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Apneia obstrutiva do sono ☐ pouco arcabouço ósse e mus. forte • CONCEITO (☐ toda envolvida por tec. motes . Conj . de sinais e sintomas relacionados à parada de respiração de causa obstrutiva• Obstrução ou semi obstrução pode ocorrer em qualquer lugar da via respiratória • Todo ronco é AOS ? ↳ principalmente na faringe Não → ronco primário ( fora do contexto de outras doenças do sono / respirat . ) Ronco - vibração dos tecidos moles pela passagem de ar Iturbi Ihonamento) - não relacionado à gravidade da AOS ☐ EPIDEMIOLOGIA - 32,9% na população - Mais comum em homens ' fatores de risco µ mulheres : estrogênio como falar protetor - sexo masculino ↳ se iguala na pós - menopausa - obesidade - idade > 40 anos - alterações craniofaciais / faringeas * síndrome de Down - 40 - 60 % - p problemas hormonais e obesidade - macroglossia - p tonsilas - hipotonia muscular * Pierre - Robin - retrognasia A FISIOPATOLOGIA . + tônus muscular [ língua tecidos moles } obstrução de via aérea - r esforço respiratório → turbilhonamento do fluxo de ar → vibração dos tee . moles 1 (roncos ) geralmente não é suficiente para manter a sat . de Oz µ ^ FR ↳ ativação adrenérgica [ t adrenalina e norad . [ A FC fora despertar (microdespertar) •Consequências *Alteração dastrocas gasosas - hipoxemia ( curto prazo / - A PCOa ( longo prazo ) * Fragmentação do sono * Alterações cardiovasculares (hiperatividade do SNA ) ↳ A tônus vascular ^ SINTOMAS • Noturnos - Diurnos - ronco - hipersonolência - disfunções cognitivas µ memória i aprendizagem; - apneia presenciada concentração - despertar noturno - alt . comportamental → irritabilidade - sudorese ( hiperativação do SNA ) - cefaleia matinal • DIAGNÓSTICO . Quadro clínico ( sintomas noturnos e diurnos) • Questionários (validados internacionalmente ) * Escala de sonolência de Ersworth - mede a sonolência obs. : perda de peso e- medida - o-24 pts : a = a sonolência efetiva p/ tratar AOS * STOP - BANG - mais direcionado p / apneia - estima a probabilidade de o indivíduo ter AOS - p pts =P probaCidade > 4 pts = risco alto pior - Snorig Tiredness Obserrcd apnea Pressão Bmi Age Neckeircunfercnce fender alto risco * Escala de hallanpati ( A - B -Im - avaliação da orofaringe por aroscopia ↳ se o fator de obstrução estiver após orofaringe → não dá pra ver na orosãpia ' Polissonografia (método padrão - ouro ) - índice de dist. respiratórios > S + sintomas IIDR)↳RERA + apneia + hipopneia ( eventos /hora) OU - IDR > 15 sem sintomas a CLASSIFICAÇÃO eventos /hora ( grau de gravidade )→ IAH ( índice de apneia / hipapneia ) na menor ou igual ao IDR leve 5- 14,9 moderada 15 - 29,9 grave 730 • TRATAMENTO . Medidas clínicas - Perda ponderal * resolver sintomas * melhorar a gravidade da AOS (tr riscos) - Exercício físico - Higiene do sono * hábitos , horários; controle ambiental * uso de álcool ↳ t tônus muscular ↳ fragmenta os ciclos de sono * benzodiazepínicos ↳ t tônus muscular ↳ sono de péssima qualidade ↳ piora apneia * uso de cafeína e psicoestimulantes ↳ piora o risco cardiovascular - PPA - p FC - A risco de arritmia * medidas posturais ↳ decúbito lateral diminui a dessaturação, a apneia e hipopneia . Gratamente clínico - Aparelho de pressão positiva (CPAP) → fluxo contínuo de ar - máscara * trat . padrão para SAOS moderada e grave L nasal (+ comum) * opção para SAOS leve [ oral ↳ aparelho intraoral → 1° opção clínica Oronasal * melhora sonolência diurna , qualidade de vida e sintomas cognitivos * melhora do desfecho cardiovascular * desvantagens - desconforto - custo * estratégias para aderência → uso de umidificador estratégias de dessensibilização adaptar melhor a máscara - Aparelho intraoral * graduado * traciona a mandíbula p/ frente → sobra mais espaço ☒ aparelho de avanço mandibular ↳ melhora a permeabilidade da via aérea * usado na SAOS leve ↳ dificilmente melhora SAOS moderada e grave * alternativa para casos de SAOS moderada /grave ( ex . : má adaptação; custo) * melhora de parâmetros neurofisiológicos e de sintomas ↳ IAH ↳ sonolência ↳ IDR * financeiramente mais viável * efeitos adversos - dor /desconforto nos dentes - salivação excessiva - desconforto muscular ( músc . da face doloridos ) - irritação da gengiva - disfunção da articulação temporomandibular . Gratamente cirúrgico → mais usado em crianças - Cirurgias nasais ( ex . : aoknotonsilectomia) - Uvulopalatofaringoplastia * melhora a flacidez dos tecidos moles daora e laringo faringe - Outras faringoplas tias - septoplastia → pode facilitar a adesão ao CPAP - cirurgia de base de língua - Cirurgias craniomaxilofaciais } condutas de exceção * ex : síndromes de alterações anatômicas • CONSEQUÊNCIAS DA SAOS NÃO TRATADA • Mecanismos vasculares e metabólicos - hipóxia intermitente - aumento dos despertares * ausência do descenso noturno fisiológico (t PA) - mecanismos envolvidos : * atividade inflamatória / AVEE * disfunção endotelial > obstrução do vaso [ IAM * hiperatividade simpática embolia . Desfechoscardiovasculares rrPermanece acima da meta apesar do - hipertensão arterial sistêmica ( sobretudo refratária) uso de 3 anti -hipertensivos +↳ AOS pode ser uma das causas , pensar em HAS secundária não investigadas - arritmias cardíacas * maior recorrência e eventos embólico * p chance de cardio embolismo - insuf . Cardíaca * SAOS pode aumentar - sintomatologia [ parâmetros do ECG fração de ejeção . Resistência à insulina - Hiperatividade simpática e do eixo hipotálamo - hipófise- adrenal - AOS tratada → melhora o perfil metabólico e obesidade - Obesidade : 413 cm na eiraenf. abdominal = T risco de SAOS em 4 × - trat. com CPAP reduz obesidade central
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