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TRM- Carlos Eduardo Motta Vieira EBOOK- GRÁTIS TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA “Olá, sou Eduardo Vieira, Técnico em Radiologia Médica desde 1999, especialista em Tomografia Computadorizada, Professor no Curso CENIB, TRM nos grupos REDE D´OR, UNIMED RIO, REDE HOSPITALAR CASA DE PORTUGAL, DASA e criador do GRUPO BIZU TC. Neste E - Book vou passar alguns segredos profissionais, da minha experiência nesses vinte anos de rotinas em exames na TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, espero ajudá-los com essas dicas.” Agradeço à DEUS e todos que trilharam comigo até hoje, Dr Ricardo Pinheiro, Dr Biasoli, Dr Paulo Bernardes, Família Moll, Dr Antonio Eiras, Dr Pedro Ângelo, Dr Fábio Noro, Dra Rosana, Dra Flávia Noro, Dr Felipe Bandeira, Dr Maurício, Dra Fernanda MIRALD, Dra Daniele, Dra Roberta, Dra Flávia, Dr Maurício, Dra Priscilla Haui, Dr Euniro, dentre muitos outros que enriqueceram com seus conhecimentos o meu lado profissional e técnicas. Aos colegas Técnicos: Eric, Ronaldo, Marcelo, Seba, Munique, Almir, Wilson, Alexandre, Victor dentre muitos profissionais que aprendi muito com eles e sou grato e os respeito. Agradeço a DEUS pela minha família, minha esposa Jordana Zanelato, minha filha Maysa Regina, Bernardo, Miguel e Gabriel que tiveram sempre ao meu lado e alguns momentos até um pouco distante, mesmo estando em meus plantões ao longo dessas duas décadas, Tudo isso que hoje plantei, venho colhendo com carinho de todos eles, souberam entender, souberam esperar, me apoiar em meus dias de cansaço pós plantões, onde hoje digo pra eles que tudo que tenho e busco é o que posso oferecer de melhor para eles, eu venho conquistando nessa profissão que aprendi a amar, assim como todos eles, faria tudo novamente por todos eles novamente. Esse pedacinho aqui, onde tentarei expor minha humilde experiência, não faria sentido sem a minha família e meus amigos que conquistei nesses até hoje, meu muito obrigado à todos. Importância do kV e mAs Na TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Bizu Tc dicas: TRM EDUARDO VIEIRA Qual o papel do kV e mAs Na TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA? KV E MAS SÃO ALGUNS DOS PARÂMETROS QUE INFLUENCIAM DIRETAMENTE NA QUALIDADE DA IMAGEM RADIOLÓGICA E REDUÇÃO OU AUMENTO DE DOSE NA TÉCNICA E PROTOCOLOS DE EXAMES. Na TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Bizu Tc dicas: TRM EDUARDO VIEIRA PRINCIPAIS PARÂMETROS CT QUE AFETAM A DOSE • Corrente do tubo (mA) • Tensão do tubo (kV) • Pitch • Colimação Efeito das adaptações de TC na DOSE • 50% de redução em mA = 50% de redução da dose • 80 kVp = redução da dose de 30% a 50% • 50% de aumento no pitch = 50% de redução da dose • Fatias mais espessas = REDUÇÃO DA DOSE? mA e kV • Tubo miliamperagem (mA) - taxa de produção de raios-x • Quilovoltagem (kV) - número de raios-x produzidos Redução de mA automatizada • mA é adaptado às partes do corpo, não ao peso do paciente, Partes do corpo mais finas precisam de menos radiação • mA com base nos dados de atenuação da aquisição das imagens. • Modulação de dose feita nos planos x, y, z, reduz a dose excessiva nos exames, sendo usado de forma correta, smart mA. 100 pacientes (≤ 85 kg) –Fonte dupla 64 CT –Gating retrospectivo - 120 kVp / 330 mAs: 12 mSv - 100 kVp / 330 mAs: <8 mSv • 39% de redução na exposição à radiação REDUZIR DOSE CTA DE EMBOLIA PULMONAR DE BAIXO KV • Park et al. (Korean J Radiol 2009; 10: 235) - Redução da dose de 24% - 10,1 a 7,8 mSv (120 a 100 kV) - Pacientes menores (IMC <25) • Matsuoka et al. (AJR 2009; 1651-1656) - Redução de dose de 40 a 50% (120 a 100 kV) Resumo • Belas fotos NÃO precisam vir ao custo de uma maior dose de radiação • Ajustar mA e kV pode diminuir o dosear e aumentar a qualidade da imagem - ALARA Fatores de Exposição para EXAMES NA RADIOLOGIA Para cada EXAME, o Técnico ou Tecnólogo em radiologia deve selecionar os fatores de exposição no painel de controle do equipamento de radiologia, TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA nos protocolos de cada exame. Os fatores de exposição requeridos para cada exame são determinados por inúmeras variáveis, incluindo densidade/número atômico e espessura de corte da parte anatômica de cada estrutura, qualquer patologia presente e a tecnologia de aquisição de imagem. DENSIDADE DENSIDADE mA mAs DENSIDADE CONTRASTE kV kVp Quantidade/ Intensidade PENETRAÇÃO/ ENERGIA DE FEIXE kV kVp PENETRAÇÃO/ ENERGIA DE FEIXE Conclusões finais: Para realizarmos exames com qualidade e um bom diagnóstico, temos que estarmos atualizados com conhecimentos técnicos do exame, equipamento, anatomia, avaliar o pedido médico, protocolos, conhecer sua bomba injetora e os fluxos, jelco e contraste. Faço uma observação, hoje digo para os meus alunos, que não basta apertarmos botões, devemos saber e unir conhecimentos, estar atentos a novidades e novas tecnologias e uma das minhas prioridades quando faço as minhas ANGIOTOMOGRAFIAS, procuro conversar com o paciente e passar tudo que irá acontecer durante a realização do exame. Quando você passa tranquilidade, mostra total domínio nas técnicas, observei que os meus exames melhoraram e muito. Espero que esse material seja de grande ajuda para muitos colegas, compartilhei aqui com minha experiência, estarei contribuindo sempre com aqueles que buscam a perfeição nos seus exames, devemos estudar e melhorar sempre, minha dica: ¨Estudem, atualizem-se, ouçam seus médicos Radiologistas¨. TRM- Eduardo Vieira Referência: AC Kak e Malcolm Slaney, Princípios de Imagem Tomográfica Computadorizada, Sociedade de Matemática Industrial e Aplicada, 2001 Diagnóstico Etiológico da Disfunção Ventricular Esquerda, Tomografia Computadorizada Comparada com Angiografia Coronária e Ressonância Magnética Cardíaca Rev Esp Cardiol. 2012; 65: 517-2410.1016 / j.rec.2011.07.011 Jordi Estornell-Erill, Begoña Igual-Muñoz, José Vicente Monmeneu-Menadas, Carlos Soriano-Navarro, Alfonso Valle-Muñoz, Juan V. Vilar-Herrero, Leandro Perez-Bosca, Rafael Paya-Serrano, Nieves Martinez-Alzamora, Francisco Ridocci -Soriano iu X, Bi X, Huang J, Jerecic R, Carr J, Li D .. Angiografia por ressonância magnética coronariana de coração inteiro com contraste a 3,0 T: comparação com a técnica de precessão livre em estado estacionário a 1,5 T .. Invista Radiol. , 43 (2008), pp. 663-668 http://dx.doi.org/10.1097/RLI.0b013e31817ed1ff | Medline Ghoshhajra BB, Maurovich-Horvat P, Techasith T, Medina HM, Verdini D, Sidhu MS, et al .. Detecção de infarto com um protocolo abrangente de TC cardíaca. J Cardiovasc Comput Tomogr. , 6 (2012), pp. 14-23http://dx.doi.org/10.1016/j.jcct.2011.10.014 | Medline Relatório de Análise de Mercado, Frost & Sullivan. Palo Alto, CA: 2007. Mercados de mídia de contraste na América do Norte. Huang P, Bao L, Zhang CL, Lin J, Luo T, Yang DP, He M, Li ZM, Gao G, Gao B, Fu S, Cui DX. Biomateriais. 2011; 32 : 9796. . Ghann WE, Aras O, Fleiter T, Daniel MC. Tecnologia inteligente de sensores biomédicos e fisiológicos VIII. Bellingham, FL: 2011. p. 80250H. Hainfeld JF, Dilmanian FA, Zhong Z, Slatkin DN, Kalef-Ezra JA, Smilowitz HM. Phys. Med. Biol. 2010; 55 : 3045. [ PubMed ] [ Google Scholar ] (b) Hainfeld JF, Dilmanian FA, Slatkin DN, Smilowitz HM. J. Pharm. Pharmacol. 2008; 60 : 977. [ PubMed ] [ Google Scholar ] (c) Hainfeld JF, Slatkin DN, Smilowitz HM. Phys. Med. Biol. 2004; 49 : N309. Stewart RC, Bansal PN, Lusic H, Entezari V, Snyder BD, Grinstaff MW. Radiologia. 2012 In Press. CENIB Você já está convidado. Mandaremos um link, caso você queira receber a aula em PDF inteiramente GRÁTIS, com desconto especial no nosso curso DE ANGIOTOMOGRAFIA, só clicar e falar direto COMIGO. Para todos os BIZUEIROS. Faça parte desse time de BIZUEIROS. Click AQUI- BIZUEIROS QUER FALAR COMIGO? http://wa.me/5521995754873 BIZU TC NAS REDES SOCIAIS CLICK NOS BOTÕES DOSLINKS BIZU TC Fala Direto Comigo http://youtu.be/Y7iiZ1ZF128 http://www.facebook.com/bizu.tc.9 http://www.instagram.com/p/CGP57-tHhc5/?utm_source=ig_web_copy_link http://wa.me/5521995754873
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