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Testes especiais 
Professora: Roselene Alencar 
 roselenealencar@gmail.com 
Testes especiais 
 
 
 
Testes especiais 
 
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE E 
MOTRICIDADE 
SINAL DE BARRÉ: 
 paciente em decúbito ventral, MMII flexionados a 90º 
(joelhos). Mantém-se nesta posição por 30’’ a 1 minuto. 
Quando há déficits, haverá oscilação ou queda do 
membro afetado. 
 
 
Testes especiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Sinal de Mingazzini: 
paciente em decúbito dorsal, 
MMII flexionados a 90º (quadril 
e joelhos). Normalmente 
mantém-se nesta posição por 
30’’ a 1 minuto. Em caso de 
déficits motor envolvendo 
flexores do quadril (íliopsoas), 
pode-se observar oscilações ou 
queda de um membro ou dos 
dois. 
Testes especiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Paciente sentado ou em 
pé posiciona os membros 
superiores a frente do 
corpo estendidos, ombros 
flexionados a 90º, mãos 
em posição neutra com os 
dedos afastados. Após 30 
a 60 segundos o membro 
parético tende a cair 
 
 Teste dos braços estendidos ou Mingazzine para os 
braços estendidos 
Testes especiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manobra da queda do MMII em Abdução 
 
Testes especiais 
Paciente em DD, joelhos 
flexionados e pés 
apoiados (fisioterapeuta 
apoia os pés do 
paciente); Observar se 
há queda de um dos 
membros inferiores, 
indicando déficit. 
Testes especiais 
 
AVALIAÇÃO DO QUADRIL E PELVE 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Teste de Ober: 
 
O paciente na posição de decúbito 
lateral, o membro inferior em 
contato com a mesa é fletido. O 
outro membro inferior testado é 
abduzido e estendido. O joelho 
desse membro é fletido a 90º. O 
examinador então solta o membro 
para que volte para mesa; se o 
membro não voltar, o teste é 
positivo. 
 
é usado para detectar contraturas da 
banda iliotibial. 
 
http://1.bp.blogspot.com/_kskQogitaQM/S4hGQnwAjiI/AAAAAAAAEr4/F3HMTTY-pIU/s1600-h/ober[1].jpg
 Teste de Thomas 
 
 
 
 
 
 
Avalia encurtamento de 
iliopsoas 
Testes especiais 
Teste: 
Paciente em 
decúbito dorsal, 
flexiona-se um MI 
e observa-se se 
há flexão do 
contralateral. 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Teste de Barlow: 
 
Verifica luxação do quadril. 
 
Testa-se a partir do quadril 
fletido; 
 
A cabeça do fêmur deve ser 
delicadamente “empurrada” 
para trás; 
 
A subluxação ou luxação do 
quadril é percebida. 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Teste de Ortolani: 
 
Verifica luxação do quadril. 
 
Testa-se a partir do quadril 
mantido a 90° de flexão e ao 
ser delicadamente abduzido 
é ouvido um ruído (estalido). 
Sinal de Galeazzi: 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Paciente em decúbito dorsal, 
pés apoiados. 
 
Verificar comprimento 
 aparentemente 
menor de uma 
das pernas. 
 
Poderá indicar luxação do 
quadril. 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Sinal de Trendelenburg: 
 
Paciente de pé flexiona o quadril 
e o joelho de um hemicorpo, 
enquanto se observa o nível das 
cristas ilíacas. 
O teste é positivo quando ocorre 
a queda da pelve para o lado não 
apoiado, o que significa 
insuficiência do glúteo médio do 
lado oposto. Esta queda pode ser 
observada também durante a 
marcha. Geralmente, o indivíduo 
compensa essa queda inclinando 
o tronco para o lado oposto para 
permitir a elevação do membro. 
 Teste de Patrick/Fabere: 
Paciente em posição de 
decúbito dorsal, o quadril é 
fletido, abduzido e rodado 
externamente, o examinador 
apoia o MI no joelho oposto 
logo acima da patela. Nesta 
posição o joelho do lado a ser 
testado é levemente forçado 
para baixo; se ocorrer dor, o 
teste é positivo. 
É usado para detectar 
artrite no quadril. 
 
Testes especiais 
http://1.bp.blogspot.com/_kskQogitaQM/S4hGCZBZDFI/AAAAAAAAEro/thCXxHtN0tQ/s1600-h/patricks-test[1].jpg
Testes especiais 
 
AVALIAÇÃO DO JOELHO 
Paciente em decúbito 
dorsal, flexiona-se 
um MI e ao estender 
registra-se o ângulo 
entre coxa e perna 
com o goniômetro, 
verificando possíveis 
encurtamentos. 
Avalia encurtamento de 
isquiostibiais 
Testes especiais 
Ângulo Poplíteo: 
Teste de Eli Duncan: 
 
 
 
 
 
 
Avalia espasticidade de 
reto femoral 
Testes especiais 
paciente em decúbito 
ventral, um MI fletido 
passivamente. Em 
caso de encurtamento 
do reto femoral, o 
paciente flete o 
quadril. 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
 
POSIÇÃO: Paciente em DD, 
terapeuta com a mão distal 
(calcanhar) e outra posicionada em 
cada lado da articulação. 
 
AÇÃO: Com o joelho em flexão 
completa, rodar lateral e/ou 
medialmente e introduzir uma 
força em valgo ou varo. 
 
ACHADOS: Um estalido no sentido 
medial ou lateral é indicativo de 
lesão do mesmo lado (do estalido). 
Teste de compressão de McMurray: 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj54tf74NzMAhWJE5AKHcyuCZQQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fcursoenarm.net%2FUPTODATE%2Fcontents%2Fmobipreview.htm%3F28%2F44%2F29386&psig=AFQjCNHN9asA-2rkzOhx3_E5mRsMAUfUEQ&ust=1463424962035489
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
 
POSIÇÃO: paciente em DV, joelho a 
90°. Uma mão do terapeuta fica na 
parte proximal (coxa) e a outra no 
tornozelo. 
 
AÇÃO: com a mão distal, rodar 
medialmente são positivos se o 
paciente relata dor em qualquer lado do 
joelho, sendo indicador de lesão de 
menisco no respectivo lado. 
 
ACHADOS POSITIVOS: dor, estalido 
e/ou restrição são indicativos de lesão 
de menisco medial ou lateral, 
dependendo do sítio de sintoma. 
Teste de compressão de Apley: 
Testes especiais 
Teste de Steinmann: 
 
POSIÇÃO: paciente deitado em DD, 
fisioterapeuta testa com uma mão no pé e 
outra palpando a inter-linha articular do 
joelho. 
 
AÇÃO: flexionar o joelho aplicar rotação 
medial e lateral da tíbia sobre o fémur. 
Testar o mesmo movimento em amplitudes 
de flexão progressivamente menores. 
 
ACHADOS POSITIVOS:O teste é considerado 
positivo se reproduzir dor medial durante a 
rotação lateral da tíbia ou reproduzir dor 
lateral durante a rotação medial da tíbia. 
Teste da Gaveta Anterior e 
posterior 
Anterior - se o tuberosidade 
da tíbia projetar-se para 
frente, há lesão no ligamento 
cruzado anterior. 
Posterior – se tuberosidade 
da tíbia recuar , certamente 
há uma lesão no ligamento 
cruzado posterior. 
Teste de Lachman: 
Teste de Lachman: 
identifica lesão no 
ligamento cruzado 
anterior (LCA). 
O teste é positivo 
quando há uma 
sensação final macia 
e um movimento 
excessivo da tíbia. 
 
Testes especiais 
Testes especiais 
 
POSIÇÃO: preferencialmente em DD. 
 
AÇÃO: identificar EIAS, ponto médio 
da patela e tuberosidade tibial. O 
teste é positivo quando há uma 
sensação final macia e um 
movimento excessivo da tíbia. 
Posiciona-se o goniômetro sobre a 
patela; um braço do goniômetro em 
direção ao EIAS e o outro em direção 
a tuberosidade tibial. 
 
ACHADOS: com os joelhos em 
extensão 
normal para mulheres 18°; 
normal para homens 13° 
 
 
ÂNGULO Q: 
Testes especiais 
 
AVALIAÇÃO DA PATELA 
Teste de patela 
• Observar também o movimento dela 
(passivamente), se há crepitação ou 
hipersensibilidade. 
 
• Verifica se há liquido em excesso; teste do 
rechaço (percutir com 2 dedos em cima da 
patela e observar se ela vai ‘flutuar’). 
 Sinal de Clarke: Paciente em 
DD, relaxado com os joelhos 
estendidos enquanto o 
examinador pressiona 
proximalmente à base da 
patela com a mão. O paciente 
é solicitado a contrair o 
quadríceps enquanto o 
examinador aplica mais força. 
O teste é positivo se o 
paciente não consegue 
completar a contração sem 
dor. Identifica a presença de 
condromalácia da patela. 
Testes especiais 
Sinal de Clarke: 
Testes especiais 
 
AVALIAÇÃO DO OMBRO 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Teste de Gerber: 
Teste do Subescapular de Gerber 
(“lift off test”): 
POSIÇÃO: paciente com dorso da 
mão a nível de L5; 
 
AÇÃO: paciente tenta afastar 
ativamente a mão das costas em 
rotação internado MS. 
 
ACHADOS: A incapacidade de fazê-lo 
ou de manter o afastamento do braço 
(se feito passivamente pelo 
examinador) indica lesão 
subescapular. 
 
Testes especiais 
 
 
POSIÇÃO: flexão de ombro, rotação 
externa, extensão completa do 
cotovelo e supinação do antebraço. 
 
AÇÃO: resistência manual é então 
aplicada pelo examinador no sentido 
descendente. Testar o labrum 
glenoideu e o tendão bicipital, perante 
suspeita de lesões como rupturas no 
bordo superior do labrum glenoideu ou 
tendinite bicipital. 
 
ACHADOS: o teste é considerado 
positivo se for reproduzida a dor no 
tendão bicipital ou sulco bicipital. 
 
Teste de Speed do ombro: 
http://fisioterapiajoaomaia.blogspot.pt/2013/01/tendinite-do-bicipite.html
http://fisioterapiajoaomaia.blogspot.pt/2013/01/tendinite-do-bicipite.html
http://fisioterapiajoaomaia.blogspot.pt/2013/01/tendinite-do-bicipite.html
Testes especiais 
 
 
 
AÇÃO:é um teste "irritativo" para a 
cabeça longa do bíceps. Paciente com 
ombro em posição neutra e cotovelo 
em flexão de 90°, com palpação do 
examinador ao longo do sulco 
intertubercular durante a realização 
do movimento. O examinador solicita 
supinação ativa contra resistência e 
ao mesmo tempo faz rotação externa 
passiva do ombro. 
Teste de yergason: 
 
ACHADOS: o Teste de Yergason é 
utilizado para testar o tendão 
bícipital, em suspeita de patologias 
como a tendinite bicipital. 
 
Indica tenossinovite e/ou subluxação 
da cabeça longa do bíceps. 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Paciente com membro 
superior em extensão e 
rotação neutra, eleva 
ativamente o membro 
superior contra a resistência 
do examinador. Dor na face 
anterolateral do ombro, 
acompanhada ou não de 
diminuição da força ou 
incapacidade de elevar o 
membro superior. Pode 
indicar tendinite ou até rotura 
completa do tendão. 
 
Teste do Supra-espinhal: 
Teste de Jobe: 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
POSIÇÃO: ombros a 90° com 
rotação interna, cotovelo estendida 
(MS a frente do corpo). 
 
AÇÃO: paciente realiza movimento 
para a flexão do ombro com o 
membro em rotação interna, 
terapeuta resiste. 
 
ACHADOS: usada no exame físico 
para detectar força do manguito 
rotador, principalmente do tendão 
supraespinhoso ombro. 
 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Teste do impacto de Neer: 
membro superior em extensão e 
rotação neutra é elevado passiva 
e rapidamente no plano da 
escápula pelo examinador. 
 
Dor pela irritação da bolsa serosa 
ou do tendão do supra-espinhal 
(acrômio e tubérculo maior). 
 
Teste do impacto de Neer: 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Testes especiais 
POSIÇÃO: em pé ou sentado. 
 
AÇÃO: o examinador coloca o 
ombro do paciente a 90º de flexão 
com o cotovelo flexionado a 90º e 
depois faz rotação interna do 
braço. 
 
ACHADOS: o teste é considerado 
como positivo se o paciente sentir 
dor com a rotação interna. 
 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Teste de Patte: 
POSIÇÃO: posiciona-se o MS a 90º 
de abdução e o cotovelo a 90º de 
flexão. 
 
AÇÃO: solicita-se que o paciente 
resista à força de rotação interna 
feita pela mão do examinador 
posicionada no dorso da mão do 
paciente. 
 
ACHADOS: a resistência diminuída 
pode indicar ruptura tendínea. 
 
Exclusivo para o tendão 
infraespinhoso. 
 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
POSIÇÃO: sentado ombro em 
abdução horizontal e cotovelo 
fletido. 
 
AÇÃO: Paciente flete o cotovelo 
faz uma rotação externa a 45º, 
faz a rotação externa a 90º e a 
rotação externa a 120º; 
 
ACHADOS: teste considerado 
positivo se o paciente sentir dor 
á partir de 90º de rotação de 
úmero, sugere luxação ou sub-
luxação com uma instabilidade 
anterior. 
Teste de Rockwood: 
Testes especiais 
POSIÇÃO: Paciente em pé com o 
braço acometido em flexão e adução, 
cotovelo a 90º e mão apoiada no 
ombro oposto. 
 
AÇÃO: Paciente realiza flexão do MS 
até o cotovelo tocar a testa. O 
terapeuta poderá auxiliar o paciente 
a elevar ainda mais o cotovelo, isso 
irá exacerbar os sintomas de uma 
tendinite ou alguma lesão na 
articulação acromioclavicular. 
 
ACHADOS: tanto para o quadro de 
tendinite do supra-espinhoso como 
no caso de uma artrite 
acromioclavicular o paciente 
manifestará dor no ápice do ombro. 
 
 
 
Testes especiais 
 
TESTES NEUROLÓGICOS 
Reflexo cutâneo-plantar: 
Testes especiais 
-Na presença de lesão do trato 
corticoespinal (após maturação dessa 
via), observamos Sinal de Babinski 
(abertura dos dedos em ‘leque’). 
Obs: É normal no lactente de 0 a 1 
ano (ou até fase da marcha). 
-Estimula a planta do pé percorrendo 
bordo lateral do pé com objeto 
pontiagudo em direção aos artelhos. 
TESTE DE EQUILÍBRIO: 
 
 ROMBERG SENSIBILIZADO: 
 de pé,um pé a frente do outro, 
 olhando para frente. 
 
 
Testes especiais 
 
 Com olhos fechados (sinal de Romberg) 
 Indivíduo normal: poucas oscilações 
(Romberg negativo). 
 
Indivíduo com lesão de vias proprioceptivas: 
Oscilações, tendência a cair para qualquer 
lado, quando os olhos estão fechados 
(Romberg positivo). 
 
Indivíduo com lesão de vestibular 
(ex:labirintite): 
Oscilações, tendência a cair para um só lado 
(Romberg positivo). 
ROMBERG SIMPLES: Solicita-se para o 
paciente permanecer por segundos 
de pé com pés juntos, olhando para frente. 
 
 Testes especiais 
Testes especiais 
 
AVALIAÇÃO DO COTOVELO 
Testes especiais 
 
POSIÇÃO: sentado, cotovelo em 
flexão a 90º e punho pronado (mão 
fechada); 
 
AÇÃO: paciente realiza extensão do 
punho sob a resistência do 
terapeuta. Deve-se estabilizar 
cotovelo. 
Paciente resiste ao movimento de 
flexão imposto pelo terapeuta; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ACHADOS: dor na região de 
epicôndilo lateral (“cotovelo de 
tenista”); 
Teste de Cozen: 
Testes especiais 
 
AVALIAÇÃO DO PUNHO E MÃO 
 Teste de Phalen: 
 
 
 
 
Testes especiais 
consiste da flexão dos 
punhos por 1 minuto. 
 
Na presença de dor ou 
“choque”, pode-se atribuir 
a pesença de Síndrome do 
túnel do carpo. 
Testes especiais 
Teste de Finkelstein: 
O teste de Finkelstein: considerado 
patognomônico para diagnóstico da doença 
De Quervain. 
Etapas do teste: 
Apóia-se o punho do paciente em sua 
borda ulnar deixando-o pender. 
Pede-se para o paciente realizar um desvio 
ulnar do punho ativamente 
O examinador segura os dedos do paciente 
e aplica uma força gerando um desvio ulnar 
no punho do paciente. 
O examinador segura também o polegar do 
paciente, ralizando uma adução do polegar 
e direcionando-o contra a palma da mão do 
paciente. 
Se o paciente referir dor em qualquer 
etapa do teste, está diagnosticada a 
Tenossinovite De Quervain. 
 
Testes especiais 
 
AVALIAÇÃO DA COLUNA 
Avaliação da Escoliose: 
 
Teste de Adams ou 
teste de 1 minuto; 
 
Paciente de pé, flexiona 
(anteriormente) o 
tronco. 
 
Na presença de 
escoliose, observa-se 
elevação do lado da 
convexidade. 
Testes especiais 
 
Teste de Schober: 
Índice de Schober: 
flexibilidade da coluna lombar 
Marcação da 5ª vértebra 
lombar 
Marcação de 10 cm acima 
de L5 
Pcte flexiona o tronco 
Mede-se a distância entre os 
pontos 
Normal: 14, 15 cm 
(aproximadamente) 
Déficit de flexibilidade: 
abaixo desse valor. 
Testes especiais 
 
Teste de Stibor: 
Índice de Stibor: 
flexibilidade da coluna 
Marcação da 5ª vértebra 
lombar 
Marcação até C7. 
Pcte flexiona o tronco 
Mede-se a distância 
entre os pontos 
Normal: 10 cm a mais 
Déficit de flexibilidade: 
abaixo desse valor. 
Testes especiais 
Teste de Spurling: 
 
POSIÇÃO: paciente sentado e 
cabeça/pescoço na posição neutra; 
 
AÇÃO: terapeuta realiza inclinação 
lateral e compressão no sentido 
crâniocaudal. Deve-se estabilizar o 
ombro (Obs: Compressão cervical em 
posição neutra Estresse neural / 
Hérnia cervical); 
 
ACHADOS: detecta presença de 
radiculopatias cervicais; Teste 
positivo quando o paciente refere dor 
ao movimento de compressão;Testes especiais 
 Testes especiais 
POSIÇÃO: paciente em DD; 
 
AÇÃO: terapeuta eleva passivamente 
o membro inferior com o joelho em 
extensão e verifica a reação do 
paciente. Nesse teste é importante 
perceber em quantos graus de 
elevação do MI o paciente começará 
a manifestar a dor ciática, pois a 
tensão sobre o nervo se dá entre 35º 
e 70º graus e a partir de 70º o 
estresse será maior na coluna lombar. 
 
Obs: É necessário prestar muita 
atenção no momento do teste, para 
que o terapeuta saiba diferenciar 
uma dor ciática ou simplesmente um 
encurtamento dos isquiotibiais. 
 
 
Teste da perna 
retificada/ Lasègue: 
 Testes especiais 
POSIÇÃO: paciente em DD, terapeuta 
apoia mão na região posterior do 
calcâneo do membro inferior 
contralateral ao da queixa. 
 
AÇÃO: fisioterapeuta solicita a elevação 
estendida da perna a qual refere a dor. 
Quando o paciente está tentando 
realmente elevar a perna, exercerá 
uma pressão no calcanhar da perna 
oposta, utilizando-a como alavanca. 
 
 ACHADOS: quando isto não acontecer 
o teste é positivo. 
 
Obs: Este teste auxilia a determinar se 
o paciente está simulando ao afirmar 
que não pode elevar a perna. 
Teste de Hoover: 
 Testes especiais 
POSIÇÃO: paciente em DD com 
MMII. 
 
AÇÃO: 
paciente realiza extensão dos MMII 
eos mantem elevados em um 
intervalo de 30 segundos. Essa 
manobra estira o músculo iliopsoas 
e os músculos abdominais, 
aumentando consideravelmente a 
pressão intratecal. 
 
ACHADOS: positivo somente se 
houver dor intensa no momento de 
elevar os MMII, pois pode haver 
patologias intra ou extratecais 
como a presença de hérnias discais 
ou até mesmo tumores. 
 
 
Teste de Milgram: 
 Testes especiais 
POSIÇÃO: paciente em DD, O MI p 
não testad é mantido em extensão, 
enquanto o MI testado é colocada 
em flexão máxima. 
 
AÇÃO: fisioterapeuta coloca uma 
mão na parte anterior da coxa do 
não testado e a outra mão sobre o 
joelho do MI testado para aplicar 
uma pressão para flexão máxima. 
 
ACHADOS: O teste é considerado 
positivo quando se reproduz a dor 
lombar. 
Teste de Gaenslen: 
Testes especiais 
POSIÇÃO:Para este teste, o paciente 
é convidado a virar a cabeça em 
direção ao ombro sintomático. 
 
AÇÃO:o fisioterapeuta abduz o braço 
a 30º, realiza posteriormente rotação 
externa e depois extensão do ombro. 
Enquanto o paciente respira, verificar 
o pulso no braço estendido. Se pulso 
está diminuído ou se os sintomas são 
reproduzidas durante a manobra o 
teste é positivo, o que pode indicar a 
síndrome do desfiladeiro torácico. 
Falsos positivos ocorrem 
frequentemente, deve se repetir o 
teste no lado afetado. 
 
ACHADOS:diagnóstico de Síndrome 
do desfiladeiro torácico. 
Manobra de Adson 
 
 
 
 
 
 
O ângulo de Cobb é medido 
ao traçar-se duas linhas 
paralelas às placas 
terminais dos corpos 
vertebrais no início e fim da 
curva. Em seguida, traça-
se mais duas linhas 
perpendiculares a estas e o 
ângulo formado pelo 
cruzamento destas duas 
linhas é conhecido como 
ângulo de Cobb. 
 
ângulo de Cobb 
Testes especiais 
 
AVALIAÇÃO DA TROMBOSE VENOSA 
PROFUNDA 
 É um sinal de 
desconforto ou dor 
na panturrilha após 
dorsiflexão passiva 
do tormozelo. A dor 
é causado por 
trombose das veias 
profundas da perna 
(trombose venosa 
profunda). 
 
 
 
Testes especiais 
Sinal de Homan: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Panturrilha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose
https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose_venosa_profunda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose_venosa_profunda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose_venosa_profunda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose_venosa_profunda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose_venosa_profunda
 Sinal de Bancroft: 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
Quando palpada a 
musculatura da 
panturrilha contra 
a estrutura óssea o 
doente refere dor. 
 
Avaliação da TVP 
Sinal da Bandeira: 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
quando um membro inferior é 
comparado com outro durante 
a palpação, nota-se menor 
mobilidade da panturrilha que 
fica empastada. 
 
Presença de TVP 
Testes especiais 
 
AVALIAÇÃO GERAL 
Testes especiais 
 Sinal do cacifo ou de Godet: 
AÇÃO: comprime-se a região 
edemaciada com o polegar por 
cerca de 10 segundos e observa-
se se há formação de depressão. 
ACHADOS: a profundidade da 
depressão pode ser comparada 
com escala de cruzes, variando de 
uma cruz (+) a quatro cruzes 
(++++). Para efeito de 
comparação, a intensidade 
máxima (++++) é atribuída a 
edemas que formam depressões 
maiores ou iguais a uma polpa 
digital. 
 
Sinal de tinel 
 
 
 
 
 
Testes especiais 
É um teste que se propõe 
a avaliar a sensibilidade 
de uma região que 
comporta um neurona. 
 
Caso haja, ao percutir a 
projeção do nervo 
enviaremos uma 
sensação desconfortável 
que poderá ser 
interpretada como 
formigamento ou dor. 
Obrigada!!

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