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PDF- BIOLOGIA

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INTRODUÇÃO À BIOLOGIA 
Copyright © 2015 Stoodi Ensino e Treinamento à Distância 
www.stoodi.com.br 
1 
AULA 1 – CARACTERIZANDO A VIDA 
Os seres vivos caracterizam-se pela presença de: 
 Composição química complexa e definida; 
 Metabolismo (anabolismo e catabolismo); 
 Código genético (DNA e RNA simultâneos); 
 Presença de célula (unicelular ou pluricelular); 
 Irritabilidade, ou seja, resposta a estímulos 
externos (ação e reação); 
 Nutrição (autótrofo ou heterótrofo); 
 Crescimento; 
 Reprodução (sexuada ou assexuada); 
 Hereditariedade (transmissão de genes); 
 Mutabilidade; 
 Evolução; 
 Capacidade de adaptação ao ambiente; 
 Movimento; 
 Ciclo vital. 
 
 
AULA 2 – SUBDIVISÕES DA BIOLOGIA 
Para facilitar o estudo didático dos seres vivos há uma 
divisão da Biologia em várias áreas, tais como: 
 Bioquímica: estudo das substancias químicas e 
suas reações nos seres vivos; 
 Citologia: estudo das células; 
 Bioenergética: estudos das transformações de 
energia nos seres vivos; 
 Histologia: estudo dos tecidos; 
 Embriologia: estudo do desenvolvimento 
embrionário; 
 Taxionomia ou taxonomia: estudo responsável 
pela descrição, classificação, nomenclatura e 
identificação dos seres vivos; 
 Sistemática: estudo das relações de parentesco 
entre os seres vivos; 
 Virologia: estudo dos vírus; 
 Bacteriologia: estudo das bactérias; 
 Micologia: estudos dos fungos; 
 Microbiologia: estudo dos seres microscópicos 
(bactérias, protozoários etc); 
 Parasitologia: estudo das relações entre 
parasitas e hospedeiros e suas consequências; 
 Zoologia: estudo dos animais; 
 Botânica: estudo dos vegetais; 
 Ecologia: estudo das interações entre os seres e 
o ambiente onde vivem; 
 Morfologia: estudo da forma das estruturas que 
compões um organismo; 
 Fisiologia: estudo do funcionamento das 
estruturas que compões um organismo; 
 Evolução: estudo da ancestralidade das espécies 
e seus processos de transformações ao longo do 
tempo; 
 Genética: estudo da hereditariedade e dos 
genes; 
 Biotecnologia: estudo de técnicas de 
manipulação de seres vivos para benefício 
humano. 
 
 
AULA 3 – NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO EM BIOLOGIA 
O estudo dos seres vivos pode ser feito de maneira 
crescente de complexidade: 
 Átomos: menores unidades da matéria; 
 Moléculas: formada por um conjunto de átomos; 
 Organoides: componentes funcionais das 
células; 
 Células: menor estrutura dotada de vida; 
 Tecidos: conjunto organizado de células com 
origem comum; 
 Órgãos: conjunto organizado de tecidos; 
 Sistemas: conjunto organizado de órgãos; 
 Indivíduo ou organismo complexo: formado por 
diversos sistemas trabalhando de maneira 
organizada; 
 População: conjunto de indivíduos da mesma 
espécie que ocupa um determinado território; 
 Comunidade: conjunto de populações que ocupa 
um determinado território; 
 Ecossistema: formado pela comunidade mais os 
fatores abióticos do ambiente (fatores químicos e 
físicos); 
 Bioma: grande ecossistema dotado de clima, 
flora e fauna tópicos; 
 Biosfera: conjunto de todos os ecossistemas do 
planeta Terra. 
 
 
AULA 4 – O MÉTODO CIENTÍFICO 
Conceito 
O método científico trata da sequência de procedimentos 
para a correta produção de conhecimento científico, de 
acordo com regras estabelecidas. 
 
Etapas 
São as etapas do método científico: 
1) Observação de um evento; 
2) Lançamento de hipóteses; 
3) Teste das hipóteses por meio de experimentos, 
obedecendo à existência de um grupo controle e 
um grupo experimental; 
4) Análise dos resultados: conclusivos ou não 
conclusivos; 
5) Se os resultados forem conclusivos, lançamento 
de uma teoria. 
BIOQUÍMICA 
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1 
AULA 1 – VISÃO GERAL: PRINCIPAIS 
CONSTITUINTES DOS SERES VIVOS 
Visão geral da Bioquímica 
 Principais elementos químicos presentes nos 
seres vivos: C, H, O, N, P, S. 
 Moléculas ou substâncias presentes nos seres 
vivos: 
o Inorgânicas: água e sais minerais; 
o Orgânicas: carboidratos, lipídios, 
proteínas, vitaminas e ácidos nucleicos. 
 
 Metabolismo celular: 
o Anabolismo: reações de síntese ou 
união; 
o Catabolismo: reações de análise ou 
quebra. 
 
 
 
AULA 2 – ÁGUA 
Características gerais 
 Molécula composta: H2O; 
 Polar: possui polo positivo e negativo; 
 Solvente de muitas substâncias (universal); 
 Tensão superficial: as moléculas de água 
próximas à superfície de um recipiente (ou em 
lagos) estabelecem maior número de ligações de 
hidrogênio, criando uma forte tensão entre elas. 
Tal fenômeno permite com insetos consigam 
ficar parados ou até caminhar sobre a lâmina de 
água; 
 Classificação das substâncias quanto à 
solubilidade em água: 
o Hidrofílica: substâncias solúveis; 
o Hidrofóbicas: substâncias insolúveis. 
 
 Participação da água em reações químicas: 
o Reações de hidrólise: quebra com 
ajuda da água; 
o Reações de síntese por desidratação: 
união com perda de água. 
 
 Participa do transporte de substâncias; 
 Atua como regulador térmico; 
 Substância mais abundante nos seres vivos; 
 Variações do teor de água nos seres vivos: 
o Entre seres vivos; 
o Entre tecidos ou órgãos do mesmo 
indivíduo; 
o Entre faixas etárias diferentes. 
 
 
 
AULA 3 – SAIS MINERAIS 
Características gerais 
 São substâncias inorgânicas; 
 Necessários em pequenas doses diárias; 
 Funções gerais: 
o Estrutural ou plástica; 
o Reguladora. 
 
 Estão sob as formas: 
o Dissolvida em água; 
o Cristais ou imobilizados. 
 
 Quanto à necessidade de consumo diário: 
o Microminerais; 
o Macrominerais. 
 
Exemplos, papeis biológicos (PB) e consequências da 
carência (CC) 
Cálcio 
 PB: formação de ossos e dentes; contração 
muscular; coagulação do sangue. 
 CC: perda da rigidez óssea; desmineralização 
óssea. 
 
Fosfato 
 PB: formação de ossos e dentes; estrutura da 
membrana plasmática; estrutura do ATP; 
estrutura do DNA. 
 CC: fraqueza; desmineralização óssea. 
 
Ferro 
 PB: integrante da hemoglobina e dos citocromos. 
 CC: anemia ferropriva; fraqueza. 
 
Sódio, potássio e cloro 
 PB: atuam na polarização da célula; formação 
dos impulsos nervosos; regulação do pH. 
 CC: fraqueza; fadiga muscular; desequilíbrio 
osmótico. 
 
Flúor 
 PB: formação dos ossos e dentes (esmalte). 
 CC: favorece a formação de cáries dentárias. 
 
Iodo 
 PB: composição dos hormônios da tireoide. 
 CC: bócio endêmico. 
BIOQUÍMICA 
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2 
Magnésio 
 PB: componente da clorofila; cofator de muitas 
enzimas. 
 CC: prejuízo ao crescimento vegetal. 
 
 
 
AULA 4 – CARBOIDRATOS OU GLICÍDIOS 
Características gerais 
 Sinônimos: glicídios ou açúcares; 
 Substâncias orgânicas; 
 Esqueleto químico básico: C, H, O; 
 Funções gerais: 
o Energética; 
o Estrutural ou plástica; 
 
 A quantidade de carboidratos em um alimento é 
medida em calorias ou quilocalorias; 
 Alimentos diet: destinados a um público 
específico; 
 Alimentos light: destinados a uma dieta 
hipocalórica. 
 
Classificação 
Monossacarídeos 
 Mais simples; 
 Unidades estruturais(monômeros); 
 Fórmula química geral: Cn(H2O) n 
 Exemplos: triose, tetrose, pentose, hexose. 
 
Dissacarídeos 
 Originados da união entre dois 
monossacarídeos; 
 Síntese por desidratação; 
 Exemplos: lactose, maltose, sacarose. 
 
Polissacarídeos Carboidratos complexos (polímeros); 
 Originados da união de vários monossacarídeos; 
 Exemplos: glicogênio, amido, quitina, celulose. 
 
 
 
AULA 5 – LIPÍDIOS 
Características gerais 
 Substâncias orgânicas; 
 Baixa solubilidade em água; 
 Possuem longas cadeias carbônicas (ácidos 
graxos); 
 Funções biológicas gerais: 
o Reserva energética; 
o Isolante térmico; 
o Impermeabilizante; 
o Estrutural ou plástico. 
 
Classificação 
Glicerídeos 
 Conhecidos como óleos e gorduras; 
 Feitos de ácidos graxos + glicerol (álcool); 
 Reserva energética; 
 Óleo ≠ gordura. 
 
Cerídeos 
 Conhecidos como ceras; 
 Feitos de ácidos graxos + grupo álcool; 
 Impermeabilizantes. 
 
Fosfolipídios 
 Lipídios compostos; 
 São ditos anfipáticos ou anfifílicos; 
 Presentes na membrana plasmática. 
 
Esteroides 
 Lipídios especiais; 
 Formados de anéis carbônicos interligados; 
 Exemplos: colesterol e ergosterol. 
 
 
 
AULA 6 – COLESTEROL: HDL E LDL 
Tipos de Colesterol: 
 A classificação é baseada na associação entre: 
colesterol + proteína plasmática de transporte = 
lipoproteína; 
 Os tipos: 
o VLDL: baixíssima densidade 
o LDL: baixa densidade 
o HDL: alta densidade 
 Lidograma: exame diagnóstico da presença a 
quantidade de cada tipo de colesterol. 
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3 
VLDL: 
 Transporta triglicerídeos e um pouco de 
colesterol até as células; 
 Seu excesso pode formar placas de gordura nos 
vasos sanguíneos (placas de ateroma). 
LDL: 
 É chamado de colesterol ruim; 
 Presente em grandes quantidades em alimentos 
que possuem altos níveis de gordura saturada e 
trans; 
 O excesso leva à formação de placas de 
ateroma; 
 Principal forma de transporte de colesterol no 
plasma. 
HDL: 
 É chamado de colesterol bom; 
 Retira o excesso de colesterol dos tecidos e leva 
até o fígado, que produz a bile; 
 Produzido a partir do consumo de gordura 
insaturada; 
DISLIPIDEMIA: 
 Situação clínica em que o indivíduo apresenta 
alta concentração de LDL e baixa concentração 
de HDL no plasma sanguíneo. 
 
 
 
AULA 7 – VITAMINAS 
 
Características gerais 
 Substâncias orgânicas; 
 Possuem pequeno peso molecular e tamanho; 
 Não sofrem digestão quando ingeridas; 
 São quimicamente e funcionalmente 
diversificadas; 
 Função geral: reguladores do metabolismo; 
 Classificação das vitaminas quanto à 
solubilidade: 
o Hidrossolúveis: solúveis em água; 
o Lipossolúveis: insolúveis em água. 
 
Tipos de vitaminas, papéis biológicos e 
consequências da carência 
Vitamina A (Retinol) 
 PB: formação dos pigmentos visuais; 
manutenção dos epitélios. 
 CC: cegueira noturna; xeroftalmia; ressecamento 
dos epitélios. 
 
Vitamina B1, B6, B8, B9, B12 
 PB: coenzimas do metabolismo de proteínas, 
lipídios e ácidos nucléicos. 
 CC: B1 = beribéri; B6, B9, B12 = anemia; B8 = 
dermatite. 
 
Vitamina B3 (Niacina) 
 PB: metabolismo do sistema nervoso. 
 CC: pelagra (doença dos 3D´s). 
 
Vitamina C (Ácido ascórbico) 
 PB: antioxidante; favorece a absorção intestinal 
de ferro; fortalece a imunidade; formação de 
colágeno. 
 CC: escorbuto. 
 
Vitamina D (Calciferol) 
 PB: favorece a absorção intestinal de cálcio. 
 CC: raquitismo (crianças); osteomalácia 
(adultos). 
 
Vitamina E (Tocoferol) 
 PB: antioxidante. 
 CC: alterações neurológicas; esterilidade 
(experimental). 
 
Vitamina K 
PB: metabolismo da coagulação sanguínea. 
 CC: hemorragias. 
 
 
 
AULA 8 – PROTEÍNAS: ESTRUTURA E FUNÇÕES 
Características gerais 
 Substâncias orgânicas; 
 São macromoléculas: polímeros formados por 
aminoácidos; 
 Ligações peptídicas: 
o São ligações entre os aminoácidos; 
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4 
o Classificadas como reações de síntese 
por desidratação. 
 
Estrutura dos aminoácidos 
 
 
A ligação peptídica 
Sendo: 
 X e Z: aminoácidos quaisquer 
 W: dipeptídeo 
 Y: ligação peptídica 
 
 
 
Classificação dos aminoácidos quanto à obtenção 
 Naturais: produzidos pelo próprio organismo por 
meio de reações químicas próprias; 
 Essenciais: obtidos apenas por meio da 
alimentação. 
 
Papéis biológicos das proteínas 
 Estrutural: colágeno e queratina; 
 Transporte: hemoglobina e mioglobina; 
 Motor: miosina e actina; 
 Defesa: imunoglobulina (anticorpo); 
 Hormonal: insulina e glucagon; 
 Catalisador (enzimático): amilase, pepsina e 
tripsina; 
 Nutricional: caseína, ovoalbumina. 
 
Classificação das proteínas quanto à estrutura 
 
 
 
 
AULA 9 – ENZIMAS: PROTEÍNAS ESPECIAIS 
Características gerais das enzimas 
 Catalisadores biológicos: aceleram a velocidade 
das reações químicas sem aumentar a energia 
de ativação; 
 Especificidade: encaixe ao substrato de acordo 
com modelo da “chave-fechadura”; 
 Reutilizáveis: não são consumidas durante a 
reação química; 
 Reversibilidade: algumas enzimas podem 
converter reagentes em produtos e vice-versa. 
 
Atenção: Holoenzimas: são enzimas cuja ativação 
depende de um cofator (que pode ser um sal mineral ou 
uma vitamina). 
BIOQUÍMICA 
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5 
Fatores que influenciam a atividade enzimática 
Temperatura 
 Em temperatura ideal ou ótima: velocidade 
máxima; 
 Em baixa temperatura: velocidade mínima; 
 Em alta temperatura: ocorre a desnaturação. 
pH 
 Em pH ideal ou ótimo: velocidade máxima; 
 Em pH diferente do ideal: velocidade mínima; 
 Em alta temperatura: ocorre a desnaturação. 
Concentração de substratos 
 Quantidade igual ou maior que a de enzimas: 
velocidade máxima; 
 Quantidade menor que a de enzimas: velocidade 
mínima. 
Presença de inibidores 
 Substâncias que atrapalham ou impedem o 
encaixe perfeito entre enzima e substrato. 
 
 
 
AULA 10 – ANTICORPOS: PROTEÍNAS DE DEFESA 
Visão geral do sistema imunológico 
 Órgãos: baço, timo e linfonodos; 
 Tecido linfático: responsável pela produção das 
células de defesa; 
 Células brancas do sangue: leucócitos; 
 Imunoglobulinas ou anticorpos: proteínas de 
defesa. 
 
Os anticorpos ou imunoglobulinas (Ig) 
 
 
Noções de imunologia 
 Antígeno: partículas estranhas ao organismo; 
 Toxina: substâncias produzidas por um 
organismo capazes de prejudicar outro 
organismo. 
 
Ligação antígeno-anticorpo 
 
 
A imunização 
 Ativa: o organismo produz o anticorpo após 
contato com o antígeno. 
 Passiva: o organismo recebe anticorpos prontos. 
 
Vacina Soro terapêutico 
Contém antígenos 
atenuados 
Contém anticorpos 
prontos 
Imunização ativa Imunização passiva 
Prevenção Tratamento 
 
 
 
 
AULA 11 – ÁCIDOS NUCLÉICOS 
Visão geral 
 São substâncias orgânicas; 
 São macromoléculas; 
 Polímeros de nucleotídeos; 
 Tipos: 
o DNA ou ADN: Ácido Desoxirribonucléico; 
o RNA ou ARN: Ácido Ribonucléico. 
BIOQUÍMICA 
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6 
Os nucleotídeos 
 São monômeros; 
 São formados por três partes: 
o Base nitrogenada; 
o Grupo fosfato; 
o Pentose (açúcar de 5 carbonos). 
 
 Nucleotídeos de DNA e de RNA: 
Desoxirribonucleotídeo 
 
Ribonucleotídeo 
 
 
Atenção: Nucleosídeos: formados por uma pentose mais 
uma base nitrogenada. 
 
 
O DNA ou ADN 
Localizaçãona célula 
 Procariótica: formando o nucleoide e o 
plasmídeo; 
 Eucariótica: no interior do núcleo, das 
mitocôndrias e cloroplastos. 
 
Papéis biológicos 
 Material genético hereditário; 
 Controle celular. 
 
Estrutura do DNA 
 1953, Watson e Crick; 
 Dupla fita ou dupla cadeia de 
desoxirribonucleotídeos; 
 Relação de Chargaff: A = T; C = G; 
 As ligações de hidrogênio unem as duas fitas do 
DNA. 
 
O RNA ou ARN 
Localização na célula 
 Procariótica: citoplasma; 
 Eucariótica: no interior do núcleo, do citoplasma, 
das mitocôndrias e cloroplastos. 
 
Papéis biológicos 
 Participa do controle do metabolismo a partir de 
informações do DNA. 
 
Tipos de RNA 
 RNAm: RNA mensageiro; 
 RNAt: RNA transportador; 
 RNAr: RNA ribossômico. 
 
Estrutura do RNA 
 Fita ou cadeia simples de ribonucleotídeos. 
INTEGRAÇÃO METABÓLICA 
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1 
AULA 1 – VISÃO INTEGRADA 
Integração Metabólica: estudo que se baseia nas 
informações bioquímicas da alimentação para entender os 
processos fisiológicos que acontecem no ser humano. 
 
 
 
AULA 2 – FISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO 
Nutrição: ingestão, degradação e absorção do alimento; 
Importantes organizações relacionadas aos processos de 
nutrição: 
 Intestinos: órgão importante de absorção de 
nutrientes pós-digestão 
 Fígado: órgão que regula a distribuição de 
nutrientes para o corpo 
 Pâncreas: responsável pela liberação dos 
hormônios Insulina (de efeito anabólico) e 
Glucagon (de efeito catabólico) 
 Músculos: Tecidos importantes para a contração 
muscular 
 Adipócitos: células do tecido adiposo com 
capacidade de armazenamento de gordura 
 Encéfalo: região composta por tronco cerebral, 
cérebro e cerebelo e de vital importância para 
controle do ser humano 
 
 
 
AULA 3 – METABOLISMO ENERGÉTICO DE 
CARBOIDRATOS E LIPÍDIOS 
 
 
 
AULA 4 – ESTADO ALIMENTADO 
 
 
 
 
AULA 5 – ESTADO DE JEJUM 
INTEGRAÇÃO METABÓLICA 
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2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO AO 
ESTUDO DA CÉLULA 
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1 
AULA 1 – HISTÓRICO DO ESTUDO DAS CÉLULAS 
Breve histórico do estudo das células 
1665, Robert Hooke 
 Realizou estudo com cortiça vegetal; 
 Denominou “células” as pequenas cavidades 
vazias e repetidas que encontrou. 
 
1674, Antony van Leeuwenhoek 
 Observou seres unicelulares em gotículas de 
água de uma lagoa. 
 
1838, Mathias Schleiden 
 Após várias observações concluiu: todos os 
vegetais são dotados de células. 
 
1839, Theodor Schwann 
 Após várias observações concluiu: todos os 
animais são dotados de células. 
 
1855, Rudolph Virchow 
 Afirmou: toda célula provém de outra 
preexistente. 
 
A teoria celular 
 Todo ser vivo é dotado de célula. Logo, a célula 
é a unidade da vida; 
 Toda célula provém de outra preexistente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 – TIPOS BÁSICOS DE CÉLULAS: MODELOS 
CELULARES 
Quadro comparativo entre os tipos básicos de células 
 
Célula procariótica 
 
 
Célula eucariótica 
 
 
Mais simples 
 
 
Mais complexas 
 
 
Mais primitiva 
 
 
Derivada das 
procarióticas 
 
 
DNA no citoplasma 
(denominado 
nucleoide) 
 
 
DNA em forma de 
cromatina e guardado 
no núcleo 
 
 
Sem endomembranas 
 
 
Com endomembranas 
(organelas 
membranosas) 
 
 
Presente em bactérias 
e cianobactérias 
 
 
Presente em 
protozoários, algas, 
fungos, animais e 
vegetais 
 
 
 
 
Figura 1: Comparativo entre células eucarióticas e 
procarióticas 
Fonte: http://tonygil.mex.tl/539492_La-Celula.html 
 
Fonte: http://dicasdeciencias.com/2013/03/28/diferencas-
entre-as-celulas-animal-e-vegetal/comment-page-1/ 
INTRODUÇÃO AO 
ESTUDO DA CÉLULA 
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2 
 
Fonte:https://sites.google.com/site/profmariadocarmoleao/c
elula 
Figura 2: Comparativo entre células eucarióticas animais e 
vegetais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENVOLTÓRIOS CELULARES 
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1 
AULA 1 – VISÃO GERAL 
Membrana plasmática 
 Envoltório obrigatório em todas as células; 
 Composição química: fosfolipoprotéica; 
 Estrutura: Modelo do Mosaico Fluido (proposto 
em 1972, por Nicholson & Singer). 
 
Fonte: http://www.genomasur.com/lecturas/Guia04.htm 
 
 Substâncias que podem estar ligadas à 
membrana plasmática: 
- Glicocálix ou glicocálice: carboidratos com 
função de reconhecimento celular; 
- Colesterol: exclusivo em células animais 
(confere resistência). 
 Funções da membrana plasmática: 
- Permeabilidade seletiva; 
- Revestimento; 
- Proteção; 
- Delimitação. 
Especializações ou adaptações da membrana plasmática 
 
Fonte: 
http://images.slideplayer.com.br/3/1258003/slides/slide_51.
jpg 
 
Parede celular 
 Revestimento externo à membrana plasmática; 
 Características da parede celular: 
- Porosa; 
- Não seletiva; 
- Possui certa rigidez e resistência. 
 Ocorrência da parede celular nos seres vivos e 
composição química: 
- Bactérias: peptideoglicano. 
- Fungos: quitina. 
- Plantas e algas: celulose 
 A parede celular vegetal: 
- Primária: composta de celulose, delgada e 
flexível; 
- Secundária: composta de celulose, pectina e 
lignina; espessa e rígida. 
 
 
 
AULA 2 – GLICOCÁLIX 
Visão geral: 
Camada externa e ligada à membrana plasmática da 
maioria das células animais. 
Composição química: 
 Esfingolipídios: associação entre lipídio e 
esfingosina (tipo de amino-álcool); 
 Glicolipídios: associação entre lipídios e 
carboidratos; 
 Glicoproteínas: associação entre proteínas e 
oligossacarídeos; 
 Peptidioglicanos: associação entre proteínas e 
açúcares aminados. 
 
 
Funções: 
 Reconhecimento celular; 
 Proteções contra agressões físicas e químicas; 
 Enzimática (exemplo: lactase); 
 Antigênica: ação contra vírus; 
 Movimento: confere um maio viscoso no meio 
extracelular; 
Bicamada 
fosfolipídica 
(5nm) 
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2 
 Reprodução: reconhecimento entre óvulos e 
espermatozoides; 
 Inibição por contato: evita o crescimento 
desordenado de tecidos e órgãos. 
 
 
 
 
AULA 3 – FISIOLOGIA DA MEMBRANA PLASMÁTICA 
Características da membrana plasmática 
 Composição: fosfolipoprotéica; 
 Propriedade: permeabilidade seletiva 
(controle da entrada e saída de substâncias 
da célula). 
 
Tipos de transporte através da membrana plasmática 
 Transporte de moléculas: íons, água e 
monômeros; 
 Transporte em massa ou em vesículas: 
polímeros ou soluções. 
 
Transporte de moléculas 
 Ocorre através da bicamada fosfolipídica ou das 
proteínas; 
 Fatores que influenciam o transporte: 
- Gradiente de concentração: meios isotônico, 
hipotônico e hipertônico; 
- Tamanho e carga das moléculas; 
- Temperatura do meio extracelular. 
 Tipos de transporte de moléculas: 
- Passivo: difusão e osmose; 
- Ativo: bomba de íons. 
 
Transporte em massa ou vesicular 
 Ocorre fluxo de grandesvolumes de substâncias; 
 Depende de deformações da membrana 
plasmática; 
 Tipos de transporte em massa: 
- Endocitose: entrada de substâncias na 
célula; 
- Exocitose: saída de substâncias da célula. 
 
 
AULA 4 – TRANSPORTE PASSIVO: DIFUSÃO E 
OSMOSE 
Difusão 
 Passagem de moléculas através da bicamada 
fosfolipídica ou das proteínas integrais. 
 Ocorre à favor do gradiente de concentração (do 
meio hipertônico para o meio hipotônico). 
 Tende a tornar os meios isotônicos. 
 Tipos de difusão: 
- Simples: através da bicamada fosfolipídica. 
Exemplo: transporte de gases (O2 e CO2). 
- Facilitada: através das proteínas integrais. 
Exemplo: transporte de glicose. 
Osmose 
 Passagem de solvente (água) do meio hipotônico 
para o meio hipertônico (em relação ao soluto). O 
soluto em questão é, normalmente, o sal (NaCl) 
ou a sacarose (açúcar). 
 Depende do gradiente de concentração. 
 Tende a tornar os meios isotônicos. 
 A membrana plasmática é dita semipermeável 
em relação às soluções água + sal e água + 
açúcar, pois: 
- É impermeável em relação ao soluto (sal ou 
açúcar). 
- É permeável em relação ao solvente (água). 
 
 
 
AULA 5 – TRANSPORTE PASSIVO: OSMOSE NA 
CÉLULA VEGETAL E ANIMAL 
 
 
Osmose em célula 
animal 
 
 
Osmose em célula 
vegetal 
 
 
Ausência de parede 
celular e vacúolo 
 
 
Presença de parede 
celular e vacúolo 
 
 
Sofre ruptura (lise) 
quando colocada em 
meios muito 
hipotônicos. 
 
 
Não sofre ruptura (lise) 
quando colocada em 
meios muito 
hipotônicos. 
 
 
 
Considere, na imagem abaixo: 
I. meio hipertônico 
II. meio isotônico 
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3 
III. meio hipotônico 
 
A. célula animal plasmolisada (crenada) 
B. célula animal após ruptura 
(plasmoptise) 
C. célula vegetal plasmolisada (murcha) 
D. célula vegetal túrgida 
 
 
Fonte: http://tanya-
biologia.blogspot.com.br/2012_06_01_archive.html 
 
 
 
AULA 6 – TRANSPORTE ATIVO 
Características 
 Passagem de moléculas através das proteínas 
integrais; 
 Ocorre contra o gradiente de concentração (do 
meio hipotônico para o meio hipertônico); 
 Demanda gasto de energia por parte da célula; 
 Exemplos: 
- Bomba de hidrogênio (H+): ocorre nas 
células da parede intestinal; 
- Bomba de sódio e potássio (Na+/K+): ocorre 
em todas as células do corpo. 
 
Fonte: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bomba_de_s%C3%B3dio 
 
 
 
AULA 7 – ENDOCITOSE E EXOCITOSE 
Endocitose 
 Transporte em massa de entrada de materiais na 
célula; 
 Pode ser: 
- Fagocitose: entrada de partículas sólidas 
grandes por meio de evaginações da 
membrana plasmática; 
- Pinocitose: entrada de partículas diluídas 
por meio de invaginações da membrana 
plasmática. 
 
Exocitose 
 Transporte em massa de saída de materiais da 
célula; 
 Pode ser: 
- Clasmocitose: eliminação de resíduos 
celulares. Pode ser considerada uma 
defecação celular; 
- Secreção celular: eliminação de produtos 
úteis a partir do metabolismo celular 
(hormônios, enzimas). 
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1 
AULA 1– VISÃO GERAL 
Características gerais do citoplasma 
 Porção gelatinosa que preenche o interior da 
célula; 
 Localização: 
o Células procarióticas: representa todo o 
material que preenche o interior da célula; 
o Células eucarióticas: representa a porção 
localizada entre a membrana plasmática o 
núcleo. 
 
Componentes do citoplasma em células eucarióticas 
 Hialoplasma ou citosol: água, íons e moléculas 
orgânicas; 
 Citoesqueleto: proteínas estruturais; 
 Orgânulos ou organelas: estruturas com forma e 
função específicas; 
 Inclusões citoplasmáticas: gotículas e grãos de 
substâncias. 
 
 
 
AULA 2 – RIBOSSOMOS, CITOESQUELETO E 
CENTRÍOLOS 
Ribossomos 
 Presente no citoplasma de todas as células; 
 Apresenta forma de pequenos grãos; 
 Formados por RNAr + proteínas associadas, 
possuindo duas subunidades; 
 Origem nos eucariontes: no nucléolo (interior do 
núcleo); 
 Podem ser encontrados: 
o Dispersos no citoplasma; 
o Aderidos ao Retículo Endoplasmático 
Rugoso ou Granuloso (apenas em 
eucariontes); 
o Presos na face interna da carioteca (apenas 
em eucariontes). 
 Função dos ribossomos: síntese proteica 
(produção de proteínas). 
 
Citoesqueleto 
 Rede de filamentos proteicos; 
 Presente apenas em células eucarióticas; 
 Componentes formadores do citoesqueleto: 
o Microfilamentos; feitos de proteína actina. 
Confere consistência ao hialoplasma. É 
responsável pela formação dos 
pseudópodes; 
o Microtúbulos: feitos de proteína tubulina. 
Origina os centríolos; 
o Filamentos intermediários: feitos de proteína 
queratina. Forma os desmossomos (reforços 
entre células epiteliais). 
 
 Centríolos 
 Estrutura citoplasmática organizada a partir das 
proteínas dos microtúbulos; 
 Originados no centrossomo; 
 São duplicados na interfase celular (período G2); 
 Presentes apenas em eucariontes; 
 Originam os cílios e os flagelos: 
o Cílios: são curtos e numerosos. Exemplo: 
cílios dos paramécios; 
o Flagelos: são longos e pouco numerosos. 
Exemplo: flagelo dos espermatozoides. 
 
 
 
AULA 3 – RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO E 
COMPLEXO GOLGIENSE 
Retículo endoplasmático 
 Organela membranosa. Apresenta-se como um 
conjunto de canais interligados; 
 Presente apenas em células eucarióticas; 
 Encontra-se ligado à carioteca; 
 Função geral: transporte de substâncias; 
 Tipos de Retículo endoplasmático: 
o R. E. Liso ou Agranular: não apresenta 
ribossomos aderidos. Funções: metabolismo 
de lipídios e armazenamento de íons cálcio; 
o R. E. Rugoso ou Granular: possui 
ribossomos aderidos. Funções: síntese 
proteica e metabolismo de carboidratos. 
 
Complexo golgiense 
 Organela membranosa; 
 Apresenta-se como um conjunto de sacos 
interligados e empilhados; 
 Presente apenas em células eucarióticas; 
 Localiza-se próximo ao retículo endoplasmático; 
 Funções: 
o Armazenamento e maturação de produtos 
originados no retículo endoplasmático; 
o Formação de vesículas: secreção celular, 
lisossomos, peroxissomos, acrossomo dos 
espermatozoides e fragmoplastos. 
 
 
 
AULA 4 – LISOSSOMOS, PEROXISSOMOS, 
GLIOXISSOMOS E VACÚOLO 
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2 
Lisossomos 
 Organelas membranosas; 
 Apresentam-se como pequenas vesículas ricas 
em enzimas digestivas; 
 Presentes apenas em células eucarióticas; 
 Função: digestão celular. 
o Autofágica: digestão de estruturas internas 
da célula com objetivo de promover a 
renovação da célula; 
o Heterofágica: digestão de substâncias 
obtidas após uma endocitose. 
 
Peroxissomos 
 Organelas membranosas; 
 Apresentam-se como pequenas vesículas ricas 
em enzimas oxidativas; 
 Presentes apenas em células eucarióticas; 
 Função: oxidação de substâncias nocivas como 
álcool e água oxigenada. 
2 H2O2 2 H2O + 1/2 O2 
 Água oxigenada água oxigênio 
 (tóxica) (produtos atóxicos) 
 
Glioxissomos 
 Organelas membranosas; 
 Apresentam-se como pequenas vesículas ricas 
em enzimas que oxidam lipídios no interior das 
sementes, convertendo-os em carboidratos; 
 Presentes apenas em células vegetais. 
 
Vacúolos 
 Organelas membranosas; 
 Apresentam-se como grandes bolsas; 
 Presentes apenas emcélulas eucarióticas; 
 Função: 
o Em vegetais: armazenamento de água e 
minerais (eletrólitos); 
o Em protozoários de água doce (exemplo: 
paramécio): vacúolo pulsátil 
(osmorregulação). 
 
 
 
AULA 5 – HIDROGENOSSOMOS E MITOSSOMOS 
Hidrogenossomos 
 Organela com capacidade de produzir hidrogênio 
molecular, fato absolutamente estranho em 
células eucarióticas, pois somente se conhecia 
que algumas bactérias eram capazes de produzir 
H2. 
 Os hidrogenossomos são encontrados numa 
variedade de organismos de vida livre e parasitas 
que habitam ambientes pobres em oxigênio ou 
em anoxia. O grupo mais estudado é o de 
protozoários parasitas anaeróbicos como as 
tricomonas, cujo melhor exemplo é o 
de Trichomonas vaginalis, parasita do trato 
urogenital de seres humanos. Também são 
encontrados em protozoários de vida livre que 
vivem em ambientes pobres em oxigênio como o 
fundo de lagos e oceanos, em protozoários que 
habitam o rúmen de diversos mamíferos e em 
fungos. Apresentam forma esférica, na grande 
maioria dos casos, com dimensões em torno de 
0,5 mm. São estruturas que se apresentam como 
unidades isoladas, não ramificadas e distribuídas 
na célula em locais definidos, como nos centros 
com necessidades energéticas. 
Mitossomos 
 Os mitossomos estão presentes em protozoários 
dos gêneros Entamoeba e Giardia que precisam 
produzir energia para seu metabolismo, também 
são bolsas que geram ATP automaticamente em 
anaerobiose. 
 
 
 
AULA 6 – MITOCÔNDRIAS E CLOROPLASTOS 
Mitocôndrias 
 Organelas membranosas. São dotadas de dupla 
membrana envolvente; 
 Presente apenas em células eucarióticas; 
 Apresenta DNA e ribossomos próprios; 
 Função: respiração celular aeróbica; 
 Morfologia de uma mitocôndria (ver esquema 
abaixo): 
 
Fonte: 
http://www.centrocienciajunior.com/miudos_graudos/vamo
sfalar01.asp?id=905 
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3 
 A respiração celular: 
o Oxidação completa da glicose com produção 
de ATP; 
o Consumo de gás oxigênio (O2); 
o Liberação de água (H2O) e gás carbônico 
(CO2). 
Cloroplastos 
 Organelas membranosas; 
 São dotadas de dupla membrana envolvente; 
 Presente apenas em células eucarióticas; 
 Apresenta DNA e ribossomos próprios; 
 Função: fotossíntese; 
 Morfologia de um cloroplasto (ver esquema 
abaixo): 
 
Fonte: http://www.alunosonline.com.br/biologia/os-
cloroplastos.html 
 A fotossíntese: 
o Produção de matéria orgânica a partir de 
matéria inorgânica na presença de luz; 
o Depende de pigmentos fotossintéticos como 
a clorofila. 
 
Hipótese simbiótica para a origem de mitocôndrias e 
cloroplastos 
 
Fonte: 
http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/teoria-
endossimbiotica.asp 
 
 
 
 
ESTUDO DO NÚCLEO 
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1 
AULA 1 – NÚCLEO: VISÃO GERAL 
Caracterizando o núcleo celular 
 Presente apenas em células eucarióticas. 
 Funções básicas: 
- Armazena o DNA celular; 
- Controla o metabolismo celular; 
- Hereditariedade. 
 Classificação: 
- Anucleada: hemácias de mamíferos; 
- Mononucleadas: maioria das células; 
- Polinucleadas: miócitos (fibras musculares). 
Componentes o núcleo celular 
Estudo de um núcleo interfásico: 
 Carioteca: envelope nuclear; 
 Nucleoplasma ou cariolinfa: material gelatinoso 
que preenche o núcleo; 
 Nucléolo: corpúsculo condensado que produz 
ribossomos; 
 Cromatina: Filamento de DNA associado a 
proteínas histonas. 
 
 
 
AULA 2 – CROMATINA E CROMOSSOMO 
Cromatina 
 Filamento de DNA associados a proteínas 
chamadas histonas. 
 Nucleossomos: são as unidades formadoras da 
cromatina, sendo formados por 8 (oito) histonas 
associadas a um filamento de DNA. 
 Tipos de cromatina: 
- Eucromatina: trechos menos espiralados da 
cromatina e com genes ativos na produção 
de proteínas; 
- Heterocromatina: trechos de mais 
espiralados de cromatina e com genes 
inativos na produção de proteínas. 
Cromossomo 
 Filamento intensamente condensado (ou 
espiralado) de cromatina. 
 É observado em células em divisão celular. 
 Tipos de cromossomos: 
- Cromossomo simples: possui apenas uma 
cromatina intensamente espiralada; 
- Cromossomo duplicado: possui duas 
cromatinas intensamente espiraladas e 
unidas por um centrômero. Cada parte do 
cromossomo passa a ser chamado de 
cromátide. 
 A duplicação das cromatinas que irão formar o 
cromossomo duplicado ocorre no período S da 
interfase. 
 
 
 
AULA 3 – CENTRÔMERO E TIPOS DE 
CROMOSSOMOS 
As constrições 
 São regiões visíveis como pontos de 
estrangulamento em cromossomos espiralados 
ou condensados. 
O centrômero 
 Corresponde a constrição primária do 
cromossomo. 
Tipos de cromossomos quanto à posição do 
centrômero 
 
* Fonte: http://www.estudopratico.com.br/wp-
content/uploads/2013/12/tipos-de-cromossomos.jpg 
 
 
 
AULA 4 – ÁCIDOS NUCLEICOS: VISÃO GERAL 
Visão geral 
 São substâncias orgânicas; 
 São macromoléculas; 
 Polímeros de nucleotídeos; 
 Tipos: 
- DNA ou ADN: Ácido Desoxirribonucléico 
- RNA ou ARN: Ácido Ribonucléico 
Os nucleotídeos 
 São monômeros; 
 São formados por três partes: 
- Base nitrogenada 
- Grupo fosfato 
- Pentose (açúcar de 5 carbonos) 
ESTUDO DO NÚCLEO 
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2 
 
 Nucleotídeos de DNA e de RNA: 
Desoxirribonucleotídeo 
 
Ribonucleotídeo 
 
Atenção: Nucleosídeos: formados por uma pentose mais 
uma base nitrogenada. 
 
 
 
 
AULA 5 – ÁCIDOS NUCLEICOS: DNA 
O DNA ou ADN 
 Localização na célula: 
- Procariótica: formando o nucleoide e o 
plasmídeo. 
- Eucariótica: no interior do núcleo, das 
mitocôndrias e cloroplastos. 
 Papéis biológicos: 
- Material genético hereditário. 
- Controle celular. 
 Estrutura do DNA : 
- 1953, Watson e Crick. 
- Dupla fita ou dupla cadeia de 
desoxirribonucleotídeos. 
- Relação de Chargaff: A = T; C = G. 
- As ligações de hidrogênio unem as duas 
fitas do DNA. 
 
 
 
 
AULA 6 – ÁCIDOS NUCLEICOS: RNA 
O RNA ou ARN 
 Localização na célula: 
- Procariótica: citoplasma. 
- Eucariótica: no interior do núcleo, do 
citoplasma, das mitocôndrias e cloroplastos. 
 Papéis biológicos: 
- Participa do controle do metabolismo a partir 
de informações do DNA. 
 Tipos de RNA: 
- RNAm: RNA mensageiro 
- RNAt: RNA transportador 
- RNAr: RNA ribossômico 
 Estrutura do RNA : 
- Fita ou cadeia simples de ribonucleotídeos. 
 
 
 
AULA 7 – CÓDIGO GENÉTICO: DUPLICAÇÃO 
Duplicação ou replicação de DNA 
 Ocorre no período S da interfase celular. 
 É dita semiconservativa, pois conserva uma das 
fitas do DNA original em DNA formado após a 
duplicação. 
 Enzimas envolvidas: 
- DNA girase: desfaz a estrutura em α-hélice 
do DNA. 
- DNA helicase: quebra as pontes de 
hidrogênio separando as duas fitas do DNA. 
- DNA polimerase: promove a formação da 
nova fita de DNA de acordo com a fita 
molde. 
- DNA ligase: promove a união entre os 
nucleotídeos da fita formada. 
 Sentido da replicação: orientação 5` 3`nas 
duas fitas do DNA original. 
 Durante a replicação é possível diferenciar a 
formação de uma fita líder (ou contínua) e uma 
fita retardatária (ou descontínua). 
 Na fita descontínua, cada segmento gerado é 
chamado de fragmentos de Okazaki. 
 
 
 
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AULA 8 – CÓDIGO GENÉTICO: TRANSCRIÇÃO E 
TRADUÇÃO 
A síntese proteica 
 Etapas e locais nos eucariontes: 
- Transcrição: núcleo celular. 
- Tradução: citoplasma. 
 
*Fonte: 
http://11biogeogondomar.blogspot.com.br/2010_09_26_ar
chive.html 
 
Tabela de códons e aminoácidos 
 
*Fonte: http://bioconhecer.blogspot.com.br/2010/04/acidos-
nucleicos-transcricao-e-traducao.html 
 
 
 
AULA 9 – GENES, GENOMA E PROTEOMA 
Genes 
 São trechos do DNA que contém informações 
sobre o indivíduo. 
Genoma 
 Representa o total de genes presentes em uma 
célula. 
Proteoma 
 Conjunto de proteínas presentes em uma célula 
a partir de processos de transcrição e tradução 
dos genes presentes em seu DNA. 
 
 
 
AULA 10 – CÉLULAS HAPLOIDES E DIPLOIDES 
Introdução 
 Cada célula tem um número padrão de 
cromossomos típicos da espécie estudada. 
Células haploides (n) 
 Possuem apenas um lote de cromossomos 
típicos da espécie. 
 Exemplo: gametas (em humanos n=23) 
Células diploides (2n) 
 Possuem dois lotes de cromossomos típicos da 
espécie. 
 Exemplo: zigoto e células somáticas (em 
humanos 2n=46) 
 
CICLO CELULAR, DIVISÃO CELULAR 
E GAMETOGÊNESE 
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1 
AULA 1 – O CICLO CELULAR 
Etapas do ciclo celular 
 
*Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_celular 
No esquema, considere: 
I = Interfase 
M = Divisão celular 
G1 = Período G1 
S = Período S 
G2 = Período G2 
 
A interfase 
 Período que precede a divisão celular. 
 Ocorre intenso atividade celular. 
 Dividida em períodos: 
- G1: período de crescimento celular; 
- S: período de duplicação do DNA; 
- G2: período de intensa síntese proteica. 
A divisão celular 
 Período produção de células-filhas a partir da 
uma célula-mãe. 
 Pode ocorrer de duas formas: mitose (divisão 
equacional) ou meiose (divisão reducional). 
 Dividida em períodos: 
- Prófase; 
- Metáfase; 
- Anáfase; 
- Telófase. 
 
 
 
AULA 2 – A DIVISÃO CELULAR: VISÃO GERAL 
Visão geral da divisão celular 
 Objetivo: produção de novas células. 
 Ocorre apenas em células eucariontes. 
 Tipos: 
- Mitose; 
- Meiose. 
Mitose 
 Ocorre em células haploides e diploides. 
 Uma célula-mãe origina duas células-filhas 
geneticamente idênticas entre si e à célula-mãe. 
 Utilizada para: 
- Reprodução assexuada; 
- Crescimento e desenvolvimento em 
pluricelulares; 
- Regeneração em pluricelulares. 
Meiose 
 Ocorre em células diploides. 
 Uma célula-mãe origina quatro células-filhas 
geneticamente diferentes entre si e com a 
metade do número de cromossomos da célula-
mãe. 
 Utilizada para: 
- Reprodução sexuada; 
 
 
 
AULA 3 – MITOSE 
Mitose: Uma célula-mãe origina duas células-filhas 
geneticamente idênticas entre si e à célula-mãe. 
Fases da mitose 
Prófase 
 Início da condensação dos cromossomos; 
 Início do desaparecimento do nucléolo; 
 Início da formação das fibras do fuso; 
 Início da desorganização da carioteca. 
Metáfase 
 Cromossomos atingem grau máximo de 
condensação; 
 Cromossomos alinham-se na região equatorial 
da célula; 
 Cromossomos prendem-se as fibras do fuso. 
Anáfase 
 Ocorre a duplicação dos centrômeros; 
 Separação das cromátides-irmãs; 
 Encurtamento das fibras do fuso; 
 Cromossomos simples migram para os polos da 
célula. 
Telófase 
CICLO CELULAR, DIVISÃO CELULAR 
E GAMETOGÊNESE 
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2 
 Descondensação dos cromossomos; 
 Reaparecimento do nucléolo; 
 Reorganização da carioteca; 
 Reorganização das fibras do fuso; 
 Cariocinese (individualização dos dois núcleos). 
Prófase 
 Início da condensação dos cromossomos; 
 Início do desaparecimento do nucléolo; 
 
A citocinese 
Conceito: separação do citoplasma e individualização das 
novas células após as fases da divisão celular. 
Diferenças entre mitose animal e vegetal 
Mitose animal 
- cêntrica; 
- astral; 
- citocinese centrípeta. 
Mitose vegetal 
- acêntrica; 
- anastral; 
- citocinese centrífuga. 
 
 
*Fonte: http://www.fotolog.com/farmaciafoc/18073719/ 
 
 
 
AULA 4 – MEIOSE 
Meiose: Uma célula-mãe origina quatro células-filhas 
geneticamente diferentes entre si e com a metade do 
número de cromossomos da célula-mãe. 
Fases da meiose 
Antes de iniciar cada uma das fases é válido ressaltar que 
a meiose é dividida em 2 grandes períodos: Meiose I e 
Meiose II. 
Fases da Meiose I 
Prófase I 
 Leptóteno: início da condensação dos 
cromossômica; 
 Zigóteno: pareamento dos cromossomos 
homólogos; 
 Paquíteno: formação das tétrades ou bivalentes, 
Diplóteno: formação dos quiasmas; 
 Diacinese: desintegração da carioteca. 
Metáfase I 
 Cromossomos atingem grau máximo de 
condensação; 
 Cromossomos alinham-se na região equatorial 
da célula formando uma placa dupla; 
 Cromossomos prendem-se as fibras do fuso. 
Anáfase I 
 Ocorre a duplicação dos centrômeros; 
 Separação dos cromossomos homólogos; 
 Encurtamento das fibras do fuso; 
 Cromossomos ainda duplicados migram para os 
polos da célula. 
Telófase I 
 Descondensação cromossômica; 
 Reorganização das fibras do fuso; 
 Cariocinese (individualização dos dois núcleos). 
Intercinese 
 Período muito curto entre as meioses I e II; 
 Ocorre duplicação dos centrossomos; 
Fases da Meiose II 
Prófase II 
 Condensação dos cromossomos; 
 Início da desorganização da carioteca. 
Metáfase II 
 Cromossomos atingem grau máximo de 
condensação; 
 Cromossomos alinham-se na região equatorial 
da célula fromando uma placa simples; 
 Cromossomos prendem-se as fibras do fuso. 
Anáfase II 
 Ocorre a duplicação dos centrômeros; 
 Separação das cromátides-irmãs; 
 Encurtamento das fibras do fuso; 
 Cromossomos simples migram para os polos da 
célula. 
Telófase II 
 Descondensação dos cromossomos; 
 Reaparecimento do nucléolo; 
 Reorganização da carioteca; 
 Reorganização das fibras do fuso; 
 Cariocinese (individualização dos dois núcleos). 
CICLO CELULAR, DIVISÃO CELULAR 
E GAMETOGÊNESE 
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3 
 
*Fonte: 
http://sitehelpme.xpg.uol.com.br/HelpMe/Site.php/meiose.h
tml 
 
 
 
AULA 5 – MITOSE X MEIOSE: COMPARAÇÕES 
Mitose: 
 Processo Equacional (E!); 
 Ocorre em células haploides e diploides; 
 Uma célula-mãe origina duas células-filhas 
idênticas entre si; 
 Não gera variabilidade genética; 
 É utilizada para: reprodução assexuada 
(unicelulares e pluricelulares), crescimento e 
regeneração (pluricelulares). 
Meiose: 
 Processo Reducional (R!); 
 Ocorre em células diploides; 
 Uma célula-mãe origina quatro células-filhas 
diferentes entre si e com a metade do total de 
cromossomos da célula-mãe; 
 Gera variabilidade genética, graças ao crossing-
over e à segregação independente dos 
cromossomos; 
 É utilizada para: reprodução sexuada 
(unicelulares e pluricelulares). 
 
 
 
AULA 6 – MITOSE X MEIOSE: GRÁFICOS 
Introdução 
 Os gráficos a respeito da concentração de DNA 
em cada uma das etapas do ciclo celular já 
permitiram a produção de diversas questões de 
vestibulares. 
 Antes de iniciar a análise e interpretação dos 
gráficos, é valido relembrar os principais eventos 
que ocorrem em cada tipo de divisão celular. 
Veja: 
 
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-
_yNSYZyKABo/UFXqsgw23wI/AAAAAAAABWA/1rU2BakM59
U/s640/Meiose+09.gifAnalisando o gráfico da mitose 
 
 Partindo de uma célula diploide (2n), considere a 
quantidade de DNA presente em cada célula 
como sendo 2C; 
 Na fase S (replicação do DNA), a quantidade de 
DNA duplica para 4C, mas não há alteração do 
número de cromossomos; 
 Nas fases G2, prófase e metáfase, a quantidade 
de DNA permanece 4C; 
 Na anáfase ocorre a separação das cromátides-
irmãs, o que leva a redução para a quantidade 
2C no final da telófase. 
 
Analisando o gráfico da meiose 
 
 Partindo de uma célula diploide (2n), considere a 
quantidade de DNA presente em cada célula 
como sendo 2C; 
CICLO CELULAR, DIVISÃO CELULAR 
E GAMETOGÊNESE 
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4 
 Na fase S (replicação do DNA), a quantidade de 
DNA duplica para 4C, mas não há alteração do 
número de cromossomos; 
 Nas fases G2, prófase 1 e metáfase 1, a 
quantidade de DNA permanece 4C; 
 Na anáfase 1 ocorre a separação dos 
cromossomos homólogos, o que leva a redução 
para a quantidade 2C no final da telófase 1; 
 Na intercinese, prófase 2 e metáfase 2, a 
quantidade de DNA permanece 2C. 
 Na anáfase 2 ocorre a separação das 
cromátides-irmãs, o que leva a redução para a 
quantidade C no final da telófase 2. 
 
 
 
AULA 7 – GAMETOGÊNESE 
Conceitos 
 Produção de células sexuais, os gametas. 
 Ocorre nas gônadas: 
- Testículos: gônadas masculinas animais; 
- Ovários: gônadas femininas animais. 
 Células germinativas: grupo de células diploides 
que originarão os gametas ao sofrerem divisões 
meióticas. 
 Etapas da gametogênese: 
- Proliferativa; 
- Crescimento; 
- Maturação; 
- Diferenciação (exclusiva da 
espermatogênese). 
Espermatogênese 
 Período fetal: ocorre a fase proliferativa. 
 Puberdade e adulto: todas as fases; 
 Andropausa: fim da produção. 
 
Ovogênese 
 Período fetal: ocorrem as fases proliferativa e 
crescimento. 
 Puberdade e adulto: maturação; 
 Ovulação: liberação cíclica de ovócitos II; 
 Menopausa: fim dos ciclos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FERMENTAÇÃO E 
RESPIRAÇÃO CELULAR 
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1 
AULA 1 – VISÃO GERAL DO METABOLISMO 
ENERGÉTICO DA CÉLULA 
A energia nos seres vivos 
Glicose 
 Combustível mais utilizado pelos seres vivos; 
 Sua quebra libera a energia contida em suas 
ligações químicas; 
 Produção: através da fotossíntese e 
quimiossíntese; 
 Quebra da glicose: através da respiração celular 
e fermentação. 
Metabolismo 
 Conjunto de reações químicas e transformações 
de energia; 
 É dividido em: anabolismo (união ou síntese) e 
catabolismo (quebra). 
 
 
 
AULA 2 – MITOCÔNDRIA 
 Organelas membranosas. São dotadas de dupla 
membrana envolvente. 
 Presente apenas em células eucarióticas. 
 Apresenta DNA e ribossomos próprios. 
 Função: respiração celular aeróbica. 
 Morfologia de uma mitocôndria (ver esquema 
abaixo): 
 
http://www.centrocienciajunior.com/miudos_graudos/vamo
sfalar01.asp?id=905 
A respiração celular 
 Oxidação completa da glicose com produção de 
ATP. 
 Consumo de gás oxigênio (O2) 
 Liberação de água (H2O) e gás carbônico (CO2). 
 
 
 
 
AULA 3 – GLICOSE, ATP E TRANSFORMAÇÕES DE 
ENERGIA 
Glicose 
 Combustíivel; 
 Fórmula química: C6H12O6; 
 Monossacarídeo: hexose; 
 Obtenção: 
o autótrofos: fotossíntese ou quimiossíntese; 
o heterótrofos: alimentação (dieta). 
 
ATP 
 Adenosina Trifosfato. 
 Estrutura e energia: 
 
http://educacao.globo.com/biologia/assunto/fisiologia-
celular/respiracao-celular-aerobica-e-fermentacao.html 
 
 
 
AULA 4 – RESPIRAÇÃO AERÓBICA I: GLICÓLISE 
A glicólise 
 Etapa inicial da quebra da glicose. 
 Ocorre no hialoplasma ou citossol. 
 Não há consumo de gás oxigênio. 
 Cada glicose quebrada produz: 
o 2 piruvatos ou ácidos pirúvicos; 
o 2 ATP´s; 
o 2NADH2 
FERMENTAÇÃO E 
RESPIRAÇÃO CELULAR 
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2 
http://www.rodolfo.costa.nom.br/biowiki/doku.php?id=glicoli
se 
 
 
 
AULA 5 – RESPIRAÇÃO AERÓBICA II: CICLO DE 
KREBS 
Fase preparatória (oxidação do ácido pirúvico) 
 Local: matriz mitocondrial. 
 Eventos: 
o Entrada do ácido pirúvico; 
o Transformação em ácido acético; 
o Formação do Acetil-CoA 
O ciclo de Krebs 
 Local: matriz mitocondrial. 
 Início: reação entre o ácido oxalacético e o acetil-
CoA formando o ácido cítrico. 
 Meio: sequência de reações de oxidação do 
ácido cítrico formando: 
o NADH2 
o FADH2 
o CO2 
o GTP (equivalente ao ATP) 
 
http://bioquimica.xpg.uol.com.br/Ciclo_de_Krebs.html 
 
AULA 6 – RESPIRAÇÃO AERÓBICA III: CADEIA 
RESPIRATÓRIA 
A cadeia respiratória ou fosforilação oxidativa 
 Local: nas membranas das cristas mitocondriais. 
 Eventos: 
o Oxidação do NADH2 e FADH2 que liberam 
seus H+ e elétrons. 
o Transporte de elétrons pelos citocromos; 
o Liberação gradativa de energia e produção 
de ATP; 
o H+ e elétrons são capturados pelo gás 
oxigênio formando água; 
o Enzima sintetase presente na membrana 
interna das cristas mitocondriais bombeia 
os H+ de volta para a matriz mitocondrial 
produzindo energia e ATP (quimiosmose). 
 
https://thinkbio.wordpress.com/2011/12/31/processos-
energeticos-celulares/ 
 
 
 
AULA 7 – RESPIRAÇÃO AERÓBICA IV: SALDO POR 
ETAPA 
Glicólise: 
Para cada molécula de glicose que inicia o processo, 
temos: 
 2 piruvatos; 
 2 NADH2; 
 2 ATP. 
Oxidação do piruvato: 
Partindo-se dos 2 piruvatos produzidos na glicólise, temos: 
 2 CO2; 
 2 NADH2; 
 2 Acetil-CoA. 
Ciclo de Krebs: 
FERMENTAÇÃO E 
RESPIRAÇÃO CELULAR 
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3 
Partindo-se dos 2 Acetil-CoA produzidos na glicólise, 
temos: 
 4 CO2; 
 2 GTP (=2 ATP) 
 6 NADH2; 
 2 FADH2. 
Cadeia respiratória: 
Partindo-se dos NADH2 e FADH2 produzidos ao longo das 
etapas anteriores, temos: 
 6 H2O; 
 26 ATP. 
Saldo final de 30 ATP: 
 2 ATP (glicólise) 
 2 GTP (ciclo de Krebs) 
26 ATP (cadeia respiratória) 
 
 
 
AULA 8 – FERMENTAÇÃO E RESPIRAÇÃO 
ANAERÓBICA 
A fermentação 
 Processo de quebra parcial da glicose com baixa 
produção de energia e sem consumo de O2. 
 Representa uma finalização rápida da glicólise. 
 Tipos: 
 
o Alcólica: produção de álcool etílico e CO2; 
 
o Láctica: produção de ácido láctico; 
 
 
A respiração celular anaeróbica 
 Processo realizado por algumas bactérias. 
 Possui as mesmas etapas da respiração celular 
aeróbica, mas o aceptor final de H+ e elétrons 
não é o gás oxigênio. 
 
 
 
 
FOTOSSÍNTESE E QUIMIOSSÍNTESE 
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1 
AULA 1 – VISÃO GERAL 
Importância da fotossíntese 
 Nutrição orgânica. 
 Local: 
o Em procariontes: no citoplasma; 
o Em eucariontes: no interior dos cloroplastos. 
 Importância ecológica: 
o Captura de CO2 atmosférico; 
o Renovação de O2 atmosférico. 
o Contribui para o fluxo de matéria e energia 
nos ecossistemas. 
 
A luz branca e a fotossíntese 
 Luz branca: possui todos os comprimentos de 
onda. 
 Pigmentos fotossintetizantes: absorvem certos 
comprimentos de onda: 
o Clorofila: pigmento principal; 
o Carotenoides: pigmentos acessórios. 
 
Etapas da fotossíntese Etapa fotoquímica ou reações de claro. 
 Etapa química ou reações de escuro. 
 
Equação química da fotossíntese 
 
http://aprovaja.blogspot.com.br/2011/08/fotossintese-
celular.html 
 
 
 
AULA 2 – CLOROPLASTOS 
Cloroplastos 
 Organelas membranosas. São dotadas de dupla 
membrana envolvente. 
 Presente apenas em células eucarióticas. 
 Apresenta DNA e ribossomos próprios. 
 Função: fotossíntese. 
 Morfologia de um cloroplasto (ver esquema 
abaixo): 
 
http://www.alunosonline.com.br/biologia/os-
cloroplastos.html 
A fotossíntese 
 Produção de matéria orgânica a partir de matéria 
inorgânica na presença de luz. 
 Depende de pigmentos fotossintéticos como a 
clorofila. 
 
Hipótese simbiótica para a origem de mitocôndrias e 
cloroplastos 
 
http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/teoria-
endossimbiotica.asp 
FOTOSSÍNTESE E QUIMIOSSÍNTESE 
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2 
 
 
AULA 3 – ETAPA FOTOQUÍMICA OU REAÇÕES DE 
CLARO 
Visão geral 
 Local: membrana dos tilacoides. 
 Magnésio: excita-se na presença da luz e perde 
elétrons. 
 Papel da água: sofre fotólise e cede elétrons 
para o magnésio da clorofila. 
 Fotofosforilação: formação de ATP a partir da 
energia dissipada pela transferência dos elétrons 
perdidos pelo magnésio. 
 NADP+: aceptor intermediário de prótons H+ e 
elétrons. 
 
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/bioquimica/bioqui
mica15.php 
 
 
 
AULA 4 – ETAPA QUÍMICA OU REAÇÕES DE ESCURO 
Visão geral 
 Local: estroma do cloroplasto. 
 Utiliza o ATP e os NAPH2 produzidos na fase 
fotoquímica. 
 Ciclo de Calvin-Benson: ciclo de reações que 
consome CO2 e gera glicose. 
 A Rubisco: enzima que inicia o ciclo incorporador 
de CO2 no ciclo de Calvin-Benson. 
 
O ciclo de Calvin-Benson 
Entra: 
 CO2 
 ATP 
 NADPH2 
Sai: 
 glicose (C6H12O6) 
 H2O 
 
https://sites.google.com/site/correiamiguel25/obten%C3%A
7%C3%A3odemat%C3%A9rianasplantas 
 
 
 
AULA 5 – PLANTAS C3, C4 E CAM 
Introdução: 
 A fotossíntese envolve as etapas fotoquímica 
(reações de claro) e química (reações de 
escuro); 
 O gás carbônico (CO2) é utilizado como fonte de 
carbono para produção de carboidratos e demais 
compostos orgânicos; 
 A fixação do gás carbônico ocorre na etapa 
química, durante o Ciclo de Calvin-Benson. 
 Os mecanismos de fixação, bem como os 
produtos geradas em cada mecanismo, foram 
utilizados como critérios para a classificação das 
plantas em três grupos: C3, C4 e CAM. 
Plantas C3: 
 Vivem em locais com bom suprimento hídrico 
(solos com boa disponibilidade de água); 
 São conhecidas como plantas esbanjadoras de 
água; 
 Neste grupo estão a maioria das plantas. 
 A fixação do gás carbônico origina o Ácido 3-
fosfoglicérico (3-PGAL). 
 
FOTOSSÍNTESE E QUIMIOSSÍNTESE 
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3 
 
Fonte: http://blogdoenem.com.br/wp-
content/uploads/2016/02/bio-3-4.gif 
Plantas C4: 
 Vivem em locais com baixo suprimento hídrico 
(solos disponibilidade limitada de água); 
 São conhecidas como plantas economizadoras 
de água; 
 Neste grupo destacam-se as angiospermas 
monocotiledôneas. 
 A fixação do gás carbônico origina o Ácido 
Oxalacético. 
 A enzima responsável pelo processo de fixação 
chama-se PEP carboxilase. 
 
Fonte: 
https://djalmasantos.files.wordpress.com/2010/09/032.jpg 
(alterada) 
Plantas CAM: 
 Vivem em locais com momento de escassez no 
suprimento hídrico (solos com baixíssima 
disponibilidade de água); 
 São conhecidas como plantas de clima árido ou 
semiárido; 
 Neste grupo estão as plantas desérticas. 
 A fixação do gás carbônico origina ácidos 
orgânicos (como o ácido málico). 
 
Fonte: 
https://djalmasantos.files.wordpress.com/2010/09/04.jpg 
 
 
 
AULA 6 – FATORES QUE INFLUENCIAM O PROCESSO 
Luz 
 Fator limitante para a realização da etapa 
fotoquímica. 
 Intensidade luminosa: é limitante até atingir o 
ponto de saturação. 
 
http://professor.tirinto.uni5.net/provas_topicos.asp?topico=
Fotossintese&curpage=3 
 
Gás carbônico 
 Fator limitante para a realização da etapa 
química. 
 Concentração de gás carbônico: é limitante até 
atingir o ponto de saturação. 
 
http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/fatores-
limitantes-fotossintese.asp 
FOTOSSÍNTESE E QUIMIOSSÍNTESE 
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4 
Temperatura 
 Fator limitante para a realização das etapas 
fotoquímica e química. 
 Aumento da temperatura: aumento da velocidade 
da fotossíntese até a desnaturação 
 
http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/fatores-
limitantes-fotossintese.asp. 
 
 
 
AULA 7 – PONTO DE COMPENSAÇÃO FÓTICO 
Conceito 
 Intensidade luminosa em que as velocidades da 
fotossíntese e da respiração celular se igualam. 
 Tipos de plantas quanto à absorção de luz: 
o Umbrófilas: atingem o ponto de 
compensação fótico mais rápido, ou seja, 
com menos luz. 
o Heliófilas: atingem o ponto de compensação 
fótico mais lentamente, ou seja, com mais 
luz. 
 Discussões e conclusões 
Quando: 
intensidade da 
respiração 
X 
intensidade da 
fotossíntese 
consumo de O2 
atmosférico 
complementar à 
fotossíntese 
> 
sobrevivência do 
vegetal comprometida 
consumo de todo o O2 
liberado na 
fotossíntese. 
= 
estagnação do 
crescimento 
utilização de parte do 
O2 liberado na 
fotossíntese 
< 
favorece o crescimento 
e libera O2 
 
Gráfico: 
 
http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/ponto-
de-compensacao-fotico.asp 
 
 
 
AULA 8 – FOTOSSÍNTESE E QUIMIOSSÍNTESE EM 
BACTÉRIAS 
Recapitulando a fotossíntese 
Em cianobactérias, algas e plantas: 
CO2 + 2(H2O) (CH2O) + H2O + O2 
 
Outra forma de fazer fotossíntese 
Em algumas bactérias (ex.: Chlorobium): 
CO2 + 2(H2S) (CH2O) + H2O + 2S 
 
A quimiossíntese 
 A fonte de energia para a síntese de compostos 
orgânicos vem de reações inorgânicas 
preliminares. 
 Exemplo: bactérias do gênero Nitrosomonas 
http://www.rodolfo.costa.nom.br/biowiki/doku.php?id=quimi
ossintese 
VISÃO GERAL E CÓDIGO GENÉTICO 
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1 
AULA 1 – VISÃO GERAL DO METABOLISMO DE 
CONTROLE CELLULAR 
Metabolismo celular 
 Conjunto de reações químicas da célula. 
 Processo controlado pelo DNA celular. 
 As reações químicas ocorrem no citoplasma. 
 Realizado por enzimas (proteínas com atividade 
catalítica). 
 
Dogma Central da Biologia Molecular 
 
 
 
 
AULA 2 – ÁCIDOS NUCLÉICOS: VISÃO GERAL 
Visão geral 
 São substâncias orgânicas; 
 São macromoléculas; 
 Polímeros de nucleotídeos; 
 Tipos: 
o DNA ou ADN: Ácido Desoxirribonucléico 
o RNA ou ARN: Ácido Ribonucléico 
Os nucleotídeos 
 São monômeros; 
 São formados por três partes: 
o Base nitrogenada 
o Grupo fosfato 
o Pentose (açúcar de 5 carbonos) 
 
 Nucleotídeos de DNA e de RNA: 
Desoxirribonucleotídeo 
 
Ribonucleotídeo 
 
Atenção: Nucleosídeos: formados por uma pentose mais 
uma base nitrogenada. 
 
 
 
 
AULA 3 – ÁCIDOS NUCLÉICOS: DNA 
O DNA ou ADN 
 Localização na célula: 
o Procariótica: formando o nucleoide e o 
plasmídeo. 
o Eucariótica: no interior do núcleo, das 
mitocôndriase cloroplastos. 
 Papéis biológicos: 
o Material genético hereditário. 
o Controle celular. 
 Estrutura do DNA : 
o 1953, Watson e Crick. 
o Dupla fita ou dupla cadeia de 
desoxirribonucleotídeos. 
o Relação de Chargaff: A = T; C = G. 
o As ligações de hidrogênio unem as duas 
fitas do DNA. 
 
 
 
AULA 4 – ÁCIDOS NUCLÉICOS: RNA 
O RNA ou ARN 
 Localização na célula: 
o Procariótica: citoplasma. 
o Eucariótica: no interior do núcleo, do 
citoplasma, das mitocôndrias e cloroplastos. 
 Papéis biológicos: 
o Participa do controle do metabolismo a partir 
de informações do DNA. 
 Tipos de RNA: 
o RNAm: RNA mensageiro 
o RNAt: RNA transportador 
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2 
o RNAr: RNA ribossômico 
 Estrutura do RNA : 
 Fita ou cadeia simples de ribonucleotídeos. 
 
 
 
AULA 5 – DNA, RNA E O CÓDIGO GENÉTICO: 
DUPLICAÇÃO OU REPLICAÇÃO 
Duplicação ou replicação de DNA 
 Ocorre no período S da interfase celular. 
 É dita semiconservativa, pois conserva uma das 
fitas do DNA original em DNA formado após a 
duplicação. 
 Enzimas envolvidas: 
o DNA girase: desfaz a estrutura em α-hélice 
do DNA. 
o DNA helicase: quebra as pontes de 
hidrogênio separando as duas fitas do DNA. 
o DNA polimerase: promove a formação da 
nova fita de DNA de acordo com a fita 
molde. 
o DNA ligase: promove a união entre os 
nucleotídeos da fita formada. 
 Sentido da replicação: orientação 5` 3`nas 
duas fitas do DNA original. 
 Durante a replicação é possível diferenciar a 
formação de uma fita líder (ou contínua) e uma 
fita retardatária (ou descontínua). 
 Na fita descontínua, cada segmento gerado é 
chamado de fragmentos de Okazaki. 
 
 
 
AULA 6 – DNA, RNA E O CÓDIGO GENÉTICO: 
TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO 
A síntese proteica 
 Etapas e locais nos eucariontes: 
o Transcrição: núcleo celular. 
o Tradução: citoplasma. 
 
 
Fonte: 
http://11biogeogondomar.blogspot.com.br/2010_09_26_ar
chive.html 
 
Tabela de códons e aminoácidos 
 
Fonte: http://bioconhecer.blogspot.com.br/2010/04/acidos-
nucleicos-transcricao-e-traducao.html 
 
 
AULA 7 – SPLICING: A MATURAÇÃO DO RNAm 
Conceito e características do Splicing 
 Processo de maturação do RNAm recém-
formado na transcrição. 
 Consiste na remoção dos íntrons (regiões não 
codificantes de um gene) e união dos éxons 
(regiões codificantes de um gene). 
 Ocorre apenas em eucariontes. 
 Spliceossomo: estrutura responsável pelo 
splicing. 
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3 
 
Original: 
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/df/
RNA_splicing_diagram_en.svg/2000px-
RNA_splicing_diagram_en.svg.png 
 
Splicing alternativo 
 Alternativas múltiplas de solda dos éxons 
permitindo a formação de mais de um tipo de 
polipeptídeo a partir de um único RNAm inicial. 
 
Original: 
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6e/Splici
ng_overview.jpg 
 
 
 
AULA 8 – GENES, GENOMA E PROTEOMA 
Genes 
 São trechos do DNA que contém informações 
sobre o indivíduo. 
Genoma 
 Representa o total de genes presentes em uma 
célula. 
Proteoma 
 Conjunto de proteínas presentes em uma célula 
a partir de processos de transcrição e tradução 
dos genes presentes em seu DNA. 
 
MUTAÇÕES GÊNICAS E SUAS 
CONSEQUÊNCIAS 
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1 
AULA 1 – MUTAÇÕES GÊNICAS: ORIGENS E 
CONSEQUÊNCIAS 
Conceito de mutação 
 É uma alteração do material genético de um 
indivíduo. 
Tipos de mutações 
 Gênica: alteração do gene, devido a mudanças 
na frequência de bases nitrogenadas. 
 Cromossômica: mudança no número ou na 
estrutura dos cromossomos. É também 
conhecida como aberração. 
Origens das mutações 
 Espontâneas: causadas por erros metabólicos 
durante a duplicação do DNA ou na divisão 
celular. 
 Induzidas: são provocadas por substâncias 
químicas ou por radiação. 
Consequências das mutações 
 Em células somáticas: não é transmitida aos 
descendentes por processos sexuados. Pode 
levar a formação de câncer em um indivíduo. 
 Em células germinativas: leva a formação de 
gametas alterados e possíveis descendentes 
com mutações. Pode levar à formação de 
variabilidade genética, interferindo na adaptação 
e possível evolução da espécie. 
 
 
 
AULA 2 – ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS 
NUMÉRICAS: EUPLOIDIAS 
Conceito 
 São alterações em lotes haploides inteiros de 
cromossomos. 
Origem 
 Resultado de falhas na separação cromossômica 
durante a divisão celular. 
Consequências 
 Em humanos: aborto 
 Em vegetais: poliploidização (3n, 4n, 6n...) com 
produção de variedades mais vigorosas. 
 
 
 
AULA 3 – ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS 
NUMÉRICAS: ANEUPLOIDIAS 
Conceito 
 Tipo de mutação que leva à perda ou ganho de 
cromossomos. 
Origem 
 A partir da não-disjunção das cromátides irmãs 
durante a divisão celular. 
Tipos 
a) quanto à perda ou ganho de cromossomos: 
o Trissomia: acréscimo de um cromossomo. 
Representação: 2n+1 
o Monossomia: perda de um cromossomo. 
Representação: 2n-1 
b) quanto aos cromossomos: 
o Aneuploidias autossômicas: acréscimo ou 
perda de um cromossomo autossomo. 
Exemplos: síndromes de Down, Edwards e 
Patau. 
o Aneuploidias sexuais: acréscimo ou perda 
de um cromossomo sexual. Exemplos: 
síndromes de Turner, Klinefelter, Duplo X, 
Duplo Y e Ausência do X. 
 
 
 
AULA 4 – ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS 
ESTRUTURAIS 
Conceito 
 São alterações na estrutura dos cromossomos 
levando a perda, ganho ou duplicação de genes. 
Origem 
 Durante os eventos de duplicação do DNA ou no 
crossing-over (permutação na meiose). 
Tipos 
 Deficiência ou deleção: perda de um pedaço do 
cromossomo. 
 Duplicação: formação de um segmento adicional 
no cromossomo. 
 Inversão: quebra do cromossomo em dois pontos 
seguida de solda das partes com as 
extremidades trocadas. 
 Translocação: troca de segmentos entre 
cromossomos não-homólogos. 
MUTAÇÕES GÊNICAS E SUAS 
CONSEQUÊNCIAS 
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http://files.geneticavirtual.webnode.com.br/200000117-
19c8c1ac35/Figura%2017.jpg 
 
 
AULA 5 – ERROS INATOS DO METABOLISMO 
Conceito 
 São alterações metabólicas causadas por 
mutações gênicas que levam a distúrbios ou 
doenças. 
Fenilcetonúria (PKU) 
 Incapacidade de produzir uma enzima que 
converte o aminoácido fenilalanina em tirosina. 
Galactosemia: 
 Deficiência de uma enzima do metabolismo da 
galactose que não permite que esta seja 
transformada em glicose. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HISTOLOGIA ANIMAL - OS TECIDOS 
VISÃO GERAL E TECIDO EPITELIAL 
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AULA 1 – VISÃO GERAL 
O que é Histologia Animal? 
A Histologia Animal trata do estudo da especificidade 
estrutural e funcional que existe entre o conjunto de 
células existentes em nosso organismo, formando os 
importantes órgãos que formam os sistemas de nosso 
corpo. 
Os tecidos possuem origem embrionária dos principais 
folhetos, mesoderma, ectoderma e endoderma. Os 
principais tipos de tecido do corpo humano são o tecido 
epitelial,o tecido conjuntivo, o tecido muscular e o 
tecido nervoso. 
 
AULA 2 – TECIDO EPITELIAL: 
CARACTERÍSTICAS GERAIS 
Características gerais 
O tecido epitelial é caracterizado por ser avascular e 
conter células justapostas e de alta renovação. 
Funções 
Proteção de órgãos, absorção e secreção de substâncias 
e a percepção sensorial. 
Classificações 
Tecido epitelial simples ou estratificado (quanto ao 
número de camadas de células); tecido epitelial 
pavimentoso, cúbico ou prismático (quanto ao formato 
celular); e tecido epitelial de revestimento ou glandular 
(quanto à funcionalidade). 
Junções celulares 
I) Desmossomos 
“Ganchos” proteicos entre célula-célula 
II) Junções de oclusão e junções aderentes 
“Cinturão” proteico entre célula-célula 
III) Hemidesmossomos 
“Ganchos” proteicos entre célula-lâmina basal 
IV) Junções comunicantes 
Canais comunicantes entre célula-célula 
 
Disponível em: http://4.bp.blogspot.com/-
zHMUAGBjRVc/TarebIDrbNI/AAAAAAAAAFg/8C29g1MP_
gI/s1600/78.png 
 
AULA 3 – EPITÉLIO DE REVESTIMENTO 
Função 
Revestimento externo e interno do organismo como um 
todo (pele), dos órgãos e das cavidades corporais, 
conferindo proteção. 
A pele 
Responsável pelas percepções sensoriais e linha de 
defesa, e tem importante relação evolutiva de isolamento. 
É dividida em derme (camada medial) e epiderme 
(camada externa). 
A derme é formada por tecido conjuntivo denso, possui 
como principais células os fibroblastos e macrófagos e 
localizam-se os terminais nervosos sensoriais. 
A epiderme possui importantes anexos estruturais, como 
pelos, glândulas sudoríparas e glândulas sebáceas. 
 
AULA 4 – EPITÉLIO GLANDULAR 
O epitélio glandular é responsável pela presença das 
glândulas, que produzem secreções (sejam elas 
mucosas, serosas ou mistas). 
Os principais tipos de glândulas são exócrinas (com dutos 
que lançam a secreção ao meio externo à glândula), 
endócrinas (sem dutos, que difundem a secreção para 
vasos) e mistas (ambas as funções). 
As formas de secreção podem ser apócrina (onde parte 
da célula faz parte da secreção), merócrina (exocitose 
vesicular) ou holócrina (célula é a secreção). 
TECIDO CONJUNTIVO 
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AULA 1 – ORGANIZAÇÃO GERAL 
O tecido conjuntivo, também conhecido como tecido de 
preenchimento, sempre tem um padrão de composição 
formado por células e matriz extracelular (MEC). 
A MEC é formada pela substância fundamental (com 
funções de reunião de células, armazenamento de água e 
meio de troca) e por fibras (dos tipos elásticas, colágenas 
e reticulares) 
Dentre as células, podemos encontrar: 
I) Fibroblastos: secreção de fibras e substância 
fundamental 
II) Macrófagos: fagocitose 
III) Plasmócitos: secreção de anticorpos 
IV) Mastócitos: produção histamínica 
V) Adipócitos: armazenam gordura 
VI) Leucócitos: glóbulos brancos 
 
 
 
AULA 2 – TECIDO CONJUNTIVO FROUXO E DENSO 
Tecido Conjuntivo Frouxo 
Possui MEC com todas as fibras e com substância 
fundamental viscosa e hidratada. Suas células principais 
são os fibroblastos e macrófagos. É o principal tecido de 
preenchimento. 
Tecido Conjuntivo Denso 
Possui MEC formada principalmente por fibras colágenas e 
por células do tipo fibroblastos. Pode ser denominado como 
tecido conjuntivo denso modelado ou não-modelado a partir 
da disposição das fibras em sua matriz extracelular. É o 
principal tecido de nutrição. 
 
 
 
AULA 3 – TECIDO ADIPOSO 
Possui células adiposas, células diferenciadas por sua 
grande vesícula de armazenamento de gordura (lipídios). 
É o principal tecido de reserva energética e também 
confere isolamento térmico. 
T.A.Marrom 
Muito vascularizado, grande quantidade de mitocôndrias e 
responsável pela produção de calor metabólico, o que 
confere grande importância para animais hibernantes. 
T.A.Branco/Amarelo 
Tipo de tecido adiposo mais comum, e presente em 
indivíduos adultos e responsável pela produção de energia 
metabólica. 
 
 
 
AULA 4 – TECIDO CARTILAGINOSO 
Característico por sua resistência semi-ígida, tem como 
principais funções a sustentação de tecidos moles e o 
revestimento de articulações. Sua MEC é composta por 
fibras colágenas e as principais células são os condrócitos. 
Pericôndrio: membrana de tecido denso não modelado, 
que tem importante função de nutrição e oxigenação, além 
de ser fonte de condrócitos. 
Tipos 
I) Cartilagem Hialina: presente nas fossas nasais, traqueia 
e brônquios, apresenta pericôndrio. 
II) Cartilagem Elástica: presente no pavilhão auditivo e 
epiglote; apresenta pericôndrio. 
III) Cartilagem Fibrosa: presente nos discos intervertebrais 
de vértebras, discos estes formados por anel fibroso e 
núcleo pulposo; não apresenta pericôndrio 
 
 
 
AULA 5 – TECIDO ÓSSEO 
Principal tecido de sustentação de músculos e órgãos, e 
que compõe o corpo humano em 206 ossos, divididos em 
ossos longos, curtos, planos, sesamóides e irregulares. 
A MEC do tecido ósseo é bastante rígida e possui uma parte 
orgânica, formada por fibras colágenas, e uma parte 
inorgânica, formada por cristais de Ca+ e K+, conferindo a 
rigidez. 
 
 
 
 
 
TECIDO CONJUNTIVO 
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Estrutura interna e externa 
 
Disponível em: http://image.slidesharecdn.com/anatomia-
ssea-1224469292884858-8/95/anatomia-ssea-29-
728.jpg?cb=1224462113 
 
Disponível em: http://3.bp.blogspot.com/-
10ofNo4nDKk/UW9i5UQ72uI/AAAAAAAAADc/-
XxEVUiF9Ck/s1600/images+(1).jpg 
As principais células do tecido ósseo são: osteócitos 
(manutenção da MEC); osteoblastos (síntese da MEC); e 
osteoclastos (reabsorção óssea). 
 
 
 
AULA 6 – TECIDO SANGUÍNEO 
O sangue é o fluido que preenche os vasos sanguíneos e 
tem grande responsabilidade de transporte de substâncias 
para todo o corpo a partir do sistema circulatório ou 
cardiovascular. Ele é composto por plasma e elementos 
figurados. 
Plasma (55%): H20, sais, minerais, proteínas, hormônios, 
etc. 
Elementos figurados (45%): Hemácias, plaquetas e 
leucócitos. Os leucócitos ainda se dividem em agranulócitos 
(monócitos e linfócitos) e granulócitos (neutrófilos, basófilos 
e eosinófilos) 
Hemácias: 
Também conhecidas como glóbulos vermelhos, tem a 
função essencial de transportar o oxigênio para todo o 
corpo, a partir da ligação entre moléculas de hemoglobina. 
Leucócitos: 
Também conhecidos como glóbulos brancos, compõem a 
defesa do organismo ou o sistema imunológico, juntamente 
com a ação dos anticorpos. 
Plaquetas: 
Também conhecidas como trombócitos, tem a função de 
coagulação do sangue. 
 
 
 
 
AULA 7 – COLÁGENO 
O colágeno é uma proteína fibrosa de grande importância 
do tecido conjuntivo, formando as fibras colágenas do 
mesmo. É pouco solúvel e compõem a estrutura de vários 
tecidos do corpo, como os ossos e cartilagem. São divididos 
em diversos tipos, sendo alguns dos mais importantes: 
Tipo I: mais abundante; presente em cartilagens, tendões, 
pele e ossos; 
Tipo II: presente nos discos intervertebrais, humor vítreo e 
notocorda; 
Tipo IV: presente na membrana basal; 
Síndrome de Ehlers-Danlos: doença que interfere na 
síntese do colágeno. 
 
 
 
 
 
TECIDO CONJUNTIVO 
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ANEXO- PRINCIPAIS OSSOS DO CORPO HUMANO 
 
 
 
 
 
 
 
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vZI/AAAAAAAAANI/HtGZCKiLf6M/s1600/CC.gif

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