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Universidade de Sãão Paulo Manutenção e ReparaçãoManutenção e Reparação Luis Ribeiro e SousaLuis Ribeiro e Sousa Universidade do Porto, PortugalUniversidade do Porto, Portugal Laboratory for Geomechanics and Deep Underground Laboratory for Geomechanics and Deep Underground Engineering Pequim ChinaEngineering Pequim China 1 2 3 4 5 Engineering, Pequim, ChinaEngineering, Pequim, China EscolaEscola de de EngenhariaEngenharia de Sde Sãão Carlos, o Carlos, AgostoAgosto 20102010 ManutençãoManutenção & & ReabilitaçãoReabilitação •• GeneralidadesGeneralidades •• InspecçãoInspecção de de TúneisTúneis 1.1. MetodologiasMetodologias de de InspecçãoInspecção 2.2. ExperiênciaExperiência InternacionalInternacional 3.3. UsoUso de de TécnicasTécnicas de de InteligênciaInteligência Artificial Artificial 4.4. AplicaçãoAplicação de BNde BNp çp ç •• Reabilitação de TúneisReabilitação de Túneis 1.1. Deterioração. Anomalias Principais e CausasDeterioração. Anomalias Principais e Causas 2.2. Trabalhos de ReabilitaçãoTrabalhos de Reabilitação 3.3. Reabilitação of Lapa Tunnel, Metro do PortoReabilitação of Lapa Tunnel, Metro do Porto 4.4. Reabilitação do Túnel do Juncal, REFERReabilitação do Túnel do Juncal, REFER 5.5. Reabilitação do Túnel do Rossio, REFERReabilitação do Túnel do Rossio, REFER 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Universidade de Sãão Paulo GeneralidadesGeneralidades 1 2 3 4 5 EscolaEscola de de EngenhariaEngenharia de Sde Sãão Carlos, o Carlos, AgostoAgosto 20102010 Inspecção e ManutenInspecção e Manutenção ção de Túneisde Túneis MetodologiasMetodologias de de InspecçãoInspecçãogg p çp ç ExperiênciaExperiência InternacionalInternacional UsoUso de de TécnicasTécnicas de de InteligênciaInteligência Artificial Artificial A li ãA li ã dd R dR d B iB iAplicaçãoAplicação de de RedesRedes Bayesian asBayesian as 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Manutenção preventiva • Manutenção de – Estrutura do túnel – Sistemas mecânicos – Sistemas eléctricos M t ã d t t d tú l• Manutenção da estrutura do túnel • Recomendam-se processos de manutenção na estrutura do túnel e nos seus sistemas de forma a providenciar umtúnel e nos seus sistemas de forma a providenciar um ambiente seguro e funcional • As principais tarefas são: – Lavagem do túnel – Eficiência da drenagem – Remoção de gelo/neve R ã d l j 1 2 3 4 5 – Remoção de azulejos Manutenção e Reabilitação Lavagem do túnel – É recomendada em túneis com painéis de cerâmica por razões que se prendem principalmente com a iluminaçãorazões que se prendem principalmente com a iluminação dos túneis – A frequência depende sobretudo do tráfego F i t d dFuncionamento da drenagem Remoção de peças de cerâmica – Durante as inspecções as áreas de azulejos soltos devemDurante as inspecções as áreas de azulejos soltos devem ser identificadas e os que estão em perigo de se soltar devem ser removidos M t ã d i t â iManutenção dos sistemas mecânicos • É recomendada uma rotina de manutenção que inclui todas ç q as peças dos equipamentos e seguir-se os procedimentos sugeridos pelos fabricantes • As tabelas que se seguem listam as funções de manutenção 1 2 3 4 5 a seguir e a frequência sugerida (USA Federal Highway Administration / Federal Transit Administration) Admnistração Federal dos EUA para Auto-estradas: Manutenção preventiva dos sistemas mecânicos 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Manutenção dos sistemas eléctricos 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Universidade de Sãão Paulo Inspecção de TúneisInspecção de Túneis •• MetodologiasMetodologias dede InspecçãoInspecção•• MetodologiasMetodologias de de InspecçãoInspecção •• ExperiênciaExperiência InternacionalInternacional •• UsoUso de de TécnicasTécnicas de de I t li ê iI t li ê i A tifi i lA tifi i lInteligênciaInteligência Artificial Artificial •• AplicaçãoAplicação de BNde BN 1 2 3 4 5 EscolaEscola de de EngenhariaEngenharia de Sde Sãão Carlos, o Carlos, AgostoAgosto 20102010 Inspecção de túneis • Os túneis devem permitir a passagem de veículos em segurança e em condições de conforto. • A evolução no tempo depende de: – O conhecimento dos danos e das patologias que podem ocorrerO conhecimento dos danos e das patologias que podem ocorrer – Inspecções datalhadas dos trabalhos C i i ã d t lh d• Como organizar uma inspecção detalhada – Step 1. Observação das desordens – Step 2. Compreensão das patologias – Step 3. Estabelecimento de um diagnóstico detalhado 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Lista de desordens (CETU) Presença da água• Presença da água • Secções sem suporte • Comuns a suportes de alvenaria e betão • Específicas de alvenaria • Específicas do betão • Específicas da plataforma p p • Específicas dos portais • Infraestruturas de ventilação Drenagem e impermeabilizações• Drenagem e impermeabilizações 1 2 3 4 5 Manutenção e Reabilitação Cavidades naturais 1 2 3 4 5 Fissuras 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Alvenaria 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Betão 1 2 3 4 5 Inspection guidelinesInspecções - Guidelines Steps do diagnósticop g Factors associated to the site Factors associated to the constructionFactors associated to the construction Factors associated to the work Pre-diagnostic The pathologies Final diagnostic Detailed inspection 1 2 3 4 5 International experience (French, Japanese & Portuguese) Inspecção de túneis • Os túneis devem permitir a passagem de veículos em condições de segurança e de conforto. Estão submetidos a um processo de envelhecimento que pode por em causa aprocesso de envelhecimento que pode por em causa a estabilidade, a funcionalidade, a segurança dos utilizadores e o nível de serviço assegurado • A evolução do comportamento no tempo depende:• A evolução do comportamento no tempo depende: – Do conhecimento dos danos ou desordens e das patologias susceptíveis de ser encontradas D i õ iódi d t lh d d b– Das inspecções periódicas detalhadas das obras • Como organizar uma inspecção detalhada – Etapa 1. Observação das desordens – é necessário conhecer a p ç história anterior do túnel e ter um conhecimento geral das desordens susceptíveis de se produzirem (experiência, conhecimento, catálogos de desordens, etc.) 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Inspecção de túneis Fase 2. Compreensão das patologias • O diagnóstico é baseado num conjunto de sintomas, que permitem identificar os factores que influenciam aque permitem identificar os factores que influenciam a evolução da obra. O factores são habitualmente classificados do seguinte modo: F t li d íti ( i d á bi t )– Factores ligados ao sítio (maciço, presença da água, ambiente) – Factores ligados à construção (concepção, realização, materiais) – Factores ligados à vida da obra (exploração, observação e ã )operação) Fase 3. Estabelecimento de um diagnóstico detalhado • Outras etapas importantes a considerar dizem respeito p p p – à definição de um programa de exigências e de estudos preliminares – Estudo detalhado de trabalhos a realizar 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Lista de desordens (CETU) • Devidas à presença da água (concreções, eflorescências e gel) • Secções não revestidas (maciços ou blocos, placas, instabilidades, cavidades) • Comuns a alvenarias e concretos (fissuras longitudinais, oblíquas, transversais, zonas soando a oco, zonas em ruína) • Específicas de alvenaria (alveolozição, escamagem, exfoliação, alteração da alvenaria, juntas abertas, deformação em ventre, etc.) • Específicas de concreto (fissuras de retracção, em forma textural, juntas de concretagem, nichos de calhaus, escamagem do concreto, das armaduras, elementos pré- fabricados, concreto projectado, aspectos do concreto cofrado) • Específicas da plataforma • Específicas das saídas• Específicas das saídas • Estruturas de ventilação • Dispositivos de estanqueidade e drenagem (drenos do intradorso, canais do 1 2 3 4 5 Dispositivos de estanqueidade e drenagem (drenos do intradorso, canais do extradorso,drenos da plataforma, folhas de estanqueidade, isolantes) Manutenção e Reabilitação Exemplos de aplicação Prospecção por georadar nos túneis da Boiaca, do Cabaço e da Certã p ç p g ç da linha do Oeste na zona de Torres Vedras, e na Linha do Douro no túnel Meão. RE RD T HE HD 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Registo de Georadar 1 2 3 4 5 Espessura provável do revestimento Manutenção e Reabilitação Registo de Georadar Zonas anómalas Reflexões 1 2 3 4 5 Zonas anómalas – Reflexões hiperbólicas Manutenção e Reabilitação Exemplos de aplicação Prospecção por georadar no túnel Sá Carneiro 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Registos de georadar àgeoradar à superfície e na parede do túnel 1 2 3 4 5 MapeamentoMapeamento das zonas com escorrências 1 2 3 4 5 Inspecção de furos com câmara TV EXPERIÊNCIA FRANCESA INSPECÇÕES DE TÚNEIS RODOVIÁRIOS (Sist. MERIT) Exame do intradorso dasExame do intradorso das abóbadas, dos hasteais e da plataforma, dos dispositivos i t l d d l t t dinstalados, do levantamento de anomalias e avarias e análise dos documentos sucessivamente produzidos acerca do túnel. INSPECÇÕES DE TÚNEIS FERROVIÁRIOS (Sist. RADIS) Integração de todo o tipo de informação nomea damente 1 2 3 4 5 Integração de todo o tipo de informação nomea-damente a resultante de métodos indirectos (fotoperfis, imagens de georadar, imagens termográficas e de foto-vídeo) Fluxograma das actividades do sistema RADIS (Relevé d´Avaries Détaillé Informatisé) (Túneis Ferroviários) Levantamento do terrenoLivro de obra RADIS ImagensMedidas de alerta RadarSondagens Ficha sinalética Levantamento detalhado das avarias Análise ajuda ao diagnóstico e aplicações diversas 1 2 3 4 5 Análise, ajuda ao diagnóstico e aplicações diversas Manutenção e Reabilitação Experiência no Japão Seikan Tunnel 53.9km Parte Hakkoda Tunnel 26.5km Iwate Ichinohe montanhosa Tunnel 25.8km Dai-Shimizu Tunnel Iiyama Tunnel 22.2km 22.2kmHokuriku Tunnel 13.9km Tokyo bay aqua line 9.8km Tokyo Osaka Rokko Tunnel 16.3km 9.8km 1 2 3 4 5 Shin-Kanmon Tunnel 18.7km Manutenção e Reabilitação T. rodoviários T. ferroviários 6 480 tú i 3 676 túneis6 480 túneis 1 789km 3 676 túneis 2 132km Túneis hidroeléctricos: 6 210km T. hidroeléctricos e outros Túneis hidroeléctricos: 6 210km Túneis para produção de energia: 630km 798km T. Para telefones 798km Nº e comprimento de ú i J ã 1 2 3 4 5 túneis no Japão Manutenção e Reabilitação Construção Inspecção de túneis no Japão Construção Inspecção inicial Inspecção geral ( todos 2 anos )( ) 10 anos após10 anos após A inspecção inicial ou inspecção especial Inspecção especial 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Hyogoken-nanbu Earthquake Bantaki Tunnel Earthquake Kobe Rokko TunnelShearcrack Sh crack Shear crack 1 2 3 4 5 Shioyadanigawa Tunnel Manutenção e Reabilitação tecto Queda de bloco Junta construtiva ut iv a Túnel Fukuoka Queda de bloco co ns tru Ju nt a c J 1 2 3 4 5 Acidente no túnel Fukuoka T d lT d lTeste do martelo no suporteTeste do martelo no suporte 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Medições de fissuras no suporte de túneis usando laserMedições de fissuras no suporte de túneis usando laser Laser Medições de fissuras no suporte de túneis usando laserMedições de fissuras no suporte de túneis usando laser Sensor óptico Scanner a Laser 1 2 3 4 5 Scanner a Laser Manutenção e Reabilitação Sistemas de inspecção de suporte de túneis luz Câmara Exemplo de fotografia de um 1 2 3 4 5 túnel por uma câmara Sistemas associados a túneis Sistemas de ventilação Sistemas de iluminação Outros sistemas – Linha El t i id d– Electricidade – Sistemas de Sinais / Comunicações 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação UsoUso de de TécnicasTécnicas de de InteligênciaInteligência ArtificialArtificial How does the human How do we emulate the O que é AI the human brain work? emulate the human brain? How do weHow do we create intelligence? Who cares? Let’s What is intelligence? O que é O que é Who cares? Let s do some cool and useful stuff! 1 2 3 4 5 AI?AI? Manutenção e Reabilitação Genetic algorithms Symbolic techniques: rules and decision trees Neural Clustering networks Clustering Bayseian networks Tools for Data Mining networks Fuzzy logic Other g Fuzzy logic Other techniques 1 2 3 4 5 Machine Learning Tools and Data Mining Techniques Multidisciplinar 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação LS2 Slide 39 LS2 Luis Sousa, 8/25/2006 Data Mining >> Data Mining >> DCBD Patterns • Escolha das técnicas de DM: Transformed Data Escolha das técnicas de DM: • BN • Lógica Fuzzy • Algoritmos Genéticos • Sistemas Classificativos 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Até onde fomos? 1 2 3 4 5 Os nossos melhores sistemas têm a inteligência de uma rã Manutenção e Reabilitação Sistemas Baseados em Conhecimento (KBS) Os Sistemas KBS são modelos computacionais com base no conhecimento de especialistas. Os blocos de conhecimento intoduzidos por especialistas são produzidos por regras. A produção de uma regra processa-se pela forma: If A (premissa/asserção) then B ( l ã / ã / ã )B (conclusão/asserção/acção) Um sistema baseado em conhecimento consiste numa biblioteca das regras, que reflecte relações essenciais no domínio, e um sistema de inferências que combina regras e observações que permite tirar conclusões sobre o estado do 1 2 3 4 5 túnel e sobre as acções a efectuar. Manutenção e Reabilitação Sistemas Baseados em Conhecimento (KBS) Limitações: - Dificuldade em incluir incertezas - As regras são difíceis de actualizar Não têm a funcionalidade que permite actualizar- Não têm a funcionalidade que permite actualizar (aprender) a partir de um conjunto de dados existentes (usam conhecimento de ( especialistas) Os sistemas podem e devem aprender com novos casos 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação MÓDULO CENTRAL VISUAL BASIC SISTEMA BASEADO EM REPRESENTAÇÃO GRÁFICA VISUAL BASIC e EXCEL BASE DE DADOS RELACIONAL ACCESS Níveis de informação no Diferentes plataformas utilizadas SISTEMA BASEADO EM CONHECIMENTO KAPPA - PC Níveis de informação no sistema MATUF Cenários relacionados com comportamentos anómalos T01 – Projecto não adequado/construção Definição de anomalias Estabelecimento de redes causais T02 – Humidade excessiva T03 – Drenagem insuficiente T04 – Deformação excessiva e localizada Análise das possíveis causas Identificação dos cenários E d d á i d T05 – Fissuras no suporte e no maciço rochoso T06 – Deterioração do suporte T07 – Deterioração do maciço rochoso Estudo dos cenários das situações anormais Identificação de Soluções para o problema 1 2 3 4 5 Filosofia do TUPER soluções (recomendações) Manutenção e Reabilitação Cenários T01, T02 e T03 CENÁRIO T01 – Projecto não adequado/construção Existência de vaziosExistência de vazios Fissuras não preenchidas Drenagem e impermeabilização insuficiente Poços e galerias mal preenchidas Disfunções no betão Caracterização insuficiente do maciçoCaracterização insuficiente do maciço rochoso Ocorrência de zonas descomprimidas CENÁRIO T02 – Humidade Excessiva CENÁRIO T03 – 1 2 3 4 5 CENÁRIO T03 Drenagem insuficiente Manutenção e Reabilitação CENÁRIO T04 – Deformação Localizada e Excessiva 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Cenários T04 e T05 CENÁRIO T04 CENÁRIO T05 – Fissuras no suporte e maciço rochoso 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação CENÁRIO T05 – Fissuras no suporte e maciço rochoso 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação CENÁRIO T06 – Deterioração do suporte Alvenaria; Betão; Betão projectado 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação CENÁRIO T07 – Deterioração do maciço rochoso 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação L; ESR; Q; Classificação do túnel Subestrutura i Rede das SimExiste valor de Q? ESR LLeq e obtêm-se a classe do suporte característicasestruturais Não Características do suporte Comparação do suporte previsto e do real Não Sim Suficiente T01 (T05) SimClassificação do túnel = 3 Existem edifícios à superfície T01 (T05) Não Sim SimAnálise de cálculos em elementos finitos - Zonas de plastificação importantes no tecto - Deslocamentos importantes 1 2 3 4 5 T01 (T04 e T05) Manutenção e Reabilitação Rede da presença da água Subestrutura i Cálculo das áreas de humidade Cálculo das infiltrações (calcular comprimento) 0 8humidade A Veios de água Sim Sim cc 0,8 rasubestrutuA Se V = 2 T02 Sim Não Sim Sim T02 rasubestrutui cc Se V = 2 5,0 * rasubestrutu humidade A A T02T02 T03 T05 T02 T03 (T01 T06 T07) T03 1 2 3 4 5 (T01, T06 e T07) Manutenção e Reabilitação Rede da fissuração Abertura; Tipo; Extensão Subestrutura i Abertura; Tipo; Extensão mmAbertura 5 Sim mExtensão 15 T05 Não Sim T04 T05 T06 Não Existência de classificação? Sim Tipo = 3Tipo = 2Tipo = 1 Tipo = 4 Tipo = 5 1 2 3 4 5 T04 T05 T06 T05 T06 T05 T06 T07 T05 T07 T04 T05 T07 Manutenção e Reabilitação Rede da deformação Cálculo da área deformada (Adeformada) Subestrutura i Sim Não . 1,0 rasubestrutu deformada A A f Não Não T04 T06 sdeformaçõeNi ,1 Existência de classificação? T04 T06 Tipo = 1Sim T04 T04 T07 Tipo = 3 Tipo = 2 Não T04 T07 T04 Tipo = 4 Tipo = 5 1 2 3 4 5 T04Tipo 5 Manutenção e Reabilitação Túnel de São Bento H er cu la no ed e L ou lé P ar ed es or re io G er al H ot el O rie nt al R ua d as F on ta in ha s P rin cip io d o B ai rr o H R ua d o D uq ue R ua d e E nt re P C o 1 2 3 4 5 Arquitectura do TUPER 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Aplicação ao túnel de São Bento 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Desenvolvimento de novos modelos utilizando BN • As BN foram desenvolvidas durante as duas últimas décadas como suporte à decisão, originalmente desenvolvidas pata propósitos de Inteligência Artificial (AI)Artificial (AI). • Até então, os sistemas de AI eram essencialmente baseados em sistemas baseados em conhecimento (sistemas KBS). Estes sistemas não lidam facilmente com questões baseadas na incerteza. • BN vs Sistemas Periciais: – Modelam o domínio da incerteza em vez de modelarem o especialista – São baseados em cálculos de probabilidades e na Teoria da Decisão em vez de ál l b bili ti ã t b dusarem um cálculo probabilistico não coerente baseado em regras – They support the expert instead of replacing the expert • O desenvolvimento de BN tem sido feito muito rapidamente. Presentemente podem ser utilizadas estas técnicas para quase todos osPresentemente podem ser utilizadas estas técnicas para quase todos os aspectos de modelação probabilistica e de decisão em – Problemas de inferência – Construção de modelos 1 2 3 4 5 – Data mining e análises à posteriori Manutenção e Reabilitação Manutenção de túneis utilizando BN Rede da presença da água 1 2 3 4 5 da água Manutenção e Reabilitação BN para problemas devido à presença da água Serious_Humidity_A rea_Above_Limit 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação BN para problemas devido à presença da água P(ILAL) HABL – Humidity Area Above Limit SHABL – Serious Humidity Area Above Limit ILAL – Infiltration Length Above Limit FE2 Flow Equal 2; S Scenarios P(HABL) P(FE2) FE2 – Flow Equal 2; S - Scenarios P(SHABL) P(S|SHP, ILAL, FE2) P(SHP|HABL,SHABL) 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Diagrama mostrando o cálculo de probabilidades de P(Cenários) (probabilidades em in %) 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Diagrama mostrando o cálculo de probabilidades de P(Cenários) (probabilidades em in %) 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Diagramas mostrando o cálculo de probabilidades à posteriori de P (S|FE2=yes, HABL=yes, ILAL=yes and SHABL=no) 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Diagrama de influência para a manutenção do túnel 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Considerações Finais • Apresentou-se uma técnica de modelação da decisão sobre incertezas, sobre BN e a sua extensão para diagramas de influênciasobre BN e a sua extensão para diagramas de influência. • Foi apresentado um exemplo de aplicação à manutenção de túneis com a intenção de ilustrar as vantagens e o potencial desta técnica d li d bl iquando aplicada a problemas reais. • BN são um instrumento de grande potencial na análise da decisão, à prior, à posteriori e pré-posteriori. Alé d i d t did di d i fl ê i• Além do mais podem ser extendidas com diagramas de influência, incluindo nós de decisão e de utilidades de modo a modelar um problema de decisão. Para além destas vantagens, BN pode combinar h i d i li d d di i dconhecimento de especialista com dados disponíveis através de métodos estatísticos. 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Universidade de Sãão Paulo Reabilitação de TúneisReabilitação de Túneis CC•• Deterioração. Anomalias Principais e CausasDeterioração. Anomalias Principais e Causas •• Trabalhos de ReabilitaçãoTrabalhos de Reabilitação •• Reabilitação of Lapa Tunnel, Metro do PortoReabilitação of Lapa Tunnel, Metro do Porto •• Reabilitação do Túnel do Juncal, REFERReabilitação do Túnel do Juncal, REFER •• Reabilitação do Túnel do Rossio, REFERReabilitação do Túnel do Rossio, REFER 1 2 3 4 5 EscolaEscola de de EngenhariaEngenharia de Sde Sãão Carlos, o Carlos, AgostoAgosto 20102010 A - Reabilitação de elementos estruturais Infiltração da água A infiltração da água é a principal causa de– A infiltração da água é a principal causa de deterioração e ocorre em todos os tipos de túneis – Como o padrão de escoamento varia no tempo e p p os drenos ficam obstruídos com sedimentos, a água vai procurar um caminho adequado através das juntas e das fissurasdas juntas e das fissuras – Um cenário que pode ocorrer está relacionado com a subida do nível freático devido à acumulação de caves nos vários edifícios – Como é de esperar nada de positivo ocorre com as infiltrações para o interior dos túneis 1 2 3 4 5 as infiltrações para o interior dos túneis Manutenção e Reabilitação Esquema do controlo da circulação da água para efeitos de drenagem 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Consequências da infiltração da água Lista possível de problemas que podem degradar o túnel ou afectar o risco que pode resultar da infiltração das águas – Erosão do cimento e agregados do concretoErosão do cimento e agregados do concreto – O aço com pequeno ou inadequado recobrimento pode ser corroído e causar a delaminação ou desplacamento da cobertura de concreto – As pregagens que ligam segmentos de túneis podem ser corroídas e p g g q g g p falharem – Elementos de alvenaria podem ser susceptíveis de deterioração devido à presença da água – Partículas de solo podem ser carreadas através das fissuras e criar vazios atrás do suporte – Elementos de sistemas auxiliares podem ser danificados A á d l i bl– A água pode gelar e criar problemas aos utentes – Congelação dos drenos e presença do sal – O nível de corrosão nos componentes do túnel podem ser aumentados pela presença de corrente eléctrica dos sistemas de tracção 1 2 3 4 5 pela presença de corrente eléctrica dos sistemas de tracção Manutenção e Reabilitação Formação de gelo 1 2 3 4 5 ç g Manutenção e Reabilitação Métodos de reabilitação • Existem 3 possibilidades a considerar na bilit ã d tú l d id bl dreabilitação de um túnel devido a problemas de infiltração: – Reparações de curto prazo – Reparações de longo prazo – Reconstrução de partes do suporte utilizando métodos de impermeabilização que incorporem novas tecnologiasp ç q p g • Análises de custo devem ser seguidas na escolha do método, no entanto a primeira e a segunda lt ti ã i id A t i hi ótalternativa são as mais seguidas. A terceira hipótese não é discutida posto que as anteriores discutem as tecnologias 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reparações de curto prazo • Paracertas situações pode ser necessário redireccionar as águas infiltradas para o sistema de drenagem numa base temporária até que sejam conduzidas outras investigações ou sejam implementadas soluções a longo prazop ç g p » Drenagem – Se as infiltrações ocorrem em juntas numa direcção perpendicular ao eixo do túnel podem ser usadas folhas de neoprene ligadas aoser usadas folhas de neoprene ligadas ao revestimento com canais de alumínio 1 2 3 4 5 Canais de plástico • Outro sistema rudimentar consiste em usar tubos de plástico inserido no concreto no local de maior infiltração. Pode estar ligado ao sistema de drenagem primárioligado ao sistema de drenagem primário 1 2 3 4 5 Manutenção e Reabilitação Reparações de longo prazo Existe uma grande variedade de métodos de reparação a longo M i f ã l id lhprazo. Muito factores estão envolvidos na escolha. Torna-se necessário efectuar um estudo detalhado das causas e do volume de água infiltrado T bé ét d d fí i dTambém o método de preparar a superfície e o processo de instalação do sistema de impermeabilização deve ser investigado de forma a determinar o sistema a ser usado 1 Uso de painéis1. Uso de painéis Têm sido usados com sucesso em túneis com superfície de rochasuperfície de rocha exposta de maneira a permitir que água fique antes do painel. A Figura mostra um l t h 1 2 3 4 5 exemplo nas montanhas da Pensilvânia Manutenção e Reabilitação Membranas impermeabilizantesimpermeabilizantes Pode também ser usada uma membranauma membrana, contínua, flexível que permite conduzir a água para o sistema de g p drenagem O processo pode ser efectuando usando um material geotêxtilmaterial geotêxtil contra o interior do túnel, depois uma membrana de PVC seguida por uma camada de material protector como concreto projectado ou 1 2 3 4 5 concreto projectado ou outro material Manutenção e Reabilitação 1 2 3 4 5 Tela impermeabilizante Manutenção e Reabilitação 3. Injecção de fissuras-j ç juntas O método mais comum para p prevenir infiltrações consiste em injectar fissuras ou juntas com material cimentício ou com outras partículas. Resinas podem ser usadas e são extremamente flexíveis. São no entantoflexíveis. São no entanto dispendiosas e por vezes tóxicas e inflamáveis. A Figura ilustra e explica o processo de aplicação deprocesso de aplicação de um produto químico. 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação 1 2 3 4 5Princípios da injecção de tratamento do extradorso em 2 fases Injecção de solo-rocha • Como alternativa à injecção de juntas ou fissuras materiais similares podemmateriais similares podem ser injectados através do suporte na interface com o maciço • Pretende-se providenciar uma barreira ao redor do túnel. • O processo consiste em efectuar furos perpendiculares ao suporte. pe pe d cu a es ao supo te A injecção é mantida a pressão constante durante um certo tempo para penetrar nas fissuras do maciço.ç • Existem variados produtos que são aplicados. Reparação de juntas-fissuras • Se as injecções não l bl tãresolvem o problema, então a solução consiste em em converter a fissura numa junta que permite movimentos diferenciais e di i t d 1 2 3 4 5 adicionar componentes de impermeabilização. Manutenção e Reabilitação As Figuras tratam respectivamente fissuras e juntas. A diferença consiste na adição de um tubo que permite a infiltração da água de forma a ser colectada para o exterior 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reconstrução e nova construção • Se a degradação do túnel está avançada então a ã l li d fi ibiti éreparação localizada fica proibitiva e é necessário reconstruir áreas importantes usando diferentes técnicas • É o caso do concreto projectado, ou concreto bombeado sobre a forma de um suporte E i t á i té i ã li d• Existem várias técnicas que serão explicadas brevemente Aplicações de concreto projectadoAplicações de concreto projectado • O uso aumentou bastante com o método SEM e o incremento na qualidade deste material e sua aplicação • Outra possibilidade consiste em remover porções do• Outra possibilidade consiste em remover porções do suporte existente, colocar uma tela de geotêxtil e membrana impermeabilizante e finalmente com um revestimento de concreto projectado. 1 2 3 4 5 revestimento de concreto projectado. Manutenção e Reabilitação Cortante controlado a laser para remoção de partes do suporte de um túnelde um túnel 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Aplicação de concreto projectadop j 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Controlo das juntas • As juntas deterioradas podem ser reparadasAs juntas deterioradas podem ser reparadas como descrito anteriormente. • Quando possível devem ser devem ter um novo sistema que permita a junta ser inicialmente injectada com injecções e permita ser reinjectada no futuro mal se manifestem indícios de infiltrações significativas. Projecto do betão • Um dos métodos mais efectivos de prevenção de infiltrações consiste em projectar adequadamente o concreto ou concreto projectado com misturas o co c eto ou co c eto p ojectado co stu as apropriadas de modo a obter um material o mais impermeável possível e não susceptível de fissurar 1 2 3 4 5 fissurar. Manutenção e Reabilitação REPARAÇÃO DO CONCRETO 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação • Quando o betão se deteriora é importante repara de forma a evitar a sua degradação futurade forma a evitar a sua degradação futura • As reparações devem ser duráveis, fáceis de instalar, capazes de serem efectuadas id t d t h f d irapidamente durante as horas fora de serviço e pouco dispendiosas • A deterioração do concreto depende vários ç p factores: – Infiltração das águas – Corrosão devido ao metal embebido – Desintegração de material – Efeitos térmicos – Condições das cargasCondições das cargas – Imperfeições devidas à mão de obra • Uma vez avaliado o defeito e a cauda determinada devem ser implementadas as medidas que a 1 2 3 4 5 devem ser implementadas as medidas que a seguir se descrevem Manutenção e Reabilitação Para fissuras sem água, a fissura deve ser Fracturas cheia com resina epoxy. As figuras são exemplos de reparação 1 2 3 4 5 Manutenção e Reabilitação Desplacamento O d l t é a) • O desplacamento é uma depressão irregular do concreto na qual a fractura é paralela ou ligeiramenteparalela ou ligeiramente paralela à superfície • Se o inspector recomendar a reparação podem ser usados os seguintes procedimentos: a) Pequeno desplacamento ) q p sem reforço do aço exposto b) Pequeno desplacamento com reforço do aço expostocom reforço do aço exposto c) Grande desplacamento com reforço do aço exposto 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Manutenção e Reabilitação 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reparação dos suportes 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação 1 2 3 4 5 Desmonte mecânico para remoção de alvenaria degradada. Este tipo de equipamentos pode também ser usado para correcção do gabarit. Exemplo de reforço de um hasteal, com ancoragens e lintel de betão 1. Concreto colocado in situ 2. Concreto préfabricado (caso das TBMs) 3. Aço 4. Chapas de açop ç 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Junta de metal 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação 5. Concreto projectado 6 Alvenaria6. Alvenaria 7. Rocha exposta 1 2 3 4 5 Túnel da Lapa 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Caracterização geológica Túnel da Lapa GRANITO DO PORTO Secções em betão e alvenaria 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação P i i i t í ti Túnel da Lapa Principais características 1 2 3 4 5 ~Perfil existente Manutenção e Reabilitação Túnel da Lapa Projecto de intervenção 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Túnel da Lapa Caracterização geomecânica Modelo 2DModelo 2D Modelo 3D 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Túnel da Lapa G7 Revestimento secundárioG7 G5 G4 G3 Betão projectado - existente Revestimento secundário Revestimento primário G3 G2 PregagensBetão projectado l li f 1 2 3 4 5 alcali - free Manutenção e Reabilitação Túnel da Lapa Resultados obtidos - deslocamentos Max. Displ. =1,08mm Steps 01-05 Step 01-02 Step 01-03 Step 01 05 Step 01 06 1 2 3 4 5 Step 01-05 Step 01-06 Manutenção e Reabilitação Túnel da Lapa Assentamentos totais à superfície Distância (m) Step 6 Z R t 0 0,0001 0,0002 0,0003 00004 0 20 40 60 80 100 en to s To ta is ( Zonas em Rotura 0,0004 0,0005 0,0006 0,0007D es lo ca m e Query 1stage2 stage1 Query 1stage3 stage1 Query 1stage4 stage1Query 1 stage 2 - stage 1 Query 1 stage 3 - stage 1 Query 1 stage 4 - stage 1 Query 1 stage 5 - stage 1 Query 1 stage 6 - stage 1 Max. settlement (mm) 6,0 Max. Horizontal displ. (mm) 0,45 Max displ In the crown (mm) 0 72 1 2 3 4 5 Max displ. In the crown (mm) 0,72 Manutenção e Reabilitação Túnel do Juncal Rebaixo da soleira Selagem do coroamento por injecções Aplicação de concreto projectado Outras obras de reforço 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Rebaixo da soleira 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Rebaixo da soleiraRebaixo da soleira 1 2 3 4 5 Manutenção e Reabilitação Uso de georadar 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Obras de rebaixamento da soleira 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação 1 2 3 4 5 Aspecto de um nicho de segurança Manutenção e Reabilitação Dreno colocado por baixo de uma camada de betão projectado e a d i á h t i 1 2 3 4 5 conduzir a água para os hasteais Manutenção e Reabilitação Túnel do Juncal 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Esquemas das medidasdas medidas de reconstrução 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Rebaixamento do nível da plataforma 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Parte da planta de drenagem do túnel. Nesta zona, a drenagem lateral enterrada passa a ser feita em canal aberto 1 2 3 4 5 Drenagem em canal aberto Aspecto do Túnel do Juncal após a reabilitação 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação 1 2 3 4 5 Análise do comportamento estrutural do túnel do Juncal 1 2 3 4 5Projecto de uma escapatória Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio • Dados Históricos • Características Principais do TúnelCaracterísticas Principais do Túnel • Geologia • Reparações Préviasp ç • Reabilitação Final – Projecto – Construção • Conclusões 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Dados Históricos AA construçãoconstrução dodo TúnelTúnel dodo RossioRossio começoucomeçou emem 18871887 ee foifoi concluídoconcluído emem 18891889.. ff AA construçãoconstrução dodo TúnelTúnel dodo RossioRossio começoucomeçou emem 18871887 ee foifoi concluídoconcluído emem 18891889.. ff AA estaçãoestação dodo RossioRossio comcom oo túneltúnel foifoi consideradaconsiderada aa obraobra maismais importanteimportante construídaconstruída emem PortugalPortugal nono séculoséculo XIXXIX.. OO túneltúnel comcom umum comprimentocomprimento dede 22 600600mm foifoi escavadoescavado emem AA estaçãoestação dodo RossioRossio comcom oo túneltúnel foifoi consideradaconsiderada aa obraobra maismais importanteimportante construídaconstruída emem PortugalPortugal nono séculoséculo XIXXIX.. OO túneltúnel comcom umum comprimentocomprimento dede 22 600600mm foifoi escavadoescavado emem 1 2 3 4 5 OO túneltúnel comcom umum comprimentocomprimento dede 22 600600mm foifoi escavadoescavado emem solossolos ((11//33)) ee emem rochasrochas brandasbrandas ((22//33)) nana parteparte restanterestante.. OO revestimentorevestimento foifoi emem alvenariaalvenaria.. OO túneltúnel comcom umum comprimentocomprimento dede 22 600600mm foifoi escavadoescavado emem solossolos ((11//33)) ee emem rochasrochas brandasbrandas ((22//33)) nana parteparte restanterestante.. OO revestimentorevestimento foifoi emem alvenariaalvenaria.. Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio Estação de Campolidep 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Características principais do Túnel Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Método B l 1 2 3 4 5 Belga Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Plataforma Reabilitação do Túnel do Rossio Monitoring schemescheme 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Em 1920, 2 secções do do coroamento do arco do túnel abateram, com aumento da pressão vertical Reabilitação do Túnel do Rossio Conclusion 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio Formações geomecânicas: GEOLOGIA Formações geomecânicas: Estação do Rossio até km 0+600 Argilas e formações margosas, também com areias finas km 0+600 até km 0+900 Formações Miocénicas com argilas e calcários 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio F õ â iFormações geomecânicas: km 0+900 até km 1+100 Basaltos de Lisboa altamente fracturados km 1+100 até km 2+800 Margas com calcários 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Km 0.393 Km 1.938 Km 0.900 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Cronologia de reparação 1952 – Soleira em betão desde a Estação do Rossio até km 0,700 1955 – Rebaixamento da soleira de 30-50 cm1955 Rebaixamento da soleira de 30 50 cm 1967 – Construção de um novo sistema de drenagem 1979 – O LNEC inicia a observação do túnel com convergências 1983 – Reabilitação da parede do lado esquerdo ao km 0,900 com 2 séries ç p q , de ancoragens de 200 kN 1987 – Reabilitação do lado direito da parede ao km 0,900 com 2 séries de ancoragens de 245 kN 1991 – Reabilitação de 2 trechos de 200 m entre km 0,220 e 0,420 1993-1995 – Reabilitação do túnel em 200 m próximo da Estação e reforço do túnel devido à construção do túnel Herculano do Metro de Li bLisboa 2001 – Reabilitação ao km 0,900 com contrafortes e ancoragens de 540 kN 2004 – Fecho do túnel à circulação ferroviária 2005 2007 Reabilitação final do túnel 1 2 3 4 5 2005-2007 – Reabilitação final do túnel Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Efeitos da construção de um túnel do Metro de Lisboa • O túnel Herculano doO túnel Herculano do Metro de Lisboa atravessa por cima o túnel do Rossio a uma distância de 2m. • Um sistema de reforço foi projectado para o túnel do Rossio de forma a assegurar a sua estabilidade. O i t d f• O sistema de reforço compreende o uso de pregagens injectadas e de betão projectado 1 2 3 4 5 de betão projectado Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Região tratada do túnel do Rossio 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio C2 & C3 - Calcários Mm - Solo C2T & C3T – Calcários tratadostratados Existe um espaço entre o revestimento de alvenaria e o maciço rochoso, que alcança a espessura de 0,6m num dos furos de sondagem e 1,9m no outro. O maciço rochosos na proximidade da cavidade é formado por calcáriosO maciço rochosos na proximidade da cavidade é formado por calcários com descontinuidades preenchidas por argilas e com fluxos de água. Num dos furos, ocorre mármore com 9m de espessura. O valor de RQD é menor que 50 em regra com valores frequentemente 1 2 3 4 5 O valor de RQD é menor que 50, em regra, com valores frequentemente menores que 10, o que permite classificar o maciço de muito pobre. Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio γ Kg/m3 E MPa ν C MPa Φ C2 2500 2000 0 25 0 5 23C2 2500 2000 0.25 0.5 23 C3 2500 1500 0.25 0.3 23 Mm 2500 300 0.35 0.05 30 C2 T 2500 10000 0 25 0 6 23C2-T 2500 10000 0.25 0.6 23 C3-T 2500 7500 0.25 0.4 23 Betão Proj 2000 10000 0.2 - - Proj. Betão 2000 15000 0.2 - - Alve- naria 2000 3000 0.2 - - Sequência: 1- Estado de tensão & túnel ferroviário; 2 – Escavação do túnelda secção do túnel do metropolitano; 3 – Injecção; 4 – Escavação da secção d tú l i f i 5 I t l ã d t b tã 6 A ã í i 1 2 3 4 5 do túnel inferior; 5 – Instalação do suporte em betão; 6 – Acção sísmica Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Extenção das zonas de rotura depois da fase 5 Extenção das zonas de rotura depois da fase 6 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio h llSEL YY S ( f ) shellSEL YY-Stress (surface) Tensões Tensões shellSEL YY-Stress (surface) -1.3324e+000 to -9.0000e-001 -9.0000e-001 to -6.0000e-001 -6.0000e-001 to -3.0000e-001 -3.0000e-001 to -1.2941e-001 Interval = 3 0e-001 ( ) -2.4231e+000 to -2.0000e+000 -2.0000e+000 to -1.7500e+000 -1.7500e+000 to -1.5000e+000 -1.5000e+000 to -1.2500e+000 -1.2500e+000 to -1.0000e+000 -1.0000e+000 to -7.5000e-001 -7.5000e-001 to -5.0000e-001 5 0000e 001 to 2 5000e 001 circunferenciais no revestimento de alvenaria no extradorso após a fase 6 Tensões circunferenciais no revestimento de alvenaria no extradorso após fase 5 1 2 3 4 5 Interval 3.0e 001 -5.0000e-001 to -2.5000e-001 -2.5000e-001 to 0.0000e+000 0.0000e+000 to 1.9456e-001 I t l 2 5 001 fase 6. Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Obras de reforço ao km 0,900 O túnel foi submetido a várias intervenções de reabilitação, dado o comportamento anómalo evidenciado, nomeadamente na vizinhança do km 0,900. , Apesar das obras de reforço e reabilitação anteriormente realizadas, foi observada uma evolução significativa das medições de convergência entre paredes para esse trechoparedes para esse trecho. Foi decidido reforçar ambos os lados da secção do túnel. Os trabalhos compreenderam: i) demolição da alvanaria em secções alternativas; ii) ã d l d d l t i d f bt l d j d iii)escavação do solo das paredes laterais de forma a obter a largura desejada; iii) betonagem dos contrafortes e instalação de ancoragens pré-esforçadas com 540kN, inclinadas a 40º; iv) remoção parcial da alvenaria entre contrafortes de forma ainserir uma viga de betão armado e paredes intermédias 1 2 3 4 5 forma ainserir uma viga de betão armado e paredes intermédias. Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Trabalhos de reforço ao km 0,900 31 contrafortes 9 õ d di õ d ê i 1 2 3 4 5 9 secções de medições de convergências Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Secção transversal através das ancoragens Secção transversal intermédia 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Estudos geomecânicos e monitoração Vários tipos de testes foram p realizados para a caracterização daVarious types of tests were performed for the mechs Tractions (kN) performed for the mechs ancoragens, de acordo com a Norma Europeia EN 1537, compreendendo ensaios preliminares, simplificados e detalhados. Seis ensaios de carga foramSeis ensaios de carga foram realizados, correspondendo a ancoragens Total displac. Ensaio de carga numa 1 2 3 4 5 instrumentadas. g ancoragem Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Modelo numérico dos trabalhos de reforço ao km 0,900 soil basalt masonry tconcrete limestone 1 2 3 4 5 80 m Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio soil basalt masonry t Grupos de materiais na fase 4 Grupos de materiais na fase 1 estado inicial 1 2 3 4 5 concrete limestone na fase 4fase 1, estado inicial Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Propriedades dos materiais propertiesMateriais E ν Coesão Ângulo d (kg/m3) (GPa) (MPa) de atrito () Calcário 2500 1,5 0,25 0,3 23 Argila 2000 0.35 0,25 0,05 0g , , Basalto 2500 2 0,25 0,3 30 Betão 2000 15 0,2 - - Alvenaria 2000 2 0,2 - - Sequência de análise: 1-Estado de tensão inicial; 2 – Trabalhos de reforço na parede 1 2 3 4 5 lateral esquerda; 3 - Trabalhos de reforço na parede lateral direita; 4 – Colocação da laje de betão e invert Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio aFase 4 Vectores de deslocamento e magnitudes de contorno de deslocamentos Elementos com comportamento não-elástico Contorno das tensões de compressão principais 1 2 3 4 5 principais Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio ReabilitaçãoReabilitação finalfinal 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio Legenda Reparação da plataforma Reparação estrutural 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Tipos de suportes primários 1 E fil ( b ll ) fi 1 1.Enfilagens (umbrella), perfis metálicos, betão projectado e fundação com micro-estacas 2. Betão projectado e perfis metálicos 3. Pregagens e betão projectado 2 3 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Enfilagens 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Zona colapsadap (km 2,000) 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Pregagens Swellex 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5SaídaSaída de de emergênciaemergência Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 SaídaSaída de de emergênciaemergência Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Revestimento final 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio Secção S1 Secção S2 ç 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Secção com alvenariaalvenaria 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Modelos numéricos 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Conclusion 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio Conclusion 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio Conclusion 1 2 3 4 5 Rehabilitation of Rossio Tunnel 1 2 3 4 5 Rehabilitation of Rossio Tunnel 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Rehabilitation of Rossio Tunnel Conclusion 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio Conclusões: • O estabelecimento dos processos construtivos foi baseado nas características do túnel e do maciço, os equipamentos e os prazos • O processo construtivo considerou 2 fases para a demolição p p ç do revestimento existente e a escavação e a aplicação de suportes primários nas zonas com novo suporte. A primeira fase envolve o tecto e as paredes, enquanto que a segundafase envolve o tecto e as paredes, enquanto que a segunda fase envolve a construção do invert • Foi implementado um sistema de monitoramento. À superfície consistiu principalmente em nivelamento esuperfície consistiu principalmente em nivelamento e medição de assentamentos, bem como o monitoramento dos edifícios mais vulneráveis. No interior do túnel, foram medidas convergências e deslocamentos 1 2 3 4 5 medidas convergências e deslocamentos. Manutenção e Reabilitação Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Reabilitação do Túnel do Rossio 1 2 3 4 5 Obrigado
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