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Exercicios resolvidos Impactos ambientais

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FABIO RIBAS

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Questões resolvidas

Podemos considerar que um dos fatores que NÃO contribuíram para impulsionar a adoção de medidas de AIA no Brasil foi:
a) A pressão da sociedade civil.
b) A pressão da sociedade científica.
c) A pressão dos órgãos financiadores internacionais.
d) As leis e ações de órgãos estaduais na implementação dessas medidas.
e) A exigência dos órgãos e entidades de direito.

Com relação ao licenciamento ambiental podemos dizer:
a) Ele é aplicado somente nas fases de instalação e operação.
b) Consiste em permitir a realização da obra sem que as empresas responsáveis sejam fiscalizadas.
c) Tem caráter apenas preventivo.
d) Como ação preventiva pode se considerar que tem a função de fazer as modificações necessárias no projeto para reduzir seus danos ao meio ambiente.
e) É utilizado apenas em casos onde o impacto ambiental é considerado significativo não sendo utilizado em outros casos.

Sobre a licença prévia podemos dizer que:
a) É concedida com base nos resultados do monitoramento realizado na área.
b) É feita na fase de planejamento do empreendimento.
c) Não pode ser utilizada para casos de ampliação ou alteração de empreendimentos preexistentes.
d) Seu objetivo é avaliar que danos foram causados pelo empreendimento.
e) É realizado apenas para casos de hidrelétricas.

A etapa de monitoramento consiste no acompanhamento das variáveis selecionadas pelo EIA visando à verificação das suas variações e modificações no ambiente. Sobre essa etapa NÃO podemos dizer que:
a) Tem a função de verificar a ocorrência ou não dos impactos previstos no EIA.
b) O plano de monitoramento pode ser pré ou pós-operacional.
c) Aspectos importantes de um plano de monitoramento são aqueles relacionados a sua intensidade amostral, amplitude e delimitação espaço-temporal dos impactos.
d) O plano de monitoramento pós-operacional é uma das exigências do EIA.
e) O monitoramento se faz sempre antes do diagnóstico.

Sobre a definição de impactos ambientais significativos podemos afirmar que:
a) São apenas aqueles que causam grandes impactos no ambiente sem se considerar o tipo de ambiente em que ocorrem.
b) São aqueles que levam em conta apenas empreendimentos realizados em ambientes considerados frágeis ou de grande beleza cênica.
c) É qualquer tipo de impacto causado pela instalação de uma padaria ou um posto de gasolina.
d) É definido a partir da relação entre a capacidade de resistência e resiliência do ambiente e o porte do empreendimento.
e) São aqueles que significam muito para a sociedade.

Com relação às fases de identificação, predição e avaliação dos impactos ambientais podemos dizer que:
a) Elas são fundamentais para se discutir a amplitude dos impactos levando em conta os diversos atores do processo.
b) Ela pode ou não ser realizada em um processo completo de AIA.
c) Ela visa à indicação de medidas mitigatórias por parte do órgão ambiental.
d) É realizada posteriormente à fase de monitoramento.
e) São realizadas após a fase de monitoramento.

Indicadores são ferramentas de acompanhamento das alterações ambientais e servem para verificar a amplitude e a profundidade das alterações no ambiente, e a eficácia e eficiência das ações e/ou alterações de mitigação das mesmas. Um bom bioindicador ambiental, por exemplo, NÃO tem como característica:
a) Ser capaz de identificar processos e padrões a respeito de um determinado impacto ambiental nas suas dimensões espaço-temporais.
b) Ser um indicador robusto, de fácil aplicação, que possa ser utilizado em várias situações distintas e possa ser comparável em todas elas.
c) Ter parâmetros estabelecidos de qualidade ambiental que possam ser comparados a diversas situações.
d) Ser usado de forma restrita.
e) Ser de fácil coleta e interpretação.

Os bioindicadores são organismos e suas características morfológicas e fisiológicas utilizadas para se inferir determinados impactos ambientais e sua intensidade ou amplitude. A respeito desses indicadores podemos dizer que:
a) As características de uma comunidade biológica tais como riqueza, diversidade e abundância dos organismos não são bons indicadores, pois não podem, em hipótese alguma, estar relacionadas aos níveis de impacto ambiental.
b) Um bom indicador ambiental deve ser raro e de difícil coleta já que se ele for coletado significa que a qualidade ambiental é boa.
c) Indicadores no nível do organismo podem ser as concentrações no nível de contaminação de seus tecidos, e as alterações de forma e função de órgãos.
d) Não podem ser usados como indicadores uma vez que, em todos os casos, dão respostas ruins às variações ambientais.
e) Variações de riqueza e diversidade das espécies não podem ser usadas como indicadores.

Quanto à execução de um EIA podemos dizer que:
a) Em todos os casos, competem ao órgão ambiental municipal todas as instruções necessárias adicionais cabíveis.
b) Deve ser executado pelo representante do poder público responsável.
c) Ao poder público cabe fiscalizar sua implantação, execução e resultados.
d) Todas as esferas do poder público devem estar envolvidas na sua fiscalização.
e) Deve ser feita pelo órgão ambiental.

A análise custo-benefício (ACB) é um método para avaliar o impacto econômico líquido de um projeto público e para subsídios a projetos privados, reformas regulamentares, novas taxas de tributação etc. Uma das vantagens da ACB é:
a) Permitir o cálculo dos ativos de uma empresa de forma acurada.
b) Permitir que os efeitos externos e das distorções nos preços observadas sejam igualmente considerados.
c) Permitir o uso de planilhas eletrônicas e calculadoras científicas.
d) Permitir a análise dos impactos sociais de um projeto.
e) Permitir apenas o cálculo da receita de um empreendimento.

A respeito do RIMA NÃO podemos dizer que:
a) Ele é um instrumento que é independente do EIA.
b) Sua elaboração deve ser simples com linguagem e informações gráficas de fácil compreensão para o público geral.
c) Deve conter as informações gerais sobre o empreendimento.
d) Não deve ser um “copiar & colar” do EIA.
e) Sua elaboração é fundamental para o processo de licenciamento ambiental.

Com relação às etapas de um RIMA é correto afirmar que:
a) Não deve conter as informações gerais do empreendimento.
b) Sua descrição do diagnóstico ambiental não deve conter todas as informações detalhadas.
c) Não deve conter as medidas mitigatórias nem os aspectos positivos do empreendimento.
d) Deve ter ordem contrária ao EIA.
e) Deve ser feito a partir de um estudo independente do EIA.

Em um documento de RIMA existe um capítulo chamado “Por dentro do projeto”. A qual etapa do processo de elaboração do EIA/RIMA esse capítulo se refere?
a) Ao monitoramento ambiental.
b) A descrição das medidas mitigatórias.
c) A elaboração do PCA.
d) A fase de caracterização do empreendimento.
e) A fase de diagnóstico ambiental.

Um dos itens que o RIMA pode NÃO contemplar é:
a) Objetivos do projeto.
b) Diagnóstico ambiental.
c) Bibliografia.
d) Avaliação de impactos.
e) Caracterização empreendimento.

A primeira etapa do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) é:
a) A recuperação do solo.
b) A seleção de espécies nativas.
c) O monitoramento dos plantios de restauração.
d) A análise da bacia hidrográfica.
e) A identificação dos processos causadores da degradação.

A elaboração de um PRAD é de responsabilidade:
a) Do empreendedor.
b) Do órgão ambiental Federal.
c) Do órgão ambiental estadual.
d) Do órgão ambiental municipal.
e) Da sociedade civil.

Dentre as etapas da elaboração de um PRAD está a caracterização da área degradada, para isso NÃO é necessária:
a) A caracterização do solo.
b) A caracterização do meio socioeconômico.
c) A caracterização do meio biótico.
d) A identificação de áreas com remanescentes próximos.
e) A seleção de espécies nativas a serem utilizadas no empreendimento.

A identificação de áreas com remanescentes florestais próximos tem funções importantes, dentre elas NÃO podemos citar:
a) A homogeneização da fitofisionomia das áreas naturais.
b) A facilitação dos processos de dispersão da flora e da fauna.
c) A ampliação da oferta de nicho e recursos alimentares para a fauna.
d) A recomposição do fluxo gênico das populações vegetais envolvidas.
e) O aumento da conectividade entre remanescentes florestais.

Com relação aos métodos de diagnóstico ambiental podemos dizer que:
a) São de fácil aplicação, pois todos os efeitos da incidência de impactos são perfeitamente detectáveis.
b) A incidência dos impactos não tem implicações sociais importantes.
c) São dificultados pela complexidade dos sistemas naturais.
d) São a última etapa de um EIA.
e) São realizados depois da avaliação de impactos.

Dentre os métodos para realizar a predição de impactos ambientais o que NÃO é usualmente utilizado:
a) O monitoramento das condições ambientais locais.
b) Modelos conceituais ou quantitativos que efetuem previsões das interações do ecossistema.
c) Estudos de perturbações no campo que evidenciem respostas de parcela da área proposta para o projeto às perturbações experimentais.
d) Considerações teóricas de especialistas que propiciem a predição dos efeitos a partir da teoria vigente e dos dados disponíveis.
e) Bioensaios de estudos de microcosmo que simulem os efeitos das perturbações sobre os componentes dos ecossistemas sob condições controladas.

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Questões resolvidas

Podemos considerar que um dos fatores que NÃO contribuíram para impulsionar a adoção de medidas de AIA no Brasil foi:
a) A pressão da sociedade civil.
b) A pressão da sociedade científica.
c) A pressão dos órgãos financiadores internacionais.
d) As leis e ações de órgãos estaduais na implementação dessas medidas.
e) A exigência dos órgãos e entidades de direito.

Com relação ao licenciamento ambiental podemos dizer:
a) Ele é aplicado somente nas fases de instalação e operação.
b) Consiste em permitir a realização da obra sem que as empresas responsáveis sejam fiscalizadas.
c) Tem caráter apenas preventivo.
d) Como ação preventiva pode se considerar que tem a função de fazer as modificações necessárias no projeto para reduzir seus danos ao meio ambiente.
e) É utilizado apenas em casos onde o impacto ambiental é considerado significativo não sendo utilizado em outros casos.

Sobre a licença prévia podemos dizer que:
a) É concedida com base nos resultados do monitoramento realizado na área.
b) É feita na fase de planejamento do empreendimento.
c) Não pode ser utilizada para casos de ampliação ou alteração de empreendimentos preexistentes.
d) Seu objetivo é avaliar que danos foram causados pelo empreendimento.
e) É realizado apenas para casos de hidrelétricas.

A etapa de monitoramento consiste no acompanhamento das variáveis selecionadas pelo EIA visando à verificação das suas variações e modificações no ambiente. Sobre essa etapa NÃO podemos dizer que:
a) Tem a função de verificar a ocorrência ou não dos impactos previstos no EIA.
b) O plano de monitoramento pode ser pré ou pós-operacional.
c) Aspectos importantes de um plano de monitoramento são aqueles relacionados a sua intensidade amostral, amplitude e delimitação espaço-temporal dos impactos.
d) O plano de monitoramento pós-operacional é uma das exigências do EIA.
e) O monitoramento se faz sempre antes do diagnóstico.

Sobre a definição de impactos ambientais significativos podemos afirmar que:
a) São apenas aqueles que causam grandes impactos no ambiente sem se considerar o tipo de ambiente em que ocorrem.
b) São aqueles que levam em conta apenas empreendimentos realizados em ambientes considerados frágeis ou de grande beleza cênica.
c) É qualquer tipo de impacto causado pela instalação de uma padaria ou um posto de gasolina.
d) É definido a partir da relação entre a capacidade de resistência e resiliência do ambiente e o porte do empreendimento.
e) São aqueles que significam muito para a sociedade.

Com relação às fases de identificação, predição e avaliação dos impactos ambientais podemos dizer que:
a) Elas são fundamentais para se discutir a amplitude dos impactos levando em conta os diversos atores do processo.
b) Ela pode ou não ser realizada em um processo completo de AIA.
c) Ela visa à indicação de medidas mitigatórias por parte do órgão ambiental.
d) É realizada posteriormente à fase de monitoramento.
e) São realizadas após a fase de monitoramento.

Indicadores são ferramentas de acompanhamento das alterações ambientais e servem para verificar a amplitude e a profundidade das alterações no ambiente, e a eficácia e eficiência das ações e/ou alterações de mitigação das mesmas. Um bom bioindicador ambiental, por exemplo, NÃO tem como característica:
a) Ser capaz de identificar processos e padrões a respeito de um determinado impacto ambiental nas suas dimensões espaço-temporais.
b) Ser um indicador robusto, de fácil aplicação, que possa ser utilizado em várias situações distintas e possa ser comparável em todas elas.
c) Ter parâmetros estabelecidos de qualidade ambiental que possam ser comparados a diversas situações.
d) Ser usado de forma restrita.
e) Ser de fácil coleta e interpretação.

Os bioindicadores são organismos e suas características morfológicas e fisiológicas utilizadas para se inferir determinados impactos ambientais e sua intensidade ou amplitude. A respeito desses indicadores podemos dizer que:
a) As características de uma comunidade biológica tais como riqueza, diversidade e abundância dos organismos não são bons indicadores, pois não podem, em hipótese alguma, estar relacionadas aos níveis de impacto ambiental.
b) Um bom indicador ambiental deve ser raro e de difícil coleta já que se ele for coletado significa que a qualidade ambiental é boa.
c) Indicadores no nível do organismo podem ser as concentrações no nível de contaminação de seus tecidos, e as alterações de forma e função de órgãos.
d) Não podem ser usados como indicadores uma vez que, em todos os casos, dão respostas ruins às variações ambientais.
e) Variações de riqueza e diversidade das espécies não podem ser usadas como indicadores.

Quanto à execução de um EIA podemos dizer que:
a) Em todos os casos, competem ao órgão ambiental municipal todas as instruções necessárias adicionais cabíveis.
b) Deve ser executado pelo representante do poder público responsável.
c) Ao poder público cabe fiscalizar sua implantação, execução e resultados.
d) Todas as esferas do poder público devem estar envolvidas na sua fiscalização.
e) Deve ser feita pelo órgão ambiental.

A análise custo-benefício (ACB) é um método para avaliar o impacto econômico líquido de um projeto público e para subsídios a projetos privados, reformas regulamentares, novas taxas de tributação etc. Uma das vantagens da ACB é:
a) Permitir o cálculo dos ativos de uma empresa de forma acurada.
b) Permitir que os efeitos externos e das distorções nos preços observadas sejam igualmente considerados.
c) Permitir o uso de planilhas eletrônicas e calculadoras científicas.
d) Permitir a análise dos impactos sociais de um projeto.
e) Permitir apenas o cálculo da receita de um empreendimento.

A respeito do RIMA NÃO podemos dizer que:
a) Ele é um instrumento que é independente do EIA.
b) Sua elaboração deve ser simples com linguagem e informações gráficas de fácil compreensão para o público geral.
c) Deve conter as informações gerais sobre o empreendimento.
d) Não deve ser um “copiar & colar” do EIA.
e) Sua elaboração é fundamental para o processo de licenciamento ambiental.

Com relação às etapas de um RIMA é correto afirmar que:
a) Não deve conter as informações gerais do empreendimento.
b) Sua descrição do diagnóstico ambiental não deve conter todas as informações detalhadas.
c) Não deve conter as medidas mitigatórias nem os aspectos positivos do empreendimento.
d) Deve ter ordem contrária ao EIA.
e) Deve ser feito a partir de um estudo independente do EIA.

Em um documento de RIMA existe um capítulo chamado “Por dentro do projeto”. A qual etapa do processo de elaboração do EIA/RIMA esse capítulo se refere?
a) Ao monitoramento ambiental.
b) A descrição das medidas mitigatórias.
c) A elaboração do PCA.
d) A fase de caracterização do empreendimento.
e) A fase de diagnóstico ambiental.

Um dos itens que o RIMA pode NÃO contemplar é:
a) Objetivos do projeto.
b) Diagnóstico ambiental.
c) Bibliografia.
d) Avaliação de impactos.
e) Caracterização empreendimento.

A primeira etapa do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) é:
a) A recuperação do solo.
b) A seleção de espécies nativas.
c) O monitoramento dos plantios de restauração.
d) A análise da bacia hidrográfica.
e) A identificação dos processos causadores da degradação.

A elaboração de um PRAD é de responsabilidade:
a) Do empreendedor.
b) Do órgão ambiental Federal.
c) Do órgão ambiental estadual.
d) Do órgão ambiental municipal.
e) Da sociedade civil.

Dentre as etapas da elaboração de um PRAD está a caracterização da área degradada, para isso NÃO é necessária:
a) A caracterização do solo.
b) A caracterização do meio socioeconômico.
c) A caracterização do meio biótico.
d) A identificação de áreas com remanescentes próximos.
e) A seleção de espécies nativas a serem utilizadas no empreendimento.

A identificação de áreas com remanescentes florestais próximos tem funções importantes, dentre elas NÃO podemos citar:
a) A homogeneização da fitofisionomia das áreas naturais.
b) A facilitação dos processos de dispersão da flora e da fauna.
c) A ampliação da oferta de nicho e recursos alimentares para a fauna.
d) A recomposição do fluxo gênico das populações vegetais envolvidas.
e) O aumento da conectividade entre remanescentes florestais.

Com relação aos métodos de diagnóstico ambiental podemos dizer que:
a) São de fácil aplicação, pois todos os efeitos da incidência de impactos são perfeitamente detectáveis.
b) A incidência dos impactos não tem implicações sociais importantes.
c) São dificultados pela complexidade dos sistemas naturais.
d) São a última etapa de um EIA.
e) São realizados depois da avaliação de impactos.

Dentre os métodos para realizar a predição de impactos ambientais o que NÃO é usualmente utilizado:
a) O monitoramento das condições ambientais locais.
b) Modelos conceituais ou quantitativos que efetuem previsões das interações do ecossistema.
c) Estudos de perturbações no campo que evidenciem respostas de parcela da área proposta para o projeto às perturbações experimentais.
d) Considerações teóricas de especialistas que propiciem a predição dos efeitos a partir da teoria vigente e dos dados disponíveis.
e) Bioensaios de estudos de microcosmo que simulem os efeitos das perturbações sobre os componentes dos ecossistemas sob condições controladas.

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Questão 1
Podemos considerar que um dos fatores que NÃO contribuíram para impulsionar a adoção de medidas de AIA no Brasil foi:
· a) A pressão da sociedade civil.
· b) A pressão da sociedade científica.
· c) A pressão dos órgãos financiadores internacionais.
· d) As leis e ações de órgãos estaduais na implementação dessas medidas.
· x e) A exigência dos órgãos e entidades de direito.
· Justificativa
· Os órgãos e as entidades de direito não estavam envolvidos diretamente das discussões relacionadas à implementação da AIA no Brasil.
Questão 2
Com relação ao licenciamento ambiental podemos dizer:
· a) Ele é aplicado somente nas fases de instalação e operação.
· b) Consiste em permitir a realização da obra sem que as empresas responsáveis sejam fiscalizadas.
· c) Tem caráter apenas preventivo.
· d) Como ação preventiva pode se considerar que tem a função de fazer as modificações necessárias no projeto para reduzir seus danos ao meio ambiente.
· e) É utilizado apenas em casos onde o impacto ambiental é considerado significativo não sendo utilizado em outros casos.
· Justificativa
· O licenciamento ambiental tem caráter preventivo e corretivo e deve ser aplicado a todo e qualquer tipo de empreendimento nas suas fases prévia, de instalação e de operação.
Questão 3
Sobre a licença prévia podemos dizer que:
a) É concedida com base nos resultados do monitoramento realizado na área.
· b) É feita na fase de planejamento do empreendimento.
· c) Não pode ser utilizada para casos de ampliação ou alteração de empreendimentos preexistentes.
· d) Seu objetivo é avaliar que danos foram causados pelo empreendimento.
· e) É realizado apenas para casos de hidrelétricas.
· Justificativa
· A licença prévia é solicitada na fase de planejamento do empreendimento ou atividade ou no caso de alteração e ampliação do mesmo. Esse precede às fases de instalação e operação, e seu objetivo principal é avaliar quais os possíveis danos ao meio ambiente podem ser causados por tais atividades e quais condições são necessárias ao prosseguimento de elaboração do projeto.
Questão 4
A etapa de monitoramento consiste no acompanhamento das variáveis selecionadas pelo EIA visando à verificação das suas variações e modificações no ambiente. Sobre essa etapa NÃO podemos dizer que:
· a) Tem a função de verificar a ocorrência ou não dos impactos previstos no EIA.
b) O plano de monitoramento pode ser pré ou pós-operacional.
· c) Aspectos importantes de um plano de monitoramento são aqueles relacionados a sua intensidade amostral, amplitude e delimitação espaço-temporal dos impactos.
· d) O plano de monitoramento pós-operacional é uma das exigências do EIA.
· e) O monitoramento se faz sempre antes do diagnóstico.
· Justificativa
· O plano de monitoramento de um EIA é basicamente operacional e pós-operacional.
Questão 1
Sobre a definição de impactos ambientais significativos podemos afirmar que:
· a) São apenas aqueles que causam grandes impactos no ambiente sem se considerar o tipo de ambiente em que ocorrem.
· b) São aqueles que levam em conta apenas empreendimentos realizados em ambientes considerados frágeis ou de grande beleza cênica.
· c) É qualquer tipo de impacto causado pela instalação de uma padaria ou um posto de gasolina.
· d) É definido a partir da relação entre a capacidade de resistência e resiliência do ambiente e o porte do empreendimento.
· e) São aqueles que significam muito para a sociedade.
· Justificativa
· A definição de impactos ambientais significativos depende da relação entre a capacidade de resistência ou resiliência dos ecossistemas e da magnitude do impacto gerado. Empreendimentos de pequeno porte em áreas frágeis ou alguns tipos empreendimentos de grande porte, necessariamente, precisam de um processo de AIA.
Questão 2
Com relação às fases de identificação, predição e avaliação dos impactos ambientais podemos dizer que:
· a) Elas são fundamentais para se discutir a amplitude dos impactos levando em conta os diversos atores do processo.
· b) Ela pode ou não ser realizada em um processo completo de AIA.
· c) Ela visa à indicação de medidas mitigatórias por parte do órgão ambiental.
· d) É realizada posteriormente à fase de monitoramento.
· e) São realizadas após a fase de monitoramento.
· Justificativa
· As fases anteriormente descritas são fundamentais para a discussão e a correta definição dos limites e da amplitude dos indicadores que podem ser usados no monitoramento dos impactos.
Questão 3
Indicadores são ferramentas de acompanhamento das alterações ambientais e servem para verificar a amplitude e a profundidade das alterações no ambiente, e a eficácia e eficiência das ações e/ou alterações de mitigação das mesmas. Um bom bioindicador ambiental, por exemplo, NÃO tem como característica:
· a) Ser capaz de identificar processos e padrões a respeito de um determinado impacto ambiental nas suas dimensões espaço-temporais.
· b) Ser um indicador robusto, de fácil aplicação, que possa ser utilizado em várias situações distintas e possa ser comparável em todas elas.
· c) Ter parâmetros estabelecidos de qualidade ambiental que possam ser comparados a diversas situações.
· d) Ser usado de forma restrita.
· e) Ser de fácil coleta e interpretação.
· Justificativa
· Uma das características é que ele tenha ampla distribuição geográfica e pode ser comparado em situações em uma amplitude de locais maiores.
Questão 4
Os bioindicadores são organismos e suas características morfológicas e fisiológicas utilizadas para se inferir determinados impactos ambientais e sua intensidade ou amplitude. A respeito desses indicadores podemos dizer que:
· a) As características de uma comunidade biológica tais como riqueza, diversidade e abundância dos organismos não são bons indicadores, pois não podem, em hipótese alguma, estar relacionadas aos níveis de impacto ambiental.
· b) Um bom indicador ambiental deve ser raro e de difícil coleta já que se ele for coletado significa que a qualidade ambiental é boa.
· c) Indicadores no nível do organismo podem ser as concentrações no nível de contaminação de seus tecidos, e as alterações de forma e função de órgãos.
· d) Não podem ser usados como indicadores uma vez que, em todos os casos, dão respostas ruins às variações ambientais.
· e) Variações de riqueza e diversidade das espécies não podem ser usadas como indicadores.
· Justificativa
· Esses são bons exemplos de indicadores ambientais no organismo. As demais alternativas não estão corretas, pois as comunidades biológicas apresentam mudanças em suas características de acordo com o nível de impacto; um bom indicador deve ser de fácil coleta e abundante, e bioindicadores dão boas respostas às variações ambientais.
Questão 1
Quanto à execução de um EIA podemos dizer que:
· a) Em todos os casos, competem ao órgão ambiental municipal todas as instruções necessárias adicionais cabíveis.
· b) Deve ser executado pelo representante do poder público responsável.
· c) Ao poder público cabe fiscalizar sua implantação, execução e resultados.
· d) Todas as esferas do poder público devem estar envolvidas na sua fiscalização.
· e) Deve ser feita pelo órgão ambiental.
· Justificativa
· O poder público, dependendo do órgão ambiental competente (federal, estadual ou municipal) deve fiscalizar todas as suas etapas cuidando da sua correta execução.
Questão 2
Sobre as etapas do EIA é correto afirmar que:
· a) A determinação da área de influência é feita e confirmada na etapa de diagnóstico.
· b) A etapa de caracterização do projeto deve conter objetivos e justificativas do projeto em relação à compatibilidade com as políticas setoriais, aos planos e aos programas governamentais.
· c) As medidas mitigatórias devem necessariamente estar contidas nos PGAs dos EIAs.
· d) O Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) é um documento que pode ser utilizado na caracterização do empreendimento.
· e) A etapa de monitoramento é realizada antes da de diagnóstico.
· Justificativa
· O diagnóstico faz uma previsão da área de influência, essa só é confirmada na etapade monitoramento. As mitigatórias podem ser apresentadas posteriormente nos PCAs ou PBAs, documentos utilizados na etapa de avaliação da obra ou empreendimento.
Questão 3
A etapa de monitoramento consiste no acompanhamento das variáveis selecionadas pelo EIA visando à verificação das suas variações e modificações no ambiente. Sobre essa etapa NÃO podemos dizer que:
· a) Tem a função de verificar a ocorrência ou não dos impactos previstos no EIA.
· b) O plano de monitoramento pode ser pré ou pós-operacional.
· c) Aspectos importantes de um plano de monitoramento são aqueles relacionados a sua intensidade amostral, amplitude e delimitação espaço-temporal dos impactos.
· d) O plano de monitoramento pré-operacional é uma das exigências do EIA.
· e) O monitoramento se faz sempre antes do diagnóstico.
· Justificativa
· O plano de monitoramento de um EIA é basicamente operacional e pós-operacional.
Questão 4
A análise custo-benefício (ACB) é um método para avaliar o impacto econômico líquido de um projeto público e para subsídios a projetos privados, reformas regulamentares, novas taxas de tributação etc. Uma das vantagens da ACB é:
· a) Permitir o cálculo dos ativos de uma empresa de forma acurada.
· b) Permitir que os efeitos externos e das distorções nos preços observadas sejam igualmente considerados.
· c) Permitir o uso de planilhas eletrônicas e calculadoras científicas.
· d) Permitir a análise dos impactos sociais de um projeto.
· e) Permitir apenas o cálculo da receita de um empreendimento.
· Justificativa
· A ACB leva em conta, de forma explícita, imperfeições do mercado, o que as técnicas usuais de Contabilidade não consideram.
Questão 1
A respeito do RIMA NÃO podemos dizer que:
· a) Ele é um instrumento que é independente do EIA.
· b) Sua elaboração deve ser simples com linguagem e informações gráficas de fácil compreensão para o público geral.
· c) Deve conter as informações gerais sobre o empreendimento.
· d) Não deve ser um “copiar & colar” do EIA.
· e) Sua elaboração é fundamental para o processo de licenciamento ambiental.
· Justificativa
· O RIMA deve ser elaborado tendo como referência o EIA.
Questão 2
Com relação às etapas de um RIMA é correto afirmar que:
· a) Não deve conter as informações gerais do empreendimento.
· b) Sua descrição do diagnóstico ambiental não deve conter todas as informações detalhadas.
· c) Não deve conter as medidas mitigatórias nem os aspectos positivos do empreendimento.
· d) Deve ter ordem contrária ao EIA.
· e) Deve ser feito a partir de um estudo independente do EIA.
· Justificativa
· As informações do diagnóstico ambiental devem ser feitas de forma concisa, relacionando-as com as medidas mitigatórias.
Questão 3
Em um documento de RIMA existe um capítulo chamado “Por dentro do projeto”. A qual etapa do processo de elaboração do EIA/RIMA esse capítulo se refere?
· a) Ao monitoramento ambienta.
· b) A descrição das medidas mitigatórias.
· c) A elaboração do PCA.
· d) A fase de caracterização do empreendimento.
· e) A fase de diagnóstico ambiental.
· Justificativa
· As etapas que falam sobre a estrutura e a realização do projeto são da caracterização e do diagnóstico ambiental do mesmo.
Questão 4
Um dos itens que o RIMA pode NÃO contemplar é:
· a) Objetivos do projeto.
· b) Diagnóstico ambiental.
· c) Bibliografia.
· d) Avaliação de impactos.
· e) Caracterização empreendimento.
· Justificativa
· A bibliografa pode ou não estar contemplada em um RIMA, ela não é parte essencial do mesmo.
Questão 1
A primeira etapa do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) é:
· a) A recuperação do solo.
· b) A seleção de espécies nativas.
· c) O monitoramento dos plantios de restauração.
· d) A análise da bacia hidrográfica.
· e) A identificação dos processos causadores da degradação.
· Justificativa
· Para o correto planejamento das atividades de um PRAD é necessária a identificação dos processos causadores da degradação.
Questão 2
A elaboração de um PRAD é de responsabilidade:
· a) Do empreendedor.
· b) Do órgão ambiental Federal.
· c) Do órgão ambiental estadual.
· d) Do órgão ambiental municipal.
· e) Da sociedade civil.
· Justificativa
· O empreendedor é o responsável pela elaboração do PRAD, que depois deve protocolá-lo no órgão ambiental competente.
Questão 3
Dentre as etapas da elaboração de um PRAD está a caracterização da área degradada, para isso NÃO é necessária:
· a) A caracterização do solo.
· b) A caracterização do meio socioeconômico.
· c) A caracterização do meio biótico.
· d) A identificação de áreas com remanescentes próximos.
· e) A seleção de espécies nativas a serem utilizadas no empreendimento.
· Justificativa
· A caracterização do meio socioeconômico não é necessária, pois uma vez que a área já está degradada, a restauração não tem implicações socioeconômicas maléficas, mas apenas benéficas.
Questão 4
A identificação de áreas com remanescentes florestais próximos tem funções importantes, dentre elas NÃO podemos citar:
· a) A homogeneização da fitofisionomia das áreas naturais.
· b) A facilitação dos processos de dispersão da flora e da fauna.
· c) A ampliação da oferta de nicho e recursos alimentares para a fauna.
· d) A recomposição do fluxo gênico das populações vegetais envolvidas.
· e) O aumento da conectividade entre remanescentes florestais.
· Justificativa
· A fitofisionomia é uma característica da estrutura e composição das comunidades vegetais, é resultado da interação das espécies em uma área.
Questão 1
Com relação aos métodos de diagnóstico ambiental podemos dizer que:
· a) São de fácil aplicação, pois todos os efeitos da incidência de impactos são perfeitamente detectáveis.
· b) A incidência dos impactos não tem implicações sociais importantes.
· c) São dificultados pela complexidade dos sistemas naturais.
· d) São a última etapa de um EIA.
· e) São realizados depois da avaliação de impactos.
· Justificativa
· A aplicação de métodos de diagnóstico mostra-se limitada pela própria dificuldade de prever a evolução dos tão complexos ecossistemas e pela dificuldade em avaliar a dinâmica social desencadeada por uma ação ou projeto, que estão sujeitas a aspectos de caráter econômico, cultural e psicológico de apreensão bastante intricada.
Questão 2
Dentre os métodos para realizar a predição de impactos ambientais o que NÃO é usualmente utilizado:
· a) O monitoramento das condições ambientais locais.
· b) Modelos conceituais ou quantitativos que efetuem previsões das interações do ecossistema.
· c) Estudos de perturbações no campo que evidenciem respostas de parcela da área proposta para o projeto às perturbações experimentais.
· d) Considerações teóricas de especialistas que propiciem a predição dos efeitos a partir da teoria vigente e dos dados disponíveis.
· e) Bioensaios de estudos de microcosmo que simulem os efeitos das perturbações sobre os componentes dos ecossistemas sob condições controladas.
· Justificativa
· O monitoramento das condições ambientais locais é feito em etapa posterior.
Questão 3
Podem ser considerados riscos agudos todos os descritos a seguir, com EXCEÇÃO de:
· a) Explosões em indústrias.
· b) Derramamento de petróleo.
· c) Quebras de barragens de hidrelétricas.
· d) Contaminação de agrotóxicos em corpos hídricos provenientes de culturas.
· e) Rompimento de barragens de rejeito em área de mineração.
· Justificativa
· A contaminação de agrotóxicos em corpos hídricos provenientes de culturas tem efeito crônico, pois é de longa duração e de baixa intensidade.
Questão 4
Dentre as finalidades da realização de audiências públicas podemos citar:
· a) A avaliação de impactos por empresas especializadas.
· b) Recolher as críticas dos vários setores envolvidos.
· c) Fazer alterações no documento de EIA/RIMA.
· d) Mostrar ao órgão público sua importância.
· e)
· Justificativa
· A audiência pública visa à exposição dos vários aspectos do EIA/RIMA para a avaliação dos setores envolvidos no sentido de avaliar os problemas que podem surgir para a sua limitação.
Questão 1
Quanto à avaliação de um EIA podemosdizer que:
· a) Deve ser feita em relação ao RIMA.
· b) Deve considerar apenas os aspectos positivos do projeto.
· c) Deve considerar se todos os itens e etapas do Termo de Referência foram cumpridos.
· d) Deve reorganizar toda a estrutura do EIA.
· e) Tem a única finalidade de validar todas as ações do EIA.
· Justificativa
· Feedback: A avaliação do EIA deve considerar se todas as etapas solicitadas pelo termo de referência foram cumpridas, também pode considerar todas as boas práticas existentes na execução do EIA.
Questão 2
Um aspecto importante quanto à avaliação de um EIA é considerar:
· a) Apenas as alternativas de diagnóstico atual.
· b) Apenas as alternativas de previsão de impactos ambientais.
· c) A sua adequação à capacidade de avaliar a qualidade ambiental futura.
· d) A possibilidade de se executar o plano de monitoramento.
· e) A possibilidade de efetuar a análise de risco.
· Justificativa
· Um dos aspectos mais importantes do EIA é a sua capacidade em avaliar a qualidade ambiental futura definindo os parâmetros para o monitoramento ambiental.
Questão 3
Sobre a Licença de Operação Corretiva (LOC) podemos dizer que:
· a) É empregada em todo e qualquer processo de AIA.
· b) Apenas é utilizada em empreendimentos que já estão em funcionamento e não procederam ao licenciamento ambiental.
· c) É utilizada em empreendimentos que estão funcionando sem PGA.
· d) É cedida após a concessão da Licença de Operação (LO).
· e) É cedida após a licença prévia (LP).
· Justificativa
· A LOC é utilizada em empreendimentos nos quais não se fez o licenciamento ambiental, usualmente são aquelas empresas que começaram a operar antes do estabelecimento das regras de licenciamento no Brasil.
Questão 4
A respeito do Plano de Monitoramento em um EIA:
· a) Pode ser apresentado em outros documentos como, por exemplo, o PCA.
· b) Faz parte da etapa de diagnóstico ambiental do empreendimento.
· c) Tem que, necessariamente, estar no documento do EIA.
· d) É definido a partir da análise da caracterização do empreendimento.
· e) É apresentado unicamente na Licença de Operação Corretiva (LOC).
· Justificativa
· O plano de monitoramento pode ser apresentado em etapa posterior àquelas de avaliação da importância dos impactos, dentro do próprio documento do EIA ou em documento independente como o Plano de Controle Ambiental (PCA).

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