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Sistema Reprodutor Feminino 2 0

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1 Iana Barbosa Martins – MED 31 
Sistema Reprodutor Feminino 
Geral
Órgãos que compõe: 
❖ Ovários (gônadas femininas), tubas uterinas, útero, 
vagina, órgãos externos (pudendo feminino) – vulva. 
❖ Glândulas mamárias – parte do tegumento e do 
sistema reprodutor. 
 
Ovário 
Semelhante a amêndoas em tamanho e forma. 
Par de glândulas – gônadas femininas. 
Mesma origem embrionárias dos testículos – 
homólogas. 
Produzem gametas: oócitos II e óvulos maduros (após a 
fertilização). 
Produzem hormônios: progesterona, estrogênios, 
inibina e relaxina. 
 
Embriologia 
Saco vitelínico origina os óvulos. 
No 3° mês de desenvolvimento, descem até a margem 
da parte superior da cavidade pélvica. 
 
Anatomia 
Ligamentos largo do útero – prega do peritônio 
parietal, se insere nos ovários pelo mesovário (uma 
dobra de 2 camadas de peritônio). 
Ligamentos útero-ovárico - ancora os ovários no útero. 
Ligamento suspensor do ovário – os insere na parede 
pélvica. 
Hilo – cada ovário tem um. Entrada e saída de vasos e 
nervos ligados ao mesovário. 
 
Histologia 
❖ Epitélio germitativo 
Camada de epitélio simples prismático baixo ou 
escamoso que recobre a superfície dos ovários. Não 
dá origem aos óvulos. 
❖ Túnica albrigínica 
Imediatamente profunda ao epitélio germitativo. 
Cápsula esbranquiçada de tecido conjuntivo denso. 
❖ Córtex do ovário 
Imediatamente profunda à túnica albrigínica 
folículos ovarianos recobertos de tecido conjuntivo 
denso irregular, com fibras de colágeno e células 
estromais. 
❖ Medula do ovário 
Tecido conjuntivo frouxo, vasos sanguíneos e 
linfáticos e nervos. 
❖ Folículos ovarianos 
Oócitos. Uma camada circundante (células 
foliculares), duas camadas (células granulosas). 
Nutrem o oócito e secretam estrogênio. Localizados 
no córtex. 
❖ Folículo maduro 
Folículo grande e cheio de líquido que rompe e 
expulsa o oócito durante a ovulação. 
❖ Corpo lúteo 
Produz progesterona, estrogênio, relaxina e inibina. 
Quando se degenera em um tecido cicatricial fibroso 
é chamado de corpo albicante. 
 
Tuba Uterina 
❖ Duas tubas que se estendem lateralmente a partir 
do útero. 
❖ Aproximadamente 10 cm de comprimento. 
❖ Encontram-se no interior das pregas do ligamento 
largo do útero. 
❖ Transporte de oócitos II, óvulos fecundados e via 
para passagem de espermatozóides. 
 
Anatomia 
❖ Infundíbulo da tuba uterina 
Parte em forma de funil. 
Próxima do ovário e se abre para a cavidade pélvica, 
terminando em franjas de projeções digitiformes 
ligadas à extremidade lateral do ovário, as fimbrias 
da tuba uterina. 
❖ Ampola da tuba uterina 
Parte mais larga e longa, com 2/3 laterais do 
comprimento. 
❖ Istmo da tuba uterina 
Parte curta, estreita, mais medial e de paredes 
espessas que se une ao útero. 
 
2 Iana Barbosa Martins – MED 31 
 
 
Histologia 
3 camadas: 
TÚNICA MUCOSA 
Epitélio e lâmina própria de tecido conjuntivo areolar. 
O epitélio contem: 
❖ Células colunares ciliadas simples - atuam como 
uma esteira transportadora ciliar, ajuda a mover um 
óvulo fertilizado ou oócito II do interior da tuba ao 
útero. 
❖ Células intercalares - contém microvilosidades e 
secretam liquido para nutrir o óvulo. 
 
TÚNICA MUSCULAR 
Camada do meio, composta por anel circular interno 
espesso de músculo liso e uma região externa fina de 
músculo liso longitudinal. 
As contrações peristálticas da túnica muscular e a ação 
ciliar da túnica mucosa ajudam a mover o oócito ou 
ovulo fertilizado para o útero. 
 
TÚNICA SEROSA 
Camada externa de membrana serosa. 
 
A fertilização geralmente acontece na ampola da tuba 
uterina, mas pode ocorrer na cavidade peritoneal. 
Ocorre 24h após a ovulação, e algumas horas depois o 
óvulo fertilizado é diploide e chamado de zigoto. 
 
Útero 
❖ Via para os espermatozoides alcançar as tubas 
uterinas. 
❖ Local de implantação de um óvulo fertilizado, 
menstruação, desenvolvimento do feto e trabalho 
de parto. 
❖ Está entre a bexiga urinária e o reto. 
❖ Tamanho e formato de uma pera invertida. 
❖ Não engravidaram: 7,5 cm de comprimento, 5cm de 
larg, 2,5 cm de espessura. 
❖ É maior em mulheres que já estiveram grávidas e 
menor quando os níveis dos hormônios sexuais são 
baixos, na menopausa, por exemplo. 
❖ Vários ligamentos que são extensões do peritônio 
parietal ou cordões fibromusculares mantêm a 
posição. 
 
Anatomia 
Subdividido em: 
FUNDO DO ÚTERO 
Parte em forma de cúpula superior às tubas uterinas. 
 
CORPO DO ÚTERO 
Parte central afilada. 
Seu interior é chamado de cavidade uterina. Anterior e 
superiormente ao longo da bexiga na posição 
anteflexão. 
Istmo do útero – 1 cm de comprimento. 
 
COLO DO ÚTERO 
Parte inferior estreita que se abre para o interior da 
vagina. 
Se projeta inferior e posteriormente e penetra na 
parede anterior da vagina em um ângulo 
aproximadamente reto. 
❖ Canal do colo do útero 
Interior do útero. 
❖ Óstio histológico interno do útero 
Abertura do canal do colo do útero para a cavidade 
uterina. 
❖ Óstio externo do útero 
Abertura do canal do colo do útero para a vagina. 
❖ Ligamentos largos do útero 
Em par, são pregas duplas de peritônio que fixam o 
útero em ambos os lados da cavidade pélvica. 
❖ Ligamentos uterossacros 
Extensões petitoneais, de cada lado do reto e ligam 
o útero ao sacro. 
❖ Ligamentos transversos do colo 
 
3 Iana Barbosa Martins – MED 31 
Inferiormente às bases dos ligamentos largos e se 
estendem da parede pélvica ao colo do útero e 
vagina. 
❖ Ligamentos redondos 
Bandas de tecido conjuntivo fibroso entre as 
camadas do ligamento largo; entendem-se do ponto 
do útero inferior às tubas até a parte dos lábios 
maiores do pudendo da genitália externa. 
Os ligamentos mantem a posição de anteflexão do 
útero e possibilitam a movimentação suficiente do 
corpo do útero de modo que ele fique mal 
posicionado. 
Retroflexão 
Variação inofensiva da posição normal do útero. Pode 
ocorrer após o parto, mas às vezes não há causa. 
 
Histologia 
3 camadas de tecido: 
PERIMÉTRIO OU TÚNICA SEROSA 
Camada exterior, parte do peritônio visceral, composta 
por epitélio simples e tecido conjuntivo areolar. 
Lateralmente torna-se o ligamento largo do útero. 
Anteriormente recobre a bexiga urinária e forma uma 
escavação rasa, ao ponto mais inferior da cavidade 
pélvica, a escavação vesicouterina. 
As células secretoras dessa túnica, produzem o muco 
cervical, uma mistura de água, glicoproteínas, lipídios, 
enzimas e sais inorgânicos. Atuam no auxilio da entrada 
dos espermatozoides no útero e na capacitação dos 
mesmos. 
 
MIOMÉTRIO 
Camada intermediária, constituída por 3 camadas de 
fibras musculares lisas que são mais espessas na região 
do fundo e mais finas no colo do útero. 
A camada intermediária mais espessa é circular. As 
camadas internas e externas são longitudinais e 
oblíquas. 
Durante o trabalho de parto as contrações coordenadas 
do miométrio em resposta à ocitocina da neuro-hipófise 
ajudam a expelir o feto do útero. 
 
ENDOMÉTRIO 
Camada interna, bem vascularizada, possui 3 
componentes: 
a camada interna – composta por epitélio colunar 
simples com células ciliadas e secretoras e reveste o 
lúmen; 
o estroma endometrial subjacente - região muito 
espessa de lâmina própria de tecido conjuntivo areolar; 
as glândulas uterinas – desenvolvidas como 
invaginações do epitélio luminal e se estendem até 
perto do miométrio. 
Divido em duas camadas: 
❖ Estrato funcional (camada funcional) – reveste a 
cavidade uterina e descama durante a menstruação. 
❖ Estrato basal (lâmina basal) – camada mais 
profunda, é permanente e dá origem a um novo 
estrato funcional após cada menstruação. 
 
 
Vascularização 
❖ Artérias uterinas – fornecem sangue para o útero. 
❖ Artérias arqueadas – dispostas em formato circular 
no miométrio. 
❖ Artérias radiais – ramificações das artérias 
arqueadas, penetram profundamente no miométrio. 
❖ Arteríolas retas – subdivisão das a radiais e irrigam o 
estrato basal para regenerar o estrato funcional.❖ Arteríolas espirais – irrigam o estrato funcional e se 
durante o ciclo menstrual. 
❖ Veias uterinas – drena o sangue do útero para as v 
ilíacas internas. 
 
A irrigação do útero é essencial para formação do 
estrato funcional, implantação do óvulo fertilizado e 
desenvolvimento da placenta. 
 
4 Iana Barbosa Martins – MED 31 
 
 
Vagina 
Canal tubular fibromuscular de 10cm de comp alinhado 
com a túnica mucosa que se estende do exterior do 
corpo até o colo do útero. 
Recebe o pênis durante a relação sexual. 
Saída para o fluxo menstrual. 
Via de passagem para o parto. 
 
Anatomia 
Situada entre a bexiga urinária e o reto, é dirigida 
superior e posteriormente, onde se insere no útero. 
O fórnice da vagina circunda a inserção vaginal ao colo 
do útero. 
O diafragma se apoia no fórnice, onde se mantém 
cobrindo o colo do útero. 
 
Histologia 
Túnica mucosa 
Continua com a do útero. Consiste em epitélio 
escamoso estratificado não queratinizado e tecido 
conjuntivo areolar onde se encontram as rugas vaginais 
(pregas transversais). 
Contém estoques (decomposição produz ácidos 
orgânicos). 
O meio ácido retarda o crescimento microbiano. 
As células dendríticas dessa túnica são apresentadoras 
de antígeno e participam na transmissão de vírus. 
 
Túnica muscular 
Composta por camada circular externa e longitudinal 
interna de musculo liso que se distende para acomodar 
o pênis e a criança durante o parto. 
 
Túnica adventícia 
Camada superficial, tecido conjuntivo areolar. Ancora a 
vagina aos órgãos adjacentes, como uretra e bexiga 
anteriormente e reto e canal anal posteriormente. 
 
Hímen 
Fina prega de túnica mucosa em torno da extremidade 
inferior da abertura vaginal para o exterior (óstio da 
vagina), fechando-a. 
Hímen imperfurado – quando a prega recobre 
completamente o óstio da vagina, por vezes 
necessitando de intervenção cirúrgica para a saída da 
menstruação. 
 
Pudendo Feminino 
Refere-se aos órgãos genitais externos da mulher. 
❖ Monte do púbis 
Elevação do tecido adiposo recoberta por pele e 
pelos pubianos grossos que acolchoam a sínfise 
púbica. 
❖ Lábios maiores do pudendo 
Homólogos ao escroto, duas pregas de pele 
longitudinais que contem tecido adiposo, glândulas 
sebáceas e sudoríferas apócrinas recobertas por 
pelos pubianos. 
❖ Lábios menores do pudendo 
Duas pregas de pele, contém muitas glândulas 
sebáceas e poucas sudoríferas. Homólogos a parte 
esponjosa peniana da uretra. 
❖ Clítoris 
Pequena massa cilíndrica composta por dois 
pequenos corpos eréteis, os corpos cavernosos, e 
diversos nervos e vasos sanguíneos. Homólogo à 
glande nos homens. Papel na excitação sexual da 
mulher. 
❖ Prepúcio do clítoris 
Camada de pele, formada no ponto em que os lábios 
menores se unem e recobrem o corpo do clítoris. 
❖ Grande do clítoris 
Parte exposta do clítoris. 
Em seu interior estão o hímen, o óstio externo da 
uretra e as aberturas dos ductos de várias glândulas. 
 
5 Iana Barbosa Martins – MED 31 
Homólogo à parte membranácea da uretra nos 
homens. 
❖ Glândulas menores 
Se abrem para o vestíbulo da vagina. 
❖ Óstio da vagina 
Abertura da vagina para o exterior. 
Glândulas vestibulares maiores 
Se encontram em ambos os lados da vagina. 
Se abrem por ductos em um sulco entre o 
hímen e os lábios menores do pudendo. 
Elas produzem algum muco durante a excitação 
sexual e as relações sexuais, que contribui para o 
muco cervical e fornece lubrificação. 
As glândulas vestibulares maiores são homólogas 
às glândulas bulbouretrais nos homens. 
❖ Óstio externo da uretra 
Abertura da uretra para o exterior. 
❖ Glândulas parauretrais 
Secretam muco e estão embutidas na parede da 
uretra. 
Homólogas à próstata. 
As aberturas de seus ductos se localizam em ambos 
os lados. 
❖ Bulbo do vestíbulo 
Consiste em duas massas alongadas de tecido erétil 
imediatamente profundas 
aos lábios de cada lado do óstio da vagina. 
O bulbo do vestíbulo fica cheio de sangue durante a 
excitação sexual, 
estreitando o óstio da vagina e colocando 
pressão sobre o pênis durante a relação sexual. 
O bulbo do vestíbulo é homólogo ao 
corpo esponjoso e bulbo do pênis nos homens. 
 
 
 
 
 
Períneo 
Geral 
Área em formato de diamante medial às coxas e 
nádegas tanto no sexo feminino quanto masculino. 
Contém os órgãos genitais externos e o ânus. 
 
Localização 
Limitado anteriormente pela sínfise púbica, 
lateralmente pelas tuberosidades isquiáticas e 
posteriormente pelo cóccix. 
 
Divisão 
Uma linha transversal traçada entre as tuberosidades 
isquiáticas divide o períneo em região urogenital 
anterior que contém os órgãos genitais externos e uma 
região anal posterior que contém o ânus. 
 
Glândulas Mamárias 
Geral 
A mama é uma projeção hemisférica de tamanho 
variável anterior aos músculos peitoral maior e serrátil 
anterior, ligada a eles por uma camada de fáscia de 
tecido conjuntivo denso. 
 
Anatomia e histologia 
❖ Papila mamária 
Projeção presente em cada mama com séries de 
aberturas pouco espaçadas de ductos lactíferos, por 
onde sai leite. 
❖ Aréola da mama 
Área pigmentada ao redor do mamilo. Aspecto 
áspero devido as glândulas sebáceas modificadas. 
❖ Ligamentos suspensores da mama 
Faixas de tecido conjuntivo que correm entre a pele 
e a fáscia e apoiam a mama. Tornam-se soltos com a 
idade ou prática de exercício de alto impacto. 
❖ Glândula mamária 
Está no interior de cada mama, uma glândula 
sudorífera modificada que produz leite. 
Consiste em 15 a 20 lobos separados por uma 
quantidade variável de tecido conjuntivo. 
Em cada lobo há os lóbulos, composto por 
agrupamento de glândulas secretoras de leite em 
forma de uva embutidos no tecido conjuntivo, os 
alvéolos. 
 
Produção de leite 
Quando o leite está sendo produzido, vai dos alvéolos 
por vários túbulos secundários e em seguida para os 
ductos mamários que se expandem para formar seios 
 
6 Iana Barbosa Martins – MED 31 
lactíferos, onde um pouco de leite pode ser 
armazenado antes de drenado para um ducto. 
Cada ducto transporta leite de um dos lobos, 
normalmente. 
 
Funções 
As funções das glândulas mamarias são a síntese, 
secreção e ejeção de leite. Essas funções são chamadas 
de lactação, estão associadas a gestação e ao parto. 
 
Hormônios 
A produção de leite é estimulada em grande parte pela 
prolactina liberado pela adeno-hipófise, com 
contribuições da progesterona e estrogênios. A ejeção 
do leite é estimulada pela ocitocina, liberada pela 
neuro-hipófise em resposta a sucção do bebê na papila 
mamária da mãe. 
 
 
7 Iana Barbosa Martins – MED 31

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