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Gestão de Recursos Humanos

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Gestão DE Recursos Humanos-2023
Gestão Estratégica de Recursos Humanos (Universidade Paulista)
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Gestão DE Recursos Humanos-2023
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 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
 RAQUEL ANDRADE DE LIMA LEMOS
 RA: 2334683
 São Bernardo do Campo- SP
 2023
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 UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
 
 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
 RAQUEL ANDRADE DE LIMA LEMOS
 NOME DA EMPRESA ANALISADA: 
 MS CONTABILIDADE LTDA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR-PIM II-
MATEMÁTICA APLICADA, ECONOMIA E MERCADO,
EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO.
 Projeto Integrado Multidisciplinar II
 para obtenção do título de Gestor de Recursos 
 Humanos á Universidade Paulista- São Bernardo do Campo 
 Orientador: Mauricio Felippe Manzalli
 São Bernardo do Campo- SP
 2023
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 SUMÁRIO:
1. INTRODUÇÃO.........................
2. DESENVOLVIMENTO.........................
3. CONCLUSÃO...................................................
4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...................
 
 
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 INTRODUÇÃO:
Neste PIM II- referente ao 1º semestre de 2023, do Curso
Superior de Gestão de Recursos Humanos, apresento um
diagnóstico da empresa MS Contabilidade Ltda., identificando suas
práticas de gestão baseadas nas disciplinas Matemática Aplicada,
Economia e Mercado, Empreendedorismo e Criatividade e
Inovação. Através de pesquisas e coletas de dados do assunto em
questão.
Fundada em Julho de 2012, a MS Contabilidade atua na
prestação de serviços Contábeis tais como: Balanço Patrimonial,
abertura e encerramento de empresas, Departamento Pessoal,
Escriturações Fiscais, etc...
A MS contabilidade busca proporcionar aos seus clientes a
satisfação e crescimento de suas empresas, facilitando a
administração de seus negócios e possibilitando através disso um
aumento na vida da empresa e possibilidades de crescimento para
as filiais. A empresa possui departamentos individualizados como,
Departamento Pessoal, Contábil e Fiscal.
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 DESENVOLVIMENTO:
A aplicação da matemática é comum em nosso cotidiano, uma
ferramenta de gestão extremamente importante, ela pode apontar
lucros e prejuízos, sua precisão é a premissa, sua aplica auxilia nas
tomadas de decisões e permite antecipar resultados catastróficos
para a empresa. 
A matemática aplicada é um ramo da matemática que trata da
aplicação do conhecimento matemático a outros domínios. Tais
aplicações incluem cálculo numérico, matemática voltada á
engenharia, programação linear, otimização, modelagem contínua,
bioma temática e bioinformática, teoria da informação, teoria dos
jogos,probabilidade e estatística, matemática financeira. (ORRIS
ELTON, profelto norris.wordpress.com/ matematica -aplicad a/).
O grande objetivo da matemática aplicada é fornecer uma
compreensão mais aprofundada a respeito de um determinado
problema, ajuda a entender o cotidiano e transforma situações
adversas em benefícios.
Em resumo a matemática aplicada da um desenho de forma
favorável dos produtos norteia os processos da gestão
administrativa, avalia o planejamento e controla com eficiência as
finanças e investimentos.
Considerado como um bem capital, o software utilizado nas
empresas tem sido utilizado para fins contábeis e financeiros,
permite ao empresário executar uma ou mais tarefas matemáticas 
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especificas em qualquer campo da empresa na
especialmente na área de produção, a maior parte dos softwares de
hoje para a área da gestão, reúnem em seus conteúdos inúmeras
ferramentas matemáticas, a planilha Excel é uma delas.
A MS Contabilidade desde sua fundação se preocupou em
investir em tecnologia, na qualificação e treinamento de sua equipe,
a empresa opera software Alterdata, onde todo cálculo é realizado
no próprio sistema, controle de estoque, finalizações de compras e
parcelamentos, cálculos de insumos nas fórmulas de manipulação,
receitas administrativas e folhas de pagamento, taxas e impostos,
projeções de vendas, custo de pedidos e prejuízos.
 ECONOMIA E MERCADO 
É imprescindível ao empresário moderno acompanhar as
variáveis da economia em que atua também compreender de que
forma poderá empregar seus recursos com o objetivo de garantir
um maior aproveitamento do mercado e alcançar os resultados
pretendidos.
“A economia é a ciência que estuda o homem enquanto ser
social inserido em um ambiente de escassez; por esse motivo, pode
ser considerada como uma ciência social aplicada.” (UNIP, LIVRO
TEXTO ECONOMIA E MERCADO UNIDADE l).
Conforme observamos anteriormente a preocupação da
empresa requer em investir em novos serviços, no caso a inclusão
desses serviços tem como objetivo atender a demanda e assumir
uma melhor colocação no mercado de serviços contábeis.
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É fato que muitos empresários buscam sempre maximizar oslucros e minimizar os custos. A escolha de acrescentar novos
serviços é o que realmente o mercado deseja e atender as
preferências do consumidor em crescimento é fato determinante
para consolidação da MS Contabilidade, posicionando-se em uma
concorrência perfeita, pois a interação entre a oferta e a demanda
determinará o preço a ser praticado. 
“A concorrência perfeita ou pura caracteriza-se pela
existência de um grande número de produtores (firmas), de tal
maneira que uma empresa isoladamente não consiga interferir nos
níveis de oferta do mercado, e não tenha, portanto; poder para
determinar os preços de equilíbrio. (UNIP, Livro Texto Economia e
Mercado. Unidade ll).
Para manter-se extremamente competitiva a MS
Contabilidade tem por objetivo buscar em sua linha de serviços a
eficiência profissional.
 EMPREENDEDORISMO
No contexto de investigação acadêmica, o 
empreendedorismo pode ser definido como a “analise de como, por 
quem e com que efeitos, as oportunidades para criar bens e 
serviços futuros são descobertas, avaliadas e exploradas” (Shane e 
Venkataraman, 2000, p.218), sendo as oportunidades definidas 
como quaisquer atividades que exijam investimento de recursos 
escassos, na esperança de um retorno futuro (Sahlman in Austin et
al., 2006). O empreendedorismo concretiza-se geralmente na 
criação/re-criação de um negócio que acrescenta valor para o 
empreendedor ou sociedade, apostando na inovação para tirar 
partido das oportunidades existentes ao mobilizar recursos para 
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atingir fins econômicos (Brouard & Larivet, 2009). Foi Jean-Baptiste 
Say que cunhou e trouxe o conceito de empreendedorismo para a 
teoria económica, na viragem para o século XIX, por referir que o 
empreendedor cria valor ao redirecionar os recursos econômicos 
devotados a áreas de baixa produtividade para áreas de maior 
produtividade (Dees, 2001; Hindle, 2008). Nos anos 50 do século 
seguinte, Schumpeter (1996 [1905-1950]) associa o empreendedor 
a um agente de mudança na economia, identificando nele a força 
para liderar o progresso econômico e a capacidade para identificar 
uma oportunidade (material, de produto/serviço, ou negócio). 
Autores subseqüentes reafirmam que os empreendedores procuram
e exploram as oportunidades apesar dos parcos recursos e 
potenciais riscos associados e, por isso, podem ser considerados 
agentes inovadores orientados para as oportunidades de mercado e
para a criação de valor (Drucker, 1985; Dees, 2001; Martin & 
Osberg, 2007). 
A apropriação do conceito de empreendedorismo pelo 
empreendedorismo social prende-se com a migração de 
características associadas àquele num espaço cuja finalidade não é
a da acumulação da riqueza ou lucro. Daqui decorre a proposta de 
Dees (2001) de considerar os empreendedores sociais como um 
tipo de empreendedor. É consensual, na literatura acadêmica, 
apontar como principal característica distintiva do 
empreendedorismo social a missão de criar e maximizar o valor 
social, por intermédio de atividades inovadoras, ao invés da 
geração de lucro inerente ao empreendedorismo (Davis, 2002; 
Austin et al, 2006; Certo & Miller, 2008). Outros autores reportam 
que as características conotadas com o empreendedorismo e 
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aquelas consideradas como as mais importantes no 
empreendedorismo social são as oportunidades, a gestão do risco, 
a pro atividade e a inovação (Weerawardena & Mort, 2006). 
 CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
Desde a pré-história, a humanidade faz uso de sua vocação
criativa: do desenvolvimento das artes, da linguagem, da religião
até das mais primitivas tecnologias, todas nasceram da
necessidade de superar obstáculos à sua existência e foram
aprimorados com o uso. De acordo com Rodrigues apud Loch et al.
(2003), a criatividade sempre foi um atributo da condição humana, e
este potencial criativo sempre esteve direcionado para criar e
descobrir novos significados, estabelecendo assim as bases para a
evolução do homem.
A evolução do conceito de criatividade mostra que ela
evoluiu historicamente de uma perspectiva espiritualista - a
criatividade como dom, reservada a poucos privilegiados e
escolhidos - para uma visão cada vez mais racional e científica. Na
Grécia antiga, segundo Alencar (1986), observa-se que o conceito
de criatividade estava relacionado com a noção de divindade e
“iluminação espiritual”. Silva et al. (1998) corrobora essa visão
afirmando que os pensadores de meio século antes de Cristo
encaravam a criatividade como algo sobrenatural, místico, mágico.
A criatividade nessa época é considerada uma qualidade atribuída
aos deuses e aos heróis. A noção de dom está atrelada à
intervenção dos deuses sobre o mundo dos homens. Na Europa
medieval, de acordo com Wechsler (1998), o termo era confundido
com a loucura, o paganismo e a rebeldia. E a partir do Iluminismo, o
conceito ganhou uma 12 conotação científica, acompanhando a
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evolução das ciências. Mas foi com a passagem do século XIX para
o XX, que a criatividade começou a ser relacionada com o conceito
de inteligência. Na década de 50, Guilford (1950) apud Colossi
(2004) afirma que se iniciou um processo de mobilização da
comunidade científica para a necessidade de ser estudado o
fenômeno da criatividade. Partindo de uma perspectiva cognitivista,
passou-se a mostrar que a criatividade estava relacionada a uma
forma de pensamento divergente, podendo ser estimada pela
capacidade de inventar novas respostas. Ainda na década de 50,
mas dentro da proposta humanista, nota-se autores como Rogers
(1959) apud Colossi (2004) e Maslow (1987) considerando a
criatividade como um processo de busca de auto-realização,
mostrando a importância do meio ambiente sobre o
desenvolvimento da criatividade. Este conceito evoluiu na década
de 70, quando se iniciaram os movimentos em direção à
importância dada aos fatores sociais envolvidos na promoção de
um ambiente criativo. Nesse período, Stein (1974) apud Colossi
(2004) destacou que a sociedade favorecia a criatividade quando
dava chance ao indivíduo de ter experiências em inúmeras áreas,
quando encorajava a inovação, quando valorizava a mudança e a
originalidade ou reconhecia socialmente as pessoas em suas
pesquisas e indagações.
A industrialização brasileira, segundo MCT (2000),
caracterizou-se pela substituição de importações, estratégia que era
coerente com o modelo da época, pois a utilização do poder de
compra das empresas estatais de certa forma estimulou a geração
de capacidade de oferta interna de tecnologia. O modelo prescindia,
em grande escala, da capacidade interna de geração de
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conhecimento. O pequeno esforço empreendido pelas empresas no
sentido de absorver, dominar e aperfeiçoar as tecnologias
importadas refletiu-se no fato do setor produtivo demandar pouco
envolvimento das universidades e institutos de pesquisa na
produção de novas tecnologias. Contudo, o modelo necessitava de
revisões profundas, em parte devido ao seu próprio êxito, e por
outro lado, devido às transformações ocorridas na economiainternacional, 78 quando se deu a abertura econômica do início da
década de noventa. Segundo MCT (2000), esta abertura marcou o
fim da experiência de industrialização protegida – responsável pela
transformação rápida e exitosa – pelo menos do ponto de vista
econômico – de um país rural e agrícola em uma nação urbana e
industrial. A partir de então, a P&D privada se concentrava em um
grupo seleto de empresas de grande porte e de pequenas e médias
empresas de base tecnológica. É nessa época que a inovação
derivada exclusivamente do esforço privado começa a aparecer. No
início dos anos 90, segundo MCT (2000), a taxa de inovação para o
conjunto das empresas industriais paulistas era de 25%, ou seja,
um quarto das empresas industriais paulistas introduziu alguma
inovação. Essa taxa não era tão diferente da taxa de países que
apresentavam estrutura produtiva semelhantes à do Estado de São
Paulo, como Espanha (29,5%) e Austrália (26%); mas era
confrontada e ainda estava longe de países de industrialização
madura como França (41%) e Alemanha (53%). Já na segunda
metade dos anos 90, o desempenho inovador das empresas
brasileiras era considerado razoável. No caso das grandes
empresas industriais do Sul e do Sudeste, a maioria tinha
atualizado produtos e processos. No entanto, a atualização de
produtos e processos não resultou primordialmente de
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investimentos diretos em P&D: as empresas utilizavam a
transferência de tecnologia importada para viabilizar o processo de
inovação. Basicamente, os setores intensivos em tecnologia – como
a indústria petroquímica, farmacêutica, de computadores e
equipamentos para telecomunicações – se firmaram como
desbravadores da inovação no Brasil. E desde então, as estratégias
tecnológicas dessas empresas sempre tiveram impacto na
constituição da capacidade de inovar da economia brasileira. Foi
por causa dessas empresas que motivações como ampliação do
mercado, redução de custos, melhoria da qualidade e busca de
novos mercados foram sendo incorporados à disponibilidade e
qualificação da mão-de-obra nacional, formando as características
essenciais para as demais empresas terem a inovação como
estratégia.
 
 
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 CONCLUSÃO 
Através deste trabalho fui capaz de observar que devemos 
procurar aprender com as empresas que estão no caminho certo, e 
ao mesmo tempo desenvolver conhecimentos e técnicas baseadas
nos conceitos teóricos repassa dos pela Universidade Paulista. 
Mas afinal porque as empresas falham? Todavia, através deste 
trabalho acadêmico verificamos que a empresa MS Contabilidade 
iniciou suas atividades com um foco definido e com uma análise 
aprofundada do mercado, fazendo com que este escritório seja 
ainda mais competitivo ao decorrer dos anos. E ainda nenhum 
estudo mercadológico aprofundado sobre a atividade em questão 
foi realizado, o certo seria o empresário buscar uma auditoria na 
empresa para poder nortear os caminhos e apontar as falhas na 
gestão, desta forma a empresa conseguiria sair de um faturamento 
possivelmente negativo nos primeiros meses de vida da empresa, 
atualmente seu faturamento é condizente com seus custos fixos e 
operacionais, mas, ainda não o suficiente para consolidar os 
resultados. Mas também observei seus acertos através de formas 
eficientes de valorização do profissional e o investimento em 
tecnologias para aumentar sua capacidade de gestão. Examinei de 
modo prático uma empresa real; presenciei seus erros e acertos e 
tive uma noção clara da necessidade de se executar de forma 
concreta um plano de negócios no dia a dia da empresa. Contudo, 
todas as formas e situações descritas validaram os conceitos 
teóricos ensinados pela UNIP, capacitando-me para aplicação do 
conteúdo ensinado e direcionando-me para o caminho correto de 
uma gestão, evitando os erros. 
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 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2023.
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sociais: o exemplo incomum das pessoas que estão transformando 
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https://viedouceblog.wordpress.com/2017/09/08/embasamento-
teorico-empreendedorismo/
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https://viedouceblog.wordpress.com/2017/09/08/embasamento-teorico-empreendedorismo/
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