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Termodinâmica Aplicada a EQ I Prof. Dr. Marlus Rolemberg Departamento de Tecnologia Química Centro de ciência Exatas e Tecnologia Universidade Federal do Maranhão Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 2 Conceitos preliminares (1) Universo Sistema (aberto, fechado) Vizinhança Fronteira Propriedades de estado: caraterizam um sistema. Extensivas ou intensivas Estado termodinâmico de um sistema: condição termodinâmicas do sistema em determinado momento (propriedades intensivas) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 3 Conceitos preliminares (2) Processo Mudança ocorrida em um sistema que vai de um estado termodinâmico a outro. Algumas propriedades variam Processos adiabáticos, isotérmico, isobárico, isocórico Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 4 Conceitos preliminares (3) Funções de estado Propriedades que não dependem do processo (temperatura, pressão, entalpia, energia interna) Funções de caminho Grandezas que dependem do `caminho` durante o processo (calor, trabalho) Fases de um sistema Caracterizada por uma estrutura física e composição uniforme Não é caraterística de apenas um estado físico (líquido, sólido, gás) ou de uma substância simples Força de atração entre moléculas caracteriza o estado físico Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 5 Conceitos preliminares (4) Fases de um sistema (cont.) Sólido cristalino: arranjo espacial periódico (Diamante x grafite) Duas substâncias podem formar mais de uma fase Fases separadas por uma fronteira de fases Mais de uma fase existe Equilíbrio de fases Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 6 Conceitos preliminares (5) Escalas de volume utilizadas nas abordagens Macroscópica: sistemas/propriedades observadas no cotidiano Microscópica: elemento diferencial de volume (não visível a „olho nu`) Propriedades permanecem uniforme nas escalas acima Molecular: átomo e moléculas Sistemas de unidades utilizado: SI Cuidado nas tranformações e análise dimensional dos problemas !! Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 7 Propriedades mensuráveis (1) Volume (extensivo ou intensivo) Relacionado com tamanho do sistema Propriedade torna-se intensiva dividindo-se pelo número total de moles do sistema ou pela massa Se a quantidade variar ao longo do sistema (sistema aberto) definir volume de controle (balanço microscópico): n V v 1 ˆ m V v n V v VV ' lim Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 8 Propriedades mensuráveis (2) Temperatura “Grau de aquecimento”do sistema Calor: energia em trânsito. Energia transferida do „mais quente‟ para o „mais frio‟ até o equilíbrio Dois corpos em contato sem fluxo de calor: mesma T (lei „zero‟da termodinâmica Dois corpos com mesmo grau de aquecimento que um terceiro corpo: Todos estão na emsma T (princípio para medida de temperatura Nível molecular: temperatura é proporcional à energia cinética média das moléculas (e no sólido???) Zero absoluto: sem energia cinética molecular molecular keVmT 2 2 1 Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 9 Propriedades mensuráveis (3) Temperatura (cont.) Líquido-vapor: “escape” das moléculas com maior energia cinética Fluxo de calor: transferência da energia cinética (ex: dois sólidos em contato) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 10 Propriedades mensuráveis (4) Temperatura (cont.) Escalas de temperatura KTRT 59 15,273 CTKT 67,495 FTRT 3259 CTFT Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 11 Propriedades mensuráveis (5) Pressão Força por unidade de área que é exercida na fronteira do sistema Resultado da variação do momento das moléculaq que atingem fronteira N i z dt Vmd A P 1 1 Existe relação entre T e P? Existe relação entre P e quantidade da substância? Princípio da refrigeração Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 12 Propriedades mensuráveis (6) Equilíbrio Condição na qual o estado termodinâmico não muda com o tempo nem apresenta tendência a uma mudança espontânea Força motrizes (?) estão equilibradas Existe equilíbrio na natureza? Estado estacionário x equilíbrio Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 13 Propriedades mensuráveis (7) Condições de equilíbrio Equilíbrio mecânico Equilíbrio térmico Equilíbrio químico (?) Equilíbrio de fases As condições nas fases devem ser as mesmas. Ex: líquido-vapor Como o líquido vaporiza? O processo reacional no nível molecular nunca está verdadeiramente em equilíbrio vizsis PP vizsis TT vl PP vl TT vl Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 14 Propriedades mensuráveis (8) Propriedades dependentes e independentes Postulado: Duas propriedades intensivas definem o estado termodinâmico de um sistema com uma substância pura Definidas duas variáveis, as demais podem ser determinadas utilizando relações termodinâmicas (cap. 5) Propriedades utilizadas para fixar o estado termodinâmico: variáveis independentes (T, P) Demais propriedades calculadas à partir das variáveis independentes: variáveis dependentes (v) Determinação de variáveis extensivas: deve-se considerar a quantidade de matéria PTvv , nPTVV ,, Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 15 Propriedades mensuráveis (9) Regra das fases de Gibbs Número de propriedades intensivas independentes necessárias para definir as demais propriedades intensivas de uma determinada fase (graus de liberdade) Quantas propriedades são necessárias para definir um sistema de uma substância pura em uma fase ? Caso particular: Equilíbrio líquido-vapor de um substância pura necessita de uma propriedade intensiva para determinar as propriedades intensivas de cada fase Para definir o estado do sistema multifásico é necessário conhecer a quantidade de matéria em casa fase (ex. No ELV de substância pura pode-se definir a qualifdade) 2 m lv v nn n x vl xvvxv )1( Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 16 Propriedades mensuráveis (10) Superfície PvT Três principais propriedades intensivas (mensuráveis) não são independentes Podem ser representadas por diagramas (envelopes) PvT Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 17 Propriedades mensuráveis (11) Superfície PvT Substância que existe nas três fases: Ponto triplo (zero grau de liberdade) Diagrama Pv: região bifásica. Linha tripla (volume do sistema varia na região de equilíbrio de fases) Diagrama PT: Pontos triplo Ponto crítico:‟fronteira entre líquido-gás não é definida. Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 18 Propriedades mensuráveis (12) Análise de processos com diagrama de fases (isobárico) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 19 Propriedades mensuráveis (13) Pressão de saturação x Pressão de vapor Pressão de saturação: pressão na qual uma substância pura ferve a uma determinada T (contribuição total na P do sistema) Pressão de vapor: contribuição da pressão de saturação em uma mistura de gases, na P do sistema. Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 20 Propriedades mensuráveis (13) Pressão de saturação x Pressão de vapor Pressão de saturação: pressão na qual uma substância pura ferve a uma determinada T (contribuição total na P do sistema) Pressão de vapor: contribuição da pressão de saturação em uma mistura de gases, na P do sistema. Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 21 Propriedades mensuráveis (13) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 22 Propriedades mensuráveis (13) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. MarlusRolemberg 23 Propriedades mensuráveis (13) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 24 Propriedades mensuráveis (13) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 25 1a. Lei da Termodinâmica (1) A energia pode mudar de uma forma para outra A energia do universo não varia Estudo termodiâmico realizado em um sistema pertencente ao universo (sistema + vizinhança) Variação de energia no sistema deve ser igual a energia transferida pelas fronteiras Transferência de energia ocorre na forma de calor e trabalho Energia não é grandeza absoluta. É definida em relação a um estado de referência 0univ E Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 26 1a. Lei da Termodinâmica (2) Tipos de energia (observação macroscópica) Energia cinética: associada ao movimento do sistema Energia potencial: associada a posição do sistema em um campo gravitacional Energia Interna (U): energia sssociada ao movimento, posição e ä configuração de ligações química nas moléculas do sistema Ex. 2.1 Se uma pedra cai de um penhasco de 10 m de altura, qual a sua velocidade quando atinge o solo? 2 2 1 VmE K mgzEP Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 27 1a. Lei da Termodinâmica (2) Energia interna (nível molecular): engloba todas as forma de energia molecular, inclusive cinética e potencial Variação de energia interna pode ser observada macroscopicamente: Mudança em T do sistema Mudança de fase Mudança de estrutura química (reação) Energia interna pode ser representada pela: Energia cinética molecular: translacional, vibracional (fónons) e rotacional Energia potencial molecular: intermolecular ou intramolecular Quais destas formas de energia tem maior peso em cada estado da matéria (sólido, líquido e gás)? Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 28 1a. Lei da Termodinâmica (3) Gases ideais: U=f(T) (somente T) Gases reais: U=f(T,P) ou U=f(T,v) - Trabalho e calor Energia em trânsito (sistema não possui calor ou trabalho) Calor (Q): dissipação de energia devido a gradiente térmico (T) Trabalho (W): responsável por todas as outras formas da transferência de energia não proveniente de um gradiente térmico Mecânico (expansão/compressão; eixo) Elétrico Magnético Termodinâmica da Eng. Química: trabalho de expansão/compressão é o mais comum Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 29 1a. Lei da Termodinâmica (3) Trabalho de expansão/compressão: integral de linha Trabalho positivo: transferido da vizinhança para o sistema (compressão) dvPdxFw EE Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 30 1a. Lei da Termodinâmica (4) Trabalho Pv: transferência de momento das moléculas Ex. 2.3 Sistema inicialmente com 1 mol de gás A, à P = 2 bar e V = 1L. Ocorre processo de expansão até a pressão ficar igual a pressão da vizinhança. O volume final é de 15,2 L. Calcule o trabalho realizado. Trabalho de eixo: transferência de energia do sistema para vizinhança (expansão e resfriamento do fluido). Transferência de energia mecânica, elétrica ou magnética. Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 31 1a. Lei da Termodinâmica (5) Calor: transferência de energia entre sistema e vizinhaça por gradiente térmico. Processo adiabático: não há transferência de calor Fenômeno observado: Aquecimento Mudança de fase Modos de transferência de calor: Condução Convecção Radiação Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 32 1a. Lei da Termodinâmica (6) - Construção de caminhos hipotéticos Energia interna: depende apenas do estado inicial e final do sistema (função de estado) Pode-se escolher qualquer „caminho‟para ir do estado inicial ao final Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 33 1a. Lei da Termodinâmica (7) - Processos reversíveis e irreversíveis Processo reversível: o sistema pode voltar ao seu estado inicial após ocorrer o processo. Perturbação infinitesimal. Caso ideal. A direção do processo em qualquer ponto. Sem atrito Processo irreversível: processo real Exemplo: Determinar o trabalho de compressão e expansão por 4 `caminhos` Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 34 1a. Lei da Termodinâmica (8) 2 1 2 1 exp v v atm v v E dvPdvPw Processo A (Expansão) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 35 1a. Lei da Termodinâmica (9) Processo B (Compressão) 1 2 1 2 comp v v atm v v E dv A mg PdvPw Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 36 1a. Lei da Termodinâmica (10) Processo C e D (Compressão e expansão) 1 int int 2 1 2 2 comp v v atm v v atm v v E dv A mg Pdv A g m PdvPw 2 int int 1 2 1 2 exp v v atm v v atm v v E dvPdv A g m PdvPw Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 37 1a. Lei da Termodinâmica (11) Processo E e F(Compressão e expansão) 2 1 11 11 comp 1 2 11 11 exp ln ln 1 2 1 2 2 1 2 1 2 1 2 1 v v vPdv v vP PdvdvPw v v vPdv v vP PdvdvPw PP v v v v v v E v v v v v v E E Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 38 1a. Lei da Termodinâmica (12) Eficiência do processo: relação entre processo real e ideal irrev rev comp rev irrev exp w w w w Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 39 - 1a. Lei aplicada a sistemas fechados Não há transferência de massa entre as fronteiras do sistema Transferência de energia entre sistema e vizinhança ocorre através de calor e trabalho. Quantidade de material pode ser expressa através da massa ou de mol (cuidado com sistemas reativos – variação do número de moles) Variação de energia no sistema (depende apenas do estado inicial e final) é igual a energia transferida das vizinhanças para o sistema (depende do caminho do processo) Considerando a composição constante (sem reação), dividindo pela massa do sistema 1a. Lei da Termodinâmica (13) WQEEU PK wqweu PK Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 40 1a. Lei da Termodinâmica (14) Nos processo químicos pode-se desprezar a variação de energia cinética e potencial (porque?) WQU wqu Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 41 Balanço diferencial: variação infinitesimal Considerando a diferenciação em relação ao tempo (taxa de transferência de energia – calor ou trabalho: J/s ou W) 1a. Lei da Termodinâmica (14) WQdEdEdU PK wqdwdedu PK WQ dt dE dt dE dt dU PK wq dt de dt de dt du PK Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 42 - 1a. Lei aplicada a sistemas abertos Há transferência de massa entre as fronteiras do sistema ESCREVERRRRR 1a. Lei da Termodinâmica (15) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 43 - Capacidade Calorífica Cv e Cp Cálculo de U e H independem do caminho. Pode-se especificar duas propriedades intensivas para determinar o estado sistema (quais? T, P e/ou V) 1a. Lei da Termodinâmica (15) Etapa 1: U varia com T (capacidade calorífica a V constante) Dados de capacidade calorífica são muito importantes para o cálculo das propriedades termodi- nâmicas U e H Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 44 Cálculo de Cv e Cp com base em dados experimentais. 1a. Lei da Termodinâmica (16) Cv: Calor é adicionada ao sistema sem variação de volume (não existe trabalho pv). Toda energia é acumulada em U. Cp: Calor é adicionada ao sistema e existe trabalho de expansão. Está relacionada a variaçào de U e trabalho pv (entalpia). qu v vT u c vpqwqu qhvpu P p T h c Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 45 Dados de Cv e Cp são aproximadamente iguais para líquidos (qual o motivo?). Para gases ideais: Dados de capacidade calorífica podem ser ajustados por expressão polinomial. Constantes são tabeladas 1a. Lei da Termodinâmica (17) 322 )( ETDTCTBtac pv R T u T RTu T pvu T h c PPPP p )()( 2 1 2 1 322 T T T T v dTETDTCTBtadTcu 2 1 2 1 322 T T T T P dTETDTCTBtadTch Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 46 Capacidade calorífica média: média do Cp em um intervalo de temperatura (Tref até T). Tref adotado geralmente é de 25 C. Pode-se calcular a variação de entalpia utilizando o Cp médio, considerado cosntante naquele intervalo de temperatura Ex 2.6 – Considere o aquecimento de 2 moles de vapor a 200 C e 1 Mpa até 500 C e 1 Mpa. Calcule a entrada de calor necessária usando os dados a seguir: (a) Capacidade Calorífica; (b) Tabelas de vapor 1a. Lei da Termodinâmica (18) )( refP TTch )( ref T T P P TT dtc c ref Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 47 - Calor latente Calor associado a mudança de fase. Não ocorre variação de T durante a mudança de fase (por quê?) Entalpia de mudança de fase: diferença entre a entalpia de cada fase na mesma T. Ex: Enplaria de vaporização, de fusão, de sublimação, de condensação, de cristalização. 1a. Lei da Termodinâmica (19) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 48 Calor latentes variam com T (valor depende das condições em que ocorreu a mudança de fase - P e T. Em geral, entalpia de variação são obtidas a 1 bar. Se desejarmos em outra condição de P ou T? Ciclo termodinâmico. 1a. Lei da Termodinâmica (19) T T v PTvap T T l PTvap b b b dTchdTch ,, T T vl PTvapTvap b b dTchh ,, Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 49 Exerc. 2.8 – Considere a água fervendo em uma chaleira de chá. Digamos que a água leve em torno de 10 minutos para fazer com que 1L de água saída da torneira a 25 C comece a ferver, Qual é o calor total de entrada, Q? Qual é a taxa de entrada de calor? Exerc. 2.12 – Em seu laboratório, que está a 21 C, existe um bloco de alumínio de 5 kg. Você deseja aumentar a temperatura do bloco até 50 C. Quanto de calor (J) deve ser fornecido? 1a. Lei da Termodinâmica (20) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 50 É um postulado (não se pode provar, mas é observada na natureza) Exemplifica a direcionalidade/espontaneidade dos processos. 2a. Lei da Termodinâmica (1) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 51 Análise de processos e relação com a direcionalidade. Processo I: Processos mecânico 2a. Lei da Termodinâmica (2) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 52 Análise de processos e relação com a direcionalidade. Processo II: Máquina Térmica 2a. Lei da Termodinâmica (3) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 53 2a. Lei da Termodinâmica (4) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 54 Entropia: propriedade termodinâmica que indica a direcionalidade e espontaneidade dos processos. É uma função de estado Definição estabelecida em momentos históricos diferente Rudolph clausius (1865) – Maximização de eficiência de processos cíclicos: Relaciona a entropia com a transferência de calor reversível (termodinâmica clássica) Ludwing Boltzmann (1877) – Entropia em termos do comportamento molecular (mecânica estatística): Maior número de configurações moleculares são mais prováveis de ocorrer e possuem maior entropia Claude Shannon (1948): analogia a Boltzmann relacionando a entropia na teoria da informação (medida da incerteza do verdadeiro conteúdo) Energia em forma de trabalho: não há variação de entropia. Fluxo de calor: energia migrando de forma desordenada. 2a. Lei da Termodinâmica (5) Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 55 Entropia de acordo com a termodinâmica clássica: Por ser função de estado, a variação independe do caminho escolhido (reversível ou irreversível) A entropia nos permite avaliar quantitativamente a direcionalidade e reversibilidade (trabaho mínimo ou máximo – processos reversíveis) Avalia-se a variação de entropia do universo nos processos (variação do sistema + variação da vizinhança) 2a. Lei da Termodinâmica (6) T q ds rev final inicial rev T q s Termodinâmica Aplicada a EQ II Prof. Marlus Rolemberg 56 Estudo de casos: Expansão/Compressão adiabática 2a. Lei da Termodinâmica (7)
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