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Testes especiais Professora: Roselene Alencar roselenealencar@gmail.com Testes especiais Testes especiais AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE E MOTRICIDADE SINAL DE BARRÉ: paciente em decúbito ventral, MMII flexionados a 90º (joelhos). Mantém-se nesta posição por 30’’ a 1 minuto. Quando há déficits, haverá oscilação ou queda do membro afetado. Testes especiais Sinal de Mingazzini: paciente em decúbito dorsal, MMII flexionados a 90º (quadril e joelhos). Normalmente mantém-se nesta posição por 30’’ a 1 minuto. Em caso de déficits motor envolvendo flexores do quadril (íliopsoas), pode-se observar oscilações ou queda de um membro ou dos dois. Testes especiais Paciente sentado ou em pé posiciona os membros superiores a frente do corpo estendidos, ombros flexionados a 90º, mãos em posição neutra com os dedos afastados. Após 30 a 60 segundos o membro parético tende a cair Teste dos braços estendidos ou Mingazzine para os braços estendidos Testes especiais Manobra da queda do MMII em Abdução Testes especiais Paciente em DD, joelhos flexionados e pés apoiados (fisioterapeuta apoia os pés do paciente); Observar se há queda de um dos membros inferiores, indicando déficit. Testes especiais AVALIAÇÃO DO QUADRIL E PELVE Testes especiais Teste de Ober: O paciente na posição de decúbito lateral, o membro inferior em contato com a mesa é fletido. O outro membro inferior testado é abduzido e estendido. O joelho desse membro é fletido a 90º. O examinador então solta o membro para que volte para mesa; se o membro não voltar, o teste é positivo. é usado para detectar contraturas da banda iliotibial. http://1.bp.blogspot.com/_kskQogitaQM/S4hGQnwAjiI/AAAAAAAAEr4/F3HMTTY-pIU/s1600-h/ober[1].jpg Teste de Thomas Avalia encurtamento de iliopsoas Testes especiais Teste: Paciente em decúbito dorsal, flexiona-se um MI e observa-se se há flexão do contralateral. Testes especiais Teste de Barlow: Verifica luxação do quadril. Testa-se a partir do quadril fletido; A cabeça do fêmur deve ser delicadamente “empurrada” para trás; A subluxação ou luxação do quadril é percebida. Testes especiais Teste de Ortolani: Verifica luxação do quadril. Testa-se a partir do quadril mantido a 90° de flexão e ao ser delicadamente abduzido é ouvido um ruído (estalido). Sinal de Galeazzi: Testes especiais Paciente em decúbito dorsal, pés apoiados. Verificar comprimento aparentemente menor de uma das pernas. Poderá indicar luxação do quadril. Testes especiais Sinal de Trendelenburg: Paciente de pé flexiona o quadril e o joelho de um hemicorpo, enquanto se observa o nível das cristas ilíacas. O teste é positivo quando ocorre a queda da pelve para o lado não apoiado, o que significa insuficiência do glúteo médio do lado oposto. Esta queda pode ser observada também durante a marcha. Geralmente, o indivíduo compensa essa queda inclinando o tronco para o lado oposto para permitir a elevação do membro. Teste de Patrick/Fabere: Paciente em posição de decúbito dorsal, o quadril é fletido, abduzido e rodado externamente, o examinador apoia o MI no joelho oposto logo acima da patela. Nesta posição o joelho do lado a ser testado é levemente forçado para baixo; se ocorrer dor, o teste é positivo. É usado para detectar artrite no quadril. Testes especiais http://1.bp.blogspot.com/_kskQogitaQM/S4hGCZBZDFI/AAAAAAAAEro/thCXxHtN0tQ/s1600-h/patricks-test[1].jpg Testes especiais AVALIAÇÃO DO JOELHO Paciente em decúbito dorsal, flexiona-se um MI e ao estender registra-se o ângulo entre coxa e perna com o goniômetro, verificando possíveis encurtamentos. Avalia encurtamento de isquiostibiais Testes especiais Ângulo Poplíteo: Teste de Eli Duncan: Avalia espasticidade de reto femoral Testes especiais paciente em decúbito ventral, um MI fletido passivamente. Em caso de encurtamento do reto femoral, o paciente flete o quadril. Testes especiais POSIÇÃO: Paciente em DD, terapeuta com a mão distal (calcanhar) e outra posicionada em cada lado da articulação. AÇÃO: Com o joelho em flexão completa, rodar lateral e/ou medialmente e introduzir uma força em valgo ou varo. ACHADOS: Um estalido no sentido medial ou lateral é indicativo de lesão do mesmo lado (do estalido). Teste de compressão de McMurray: http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj54tf74NzMAhWJE5AKHcyuCZQQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fcursoenarm.net%2FUPTODATE%2Fcontents%2Fmobipreview.htm%3F28%2F44%2F29386&psig=AFQjCNHN9asA-2rkzOhx3_E5mRsMAUfUEQ&ust=1463424962035489 Testes especiais POSIÇÃO: paciente em DV, joelho a 90°. Uma mão do terapeuta fica na parte proximal (coxa) e a outra no tornozelo. AÇÃO: com a mão distal, rodar medialmente são positivos se o paciente relata dor em qualquer lado do joelho, sendo indicador de lesão de menisco no respectivo lado. ACHADOS POSITIVOS: dor, estalido e/ou restrição são indicativos de lesão de menisco medial ou lateral, dependendo do sítio de sintoma. Teste de compressão de Apley: Testes especiais Teste de Steinmann: POSIÇÃO: paciente deitado em DD, fisioterapeuta testa com uma mão no pé e outra palpando a inter-linha articular do joelho. AÇÃO: flexionar o joelho aplicar rotação medial e lateral da tíbia sobre o fémur. Testar o mesmo movimento em amplitudes de flexão progressivamente menores. ACHADOS POSITIVOS:O teste é considerado positivo se reproduzir dor medial durante a rotação lateral da tíbia ou reproduzir dor lateral durante a rotação medial da tíbia. Teste da Gaveta Anterior e posterior Anterior - se o tuberosidade da tíbia projetar-se para frente, há lesão no ligamento cruzado anterior. Posterior – se tuberosidade da tíbia recuar , certamente há uma lesão no ligamento cruzado posterior. Teste de Lachman: Teste de Lachman: identifica lesão no ligamento cruzado anterior (LCA). O teste é positivo quando há uma sensação final macia e um movimento excessivo da tíbia. Testes especiais Testes especiais POSIÇÃO: preferencialmente em DD. AÇÃO: identificar EIAS, ponto médio da patela e tuberosidade tibial. O teste é positivo quando há uma sensação final macia e um movimento excessivo da tíbia. Posiciona-se o goniômetro sobre a patela; um braço do goniômetro em direção ao EIAS e o outro em direção a tuberosidade tibial. ACHADOS: com os joelhos em extensão normal para mulheres 18°; normal para homens 13° ÂNGULO Q: Testes especiais AVALIAÇÃO DA PATELA Teste de patela • Observar também o movimento dela (passivamente), se há crepitação ou hipersensibilidade. • Verifica se há liquido em excesso; teste do rechaço (percutir com 2 dedos em cima da patela e observar se ela vai ‘flutuar’). Sinal de Clarke: Paciente em DD, relaxado com os joelhos estendidos enquanto o examinador pressiona proximalmente à base da patela com a mão. O paciente é solicitado a contrair o quadríceps enquanto o examinador aplica mais força. O teste é positivo se o paciente não consegue completar a contração sem dor. Identifica a presença de condromalácia da patela. Testes especiais Sinal de Clarke: Testes especiais AVALIAÇÃO DO OMBRO Testes especiais Teste de Gerber: Teste do Subescapular de Gerber (“lift off test”): POSIÇÃO: paciente com dorso da mão a nível de L5; AÇÃO: paciente tenta afastar ativamente a mão das costas em rotação internado MS. ACHADOS: A incapacidade de fazê-lo ou de manter o afastamento do braço (se feito passivamente pelo examinador) indica lesão subescapular. Testes especiais POSIÇÃO: flexão de ombro, rotação externa, extensão completa do cotovelo e supinação do antebraço. AÇÃO: resistência manual é então aplicada pelo examinador no sentido descendente. Testar o labrum glenoideu e o tendão bicipital, perante suspeita de lesões como rupturas no bordo superior do labrum glenoideu ou tendinite bicipital. ACHADOS: o teste é considerado positivo se for reproduzida a dor no tendão bicipital ou sulco bicipital. Teste de Speed do ombro: http://fisioterapiajoaomaia.blogspot.pt/2013/01/tendinite-do-bicipite.html http://fisioterapiajoaomaia.blogspot.pt/2013/01/tendinite-do-bicipite.html http://fisioterapiajoaomaia.blogspot.pt/2013/01/tendinite-do-bicipite.html Testes especiais AÇÃO:é um teste "irritativo" para a cabeça longa do bíceps. Paciente com ombro em posição neutra e cotovelo em flexão de 90°, com palpação do examinador ao longo do sulco intertubercular durante a realização do movimento. O examinador solicita supinação ativa contra resistência e ao mesmo tempo faz rotação externa passiva do ombro. Teste de yergason: ACHADOS: o Teste de Yergason é utilizado para testar o tendão bícipital, em suspeita de patologias como a tendinite bicipital. Indica tenossinovite e/ou subluxação da cabeça longa do bíceps. Testes especiais Paciente com membro superior em extensão e rotação neutra, eleva ativamente o membro superior contra a resistência do examinador. Dor na face anterolateral do ombro, acompanhada ou não de diminuição da força ou incapacidade de elevar o membro superior. Pode indicar tendinite ou até rotura completa do tendão. Teste do Supra-espinhal: Teste de Jobe: Testes especiais POSIÇÃO: ombros a 90° com rotação interna, cotovelo estendida (MS a frente do corpo). AÇÃO: paciente realiza movimento para a flexão do ombro com o membro em rotação interna, terapeuta resiste. ACHADOS: usada no exame físico para detectar força do manguito rotador, principalmente do tendão supraespinhoso ombro. Testes especiais Teste do impacto de Neer: membro superior em extensão e rotação neutra é elevado passiva e rapidamente no plano da escápula pelo examinador. Dor pela irritação da bolsa serosa ou do tendão do supra-espinhal (acrômio e tubérculo maior). Teste do impacto de Neer: Testes especiais Testes especiais POSIÇÃO: em pé ou sentado. AÇÃO: o examinador coloca o ombro do paciente a 90º de flexão com o cotovelo flexionado a 90º e depois faz rotação interna do braço. ACHADOS: o teste é considerado como positivo se o paciente sentir dor com a rotação interna. Testes especiais Teste de Patte: POSIÇÃO: posiciona-se o MS a 90º de abdução e o cotovelo a 90º de flexão. AÇÃO: solicita-se que o paciente resista à força de rotação interna feita pela mão do examinador posicionada no dorso da mão do paciente. ACHADOS: a resistência diminuída pode indicar ruptura tendínea. Exclusivo para o tendão infraespinhoso. Testes especiais POSIÇÃO: sentado ombro em abdução horizontal e cotovelo fletido. AÇÃO: Paciente flete o cotovelo faz uma rotação externa a 45º, faz a rotação externa a 90º e a rotação externa a 120º; ACHADOS: teste considerado positivo se o paciente sentir dor á partir de 90º de rotação de úmero, sugere luxação ou sub- luxação com uma instabilidade anterior. Teste de Rockwood: Testes especiais POSIÇÃO: Paciente em pé com o braço acometido em flexão e adução, cotovelo a 90º e mão apoiada no ombro oposto. AÇÃO: Paciente realiza flexão do MS até o cotovelo tocar a testa. O terapeuta poderá auxiliar o paciente a elevar ainda mais o cotovelo, isso irá exacerbar os sintomas de uma tendinite ou alguma lesão na articulação acromioclavicular. ACHADOS: tanto para o quadro de tendinite do supra-espinhoso como no caso de uma artrite acromioclavicular o paciente manifestará dor no ápice do ombro. Testes especiais TESTES NEUROLÓGICOS Reflexo cutâneo-plantar: Testes especiais -Na presença de lesão do trato corticoespinal (após maturação dessa via), observamos Sinal de Babinski (abertura dos dedos em ‘leque’). Obs: É normal no lactente de 0 a 1 ano (ou até fase da marcha). -Estimula a planta do pé percorrendo bordo lateral do pé com objeto pontiagudo em direção aos artelhos. TESTE DE EQUILÍBRIO: ROMBERG SENSIBILIZADO: de pé,um pé a frente do outro, olhando para frente. Testes especiais Com olhos fechados (sinal de Romberg) Indivíduo normal: poucas oscilações (Romberg negativo). Indivíduo com lesão de vias proprioceptivas: Oscilações, tendência a cair para qualquer lado, quando os olhos estão fechados (Romberg positivo). Indivíduo com lesão de vestibular (ex:labirintite): Oscilações, tendência a cair para um só lado (Romberg positivo). ROMBERG SIMPLES: Solicita-se para o paciente permanecer por segundos de pé com pés juntos, olhando para frente. Testes especiais Testes especiais AVALIAÇÃO DO COTOVELO Testes especiais POSIÇÃO: sentado, cotovelo em flexão a 90º e punho pronado (mão fechada); AÇÃO: paciente realiza extensão do punho sob a resistência do terapeuta. Deve-se estabilizar cotovelo. Paciente resiste ao movimento de flexão imposto pelo terapeuta; ACHADOS: dor na região de epicôndilo lateral (“cotovelo de tenista”); Teste de Cozen: Testes especiais AVALIAÇÃO DO PUNHO E MÃO Teste de Phalen: Testes especiais consiste da flexão dos punhos por 1 minuto. Na presença de dor ou “choque”, pode-se atribuir a pesença de Síndrome do túnel do carpo. Testes especiais Teste de Finkelstein: O teste de Finkelstein: considerado patognomônico para diagnóstico da doença De Quervain. Etapas do teste: Apóia-se o punho do paciente em sua borda ulnar deixando-o pender. Pede-se para o paciente realizar um desvio ulnar do punho ativamente O examinador segura os dedos do paciente e aplica uma força gerando um desvio ulnar no punho do paciente. O examinador segura também o polegar do paciente, ralizando uma adução do polegar e direcionando-o contra a palma da mão do paciente. Se o paciente referir dor em qualquer etapa do teste, está diagnosticada a Tenossinovite De Quervain. Testes especiais AVALIAÇÃO DA COLUNA Avaliação da Escoliose: Teste de Adams ou teste de 1 minuto; Paciente de pé, flexiona (anteriormente) o tronco. Na presença de escoliose, observa-se elevação do lado da convexidade. Testes especiais Teste de Schober: Índice de Schober: flexibilidade da coluna lombar Marcação da 5ª vértebra lombar Marcação de 10 cm acima de L5 Pcte flexiona o tronco Mede-se a distância entre os pontos Normal: 14, 15 cm (aproximadamente) Déficit de flexibilidade: abaixo desse valor. Testes especiais Teste de Stibor: Índice de Stibor: flexibilidade da coluna Marcação da 5ª vértebra lombar Marcação até C7. Pcte flexiona o tronco Mede-se a distância entre os pontos Normal: 10 cm a mais Déficit de flexibilidade: abaixo desse valor. Testes especiais Teste de Spurling: POSIÇÃO: paciente sentado e cabeça/pescoço na posição neutra; AÇÃO: terapeuta realiza inclinação lateral e compressão no sentido crâniocaudal. Deve-se estabilizar o ombro (Obs: Compressão cervical em posição neutra Estresse neural / Hérnia cervical); ACHADOS: detecta presença de radiculopatias cervicais; Teste positivo quando o paciente refere dor ao movimento de compressão;Testes especiais Testes especiais POSIÇÃO: paciente em DD; AÇÃO: terapeuta eleva passivamente o membro inferior com o joelho em extensão e verifica a reação do paciente. Nesse teste é importante perceber em quantos graus de elevação do MI o paciente começará a manifestar a dor ciática, pois a tensão sobre o nervo se dá entre 35º e 70º graus e a partir de 70º o estresse será maior na coluna lombar. Obs: É necessário prestar muita atenção no momento do teste, para que o terapeuta saiba diferenciar uma dor ciática ou simplesmente um encurtamento dos isquiotibiais. Teste da perna retificada/ Lasègue: Testes especiais POSIÇÃO: paciente em DD, terapeuta apoia mão na região posterior do calcâneo do membro inferior contralateral ao da queixa. AÇÃO: fisioterapeuta solicita a elevação estendida da perna a qual refere a dor. Quando o paciente está tentando realmente elevar a perna, exercerá uma pressão no calcanhar da perna oposta, utilizando-a como alavanca. ACHADOS: quando isto não acontecer o teste é positivo. Obs: Este teste auxilia a determinar se o paciente está simulando ao afirmar que não pode elevar a perna. Teste de Hoover: Testes especiais POSIÇÃO: paciente em DD com MMII. AÇÃO: paciente realiza extensão dos MMII eos mantem elevados em um intervalo de 30 segundos. Essa manobra estira o músculo iliopsoas e os músculos abdominais, aumentando consideravelmente a pressão intratecal. ACHADOS: positivo somente se houver dor intensa no momento de elevar os MMII, pois pode haver patologias intra ou extratecais como a presença de hérnias discais ou até mesmo tumores. Teste de Milgram: Testes especiais POSIÇÃO: paciente em DD, O MI p não testad é mantido em extensão, enquanto o MI testado é colocada em flexão máxima. AÇÃO: fisioterapeuta coloca uma mão na parte anterior da coxa do não testado e a outra mão sobre o joelho do MI testado para aplicar uma pressão para flexão máxima. ACHADOS: O teste é considerado positivo quando se reproduz a dor lombar. Teste de Gaenslen: Testes especiais POSIÇÃO:Para este teste, o paciente é convidado a virar a cabeça em direção ao ombro sintomático. AÇÃO:o fisioterapeuta abduz o braço a 30º, realiza posteriormente rotação externa e depois extensão do ombro. Enquanto o paciente respira, verificar o pulso no braço estendido. Se pulso está diminuído ou se os sintomas são reproduzidas durante a manobra o teste é positivo, o que pode indicar a síndrome do desfiladeiro torácico. Falsos positivos ocorrem frequentemente, deve se repetir o teste no lado afetado. ACHADOS:diagnóstico de Síndrome do desfiladeiro torácico. Manobra de Adson O ângulo de Cobb é medido ao traçar-se duas linhas paralelas às placas terminais dos corpos vertebrais no início e fim da curva. Em seguida, traça- se mais duas linhas perpendiculares a estas e o ângulo formado pelo cruzamento destas duas linhas é conhecido como ângulo de Cobb. ângulo de Cobb Testes especiais AVALIAÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA É um sinal de desconforto ou dor na panturrilha após dorsiflexão passiva do tormozelo. A dor é causado por trombose das veias profundas da perna (trombose venosa profunda). Testes especiais Sinal de Homan: https://pt.wikipedia.org/wiki/Panturrilha https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose_venosa_profunda https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose_venosa_profunda https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose_venosa_profunda https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose_venosa_profunda https://pt.wikipedia.org/wiki/Trombose_venosa_profunda Sinal de Bancroft: Testes especiais Quando palpada a musculatura da panturrilha contra a estrutura óssea o doente refere dor. Avaliação da TVP Sinal da Bandeira: Testes especiais quando um membro inferior é comparado com outro durante a palpação, nota-se menor mobilidade da panturrilha que fica empastada. Presença de TVP Testes especiais AVALIAÇÃO GERAL Testes especiais Sinal do cacifo ou de Godet: AÇÃO: comprime-se a região edemaciada com o polegar por cerca de 10 segundos e observa- se se há formação de depressão. ACHADOS: a profundidade da depressão pode ser comparada com escala de cruzes, variando de uma cruz (+) a quatro cruzes (++++). Para efeito de comparação, a intensidade máxima (++++) é atribuída a edemas que formam depressões maiores ou iguais a uma polpa digital. Sinal de tinel Testes especiais É um teste que se propõe a avaliar a sensibilidade de uma região que comporta um neurona. Caso haja, ao percutir a projeção do nervo enviaremos uma sensação desconfortável que poderá ser interpretada como formigamento ou dor. Obrigada!!
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