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Vacinas - Rede de Frio II

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Caixa térmica de uso diário
• Colocar as bobinas reutilizáveis ambientadas (0°C) nas laterais internas da caixa.
• Posicionar o sensor do termômetro no centro da caixa, monitorando a
temperatura até atingir o mínimo de +1°C.
• Acomodar os imunobiológicos no centro da caixa em recipiente plástico para
melhor organização e identificação.
• IMPRESCINDÍVEL O MONITORAMENTO CONTÍNUO DA TEMPERATURA.
• Trocar as bobinas reutilizáveis sempre que necessário, quando a temperatura
máxima atingir +7°C.
• Manter a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta e distante de fontes de
calor.
• Retornar as bobinas para congelamento.
• Lavar e secar cuidadosamente as caixas, mantendo- -as abertas até que estejam
completamente secas.
• Guardá-las abertas e em local ventilado.
87.(UFF 2019)Sobre os imunobiológicos, é correto afirmar que:
A) a administração da vacina BCG é feita por via intramuscular na região do
músculo deltoide.
B) o correto acondicionamento e conservação de doses de vacinas aspiradas de
frasco multidose é em seringas.
C) todas as vacinas, produtos termolábeis, devem ser armazenadas e
conservadas nas salas de imunização em temperaturas entre +2ºC e +8ºC, ideal
+5ºC.
D) as doenças sarampo, caxumba e rubéola são protegidas pela vacina tríplice
bacteriana.
E) a ocorrência de febre acima de 38,5ºC, após a administração de uma vacina,
constitui contraindicação à dose subsequente. Letra C
88. (VUNESP 2019) Conforme planejamento anual, na primeira semana de abril,
será disponibilizada a vacina contra gripe para todos os funcionários. Para
garantir sua qualidade, esse imunobiológico deverá ser mantido, em nível local,
na temperatura de
A) –2 ºC a +2 ºC.
B) +2 ºC a +10 ºC.
C) –8 ºC a –2 ºC.
D) +5 ºC a +10 ºC.
E) +2 ºC a +8 ºC.
Letra E
89. (FCC TRT 2ª 2018) As atividades executadas no âmbito da cadeia de frio de
imunobiológicos podem apresentar um risco potencial à saúde do trabalhador. Para
atividades em câmaras frias o Ministério da Saúde recomenda o uso, dentre outros,
de
A) touca balaclava (touca ninja de lã), preferencialmente cor escura com abertura na
região dos olhos.
B) bota de couro impermeabilizada para câmara frigorífica, cano baixo e forrada com
lã.
C) luva de pelica impermeabilizada, com revestimento de lona de nylon e de cano
longo.
D) japona de comprimento acima do joelho, sem capuz, manga 3/4 (na altura do
cotovelo) e sem bolsos externos.
E) meia de lã, cano curto até 15 cm acima do tornozelo, preferencialmente de cor
clara.
Letra A
90. O Programa Nacional de Imunizações conta com a Rede de Frio. Em relação ao assunto,
assinale a alternativa correta.
A) A estrutura da Rede de Frio organiza-se em três instâncias, com fluxos de armazenamento
e distribuição, sendo elas: Federal, Nacional e Municipal.
B) A Instância Federal, nas unidades federadas, incorpora as Centrais Federais de Rede de Frio
(CFRFs), subordinadas às Secretarias Federais de Saúde, ocupando posição estratégica para
distribuição.
C) A Instância Estadual organiza-se em 47 centrais estaduais de armazenamento e
distribuição de imunobiológicos, geralmente localizadas nas regionais de saúde das unidades
federadas do Brasil e sob responsabilidade técnico-administrativa das coordenações
estaduais de imunizações e das secretarias municipais de saúde.
D) Na Instância Estadual, as Centrais de Rede de Frio realizam armazenamento e distribuição,
com câmaras frias positivas (+2ºC a +8ºC) e negativas (-25ºC a -15ºC), a depender da
demanda.
E) É a Instância Estadual que ocupa posição estratégica na Rede de Frio, uma vez que
concretiza a Política Nacional de Imunizações por meio da administração de imunobiológicos
de forma segura na atenção básica ou assistência, estando em contato direto com o usuário
final da cadeia de frio.
Letra D
91. (CESGRANRIO 2017) A cadeia de frio necessita de equipamentos adequados
para manter a temperatura de conservação dos imunobiológicos.
O seguinte equipamento de refrigeração é recomendado para a manutenção da
temperatura de imunobiológicos de +2°C a +8°C:
A) caixa térmica com gelo em barra
B) refrigerador de uso doméstico
C) bobina térmica de poliestireno
D) refrigerador tipo frigobar
E) câmara refrigerada
Letra E
Organização dos imunobiológicos no refrigerador doméstico
Nos refrigeradores domésticos, os imunobiológicos devem ser organizados por tipo
(viral ou bacteriano) e acondicionados nas 2ª e 3ª prateleiras, colocando-se na frente
os produtos com prazo de validade mais curto para que sejam utilizados antes dos
demais.
Recomendações:
1. Não acondicionar imunobiológicos na 1ª prateleira nem no compartimento inferior
(gaveta) desses equipamentos;
2. Colocar garrafas preenchidas com água misturada a um corante (azul de metileno,
anil;
3. As garrafas devem ser dispostas de maneira a permitir a circulação do ar frio entre
elas;
4. Não substituir as garrafas por bobinas reutilizáveis.
Limpeza do refrigerador doméstico
A limpeza do refrigerador deve ser feita a cada 15 dias ou quando a camada de gelo do
congelador atingir 0,5 cm.
Recomendações:
1. Prepare as caixas térmicas para acondicionar os imunobiológicos;
2. Espere o tempo necessário (mais ou menos 30 minutos) até que o ambiente interno
da caixa térmica esteja na temperatura recomendada, ou seja, entre +2ºC a +8ºC (o
ideal é +5ºC;
3. Transfira os imunobiológicos para a caixa térmica após a ambientação, vedando-a
com fita adesiva larga. Depois de remanejar os imunobiológicos para a caixa
térmica, proceda à limpeza do refrigerador;
Limpeza do refrigerador doméstico
Recomendações:
4. Registrar no formulário de controle de temperatura o horário de desligamento do
refrigerador.
5. Desliguar a tomada e abra as portas do refrigerador e do congelador.
6. Esperar até que todo o gelo aderido se desprenda das paredes do congelador sem
utilizar faca ou outro objeto pontiagudo para a remoção do gelo.
7. Não mexer no termostato para não alterar o padrão de temperatura.
Limpeza do refrigerador doméstico
Recomendações:
8. Limpe as áreas externa e interna do refrigerador usando um pano umedecido em
solução de água com sabão neutro ou sabão de coco.
Notas:
• Não jogue água no interior do refrigerador.
• Limpe a parte posterior do refrigerador (grade e motor) com pano umedecido e
enxugue-a com pano seco.
• Mantenha as portas fechadas por um período de uma a duas horas.
92. (FUNRIO 2016) A conservação dos imunobiológicos pode ser realizada nos
refrigeradores de uso doméstico. Para garantir o adequado armazenamento das vacinas,
algumas medidas de segurança devem ser adotadas pelos serviços de saúde para garantir
o adequado uso desses equipamentos. Assinale a alternativa correta sobre as medidas
que devem ser observadas.
a) O termostato deve ser ajustado para permitir a temperatura do refrigerador entre +4º
e +6º C.
b) O refrigerador deve estar perfeitamente nivelado e longe da incidência de luz solar
direta.
c) O mapa de registro deve ser fixado no quadro de avisos da sala para permitir o controle
da temperatura no início e no fim da jornada de trabalho.
d) Coloque o sensor do termômetro digital dentro de frasco de vidro.
e) Depois de ajustado, o termostato deverá ser manipulado apenas durante a limpeza do
refrigerador
Letra B
3. (Pref. RJ 2015) Para estocagem dos imunobiológicos em temperaturas entre +2ºC e
+8ºC na sala de imunização, pode ser usado refrigerador tipo doméstico, com
capacidade mínima de 280 litros. O lugar da gaveta grande deve ser preenchido com 12
garrafas de água contendo corante. Esse procedimento tem a finalidade de:
a) aumentar o ar frio da parte inferior onde ficam as vacinas submetidas a
temperaturas negativas
b) estabilizar a temperatura interna quando houver necessidade de abrir a geladeira
c) manter a temperatura das vacinas quando acondicionadas em caixas de isopor
d) tornar lenta a elevação da temperatura interna em caso de falta de energia
Letra D
4. (AOCP 2015) Rede de frios é o sistema de conservação das vacinas ou imunobiológicos
do Programa Nacionalde Imunizações (PNI). Engloba a produção até a administração
dos mesmos, com o armazenamento, transporte e a manipulação destes produtos em
condições adequadas de refrigeração. Em relação aos cuidados que devem ser adotados
com a câmara refrigerada na sala de vacinação, é correto afirmar que
a) deve ser instalada em local ventilado, caso não seja possível, manter a temperatura do
ar condicionado da sala de vacinação entre 16º a 17º para que não ocorra o
aquecimento do refrigerador.
b) nas unidades de saúde com pouca demanda de vacinas, a câmara refrigerada pode
ser substituída por refrigerador de uso doméstico desde que mantenha a refrigeração
ideal entre +2ºC e +7ºC.
c) a leitura da temperatura deve ser feita apenas no início do turno de trabalho, pela
manhã. A temperatura é lida e registrada em formulário, fixado na porta ou na face
lateral da câmara refrigerada.
18 ° a 20°
d) a manutenção da temperatura das câmaras refrigeradas devem ser mantidas 
entre +2ºC e +8ºC, sendo a temperatura de controle set point +5ºC.
e) deve-se limpar o refrigerador, se este for do tipo doméstico, quinzenalmente 
ou toda vez que este apresentar falha na temperatura máxima, uma vez que 
pode levar os imunobiológicos a ficarem sob suspeita devido ao alto calor local.
Letra D
• Fixe no refrigerador o mapa de registro diário para controle da temperatura e
realize sistematicamente a leitura da temperatura no início e no final da
jornada de trabalho
• Instale o termômetro digital de cabo extensor, posicionando o sensor no
ponto mais central da câmara interna sem contato com os produtos ou as
partes do equipamento. Não coloque o sensor dentro de frascos.
93. (FUNCAB 2016) A rede de frio é o sistema utilizado pelo PNI, que tem o
objetivo de assegurar que os imunobiológicos disponibilizados no serviço de
vacinação sejam mantidos em condições adequadas de transporte,
armazenamento e distribuição, permitindo que eles permaneçam com suas
características iniciais até o momento da sua administração. Frente ao exposto,
sobre armazenamento de imunobiológicos, é correto afirmar que, na sala de
vacinação, todas as vacinas devem ser armazenadas entre:
a) -1°C e -7°C, sendo ideal -4°C.
b) +2°C e + 8°C, sendo ideal +2°C.
c) +1°C e+7°C, sendo ideal +4°C.
d) +2°C e +8°C, sendo ideal +5°C.
e) -2°C e-8°C, sendo ideal -5°C.
Letra D
94. (CESPE 2013) O Programa Nacional de Imunizações preconiza que, para a estocagem e
manutenção da qualidade dos imunobiológicos, a temperatura interna das geladeiras da
sala de vacinação da unidade de saúde deve ser graduada entre +2 ºC e +8 ºC. A equipe de
enfermagem é responsável pela realização da leitura diária da temperatura desses
equipamentos no início e no final da jornada de trabalho.
Certo
95. (UFSC/EBSERH/IBFC/2016) O Manual de rede de frio apresenta orientações para
organização dos equipamentos que armazenam imunobiológicos. Sobre este assunto,
analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a
alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
I. Identificar o equipamento e sinalizar “USO EXCLUSIVO”, de maneira visível.
II. Verificar no Manual do usuário a capacidade útil máxima do equipamento, entre
outras informações relacionadas, antes de iniciar o armazenamento dos
imunobiológicos.
III. Organizar os imunobiológicos nos compartimentos internos, diferenciando a
distribuição dos produtos por tipo ou compartimento, uma vez que as câmaras
refrigeradas não possuem distribuição uniforme de temperatura no seu interior.
IV. Elaborar “Mapa Ilustrativo” do equipamento, indicando os tipos de
imunobiológico armazenados por compartimento com: nome, lote, validade,
quantidade e fluxo de entrada/saída.
a) V,F,V,F
b) V,V,V,V
c) V,V,V,F
d) V,V,F,V
e) F,V,F,V
Letra D
Letra E
96. (FCC TRT 9ª 2013) Uma das vacinas (imunobiológicos) que pode ser
armazenada em - 20 °C é a
a) antirrábica.
b) hepatite B.
c) tríplice bacteriana.
d) dT (dupla tipo adulto).
e) VOP (vacina oral contra a poliomielite).
Centro de Referência de 
Imunobiológicos Especiais - CRIE
190608(5)02
VACINAS
PROF. FERNANDA TONETO
Centro de Referência de 
Imunobiológicos Especiais - CRIE
CRIE
Objetivo
• Atender a uma parcela especial da população, que por motivos biológicos
são impedidos de usufruir os benefícios dos produtos disponibilizados na
rotina da rede pública ou que necessitam de outros imunobiológicos.
• Infectados pelo HIV;
• Portadores de imunodeficiência congênita;
• Neoplasias maligna, os que recebem quimioterapia, radiação ou
corticosteroides em altas doses; e
• Aqueles que venham a ter eventos adversos às doses de determinados
imunobiológicos e que necessitam continuar o esquema de vacinação.
Centros de Referências para Imunobiológicos Especiais - CRIE
I. Observar as normas estabelecidas pelo Programa Nacional de Imunizações
- PNI da SVS;
II. Avaliar, orientar, aplicar e acompanhar o esquema vacinal dos pacientes
que necessitem de imunobiológicos especiais;
III. Alimentar e retro alimentar o SI-CRIE, garantindo a manutenção do banco
de dados estadual que será enviado a instância nacional, bem como para
solicitação da reposição dos imunobiológicos especiais;
Compete aos CRIE:
Centros de Referências para Imunobiológicos Especiais - CRIE
IV. possibilitar a realização dos estudos, atividades de ensino e pesquisas científicas
relacionadas aos imunobiológicos especiais, com apoio da SVS, Secretarias Estaduais de
saúde, coordenações estaduais de imunização e comissões estaduais de imunização;
V. participar da investigação, acompanhamento e elucidação dos eventos adversos graves
e/ou inusitados associados temporalmente à aplicação dos imunobiológicos;
VI. realizar as atividades de vacinação conforme as normas do Manual de Procedimentos
para Vacinação da SVS;
Compete aos CRIE:
Centros de Referências para Imunobiológicos Especiais - CRIE
VII. manter registro individual dos pacientes com todas as vacinas aplicadas,
acessíveis aos usuários e as SES;
VIII. informar mensalmente, ao gestor municipal, as doses aplicadas;
IX. registrar as vacinas aplicadas em cartão próprio a ser entregue ao
usuário;
Compete aos CRIE:
Centros de Referências para Imunobiológicos Especiais - CRIE
X. desenvolver uma estrutura para receber em atendimento ambulatorial os casos de
eventos adversos e encaminhados pela rede para avaliação pelo médico do CRIE, que
deverá encaminhar e acompanhar o vacinado para avaliações e tratamentos
especializados; e
XI. apoiar tecnicamente as SES nos treinamentos regionais e locais de eventos adversos
para unidades básicas de saúde e unidades de serviços de emergência não especializados
e dos hospitais de referência.
Compete aos CRIE:
97. (CETRO 2014 adaptada) A Portaria nº 48/2004, institui as diretrizes gerais para o
funcionamento dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIES). A
respeito da competência dos CRIES julgue o item
Participar da investigação, do acompanhamento e da elucidação dos eventos adversos
graves e/ou inusitados, associados temporalmente à aplicação dos imunobiológicos.
Certo 
Organização e funcionamento de sala de vacinas dos CRIE deve:
I. ser de fácil acesso à população;
II. instalada de preferência em ambiente hospitalar que possua equipamentos de apoio
para emergência e análise laboratorial, nas proximidades de hospitais universitários,
centros de onco-hematologia ou ambulatórios de especialidades;
III. dispor de equipamentos para manter refrigerados os produtos, de forma a garantir a
qualidade de sua conservação;
Organização e funcionamento de sala de vacinas dos CRIE deve:
IV. funcionar diariamente e em tempo integral, inclusive no período noturno, feriados e
finais de semanas; e
V. dispor de equipe técnica mínima composta de médico, enfermeiro e técnico/auxiliar
de enfermagem, devidamente habilitados para desenvolver as atividades de vacinação,
que deverá ser providenciada pelas SES, quando o CRIE for vinculado àquela.
Parágrafo único. O técnico comformação em medicina, será responsável pela avaliação
das indicações dos imunobiológicos especiais e dos eventos adversos graves e/ou
inusitados.

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