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00 - 44545 . 7 - Teoria e Prática da Cor

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TEORIA E PRÁTICA 
DA COR
Carolina Corso 
Rodrigues Marques
Fenômeno da luz
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Conceituar o espectro eletromagnético e a luz visível.
 � Reconhecer a física da cor: a tríade da cor luz (RGB).
 � Identificar a formação das cores: sínteses aditiva e subtrativa.
Introdução
No século XVII, o físico inglês Isaac Newton demostrou que a luz branca 
é composta por luzes de diferentes cores, que vão do vermelho, com 
menor frequência e maior comprimento de onda, até o azul, de maior 
frequência e mais energia. Mais tarde, no fim do século XIX, o físico alemão 
Max Planck, fundador da Física Quântica, conseguiu comprovar isso. Já no 
século XX, em 1915, Albert Einstein utilizou a Física Quântica para propor 
que a luz, além de ser composta por ondas de vários comprimentos de 
onda, também possui caráter dual, ou seja, é também composta por 
partículas, os fótons. Essas partículas elementares compõem o largo 
espectro da radiação eletromagnética proveniente do Sol, das estrelas, 
galáxias e de todo o universo visível. 
Neste capítulo, você verá os conceitos de espectro eletromagnético, 
ondas eletromagnéticas, luz visível, física da cor, além da classificação da 
cor e de sua formação em sínteses aditiva e subtrativas.
O espectro eletromagnético e a luz visível
Os cientistas perceberam, com as evoluções da Física, que a luz possui um 
comportamento muito parecido ao das ondas eletromagnéticas. Ela é uma 
oscilação que se propaga no vácuo com certa variação no tempo (frequência). 
Podemos associá-la, por exemplo, como o som, uma vibração mecânica do ar, 
em que diferentes frequências caracterizariam sons graves e agudos. Assim 
como o som, as frequências determinam cores para a luz; em determinada faixa 
de frequência pode-se observar as cores, e essa faixa é chamada de espectro 
de luz visível (HALLIDAY; RESNICK; WALKER, 2003).
Figura 1. Espectro visível (Luz) 
Fonte: Präkel (2015, p.10)
Os limites do espectro visível podem variar de pessoa para pessoa, mas, em 
média, os olhos humanos têm uma faixa limitada entre 350 nm a 700 nm dos 
comprimentos de ondas. Nesse intervalo do espectro, tem-se: as cores violeta, 
nos comprimentos de onda de 380 a 440 nm; a cor azul, de 440 a 500 nm; a cor 
verde, de 500 a 570 nm; a cor amarela, de 570 a 590 nm; a cor laranja, de 590 
a 630 nm; e a cor vermelha, de 630 a 780 nm. A soma dessa faixa de emissões 
do espectro gera a luz branca (PEDROSA, 1982). Com isso, podemos dizer que, 
para cada cor, temos uma frequência e comprimento de onda que a difere das 
demais — por exemplo, a luz vermelha tem menor frequência e menor energia, 
e a luz violeta tem maior frequência, que nos submete a maior energia.
Existe uma relação inversamente proporcional entre comprimento de onda 
(λ) e frequência (f). O comprimento da onda é dado pela divisão da velocidade 
da onda — no caso, a velocidade da luz (c = 3 × 108 m/s) — pela frequência 
da onda. Observe:
λ = c/f
Fenômeno da luz2
Ondas eletromagnéticas
A radiação eletromagnética é uma das diversas maneiras em que a energia 
viaja no espaço. O calor de uma fogueira, a luz do Sol, os raios X usados 
pelos médicos e também a energia usada em um micro-ondas são formas 
de radiação eletromagnética. Embora pareçam muito diferentes, todas essas 
energias exibem propriedades de ondas. 
Ondas são perturbações em um determinado meio ou campo físico, re-
sultando em vibrações ou oscilações. A elevação de uma onda no mar e sua 
imersão são vibrações ou oscilações da água na superfície. Ondas eletromag-
néticas são semelhantes, mas também diferem, por consistirem em 222 ondas 
que oscilam perpendicularmente entre si — uma é um campo magnético 
oscilante, a outra, um campo elétrico oscilante, podendo ser visto conforme 
mostra a Figura 2.
 Figura 2. As ondas eletromagnéticas consistem em um campo elétrico oscilante com um 
campo magnético oscilante perpendicular.
Fonte: Patel, Vo e Hernandez (2015, documento on-line).
Embora seja interessante entender sobre radiação eletromagnética, é ne-
cessário que se discuta mais sobre propriedades físicas das ondas de luz. 
Toda onda possui um vale (ponto mais baixo) e uma crista (ponto mais alto). 
A distância vertical entre a extremidade da crista e o eixo central da onda é 
denominada amplitude, propriedade associada ao brilho ou intensidade da 
onda. Já a distância horizontal é conhecida como comprimento de onda da 
onda. Visualize essas medidas na Figura 3.
3Fenômeno da luz
Figura 3. Características básicas de uma onda, entre elas a amplitude e o comprimento 
de onda.
Fonte: Patel, Vo, Hernandez (2015, documento on-line).
Algumas ondas, inclusive as eletromagnéticas, oscilam no espaço e, assim, 
oscilam em determinada posição conforme o tempo passa. A grandeza co-
nhecida como frequência corresponde ao número de comprimentos de onda 
completos que passam por um determinado ponto no espaço a cada segundo. 
A unidade para frequência é o Hertz (Hz), que equivale à frequência de um 
evento periódico por segundo (escrito como 1/s ou s−1). 
O comprimento de onda e a frequência são inversamente proporcionais: 
quanto menor o comprimento de onda, maior será a frequência e vice-versa. 
Essa relação é dada pela seguinte equação: 
c = λν
Onde:
λ = comprimento de onda em metros.
ν = frequência em Hertz.
c = constante (a velocidade da luz, 3 × 108 m/s). 
Podemos concluir então que toda radiação eletromagnética, independen-
temente de comprimento de onda ou frequência, viaja à velocidade da luz 
(CHEMWIKI, 2015).
Luz visível
A luz visível é um conjunto de ondas eletromagnéticas que sensibilizam a retina 
e desencadeiam a visão; como qualquer outra radiação eletromagnética, tem 
sua origem em cargas elétricas oscilantes. Isaac Newton percebeu que a luz 
Fenômeno da luz4
se propagava em linha reta e também que, ao atravessar um prisma de vidro, 
a luz branca se dispersava e se decompunha nas cores do arco-íris. Newton 
defendia que a luz era constituída por partículas constituídas por atividade 
oscilatória de um meio não identificado, o que levou o físico e astrônomo 
holandês Christiaan Huygens a propor, em 1687, a teoria ondulatória da luz 
(BARDINE, 2008).
As ondas eletromagnéticas se diferenciam por sua frequência e comprimento 
de ondas, e a interação dessas ondas com a matéria depende da frequência de 
onda e da estrutura atômico-molecular da matéria. As ondas eletromagnéticas 
correspondem ao espectro eletromagnético que nosso olho enxerga. A luz é 
produzida por corpos em alta temperatura, assim como o filamento de uma 
lâmpada, e pela reordenação dos elétrons em átomos e moléculas (SILVA, 
2018). Reveja a Figura 1 para localizar o espectro de luz visível.
As classificações do comprimento de onda são segundo sua cor, por 
exemplo: a cor violeta tem comprimento de onda λ = 4 × 10−7 m; a cor 
vermelha λ = 7 × 10−7 m. Sendo assim, a sensibilidade dos olhos também é 
uma função do comprimento de onda, sendo sua máxima λ = 5,5 × 10−7 m, 
cor amarelo-esverdeada. A visão seria, então, o resultado de sinais transmi-
tidos ao cérebro por elementos presentes na retina: os cones e os bastonetes 
(SILVA, 2018).
Os cones se ativam com a presença de luz intensa, como a luz do dia, e 
também são muito sensíveis à cor. Já os bastonetes atuam com iluminação 
menos intensa, como em uma sala escura, e assim são menos sensíveis à cor.
De tão importante, a luz originou um ramo especial na Física aplicada: a 
Óptica, ciência que estuda os fenômenos relacionados à luz e à visão, incluindo 
instrumentos ópticos (SILVA, 2018).
Física da cor
As cores, como as percebemos, são produzidas pela luz. A luz do sol, a nosso 
ver aparentemente branca, na verdade é composta por várias cores. Quando a 
luz do sol ilumina um objeto, algumas dessas cores são absorvidas, enquanto 
outras são refletidas na direção dos olhos, e é esse fenômeno nos permite dizer 
qual a cor dos objetos (MORATO; MACHADO, 2017).De acordo com sua cor, a luz pode ser classificada como monocromática 
ou policromática. Chamamos de luz monocromática aquela composta por 
apenas uma cor — por exemplo, a luz amarela emitida por lâmpadas de sódio. 
5Fenômeno da luz
Chamamos de luz policromática aquela composta pela combinação de duas 
ou mais cores — por exemplo, a luz branca emitida pelo sol ou por lâmpadas 
comuns. Utilizando um prisma, é possível decompor a luz policromática nas 
luzes monocromáticas, o que já não é possível para cores monocromáticas, 
como o vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. 
Um exemplo da composição das cores monocromáticas que formam a luz 
branca é o disco de Newton, uma experiência composta por um disco com as 
sete cores do espectro visível que, ao girar em alta velocidade, “recompõe” 
as cores monocromáticas, formando a cor policromática branca.
Enxergamos as cores da seguinte maneira: quando a luz branca incide 
sobre um corpo de cor verde, por exemplo, esse corpo absorve todas as outras 
cores do espectro visível, refletindo apenas o verde. Um corpo de cor branca 
reflete todas as cores (sem absorver nenhuma), enquanto um corpo de cor 
preta absorve todas as cores (sem refletir nenhuma). A luz branca é uma 
composição de todas as cores (SILVA JÚNIOR, 2018). É por esse motivo que 
só podemos ver objetos que emitem luz (fonte primária de luz) ou que refletem 
a luz que recebem (fontes secundárias).
Classificação das cores
As cores são tradicionalmente classificadas da seguinte forma: 
 � cores primárias: são cores puras — vermelho, azul e amarelo. 
 � cores secundárias: são a união de duas cores primárias — verde (azul e 
amarelo), laranja (amarelo e vermelho) e roxo ou violeta (vermelho e azul). 
 � cores terciárias: são a união de uma cor primária e uma secundária — 
vermelho-arroxeado (vermelho e roxo) e vermelho-alaranjado (vermelho 
e laranja); amarelo-esverdeado (amarelo e verde) e amarelo-alaranjado 
(amarelo e laranja); azul-arroxeado (azul e roxo) e azul-esverdeado 
(azul e verde).
Fenômeno da luz6
Para visualizar esta figura 
em cores, acesse o link 
ou código QR a seguir:
https://goo.gl/dAJrpQ
Figura 4. Círculo de cores complementares.
Fonte: Silva Júnior (2018, documento on-line).
O círculo de cores apresenta sete cores básicas do espectro e suas variantes, 
em um total de doze cores. São três cores primárias, três secundárias e seis 
terciárias. As cores denominadas complementares são aquelas que, juntas, 
formam tonalidades de cinza e apresentam maior contraste entre si. No círculo, 
as cores complementares estão localizadas na extremidade oposta às cores 
primárias; assim, são complementares as seguintes cores: azul (primária) 
e laranja (secundária); vermelho (primária) e verde (secundária); amarelo 
(primária) e roxo (secundária). 
As cores primárias apresentam uma cor secundária como complementar, e vice-versa. 
Já as cores terciárias possuem outra cor terciária como complementar.
7Fenômeno da luz
Formação das cores: sínteses aditiva e subtrativa
Tradicionalmente, aprendemos que as cores primárias ou cores puras (verme-
lho, azul e amarelo), existem sem mistura de outras cores, sendo assim, não 
se decompõem em outras. Elas recebiam esse nome pelo fato de que, a partir 
delas, poderiam ser formadas outras cores, as secundárias. Hoje, no entanto, 
sabe-se que essa não é a melhor tríade para reproduzir uma mistura de cores. 
Uma vez que sabemos que as cores somente existem em função da luz, surge 
então o sistema de cores-luz, as sínteses aditiva e subtrativa (MORATO; 
MACHADO, 2017).
Cores de luz e pigmento
As cores aditivas definem-se somando ou sobrepondo luzes emitidas por 
diferentes fontes. Essa mescla fica visível em ambientes não iluminados e que 
permitem a obtenção de cores. São cores primárias da luz, porque a soma dessas 
três resulta na luz branca. A síntese aditiva ocorre a partir de três diferentes 
conjuntos, que correspondem àqueles que estimulam cada um dos três tipos 
de receptores da retina humana: vermelho (red, em inglês, composto pelas 
ondas longas da luz), verde (green, em inglês, composto pelas ondas médias) 
e azul (blue, em inglês, composto pelas ondas curtas). Temos daí o sistema 
RGB. Observe a Figura 5.
Cada uma das cores primárias da mescla aditiva corresponde a 1/3 da tota-
lidade da luz. Se você fizer uma sobreposição de projeções das luzes vermelha 
e verde em uma superfície branca, em um ambiente não iluminado, obterá 
uma luz da cor amarela, o que soma 2/3 da totalidade da luz — portanto, mais 
luminosa que as cores geradoras (MORATO; MACHADO, 2017).
As cores subtrativas são cores secundárias da luz e são utilizadas para 
reproduzir as cores aditivas da luz em impressões coloridas — ou seja, são 
as cores pigmentos. Elas são obtidas mediante a mistura de cores da tríade 
aditiva: vermelho + verde = Amarelo; vermelho + azul = magenta; verde + 
azul = ciano. São chamadas subtrativas em virtude de essa mistura de cores 
primárias resultarem no preto, ou seja, na ausência de luz. A síntese subtrativa 
pode ser chamada de sistema CMYK — do inglês Cyan (ciano), Magenta 
(magenta), Yellow (amarelo) e K (de black/key, ou preto). O K é inserido na 
escala porque, com a “mistura” de todas as primárias, não obtemos um preto 
puro (MORATO; MACHADO, 2017).
Fenômeno da luz8
Cada tipo de pigmento tem seu próprio poder seletor, ou seja, absorve 
(subtrai) uma ou mais das radiações da luz branca. A cada sobreposição de 
um pigmento, diminui o número de radiações refletidas, até se conseguir a 
ausência absoluta de toda radiação, isto é, a sensação de preto, fim da mistura 
subtrativa.
As cores básicas da mescla subtrativa são o amarelo, o ciano e o magenta. 
Essa escolha se deve ao fato de que o pigmento de cada uma das três cores 
não é o resultado da combinação de outros. Pelo contrário, da mistura desses 
pigmentos, de dois em dois ou de três em três, em porções oportunas, pode-se 
obter uma vastíssima gama de outras tonalidades.
Para visualizar esta figura 
em cores, acesse o link 
ou código QR a seguir:
https://goo.gl/x9oko4
Figura 5. Cores aditivas e o sistema RGB: Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue).
Fonte: Ambrose e Harris (2012, p. 122).
9Fenômeno da luz
Para visualizar esta figura 
em cores, acesse o link 
ou código QR a seguir:
https://goo.gl/SE9pR3
Figura 6. Cores subtrativas e o sistema CMYK: Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo 
(Yellow) e Preto (Key/Black).
Fonte: Ambrose e Harris (2012, p. 122).
Fenômeno da luz10
1. Se analisarmos um pedaço de 
tecido de cor vermelha em uma 
sala iluminada com luz na cor azul, 
esse mesmo tecido parecerá: 
a) preto.
b) branco.
c) vermelho.
d) azul.
e) amarelo.
2. As folhas de uma árvore, quando 
iluminadas pela luz do Sol, 
mostram-se verdes por quê?
a) Refletem difusamente a luz 
verde do espectro solar.
b) Absorvem somente a luz 
verde do espectro solar.
c) Refletem difusamente 
todas as cores do espectro 
solar, exceto o verde.
d) Difratam unicamente a luz 
verde do espectro solar.
e) A visão humana é mais 
sensível a essa cor.
3. As antenas de emissoras de rádio 
emitem ondas eletromagnéticas 
que se propagam na atmosfera 
com a velocidade da luz (3 × 105 
km/s) e com frequências que 
variam de uma estação para a 
outra. Uma rádio específica emite 
uma onda de frequência 90,5 
MHz e comprimento de onda 
aproximadamente igual a?
a) 2,8m.
b) 3,3m.
c) 4,2m.
d) 4,9m.
e) 5,2m.
4. Levando em conta o estudado 
até agora sobre luz e cores, 
pode-se afirmar que: 
a) Ao passar de um meio para o 
outro, um feixe monocromático 
de luz muda de cor.
b) O comprimento de onda para 
uma determinada cor permanece 
inalterado, independentemente 
do meio de propagação.
c) A frequência da luz é 
diretamente proporcional à sua 
velocidade de propagação.
d) A luz branca é composta 
por apenas um 
comprimento de onda.
e) A radiação ultravioleta possui 
comprimento de onda 
maior que a luz visível.
5. Em 1895, o físico alemão Wilheim 
ConradRoentgen descobriu 
os raios X, que são usados 
principalmente na área médica 
e industrial. Esses raios são?
a) Ondas eletromagnéticas de 
frequências iguais as das 
ondas infravermelhas.
b) Ondas eletromagnéticas de 
frequências menores do que 
as das ondas luminosas.
c) Ondas eletromagnéticas de 
frequências maiores que as 
das ondas ultravioletas.
d) Radiações formadas por elétrons 
dotados de grandes velocidades.
e) Radiações formadas por 
partículas alfa com grande 
poder de penetração.
11Fenômeno da luz
AMBROSE, H.; HARRIS, P. Fundamentos de design criativo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 
2012.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 
(Óptica e Física Moderna, v. 4).
MORTAO, R. G.; MACHADO, R. P. P. Cores. e-Disciplinas, 2017. Disponível em: <https://
edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2612831/mod_resource/content/2/7%20Cores2017.
pdf>. Acesso em: 28 set. 2018.
PATEL, N.; VO, K.; HERNANDEZ, M. Electromagnetic radiation. Chemistry, 19 set. 2015. 
Disponível em: <https://chem.libretexts.org/Textbook_Maps/Physical_and_Theore-
tical_Chemistry_Textbook_Maps/Supplemental_Modules_(Physical_and_Theoreti-
cal_Chemistry)/Spectroscopy/Fundamentals_of_Spectroscopy/Electromagnetic_Ra-
diation>. Acesso em: 28 set. 2018.
PEDROSA, I. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christinao Editorial, 1982.
PRÄKEL, D. Iluminação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
SILVA JÚNIOR, J. S. Cores e a frequência da luz. Brasil Escola, 2018. Disponível em: <https://
brasilescola.uol.com.br/fisica/cores-2.htm>. Acesso em: 28 set. 2018.
SILVA, D. C. M. Luz visível. Mundo Educação, 2018. Disponível em: <https://mundoedu-
cacao.bol.uol.com.br/fisica/luz-visivel.htm>. Acesso em: 28 set. 2018. 
Leituras recomendadas
BARROS, L. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. 
São Paulo: Senac, 2006.
COR e frequência. Só Física, 2018. Disponível em: <http://www.sofisica.com.br/conteu-
dos/Otica/Refracaodaluz/cor_e_frequencia.php>. Acesso em: 28 set. 2018.
FERREIRA, J. L. Os fenômenos da luz. Xapuri socioambiental, 12 maio 2015. Disponível em: 
<https://www.xapuri.info/ciencia/os-fenomenos-da-luz/2015>. Acesso em: 28 set. 2018.
GONZALEZ, R. C. Processamento digital de imagens. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice 
Hall, 2010.
SILVA JÚNIOR, J. S. A Óptica e as cores dos objetos. Mundo Educação, 2018. Disponível 
em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/a-optica-as-cores-dos-objetos.
htm>. Acesso em: 28 set. 2018.
Fenômeno da luz12
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