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O ENSINO DA GEOGRAFIA E OS RECURSOS DIDÁTICOS: A MÚSICA EM SALA DE AULA AULA

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ENSINO DA GEOGRAFIA E OS RECURSOS DIDÁTICOS: A MÙSICA NA SALA DE AULA.
 Simone Conceição dos Santos1
1 INTRODUÇÃO 
A música no ensino de geografia tem trazido muito conhecimento para o ensino de geografia na sala de aula. Portanto é preciso que os professores de geografia, rompam com essa geografia tradicional, marcada pela complexidade, pela desorientação e pelo desencanto dos alunos pela geografia. É de suma importância que o professor de geografia consiga promover esse o conhecimento, mas contextualizado e promova o reencantamento da geografia na sala de aula, mas não de uma forma maçante, decorativa e desinteressante, escondendo a verdadeira essência da geografia.
Portanto como professores iniciantes no ensino da geografia têm o desafio de fazer com que os alunos tentem a buscar novamente o encantamento pela o ensino da geografia. Para isso é preciso ousar, utilizando técnicas e recursos que despertam a fascinação dos alunos sobre o ensino da geografia. 
A metodologia utilizada para realização deste trabalho foi utilizada diversos recursos metodológicos essenciais, para o fornecimento de informações relevantes, para melhor compreensão ao objeto de estudo. Primeiramente, por levantamentos bibliográficos sobre a questão da música na sala de aula, suas vantagens e o prazer de estudá-la e sobre a importância das músicas na representação dos espaços e dos fatos e como as mesmas podem melhoras as aulas de Geografia. Sabe-se que a utilização adequada de recursos didáticos pode possibilitar a unificação de vários conhecimentos e condições a que exercem forte influência na aprendizagem, proporcionando experiências, seguida do conhecimento, de maneira agradável, com a intenção, de reproduzir concepções já consagradas no cenário pedagógico.
1.1 O ensino da Geografia 
A prática do ensino da geografia nos dias atuais ainda permanece atrasada diante da explosão tecnológica do século XXI, com esse atraso, frequentar aula de Geografia para muitos alunos continuam sendo um sacrifício diante da realidade que existem em muitas salas de aulas, que proporcionam para esses alunos aulas infinitas, monótonas e, cansativas. Porem a geografia, como ciência, avançou em seus vários ramos, deveria ter havido uma contribuição maior para seu ensino e aprendizagem. 
Portanto trabalhar conteúdos geográficos de forma mais dinâmica e integrada á realidade dos alunos, pois sabemos que vivemos numa sociedade midiática. A música na geografia torna a aula mais contextualizada, dinâmica, significativa, prazerosa e reflexiva, afim de reencantar o ensino e a aprendizagem da Geografia. O professor deve ser mediador na construção do conhecimento desse aluno. O professor necessita de ter domínio sobre o uso da musica porque ele necessita também de capacidade no gerenciamento desse material. Isso sem mencionar a necessidade de competência técnica para efetivar suas aulas usando os recursos disponíveis nas escolas.
Outro fator que levanta muitos questionamentos são as metodologias aplicadas em sala, os recursos didáticos mais utilizados pelos docentes, a falta de um planejamento mais flexível e criativo dificulta o envolvimento dos alunos nas aulas, não pode haver um improviso por partes dos docentes, este tem que demonstrar competência na transmissão dos conteúdos, visando o fácil entendimento das informações explanadas. Sobre o planejamento Passini afirma:
O método inclui a escolha de recursos didáticos e dinâmica da aula. A voz, o quadro- negro e giz são os recursos mais simples e antigos que o professor tem utilizado. O professor tem liberdade e ao mesmo tempo uma responsabilidade muito grande na escolha da forma e conteúdos para melhor atingir os objetivos propostos (PASSINI, 2010, p.101).
	
É valido destacar que o livro didático é usado excessivamente na sala de aula, tornando-se a principal ou talvez única fonte de alguns professores. De acordo com Pontuschka (2009, p. 343) o livro didático deveria configurar-se de modo que o docente pudesse tê-lo como ferramenta para auxiliar sua reflexão geográfica com seus alunos, mas existem fatores limitantes para tal, não esquecendo de lado os vários outros recursos que existe para trabalhar os conteúdos em sala de maneira aberta, fácil e, criativa para melhor compreensão.
Dentre as diversas maneiras de trabalhar os conteúdos em sala de aula, a utilização da música associando a um determinado conteúdo de geografia é uma ferramenta que tem uma grande eficácia no processo de aprendizagem dos alunos, pois torna a aula mais natrativa é muitas vezes retrata a vivencia e o cotidiano do aluno, vista como aquela que há muito acúmulo de conhecimento e pouca contextualização.
1.2 Os recursos didáticos e música na aula de Geografia.
Os recursos didáticos são elementos auxiliares para os professores no processo de ensino e aprendizagem nas aulas de geografia. Para que o professor utilize tais recursos, é necessário considerar uma estrutura teórico-metodológica, sendo esta planejada e executada de acordo com a realidade escolar e do aluno. Por esta razão, o professor de Geografia reconhecendo seu papel de mediador no processo de ensino e aprendizagem, deve procurar meios que promovam tal processo de modo eficiente, sendo os recursos didáticos um caminho a ser considerado. 
Portanto a música é empregada como um recurso valioso no ensino da Geografia, sendo um potencial que pode reduzir o suposto medo de aprender e entender a função da música na sala de aula desenvolvendo um conhecimento reflexivo com intuito de proporcionar melhorias para as aulas de Geografia. 
Os novos licenciados em Geografia enfrentam um grande desafio na entrada da sua carreia profissional: há de encontrar uma didática capaz de acompanhar a nova configuração no mundo da educação e que dê respostas satisfatórias aos estudantes, mas não só ao professor “iniciante”, mas também aos professores mais experientes, em razão de problemas como falta de estrutura e dos recursos didáticos para que o aluno e o professor possa criação uma expectativa em relação ao seu trabalho.
Ao se falar das dificuldades do docente recém-formado cogita-se que sua formação deixa a desejar, pois este muitas vezes “recebe” um embasamento teórico que na realidade não dá apoio às futuras práticas pedagógicas devendo-se, pois, repensar qual preparo está sendo construído nas concepções e atitudes dos futuros professores a partir dos centros acadêmicos.
Segundo Nono (2011), é necessário que os novos licenciados em Geografia sejam instrumentalizados para trabalhar da melhor forma possível com as novas técnicas. Esse fator é ainda potencializado pela fase em que o licenciando de entrada na carreira, aonde o profissional iniciante vai desenvolver e escolher suas formas de trabalho em sala de aula. Se a ele for oportunizado uma capacitação técnica, grandes são as chances sucesso no trabalho com os novos métodos. 
Hoje, de posse da internet, as os alunos desde cedo viajam o mundo todo num clicar de mouse deixando o tradicional método de ensino um tanto desinteressante. Como então fazer com que os alunos, adolescentes, jovens, com ímpeto de mudanças e transgressões das regras, se interessem pelo aprendizado de Geografia. Não o aprendizado linear já proposto, carregado de capitais de estados e países a serem decorados. Mas a Geografia intrínseca ao cotidiano e à realidade da juventude estudantil.
Sabe-se que a mídia, em suas diferentes acepções, tem um grau de aceitação muito grande no cotidiano das pessoas, especialmente dos jovens. Estão presentes nos momentos de lazer, de reflexão e até mesmo contribuem para a definição do “estilo de vida” de muitos indivíduos, como é o caso dos “cowboys”, “punks”, e especialmente dos roqueiros (CORRÊA; OLIVEIRA Apud VLACH; OLIVEIRA; SILVA, 2003, p. 405).
Portanto, propondo a introdução da música na sala de aula para que seja o elo que aproxima alunos e professores, conteúdos e estudantes. Várias outras formas de mídia e meios de comunicação poderiam ser utilizados, juntos ou separados, comoimagens com música, filmes associados às músicas, pinturas e músicas, entre outras inúmeras possibilidades. Na perspectiva do ensino de Geografia, é imprescindível a utilização adequada de recursos didáticos, pois é muito dinâmica no sentido de possibilitar a unificação de vários conhecimentos, compreendendo a dinâmica dos fenômenos, e especializando-os. 
Entendendo-se que nas aulas de Geografia o uso da música como recursos didáticos contribui para a construção do conhecimento a partir dos exemplos de produção social, sem perder o fio da meada, que é a formação do indivíduo para o mundo, através da necessidade do conhecimento. A linguagem musical está presente em todas as sociedades do globo e, mesmo não sendo universal a música uma ferramenta, que estar ligada a linguagem, a expressão artística que fala de um tempo, de uma ideologia, de uma paisagem, de uma cultura, um universo.
Sendo assim, vejo a música como uma aliada nas aulas de Geografia, fazendo com que o ensino de Geografia se torne mais rico, mais diversificado, mais criativo, muitas vezes possibilitando aos alunos a oportunidade de descobrir e explorar universos musicais ainda não explorados, como a música regional ou a música popular brasileira, da qual pouco ou nada se ouvem no circuito da indústria cultural, músicas que cantam além de refrãos repetitivos, cantam a política, a cultura, à paisagem, os lugares, regiões e assim descrevem a sociedade, o meio em que vivemos e o dos outros.
 A música serviria à Geografia tanto com suas letras, quanto com suas propriedades e características como ritmo, timbre, intensidade, altura, duração, entre outros. (LACERDA, 1966, p.01). O compositor da música também deve fazer parte do estudo, sendo inserido em seu contexto social, cultural e regional. Um bom exemplo de se citar é Dorival Caymmi, com sua composição Peguei um Ita no Norte, para trabalhar a questão da migração do norte do país para o sudeste, no século XX. Nesta música, o compositor faz alusão clara à migração, trazendo-o para uma linguagem mais próxima à juventude, permitindo aos jovens pensar no lamento cantado na música, lamento este carregado pelo imigrante.
Peguei um Ita no Norte, e vim pro Rio morar. Adeus, meu pai, minha mãe, adeus Belém do Pará [...] O referencial às cidades é explícito, mas denota que o migrante ainda é o jovem que abandona o pai e a mãe em busca de um progresso na vida, aventurando-se por meio da migração. (FERREIRA, 2007, p. 49-50). 
Desta forma, o papel da música no ensino da geografia é elucidar, clarear e enfatizar os assuntos relativos à Geografia, aumentando o interesse dos jovens e, portanto sua compreensão dos temas fazendo com que eles não achem as aulas de geografia chatas e enfadonhas. De acordo com Silva, Oliveira e Vlach:
Aliar essa facilidade de assimilação encontrada nos mais diversos gêneros musicais às propostas metodológicas e curriculares da Geografia pode gerar bons resultados. Dificilmente se encontrará algo mais atrativo, entre crianças e jovens, do que o compartilhar suas preferências, sua reprovação ou aprovação às obras musicais, com seus colegas e professores (SILVA; OLIVEIRA; VLACH, 2003, p. 405-406).
A música de Sá e Guarabira também fala de um tema rico para a Geografia; o represamento do Rio São Francisco, que nasce no Sudeste e deságua na região Nordeste, com a conseqüente submersão de cidades, casas e muitos sonhos. Este trecho da música deixa claro o discurso dos compositores.
O homem chega, já desfaz a natureza
Tira gente, põe represa, diz que tudo vai mudar
O São Francisco lá pra cima da Bahia
Diz que dia menos dia vai subir bem devagar
E passo a passo vai cumprindo a profecia
Do beato que dizia que o sertão ia alagar. (SÁ; GUARABIRA, 1977).
O conhecimento, quando é passado com sensações, fica mais interessante e mais fácil de ser internalizado e entendido pelos alunos. Assim, quando se quer dizer de crises políticas na época da ditadura, é necessário que os estudantes entrem em contado com os sentimentos daquela época, que para eles ficou num passado distante. Este é o papel da música (ou pelo menos, um deles), a arte que não conhece barreiras temporais e espaciais. Assim, o professor pode tornar o trabalho pedagógico mais prazeroso e instigante.
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS 
 Portanto os professores são essenciais nos processos de mudança das sociedades, por isso é preciso investir na formação e no desenvolvimento profissional dos professores que exercem papel imprescindível e insubstituível no processo de mudança social. Os professores contribuir com seus sabres, seus valores, suas experiências na tarefa de melhorar a qualidade social da escola. Assim, as transformações das práticas docentes só se efetivarão se o professor ampliar sua consciência sobre a própria prática, a de sala de aula como um todo, o que pressupõe os conhecimentos teóricos e críticos sobre a realidade.
O professor é um dos principais agentes nesta grande batalha, dessa forma quanto mais buscar e pesquisar melhoramentos para sua formação, este terá em suas mãos ferramentas novas a cada dia para enriquecer suas as aulas e, contribuir com um ensino qualidade na geografia. 
São muitos os desafios encontrados quando usamos a música como recursos didáticos no ensino de geografia, como também das demais disciplinas. Para introduzir a música nas salas de aulas como técnicas tem que haver um grande esforço dos professores saindo do comodismo e da mesmice vivente. 
A música como foi comprovado ao longo do trabalho que é uma ferramenta riquíssima para as aulas, pois retrata em suas letras algo que na maioria das vezes é o cotidiano do aluno, ou são pontes facilitadoras para a assimilação de determinados conteúdos, o professor tem que saber lidar com as novas tecnologias e utiliza-las deforma a somar no seu planejamento, pois é necessário enxergar que o ensino tem que se adequar aos novos tempos diante da explosão de tecnologia existente.
É necessário evidenciar a real importância da música na sala de aula, tendo em vista a realidade do aluno, para construção de um cidadão crítico, levar a uma reflexão sobre a importância de saber interpretar melhor o mundo, criando uma postura crítica e reflexiva sobre a sociedade onde os mesmos estão inseridos, indagando sobre o espaço em constante transformação, as questões sócio-ambientais, econômicas, políticas para que participem e atuem como cidadãos, levando o aluno a se ver dentro da Geografia que nos permeia no cotidiano, a Geografia real e carregada de sentidos vivos e latentes, possibilitando ao indivíduo ser um verdadeiro agente construtor e modificador do mundo.
REFERÊNCIAS 
ALLESSANDRINI, Cristina Dias. O desenvolvimento de competências e a participação pessoal na construção de um novo modelo educacional. In: ANTUNES, Celso. Professores e Professauros: reflexões sobre aula e práticas pedagógicas diversas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012, 6º ed. 195 p. Campinas, São Paulo: Papirus, 2004. p.133.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e construção de conhecimento. São Paulo: Papirus, 2001.
CALVINO, Ítalo. Palomar. Tradução de Ivo Barroso. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. Geografia: caminhos e encantos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
CAYMMI, Dorival. Peguei um Ita no Norte. Caymmi Inédito. Áudio. 1990. (Faixa 2).
FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. 3° edição. São Paulo: Contexto, 2010.
LACERDA, Osvaldo. Compêndio de teoria elementar da música. 4 ed. São Paulo:
Musicália S/a, 1966.
LACOSTE, Yves. Capítulo I – Uma disciplina simples e enfadonha? .In?: A Geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas São Paulo: Papirus, 1988. p. 8-14; LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL-LDBEN nº 9394/96. Título III, artigos 4º e 5º, e no Título V, capitulo II, seção V, artigos 37º e 38º.
NAPOLITANO, Marcos. História e Música. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
NOGUEIRA, Monique Andries. A música e o desenvolvimento da criança. Revista da UFG, v. 5, n. 2, p. 1-8; dez. 2003. Disponível em: <www.proec.ufg.br>.Acesso em: 14 jun. 2008.
NONO Maévi Anabel. Professores iniciantes: o papel da escola e sua formação. Porto Alegre, Mediação, 2011.
PERINI, Grazielli; SILVA, Patrícia Pereira; COMETTI, Renata de Souza; PORTELA, Tatiana Fonseca. In: 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. Anais. Vitória, UFES, 2003, p. 709-713. (Cd-rom).
PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tonoko Lyda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2009. Ton Oliveira. Paraíba Joia Rara. Solânea-PB: Felix Studio Digital. 2011.
KAERCHER< Nestor A. A Geografia é o nosso dia-a-dia. In: CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. KAERCHER, Nestor André, et al (orgs). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre/RS: Editora da UFRGS, 2003. 
SÁ; GUARABYRA. Sobradinho. Pirão de Peixe com pimenta. Áudio. 1977. (Faixa 3).
SOUZA, Hanilton Ribeiro de. O Cotidiano Na Geografia, A Geografia No Cotidiano. Hanilton Ribeiro de Souza1/ UNEB – SEC/BA hrsouza@uneb.br. INTRODUÇÃO.
SOUZA, Hanilton Ribeiro de e PIRES, Patrícia Q. Souza. O mundo de Mafalda: ensinando e aprendendo Geografia através de outras linguagens. Editora CRV (2013, p. 295-318).
________________
¹- Graduando em Geografia do Curso de Licenciatura Plena em Geografia da UNEB – Universidade do Estado da Bahia (Campus V – Santo Antônio de Jesus/BA). 5º semestre. Componente Curricular – Estágio Supervisionado - Diversificado, mony28mony28@hotmail.com.

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