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Herbário Virtual de Plantas Nativas do Cerrado.
As espécies de plantas escolhidas foram: 
· Stryphnodendron adstringens; 
· Tabebuia aurea;
· Tabebuia ochracea;
· Vochysia thyrsoidea;
· Xylopia aromatica
Stryphnodendron adstringens.
Nomenclatura popular: Barbatimão, barba-de-timão, casca-da-virgindade, faveira e barbatimão-branco.
Nomenclatura botânica: Stryphnodendron adstringens
Autor: (Mart.) Coville
Família: Fabaceae
Descrição Morfológica
Forma de Vida: Árvore ou raramente Arbusto.
Folhas: Folhas com pecíolos glabros e pubescentes, pulverulentos, raque glabra; pinas 4 – 8 pares, subopostos a opostos, eventualmente alternos, raquíola glabra; nectário extrafloral 1-2 na região distal, séssil, verruciforme; foliólulos orbiculares, ovais ou obovais; tufo de tricoma na face abaxial dos folíolos presente unilateral; base assimétrica, ápice assimétrico, concolor.
Inflorescência: Espiga, em tirsos simples, alvas a arroxeadas, pedúnculos glabros a pubescentes; profilos caducos. 
Flor: formato do cálice campanulado; indumento do cálice glabro; formato da corola campanulado; cor da corola amarelo; indumento da corola glabro; cor dos filetes creme; dobrada na face dorsal da antera inconspícua; indumento do ovário glabro.
Frutos: Legume; consistência subcoriácea; indumento glabrescente
É morfologicamente semelhante a S. rotundifolium, podendo ser diferenciada pelos folíolos discolores e frutos lateralmente achatados com as sementes salientes. Trata-se de uma espécie muito conhecida no interior do Brasil devido a suas propriedades medicinais (Rodrigues, 1893; Panizza, 1988).
Exsicata
Data da coleta: 05 de setembro de 1976
Código de barras: V0288868F
Localidade: Rodovia Itumbiara, Estado de Goiás- GO, Brasil, América do Sul.
IRN: 3061936 
GUID: 902a6a0a-06d9-433d-8c32-763d178386f3
Descrição Geográfica
Distribuição Geográfica: Ocorrências confirmadas no Norte (Tocantins), Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná).
Domínios Fitogeográficos: Caatinga, Cerrado.
Tipo de Vegetação: Campo Rupestre.
Importâncias e Usos da espécie
O Stryphnodendron adstringens é rica em taninos, o principal uso comercial do barbatimão está na extração de taninos presentes em sua casca, as plantas ricas em taninos, são empregadas para o tratamento de diversas doenças. A casca ée composta por taninos, flavonoides, alcaloides, amidos, resinas, mucilaginosas, matéria corante vermelha, ácido tânico, estrifno, açúcar solúvel e flobafenos
O barbatimão é amplamente utilizado como antisséptico, anti-inflamatório, hemostático, anti-dematogênico, antioxidante, antidiabético, adstringente, anti-hipertensivo, analgésico, cicatrizante e antimicrobiano e no tratamento de várias infecções cutâneas. Seu uso tem sido relatado no tratamento de gonorréia, leucorréia, hérnia, malária, afecções hepáticas, feridas hemorrágicas, queimaduras, diarréias, gastrite, úlceras, reumatismo, problemas renais, dores de garganta, hemorróidas e conjuntivite (SOUZA et al., 2003; SANCHES et al., 2007; FONSECA e LIBRANDI, 2008; SOARES et al., 2008; FERREIRA et al., 2009; LUCENA et al., 2009).
Tabebuia aurea
Nome popular: Ipê-amarelo, cinco-folhas-do-campo, caroba-do-campo, carobeira, cinco-em-rama, pau-d’arco, paratudo, paratudo-do-campo, craiba.
Nome científico: Tabebuia aurea
Autor: (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S. Moore.
Família: Bignoniaceae
Descrição Morfológica
Forma de vida: Árvore, com altura entre 5-20m.
Folhas: Folíolo glabro, folhas compostas digitadas, filotaxia opostas cruzadas, de 5-7 folíolos oblongos, elípticos ou obovados; cartáceos de coloração verde claro.
Inflorescência: Terminal, com internos alongados eixo lepidoto, portando muitas flores.
Flores: Flores tubulares de cor amarelo-ouro com até 8cm de comprimento, cálice campanulado, bilabiado, lepidoto; corola amarela com ou sem guias de néctar amarelo escuro, 5-9cm de comprimento, infundibuliforme, glabro externamente e internamente.
Fruto: do tipo síliqua, deiscentes, cilíndricos, de parte delgada, medindo 14-18cm de comprimento, contendo cerca de 80 sementes, rosadas, achatadas e aladas (Andrade-Lima, 1989; Lorenzi, 2008; Zuntini; Lohmann, 2016).
Exsicata
TJ Killeen 1089
Data da coleta: 26 de julho de 1985
Número do catálogo: 2023797 
Código de barras: V0316684F
Localidade: América do Sul, Bolívia
IRN: 3737128 
GUID: 8b46fce5-09af-4fdd-8de3-21ee8989d449
Descrição Geográfica
Distribuição geográfica: Norte (Amazonas, Amapá, Pará, Tocantins); Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe); Centro-oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Brasília) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo), Sul (Paraná).
Domínios fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal.
Tipo de Vegetação: Área antrópica, Carrasco, Cerrado, Floresta Estacional Decidual, Floresta Ombrófila.
Uso e Importância da espécie
A espécie possui madeira flexível, sendo considerada de fácil manuseio sobretudo pela facilidade, de serrar e polir. É utilizada para a fabricação de móveis, caixotes, esquadrias, tábuas para embarcações, vigamento e cabos de ferramentas. O cerne de coloração bege, é dotado de muita elasticidade. A madeira é moderadamente pesada (densidade 0,76g/cm3 ) textura média, grã irregular, de baixa resistência ao apodrecimento (Andrade-Lima, 1989; Pereira et al.,2003).
O nome popular “paratudo” deve-se ao fato de que as populações pantaneiras utilizam a casca como remédio para todos os males: tratar problemas do estômago, vermes, diabetes, inflamações, febres, hemorroidas, expectorante, antisséptico, contra gripes e resfriados e em substituição á água pura, no tratamento de inflamações gerais (Zuntini; Lohmann, 2016).
É muito utilizada como planta ornamental na arborização urbana e nos jardins das residências. Por se tratar de uma espécie adaptada a solos secos, exige pouca rega e manejo para sua manutenção. A espécie é uma boa opção para paisagismo e arborização, pela floração vistosa e boa sombra que proporciona. Também é apropriada para a recuperação de áreas degradadas (Zuntini; Lohmann, 2016).
Partes usadas: Tronco para madeira; casca e raízes para fins medicinais, folhas como forragem; as flores com finalidades melíferas. A planta inteira tem uso ornamental, no paisagismo urbano e na recuperação de áreas degradadas
.
Tabebuia ochraceae
Nome popular: Ipê-amarelo-do-cerrado, Caraíba, Caraibinha, Ipê Amarelo de bola, Pau d’ arco amarelo, Ipê opa.
Nome cientifico atualizado: Handroanthus ochraceus
Autor: (Cham.) Mattos
Família: Bignoniaceae
Descrição Morfológica
Forma de vida: Árvore
Folhas: Folhas compostas digitadas, opostas cruzadas.
Flores: Flor Bissexuada, forma infundibuliforme, simetria zigomorfa, cor amarela, bicarpelar, bilocular, placentação axilar, estilete presente, estigma bífido, diclamídea, cálice pubescente gamossépalo, corola gamopétala, oligostêmone, ovário súpero, antese diurna, deiscência da antera longitudinal, presença de odor, recurso floral néctar, tamanho da flor grande.
Inflorescência: Um denso racemo contraído
Frutos: Fruto do tipo cápsula loculicida, bivalvar, curvo, seco indeiscente, polispérmico, bisseriado, placentação na coluna central, estenocárpico, ápice agudo, margem inteira, base cilíndrica, cálice persistente com muitos tricomas simples, castanhos, retos, longos, bem finos.
Semente: estenospérmicas aladas. 
Exsicata
A. Dugand G. 369
Data coletada: 26 de fevereiro de 1932
Número do catálogo: 670389 
Código de barras: V0444471F
Localidade: Colômbia
RN: 3743600 
GUID: 2ac35468-da51-4efc-851e-b0ae5ce50a3f
Descrição Geográfica
Distribuição geográfica: Norte (Pará, Tocantins); Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí); Centro-oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso); Sudeste (Espirito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Paraná).
Domínios fitogeográficos: Amazônica, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica.Tipo de vegetação: Campo Rupestre, Carrasco, Cerrado (lato sensu), Vegetação sobre afloramentos rochosos.
Uso e Importância
A beleza da florada confere um enorme potencial ornamental, no paisagismo de ruas, avenidas, praças, e jardins em geral
As flores são de fundamental importância para as aves como o beija flor em busca de néctar (ornitofilia), suas flores são bastante melíferas.
A madeira é própria para usos externos, como postes, dormentes, cruzetas, etc., para acabamentos internos de construção civil, como assoalhos, batentes, degraus de escada, lambris, esquadrias, etc., para confecção de peças torneadas, como bolas de bocha e boliche, instrumentos musicais, para carrocerias, cabos de ferramentas.
A Madeira é muito pesada (densidade 1,01g/cm³), bastante dura ao corte, de alta resistência mecânica e de longa durabilidade mesmo quando em condições favoráveis ao apodrecimento.
Vochysia thyrsoidea
Nome popular: gomeira, pau-de-goma, casca-doce, árvore do vinho, vinheiro-do-campo, goma-arábica, goma-arábica-da-lagoa-santa
Nome cientifico: Vochysia thyrsoidea
Autor: Pohl.
Família: Vochysiaceae
Descrição Morfológica
Forma de vida: Árvore
Folhas: Simples filotaxia verticilada 3 a 5 folhas por verticilo; forma oblonga; ápice arredondado; base cuneada; venação broquidódroma; estipulas caducas; consistência coriácea; margem revoluta; nervura central amarelada, sulcada na face superior; estipulas caducas; folha discolor, glabras quando maduras.
Inflorescência: bráctea decídua; até 30 cm de comprimento
Flor: com até 2cm de comprimento; botão-floral reto; cálcar reto; 3 pétalas livres de cor amarela; estigma terminal; a polinização é feita por borboletas (psicofilia) e mariposas (falenofilia), a dispersão das sementes é feita pelo vento (anemofilia).
Fruto: cápsula oblonga; com até 4 cm de comprimento; deiscentes, secos, lenhosos
Semente: Aladas; coloração castanha; até três por fruto.
Exsicata
Código de barras: V0326878F
Localidade: América do Sul, Brasil
IRN: 3101273 
GUID: 5b9f0896-a8de-4926-8541-17f946e30283
Distribuição geográfica
Distribuição Geográfica: Nordeste (Bahia, Ceará) Centro-Oeste (Distrito-Federal, Goiás) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) 
Domínios fitogeográficos: Cerrado
Tipo de vegetação: Campo Rupestre, Cerrado
A seiva é fermentada para fazer bebida alcoólica. A goma é utilizada no tratamento de doenças respiratórias.
Uso e importância
Os frutos secos são usados no artesanato; a goma pode substituir a goma arábica, a seiva é consumida como vinho, após a fermentação. Na medicina popular é expectorante.
A madeira com densidade de 0,56 g/cm3 é pouco resistente, seu tronco alto e tortuoso se destaca no cerrado.
Os frutos, a goma, e as sementes alimentam a fauna.
Xylopia aromatica
Nome popular: Pimenta de macaco, Pindaíba, Embira, Banana de macaco. 
Nome cientifico: Xylopia aromatica
Autor: (Lam.) Mart.
Família: Annonaceae
Descrição Morfológica
Forma de Vida: Arbusto, Árvore.
Folhas: Simples; Forma lanceolada; filotaxia alternas dísticas; comprimento geralmente de 4.5 até 13 cm; ápice agudo; base obtusa; número de nervura secundária de 10 a 15 pares; cartáceas; pilosa.
Flores: Estreitamente oblonga; actinomorfas; brancas com 6 pétalas conatas em mais da metade do comprimento; forma linear estreitamente oblonga e sépala vermelha.
Inflorescência: posição axilar, número de folhas 1 até 3
Frutos: Carpídio; formato oblongo; deiscentes geralmente de 10 até 30 mm de comprimento do carpídio; superfície levemente enrugada; indumento glabro.
Semente: de 5 a 8 mm.
Exsicata
WL Stern 5
Data da coleta: 26 de maio de 1957
Número do catálogo: 1516752
Localidade: América do Norte, Panamá, Zona do Canal
IRN: 288994
GUID: fd1258c6-98c0-4294-9281-ee15650f4e2e
Distribuição Geográfica
Distribuição Geográfica: Norte (Amazonas, Amapá, Pará, Roraima e Tocantins) Nordeste (Bahia, Maranhão, Piauí) Centro-Oeste (Distrito-Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) Sul (Paraná).
Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Cerrado.
Tipo de Vegetação: Cerrado, Floresta Estacional Decidual, Savana Amazônica.
Uso e Importância
Partes usadas: Sementes, Casca do caule, Caule.
Os frutos são usados na medicina popular pelas suas propriedades carminativas, estimulantes e afrodisíacas. (CÔRREA 1984)
Na culinária, usa-se as sementes moídas, para colocar em alimentos, carnes, sopas, para dar um gosto picante.
A madeira é muito utilizada para vara de porteira e caibro, reta e leve. Serve para construção interna, cabo de ferramenta, forro e caixote. Tem excelente fibra branca para corda.
Referências Bibliográficas:
PEREIRA, Cristiane; MORENO, Camila S.; CARVALHO, Claudemir. USOS FARMACOLÓGICOS DO STRYPHNODENDRON ADSTRINGENS (MAR.) – BARBATIMÃO. Revista panorâmica online, Barra do Garças MT, VOL 15, p. 127-137, dezembro de 2013.
LIMA. José R.; PAREYN, Frans G. C.; DRUMMOUND, Marcos A. Tabeluia aurea – craibeira. Capitulo 5- madeireiras. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190126/1/Livro-Nordeste-779-78612-2018.pdf
SOUSA. L. F. R. et al. CONSTITUINTES QUÍMICOS DAS CASCAS DO CAULE DE Vochysia thyrsoidea Pohl. (Vochysiaceae) E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES CITOTÓXICA E INIBITÓRIA FRENTE AS CATEPSINAS B E K. Quim.nova v.37, n.2, p. 288-292, 2014. 
Coleções Botânicas. Disponível em: https://collections-botany.fieldmuseum.org/list?search_fulltext=Xylopia+aromatica&family=&genus=&species=&country=&collector=&ss_ObjEcode=&type_status=&scientific_name=&ss_DarCollectorNumber=&catalog_number=&state_province=&ss_DarCountry=&ss_DarCounty=&collection_date=&project=&ss_EcoHabitatMicrohabitat=&ss_EcoSubstrate=&photo_neg_number=&ss_EcbUse=&sm_DesObjectName=&sort_by=solr_document&sort_order=ASC&items_per_page=25
Brasília ambiental. Projeto árvores do cerrado. Disponível em: http://www.brasiliaambiental.df.gov.br/arvores-do-cerrado/
Flores do Cerrado. Disponível em: http://www.floresdocerrado.fot.br/capitolio/f90.asp
Rede de catálogos polínicos online Palinoecologia. Disponível em: http://chaves.rcpol.org.br/profile/species/eco/eco:pt-BR:Handroanthus%20ochraceus
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