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Tipos de parto

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PLANEJAMENTO NA ASSISTENCIA CLÍNICA AO PARTO: 
Primeiro período ou período de dilatação: Vai desde as primeiras contrações eficientes até que o colo seja 
completamente dilatado. 
Segundo período ou período expulsivo: Vai desde o momento em que o colo esteja completamente dilatado até a 
expulsão do feto. 
Terceiro período ou período de dequitação: Vai desde a expulsão fetal até a eliminação da placenta. 
Quarto período ou período de Greenberg: Corresponde ao intervalo de 1 hora a contar do fim do período anterior. 
 
TIPOS DE PARTO: 
PARTO NORMAL: 
Deitado ou horizontal: Neste caso, a postura adotada pela mulher no 2º período. O parto deitado é o mais 
frequente. Nele se utiliza a mesa de parto tradicional, com perneiras, e é necessária a atuação do médico orientando 
e dirigindo os principais tempos. 
Tem como principal vantagem facilitar a atuação do medico quando é necessário fazer corte ou dar pontos 
cirúrgicos. Esta posição também é útil quando precisa-se dar a anestesia peridural. 
A anestesia peridural ou epidural é um tipo de anestesia que é dada no espaço epidural, que se situa na 
região lombar da coluna vertebral, entre as vértebras, e que afeta apenas uma parte do corpo, geralmente da 
cintura para baixo, mantendo a pessoa acordada. 
A principal desvantagem é que a posição dificulta a progressão do bebê, retarda o parto, não sendo, 
portanto, a mais fisiológica. Neste parto, em geral, é necessária a participação mais ativa do médico. 
 
 
Parto de cócoras: É aquele em que utilizamos uma cadeira de parto, que permite a mãe ficar de cócoras ou 
sentada no período expulsivo. 
As vantagens são: tido como o mais natural, a posição e a força da gravidade ajudam na saída do bebê, a 
posição favorece um relaxamento da musculatura vaginal, facilitando o parto e diminuindo a necessidade de cortes 
e pontos. 
As desvantagens são: que é necessária uma preparação com ginástica especial, relaxamento e muita 
motivação. O controle do peso da gravidez é mais rigoroso. O estado psicológico na gestação e no parto deve ser de 
equilíbrio e tranquilidade. 
A diferença entre o parto normal e o de cócoras é apenas a posição, que permite mais conforto e alívio das 
dores para algumas mulheres. 
Para esse tipo de parto de cócoras existe uma cadeira especial disponível para o apoio da mamãe e que 
também auxilia o obstetra durante o processo. 
Nesse caso, o bebê deve estar posicionado e encaixado para que o parto ocorra tranquilamente. Em 
situações de risco, não é um dos tipos recomendados. 
A saída do bebê acontece de maneira rápida devido a posição. Assim como no parto normal, a recuperação é 
rápida. 
As opções são muitas, mas o que irá determinar o tipo de parto para a chegada do seu bebê será o seu pré-
natal e sua conversa com o médico. 
 
 
 
 
Janet Balaskas liderou o movimento pelo “parto ativo” em Londres, na década de 80. Trabalhava com gestantes 
em aulas de yoga e preparando-as para uma postura mais ativa no parto. Observou que raramente ocorriam 
depressões-pós-parto, problemas com amamentação ou recuperação da parturiente. Onde havia liberdade para 
movimentação das mulheres e elas podiam seguir seus instintos e a lógica fisiológica do corpo durante o parto, a 
grande maioria preferia adotar a posição vertical ou de cócoras durante a fase expulsiva, por ser mais rápido e 
cômodo para a mulher e mais saudável para o bebê. 
Desde a mais remota antigüidade as mulheres procuravam posições que facilitassem o parto. Nas gravuras antigas o 
mais comum é ver mulheres ajoelhadas, de cócoras, ou em banquinhos baixos de parto. De um jeito ou de outro o 
que se observa é que as costas estão em posição vertical. A posição das pernas é variável. 
 
 Inúmeros estudos nos últimos 70 anos mostram as vantagens da posição vertical ou de cócoras durante a 
expulsão: 
 
• A área da pélvis é aumentada em até 40%, facilitando a passagem do bebê; 
• O feto desce com a ajuda da gravidade; 
• A eficiência do esforço muscular da mãe é muito maior nesta posição; 
• As contrações uterinas são mais eficazes e, portanto, a duração do parto e a dor são menores; 
• A elasticidade do períneo é menos comprometida, mantendo sua integridade; 
• A posição horizontal obriga o feto a subir durante a expulsão para vencer a forma da curva pélvica, e exige 
da mãe um esforço muito maior para o mesmo fim; 
• Há uma diminuição comprovada da incidência de intervenções medicamentosas, instrumentais e cirúrgicas 
nos partos verticais; 
• Na posição horizontal a compressão feita pelo peso do feto (somado ao peso do útero, placenta e líquido) na 
veia cava da mãe, produz efeitos negativos na mãe e no feto, comprometendo a circulação sanguínea 
podendo levar ao sofrimento fetal. 
 
No Brasil o Dr. Moysés Paciornik estudou comunidades indígenas e resgatou o parto verticalizado. Criou com seu 
filho Dr. Cláudio Paciornik uma cadeira para ser usada em hospitais, que permitia várias posições para a mãe, sem 
comprometer o conforto do médico. Embora não haja necessidade de cadeiras especiais para que a mulher assuma 
essa posição, muitos profissionais afirmam que não fazem partos de cócoras porque no hospital não existe "a 
cadeira para parto de cócoras" à disposição. 
Para ter um parto de cócoras não é preciso ser atleta nem fazer grandes preparações. A mulher só assume a 
posição de cócoras (ou senta-se no banquinho de parto ou cama de parto) na fase final do parto e só durante as 
contrações, descansando nos intervalos. O pai pode participar do parto mais ativamente, oferecendo apoio com seu 
corpo atrás da mulher. 
 Termo que surge também na década de 80, no movimento pelo parto ativo, com a popularização das questões 
ecológicas e com a retomada do parto pelas mulheres. Refere-se ao parto sem medicamentos, intervenções 
desnecessárias e anestesia, que muitas vezes acontece em casa. 
Se o pré-natal é feito com regularidade e a gestante não apresenta nenhuma complicação durante os nove meses, 
este tipo de parto é uma opção válida. Nele, o bebê nasce no tempo correto e as contrações são aguardadas até o 
momento ideal para se dar à luz. 
O parto normal acontece quando o bebê vem ao mundo pela vagina, podendo ocorrer uso de ocitocina (hormônio 
que estimula o trabalho de parto), anestesia e episiotomia (corte do períneo que facilita a saída do bebê). 
A mamãe participa de todo os momentos do parto. A maioria dos hospitais também possuem técnicas para deixar a 
mãe mais tranquila e relaxada durante o parto. 
A peridural e a ráqui são os dois anestésicos usados para esse tipo de parto, separadamente ou em uma combinação 
das duas, chamada de bloqueio duplo. 
Uma das principais vantagens do parto normal é a recuperação imediata após efeito da anestesia. Outra vantagem é o 
baixo risco de infecções e menor índice de complicações respiratórias para o bebê. O risco presente nessa opção é a 
ruptura do útero, caso a mamãe tenha feito cirurgias anteriores. 
 
PARTO OPERATÓRIO: 
 
 Cesariana: É universalmente chamada de cesariana porque o imperador Júlio César teria sido o primeiro a 
nascer dessa forma. A operação consiste em um corte na parede abdominal e no útero. O bebê é retirado através 
dessa abertura, que é fechada através de pontos. 
 A cesariana é necessária quando o bebê é grande e a bacia materna pequena ou defeituosa; quando bebê 
está em posição anômala (atravessado ou sentado, por exemplo); ou quando a placenta obstrui a passagem e em 
outras condições especiais. 
Uma mulher pode ter vários filhos através da cesariana, sem problemas. Quando o primeiro parto foi cesariana, é 
mais frequente a mesma indicação para os seguintes. 
 A vantagem da cesárea é que com essa operação a mortalidade infantil e materna caiu. Porém, uma 
desvantagem é que a recuperação da mãe é mais lenta, por se tratar de uma cirurgia. 
Segundo a Organização Mundial da Saúde, 15% dos partos acabarão na mesa de cirurgia, ou seja, sendo cesárea. 
No parto cirúrgico,a gestante recebe anestesia geral ou da cintura para baixo, a chamada peridural. Um corte 
com cerca de 20 centímetros é feito abaixo do umbigo até acima da vagina para retirada do filho. 
A mamãe vê o bebê rapidamente e é sedada para finalização da cirurgia, enquanto o bebê fica na sala de pediatria 
neonatal sob observação. 
Ao contrário do parto normal, a recuperação não acontece no mesmo dia. Após a cesárea, a mamãe deve tomar 
cuidados com a cicatrização. Problemas na bexiga e prisão de ventre podem ser um dos efeitos colaterais após a cirurgia. 
Esse tipo de parto pode trazer riscos ao bebê, como complicações respiratórias ou gerar uma infecção hospitalar. 
A cesárea deve ser a opção em casos de complicação no parto normal, ou se a gestante possui algum problema de 
saúde, como pressão alta ou diabetes. 
 
 Parto a fórceps: O fórceps é uma pinça grande com duas colheres articuladas, desenhadas para poder 
apreender a cabeça do bebê e trazê-lo para fora. Está em fraco desuso. No passado, foi um instrumento de suma 
importância para resolver um parto complicado que colocava em risco a vida do bebê e da mãe. 
http://letsfamily.com.br/saude/exames-pre-natal/
http://letsfamily.com.br/desenvolvimento/complicacoes-na-hora-do-parto/
http://letsfamily.com.br/desenvolvimento/parto-com-intervencao-cesariana/
http://letsfamily.com.br/saude/pressao-sanguinea-alta-na-gravidez/
 Era praticado quando o bebê não descia, se estava em má posição, quando a passagem era estreita ou a mãe 
estava estafada. Não havia cesárea segura. 
 
 Utilizado assim, a toda hora, poderia provocar traumatismos na mãe e no filho. Deste uso indiscriminado 
criou sua fama, tendo sido execrado pelos médicos e pelas pacientes. 
 Nos dias de hoje, um único tipo de aplicação de fórceps ainda se justifica, é o fórceps de alívio. Ele se faz 
necessário nas raras situações quando o bebê já aflora, prestes a sair, e uma dificuldade de última hora, imprevisível, 
impede o nascimento. Por exemplo, a cabeça não completa sua rotação final e a mãe não consegue ajudar. 
 Nestas circunstanceas fazer um uma cesariana levaria mais tempo e o bebê não aguentaria esperar. 
 
 Vácuo extrator: O vácuo-extrator é um aparelho que funciona como ventosa: aplicado à cabeça do bebê, ele 
suga pelo vácuo, puxando a cabeça para fora. 
 As vantagens do aparelho são: não depende da posição da cabeça, pode ser aplicado em qualquer posição, 
sendo, portanto, mais fácil a sua aplicação do que a do fórceps. 
 As desvantagens são: a sucção provoca o surgimento de bolsas de sangue na cabeça do bebê, tão grandes, 
que às vezes é necessário uma cirurgia para drenar este sangue acumulado. O vácuo-extrator está atualmente em 
desuso. 
 
PARTO INDUZIDO: 
 
 É o parto desencadeado artificialmente, com ajuda de medicamentos ou recursos obstétricos. Com o avanço 
nos conhecimentos sobre hormônios, descobriu-se a ocitocina, que tem a capacidade de provocar contrações 
uterinas. Assim, quando existe a necessidade, o médico pode usar essa substãncia para iniciar um trabalho de parto. 
 Outra maneira de provocar o trabalho de parto é romper com uma pinça a bolsa das águas, mas isso só 
funciona se o colo estiver aberto. 
 Quando existem condições ideais, um pequeno impulso é suficiente para despertar o organismo, que 
continuará o processo por si só. Este procedimento é utilizado quando a gestante não entra em trabalho de parto 
espontaneamente na data prevista ou quando existe a indicação médica para antecipar o parto e o final da gravidez: 
no caso de gestantes doentes nas quais a doença piora muito no final da gravidez. Quando não existe condições para 
a indução, a ultima opção é a cesariana. 
 
PARTO NA ÁGUA: 
 
O obstetra francês Michel Odent, na cidade de Pithiviers, começou a usar banheira com água quente para o 
conforto das parturientes e alívio da dor. Algumas parturientes se sentiam bem dentro da banheira e o bebê nascia 
ali mesmo. De lá para cá, o parto na água tem sido utilizado no mundo inteiro, em banheiras especiais ou 
improvisadas. Estudos científicos comprovam que o uso da água quente no trabalho de parto é um excelente 
coadjuvante no combate à tensão e à dor, ajudando significativamente na dilatação do colo de útero. O nascimento 
para o bebê é muito mais suave e o períneo da mãe ganha maior flexibilidade com a água quente. 
 No Brasil pouquíssimas clínicas e médicos oferecem esse conforto às pacientes, infelizmente. Mas é possível 
levar uma banheira inflável para o apartamento de alguns hospitais e se utilizar da água pelo menos durante o 
trabalho de parto. 
O parto na água também acontece pelo canal vaginal e pode ser realizado no hospital ou em casa. 
A mamãe se mantém posicionada em uma banheiro com água em temperatura de 36º, que pode trazer 
conforto e alívio. 
Esse tipo de parto é acompanhado por médicos e auxiliares e não impede uso de medicação caso necessário, 
mas não é recomendado para as mulheres com diabetes ou pressão alta. 
Os riscos são os mesmos encontrados no parto normal: o de ruptura do útero. A vantagem de recuperação 
rápida também se assemelha com o parto normal. 
 
PARTO DE LOBOYER: 
 Na França, o obstetra Frédérick Leboyer focou-se no recém-nascido e defendeu uma forma menos violenta 
de nascer. Foi o primeiro a considerar a importância do vínculo mãe-recém-nascido no momento do 
nascimento. Pouca luz, silêncio, massagem nas costas do bebê, esperar o cordão parar de pulsar para o bebê fazer a 
transição respiratória de forma mais suave, banho do bebê perto da mãe, amamentação precoce. No entanto seu 
foco era o bebê, não a mulher. Geralmente estava deitada de costas, pernas em estribos e o uso da episiotomia era 
rotina. 
PARTO NATURAL: 
No parto natural, bastante confundido com o parto normal, não são realizadas intervenções com medicamentos e 
procedimentos, como corte do períneo ou anestesia de peridural ou ráqui. Nele, as necessidades da mulher são 
respeitadas e também deve ser acompanhado por um profissional da saúde. 
Para realizar o parto natural são recomendados exercícios durante a gravidez para fortalecimento do períneo e 
musculatura da bacia. 
Muitas mães que optam por esse tipo de parto preferem dar à luz em casa, na banheira, de cócoras ou mesmo na 
cama. Os mesmos métodos podem ser realizados em hospitais também. 
Apesar de não sofrer intervenções, os riscos também estão presentes. Complicações na hora do parto podem 
acontecer exigindo outros métodos para o nascimento do bebê. 
 
PARTO SEM DOR: 
O termo tem várias conotações. Os métodos psicoprofiláticos desenvolvidos especialmente nos Estados 
Unidos propunham uma espécie de treinamento às gestantes, baseado em técnicas respiratórias, de relaxamento, 
de concentração, entre outras. A idéia geral é que uma mulher bem preparada para o parto e bem acompanhada 
durante todo o processo terá muito menos dor do que uma mulher assustada e tensa. A idéia faz sentido, mas 
convém lembrar que a dor do parto continua existindo, agora sem o sofrimento causado por medo e tensão. Os 
métodos mais conhecidos são Bradley, Lamaze e Hipnobirth. 
 No Brasil "Parto Sem Dor" é comumente confundido com parto sob anestesia. Obviamente a anestesia 
bloqueia a dor, mas também diminui as sensações das pernas e do assoalho pélvico. Essas sensações são 
responsáveis pela força que a mulher faz na hora de "empurrar" o bebê para fora. Portanto, embora haja o bloqueio 
à dor, alguns efeitos indesejáveis como a perda do controle sobre o processo do parto, entre outros, podem ocorrer. 
Em muitos serviços médicos a anestesia é aplicada no final do trabalho de parto, já no período expulsivo, de modo 
que o período de dilatação não se passa sob efeito das drogas anestésicas. De qualquer modo, as formas naturais de 
se lidar com a dor deveriam ser largamente oferecidas e utilizadas antes de serem aplicados os métodos 
farmacológicos de bloqueio da dor. 
PARTO HUMANIZADO: 
Termo atual quetem sido usado indiscriminadamente e sem uma definição real do termo. Para o Ministério 
da Saúde, parto humanizado significa o direito que toda gestante tem de passar por pelo menos 6 consultas de pré-
natal, ter sua vaga garantida em um hospital na hora do parto e agora ter o direito a um acompanhante de escolha. 
Para alguns hospitais significa a presença de um acompanhante, música na sala de parto e a permissão de ficar 
alguns minutos com o bebê antes dele ser levado para o berçário. 
 Para o Rehuna (Rede Brasileira pela Humanização do Nascimento) e para muitos movimentos como “Parto 
do Princípio”, “Ong Bem Nascer”, “Despertar do Parto” entre muitos outros é devolver o papel principal do parto à 
mulher e promover uma atenção ao parto centrado nas escolhas e necessidades individuais de cada mulher. Se a 
mulher vai escolher dar à luz de cócoras ou na água, quanto tempo ela vai querer ficar com o bebê no colo após seu 
nascimento, quem vai estar em sua companhia, se ela vai querer se alimentar e beber líquidos, todas essas decisões 
deverão ser tomadas por ela, protagonista de seu próprio parto e dona de seu corpo. São decisões informadas e 
baseadas em evidências científicas. O papel do médico e de toda a assistência seria a de oferecer apoio e respeitar a 
fisiologia do parto só interferindo se houver real necessidade e não rotineiramente. 
http://letsfamily.com.br/saude/esportes-na-gravidez/
No Brasil há uma forte campanha pelo parto humanizado. Assim como no parto natural, as vontades da mãe 
são respeitadas. 
Ela deve contar com o apoio de seu companheiro e, muitas vezes, conta com a doula, uma acompanhante 
profissional preparada para dar suporte (emocional, físico e informativo) à mulher durante a gestação e o parto . 
O parto humanizado propõe a experiência total sobre o processo de dar à luz para a mãe, seu parceiro e o 
bebê que está chegando. A ideia é que a obstetrícia auxilie, mas não interfira no parto. 
 
REFERENCIAS: 
http://www.despertardoparto.com.br/tipos-de-parto-que-classificacao-eh-essa.html 
https://letsfamily.com.br/desenvolvimento/tipos-de-partos-cesarea-natural-normal-humanizado-forceps/ 
https://www.tuasaude.com/anestesia-peridural/ 
 
http://letsfamily.com.br/familia/visao-paterna-em-relacao-ao-parto/
http://www.despertardoparto.com.br/tipos-de-parto-que-classificacao-eh-essa.html
https://letsfamily.com.br/desenvolvimento/tipos-de-partos-cesarea-natural-normal-humanizado-forceps/

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