (craniata)
SUBFILO UROCHORDATA E SUBFILO CEPHALOCHORDATA
#ascídias #anfioxos 
· TODOS são marinhos.
SUBFILO VERTEBRATA OU CRANIATA (VERTEBRADOS OU CRANIADOS)
FOQUE NO ESTUDO DOS PEIXES, ANFÍBIOS, RÉPTEIS E MAMÍFEROS!!!
· TODOS têm crânio, mas nem todos têm vértebras, como as feiticieras ou peixes-bruxas;
· Divididos em dois grupos:
· Ciclostomados ou agnatos: boca circular, pois não possuem mandíbula, como as lampreias e feiticeiras;
· Gnatostomados: mandíbula na boca
· Não tetrapódes;
· Tetrapódes 
· Anamniotas: anfíbios; 
· Amniotas. 
 PEIXES
· Mandíbula – todo animal que tem mandíbula, usa-a como ferramenta.
CLASSE CHONDRICHTHYES (PEIXES CARTILAGINOSOS)
#tubarões #arraias
· Maioria marinha;
· Predadores;
· Toque à distância #linha lateral
· Os tubarões possuem um sistema de linhas laterais de cada lado do corpo e da cabeça. São constituídas por pequenos canais com poros minúsculos, sob os quais há células com cílios. Essas células, assim como a linha lateral, captam as vibrações do som #ondas mecânicas 
· Por isso que suas presas procuram se esconder em áreas de águas turbulentas – por isso essa zona de turbulência é o local mais provável de sermos mordidos por acaso 
· Ampolas de Lorenzini #percepção de campo elétrico;
· Uremia fisiológica. A uréia é importante para a regulação osmótica de seus fluidos corporiais – ela atrai uma certa quantidade de água para si, o que permite ao animal se manter em isotonia com a água do mar #estratégia osmorregulatória
OBS: Porto do Soape x Recife e Jaboatão x atração de tuburões.
· Respiração branquial;
· As arraias têm um orifício, chamado espiráculo, que se abre e se fecha
· Dióicos; dimorfismo sexual; fcundação interna – o macho introduz seus clásperes na cloaca da fêmea para transferir seus espermas
CLASSE DOS OSTEÍCTES (PEIXES ÓSSEOS)
#cavalo-marinho
· Cordados com a maior biodiversidade;
· Actinopterygil, Actinistia e Dipnoi; 
· Toque à distância #linha lateral;
· Circulação fechada (TODOS os animais vertebrados);
· Sangue (hemácias nucleadas – os mamíferos são a exceção);· Circulação simples e venosa;
· Anatomia do coração x dinâmica da circulação de sangue com o coração
· Coração bicavitário 0 o átrio recebe o sangue o ventrículo ejeta esse sangue para fora
· Sangue com baixa saturação #sangue venoso
· Quando o sangue passa pelo coração, este ejeta o sangue para as brânquias, aumentando a saturação de O2 e a partir desse momento, o sangue é chamada de arterial
· Encéfalo, fígado, rins, trato digestório, musculatura
· O coração do peixe é uma bomba musculosa não tão forte, mas sua musculatura é a responsável em impulsionar esse sangue pelos vasos
· Coração bicavitário (apena um átrio e um ventrículo)
· PEIXES PULMONADOS
· O que falarmos sobre o coração dos anfíbios é válido para os peixes pulmonados;
· Circulação simples e venosa #circulação dupla;
· Coração tricavitário (dois átrios e um ventrículo).
· REPRODUÇÃO
· Dióicos. OBS: dependendo da espécie, pode acontecer uma mudança natural de sexo – o hermafroditismo sequencial (o animal chega a sua maturidade sexual e, à medida que envelhece, muda de sexo), como é o caso do peixe-palhaço e da tilápia #isso te a ver com a quantidade de genes expressos. NÃO usam cromossomos na determinação de sexo.
· Fecundação externa (lançam seus gametas na água). OBS: ova é o nome popula dos gametas femininos de peixes ósseos.
· O alevino apresenta um saco vitelínico bem desenvolvido (é um anexo embrionário, utilizado para favorecer o seu próprio desenvolvimento). OBS: o ambiente estuarino possui uma salinidade ideal para o desenvolvimento dos alevinos.
· Amoniotélicos (os cartilaginosos são ureotélicos)
· Osmorregulação de peixes ósseos marinhos #como controlam o teor de água e sais no seu corpo
· O que será explicado para os marinhos, é o contrário para os de água doce
· Vive em um ambiente hipertônico (salinidade maior do que a do seu corpo), por isso tende a perder água para o meio o tempo todo – seu corpo é desprovido de substâncias impermeabilizantes, sendo as brânquias por onde perdem mais água
· Para que não morram desidratados, bebem água o tempo todo – os rins e as brânquias trabalham para eliminar o excesso de sais da água ingerida #urina pouco volumosa e bastante concentrada de sais #rins eliminar por transportes ativos
· Osmorregulação de peixes ósseos de água doce
· Corpo com uma concentração de sais maior do que a que ocorre na água, tendendo a ganhar água em excesso pelas brânquias e na circulação sanguínea
· Para resolver isso, seus rins (bem mais desenvolvidos) produzem muita urina para eliminar o excesso de água ganhado pelas brânquias #urina praticamente o tempo todo e só bebe água quando se alimenta. As branquias fazem transportes ativos, colocando, para o sangue, os sais minerais 
ANFÍBIOS
TETRÁPODES 
#répteis #mamíferos
· Normalmente seus representantes possuem quatro patas
· Cintura: conexão entre o eixo corporal principal e seus apêndices
· Permite que os animais se desloquem muito bem no ambiente fora d’água
· Pele permeável #baixa quantidade de queratina
· Pode ser usada como órgão
· Repleta de estruturas glandulares 
· Defesa: no geral, possuem susbtâncias venenosas 
· OBS: sapo cururu. Na época do ano em que mal chove #épocas mais secas, a quantidade de queratina aumenta, fazendo a respiração cutânea ficar pouco expressiva.
· Respiração pulmonar. OBS: pulmões saculiformes (não têm uma ampla área para fazer trocas gasosas, não sendo tão eficientes)
· Baixa taxa metabólica basal
· A respiração cutânea é apenas auxiliar, principalmente em rãs e pererecas
· Glândula paratoide: concentra bastante veneno no seu interior 
· Ureotélicos 
· Sua urina NÃO é venosa 
· Membrana timpânica exposta, o que denuncia que percebem ondas mecânicas
· Ontogênese com metamorfose 
· Duas vidas (aqua´tica e terrestre)
· Larva: respiração branquial 
· Amoniotélico 
· Salamandras
· Axolote/tritão: permanece com as características larvais por toda a vida
· Cecílias ou cobras-cegas
· Desenvolvimento direto 
RÉPTEIS
O que está indicado em cinza, é um grupo natural!
É UM GRUPO QUE ABRANGE VÁRIAS CLASSES.
AMNIOTAS
· Âmnio ou bolsa amniótica (anexo embrionário que garante um ambiente líquido para o embrião #líquido amniótico, para que o embrião não morra desidratado durante o seu desenvolvimento);
· Cório e alantoide: anexos embrionários que realizam trocas gasosas:
· O alantoide tem a função de armazenar resíduos metabólicos;
· O cório envolve o embrião e os anexos embrionários – nos mamíferos, o cório participa da formação da placenta;
· Maioria ovípara
· No ovo, é na região da gema que se forma o embrião; a clara é importante como suporte nutricional;
· REPRODUÇÃO
· Fecundação interna no corpo da fêmea
· Uricotélicos, assim como os aracnídeos, miriápodes e insetos (perdem poquissíma água através da excreção);
· Pele queratinizada: a epiderme apresenta uma camada córnea bem desenvolvida (a região onde há uma grande quantidade de queratina) #superfície impermeável – não há como eles fazerem respiração cutânea, daí vem a importância de terem pulmões bem desenvolvidos, entende?!
· Animais de sangue frio (baixa taxa metabólica basal);
· Pulmões alveolares (maior superfície de contato com o ar, fazendo as trocas gasosas ocorrerem de maneira mais eficiente);
· Exposição ao sol x Répteis: ao amanhecer, tendem a ter uma letargia por causa da baixa taxa metabólica basal, e a exposição solar o faz despertar desse quadro.
TESTUDÍNEOS OU QUELÔNIOS
(Jabutis, cágados, tartarugas)
· Répteis mais primitivos;
· Apresentam casco (carapaça e plastrão);
· Os cágados são semi-aquáticos, os jabutis são terrestres e as tartarugas são aquáticas;
· O Brasil tem cinco espécies diferentes de tartarugas marinhas
· As tartaurgas não conseguem esconder as partes do seu corpo dentro de seu casco;
· As tartarugas marinhas e o Projeto Tamar #conscientização da preservação do ambiente marinho;
· Grande longevidade: 
· Dieta com muitos nutrientes antioxidantes #bom combate aos radicias livres, fazendo o ritmo de envelhecimento dos seus órgãos ser bem lento;
· Ovíparos
· Ovos se desenvolvem fora da água e enterrados;
· R estrategistas;
· O QUE DEFINE O SEXO DAS TARTARUGAS MARINHAS?! Isso depende da temperatura da areia durante o período de incubação – as temperatuas mais baixas favorecem a produção de machos, as temperaturas mais elevadas favorecem a produção de fêmeas.
CLASSE LEPIDOSAURIA (LEPIDOSSAUROS) #ESCAMADOS
(Lagartos e serpentes) 
· Escamas epidérmicas cobrindo a pele;
· Coração tricavitário com circulação cardíaca dupla e incompleta;
· Maioria ovípara;
· As tuataras possuem um “terceiro olho”;
· Ordem Squamata (escamados)
· Escamas;
· Subordem Lacertilia (lagartos) – iguanas, camaleões, calangos 
· Subordem Ophidia (serpentes) 
· Família Boidae (jiboias ou cobras-de-veado, sucuris) #cobras constritoras 
· Dentição áglifa: sem presa inoculadora de veneno;
· Sem glândulas salivares modificadas em glândulas de veneno (não produzem veneno);
· Sínfise mandibular;
· Família Colubridae (falsas-corais, cobras-verdes)
· Dentição opistóglifa: a presa está localizada mais para trás da boca;
· Família Elapidae (corais verdadeiras)
· Dentição proteróglifa (a localização da presa fica logo na frente da sua boca)
· Soro anti-elapídico;
· OBS: soro antiofídico – para produzi-lo, os pesquisadores do Instituto Butantan coletam o veneno da serpente, diluem e injetam em cavalos para que estes produzam anticorpos 
· Família Viperidae (víboras ou viperídeos) – cascavel, jararaca e surucucu
· Surucucu – soro anti-laquético; veneno necrosante;
· Cascavel – soro anti-crotálico; venenos causa problemas neurológicos;
· Jararaca – soro anti-botrópico; veneno provoca muita hemorragia e grande problemas de coagulação;
· Fosseta loreal ou lacrimal: orifícios termossensível – são excelentes em notar mudanças de temperatura;
· Dentição solenóglifa;
· OBS: picada por serpentes peçonhentas – o que fazer? Levar a um hospital especializado rapidamente, compressa gelada na região para diminuir a ação dos peptídeos das proteínas do veneno. O torniquete NÃO é indicado!!!
· As serpentes podempassar meses sem comer;
· Incapacidade de escutar – percebem ondas mecâncias por causa do contato com o solo e só;
· Visão muito ruim, tendo que se basear pelo seu olfato #órgão de Jacobson (usado para captar compostos odoríferos).

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