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TCC MARIA LUANA

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UNIVERSIDADE PAULISTA
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
MARIA LUANA PEREIRA SILVA
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO AO PACIENTE COM DIABETES MELLITUS
PALMAS-TO
2020
MARIA LUANA PEREIRA SILVA
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO AOPACIENTE COM DIABETES MELLITUS
Trabalho de Conclusão de curso para obtenção de bacharelado em enfermagem apresentado junto a Universidade Paulista – UNIP
Orientador: Profª. Esp.Mayara da Costa Azevedo
PALMAS-TO
2020
MARIA LUANA PEREIRA SILVA
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO AO PACIENTE COM DIABETES MELLITUS
Trabalho de Conclusão de curso para obtenção de bacharelado em enfermagem apresentado junto a Universidade Paulista – UNIP
Orientador: Profª. Esp. Natália Rios Coelho de Paiva Araújo
Aprovado em: _____/_____/_______
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________________
Prof. Orientadora Esp.Esp. Mayara da Costa Azevedo
Universidade Paulista – UNIP Unidade de Palmas
_______________________________________________________
Profª. Orientadora Esp.Natália Rios Coelho de Paiva Araújo
Universidade Paulista – UNIP Unidade de Palmas
_______________________________________________________
Orientadora: Profª EspMaria do Socorro Andrade Modesto
Universidade Paulista – UNIP Unidade de Palmas
RESUMO 
O Diabetes Mellitus é uma patologia com tendências a complicações agudas e crônicas. Deve-se, dessa forma, atentarpara essas adversidades com ações preventivas, pois comisso, haverá uma diminuição da incapacidade funcionaldo paciente e incentivo à autonomia, à independência eà melhoria na qualidade de vida. Este terá como temática a atuação do enfermeiro com pacientes diabéticos, bem como a importância do papel do enfermeiro. Tem a finalidade de analisar o papel do enfermeiro no tratamento do diabético, voltada a um processo de educação em saúde. Sabe-se da grande importância que o enfermeiro tem na relação a todo processo de acompanhamento nas dietas entre outras medidas. a função do enfermeiro junto aos pacientes de Diabetes e os tipos e as consequências da Diabetes, vem mostrar os principais sintomas, sintomas que podem ser percebidos no corpo e no organismo humano. Objetiva-se no intuito de analisar o papel do enfermeiro no tratamento do paciente com diabetes. Para a pesquisa serão consideradas publicações entre 2009 a 2019. Os descritores utilizados para a pesquisa foram diabetes, enfermeiro e pacientes.
Palavras-Chave:Diabetes Mellitus; enfermeiro; pacientes.
.
ABSTRACT
Diabetes Mellitus is a pathologywith a tendencytoacuteandchroniccomplications. Thus, it isnecessarytopayattentiontotheseadversitieswithpreventiveactions, as thiswillreducethepatient'sfunctionaldisabilityandencourageautonomy, independenceandimprovedqualityoflife. Thiswillfocusonthe role of nurses withdiabeticpatients, as well as theimportanceofthe role of nurses. It aimstoanalyzethe role of nurses in thetreatmentofdiabetics, focusedon a healtheducationprocess. It isknownofthegreatimportancethatthe nurse has in relationtothewholeprocessofmonitoringthe diets, amongothermeasures. the role ofthe nurse with Diabetes patientsandthetypesandconsequencesof Diabetes, show themainsymptoms, symptomsthatcanbeperceived in thehumanbodyandbody. It aimstoanalyzethe role of nurses in thetreatmentofpatientswith diabetes. For theresearch, publicationswillbeconsideredbetween 2009 and 2019. The descriptorsused for theresearchwere diabetes, nurses andpatients.
Key words: Diabetes Mellitus; nurse; patients.
LISTA DE ILUSTRAÇÃO
QUADRO 1:	35
SUMÁRIO
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS	7
1.1 METODOLOGIA	8
2 DIABETES MELLITUS	9
3 O ENFERMEIRO E O ALOJAMENTO CONJUNTO	13
4 diagnóstico e rastreamento	16
4.1 Avaliação do Paciente Diabético	17
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO	19
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS	23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	24
1CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que são produzidas no pâncreas, pelas chamadas células betas. A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta, portanto em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia. (OMS, 2011)
Este trabalho terá como abordagem a atuação do enfermeiro no tratamento da diabetes mellitus, bem como a importância da sua atuação nos hospitais e maternidades;este profissional deve preservar a qualidade como um processo a objetivar um melhor atendimento, pois é um doença que requer muitos proporciona cuidados especiais, vinculo, além de estimular o aleitamento materno.
Devido ao crescimento cientifico da enfermagem, tem-secada vez mais certezada importância atribuída à qualidade da assistência as pessoas por meio de indicações, procurando atender de forma segura e confiável.Desta forma é possível reconhecer os indicadores da qualidade da assistência de enfermagem, quebuscam meios que garanta a manutenção e a preservação da assistência a uma saúde de qualidade.
Conforme Pasqual e colaboradores (2010), os enfermeiros devem atuar de forma a facilitar o entendimento da mãe sobre os procedimentos usando uma linguagem clara e objetiva, ouvindo os medos e esclarecendo as dúvidas.
Com a necessidade de melhor buscar conhecimentos por esse assunto, esse texto se justifica pela grande importância do Enfermeiro e os cuidados que devem existir de forma integral na saúde do diabético, tem também o dever de realizar suporte do enfermeiro que pode dar orientações necessárias. O enfermeiro tem um papel de extrema importância, sendo ainda mais exigido nesse processo que requer bastante cuidado e atenção.Mesmo nas dificuldades encontradas,na maioria das vezes o profissional consegue desempenhar suas funções com êxito.
Contudo, é necessário a qualificação do profissional e membros da equipe de enfermagem, essa qualificação ou treinamento servem como preparação para enfrentar os desafios que serão encontrados na vida profissional e alcançar melhor qualidade no atendimento no ambiente de saúde. Essa é uma profissão que não pode haver erros, e a falta de treinamento faz com que os profissionais difundam informações imprecisas que podem prejudicar na prestação de serviço, informações e orientações aos pais.
Este objetiva-se no intuito de analisar o papel do enfermeiro tratamento do paciente com diabetes mellitus.Através disso compreender a atuação do enfermeiro na assistência ao paciente e orientar os cuidados com as dietas. Esses são fatores predominantes para uma bom tratamento e melhoria na qualidade de vida.
Para a realização deste estudofoirealizado comparação dos dados presentes em diversos artigos coletados pela rede, pesquisa bibliográfica com revisão de literatura, pesquisas em artigos sobre a atuação do enfermeiro ao paciente com diabetes mellitus.
1.1 METODOLOGIA
O estudo propostotrata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, de caráter descritivo e exploratório, sob forma de uma revisão de literatura. A revisão integrativa será realizada por meio de legislações publicadas pelo Ministério da Saúde e de artigos científicos que compõem os bancos de dados online da LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO (ScientificElectronic Library Online) e MEDLINE (Medical LiteratureAnalysisandRetrieval System Online). 
Para a pesquisa serão consideradas publicações entre 2009 a 2019. Os descritores utilizados para a pesquisa foram Diabete Mellitus, enfermagem e pacientes. Após uma leitura dos artigos e livros encontrados, os critérios de inclusão foram artigos científicos publicados no Brasil em idioma português, disponíveis em texto completo, sobre a temática em questão e exclusão foram incluídos todos os artigos originais indexados no período entre 2000 e 2020.
2 DIABETES MELLITUS
O diabetes mellitus é umadoença metabólica que ocorre quando o organismo se torna incapaz de produzir insulina ou até produz, mas em quantidade insuficiente para suprir a demanda interna. Há também casos de diabetes caracterizados pela dificuldade do corpo em utilizar adequadamente a insulina produzida (OMS, 2011)
A insulina é um hormônio produzido no pâncreas e responsável pela digestão dos açúcares ingeridos nas refeições. Graças a esse processo o alimento se transforma em energia, fundamental para manter as funções do organismo – seja de forma imediata ou para uma reserva futura, por meio do acúmulo dessa energia no interior das células.
Existem diferentes tipos de diabetes mellitus, sendo o diabetes mellitus do tipo 2 o mais comum, que atinge 90% de todas as pessoas com diabetes.1 Alguns tipos de diabetes, como o diabetes mellitus tipo 1, têm origem predominantemente genética e hereditária. Já o desenvolvimento do diabetes tipo 2, por exemplo, é profundamente influenciado por hábitos de vida, como alimentação rica em açúcares e gorduras e sedentarismo(BRASIL, 2012).
Embora o diabetes mellitus seja uma das doenças mais incidentes em todo o mundo atingindo cerca de 387 milhões de pessoas globalmente2 e 11,6 milhões de brasileiros ainda há grande necessidade de reforçar a possibilidade de prevenção do diabetes, bem como a importância do diagnóstico precoce e da adesão ao tratamento(OMS, 2011).
O diabetes mellitus é popularmente chamado de “doença silenciosa”, pois muitas vezes os pacientes passam anos sem apresentar ou notar os sintomas da doença. Infelizmente, isso leva ao diagnóstico tardio, quando o diabetes já está em fase avançada, muitas vezes com consequências irreversíveis(BRASIL, 2012).
Embora seja uma doença crônica (que demanda cuidados por toda a vida) e ainda sem cura, hoje em dia já é possível viver plenamente com diabetes mellitus. Para isso, no entanto, é imprescindível que os pacientes implementem mudanças no estilo de vida e tenham disciplina para seguir o tratamento conforme prescrito pelo médico(OMS, 2011).
A adesão ao tratamento é hoje um dos grandes desafios relacionados ao controle adequado do diabetes mellitus. Isso porque, mudar hábitos de alimentação e incorporara atividades físicas periódicas (o recomendado são 30 minutos, 5 vezes por semana exige comprometimento dos pacientes, acompanhamento profissional e apoio da família. Acesso à informação de qualidade e entendimento sobre o diabetes mellitus, seus riscos e consequências são também fundamentais(BRASIL, 2012).
Apesar de o diabetes mellitus tipo 2 poder ser prevenido ou ter seu aparecimento retardado por meio de mudanças no estilo de vida, este é o tipo mais comum da doença, que atinge cerca de 90% do total de pacientes com diabetes(OMS, 2011).
Sabe-se que fatores hereditários e genéticos são determinantes para o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2, mas hábitos de vida que incluem alimentação rica em gorduras e açúcares, além da falta de atividades físicas regulares, têm grande contribuição para o aparecimento e/ou falta de controle adequado da doença(BRASIL, 2012).
No passado, o diabetes mellitus tipo 2 estava associado ao envelhecimento, já que a maioria dos pacientes era diagnosticada a partir dos 45 anos.Nas últimas décadas, porém, em função do sedentarismo e do aumento da obesidade infantil a doença tem sido diagnosticada cada vez mais cedo, em pessoas abaixo dos 30 anos e até em crianças e adolescentes. A chamada “epidemia de diabetes” é uma das maiores preocupações de saúde em todo o mundo, colocando os sistemas de saúde sob alerta.
O diabetes mellitus tipo 2 ocorre quando o corpo não produz insulina suficiente para metabolizar a glicose ou tem dificuldade de usar a insulina de forma adequada, elevando a glicemia (taxa de glicose no sangue).
Se o diabetes não for diagnosticado e tratado corretamente, sua evolução pode causar:
0. Danos cardíacos, aumentando a probabilidade de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e arritmias cardíacas graves, podendo levar a parada cardiorrespiratória;
1. Danos ao sistema nervoso central como neuropatia diabética, uma inflamação dos nervos das extremidades;
2. Danos aos rins, com risco de insuficiência renal e até a necessidade de transplante;
3. Problemas circulatórios, especialmente nos membros inferiores (pés e pernas), podendo levar a amputações;
4. Disfunção erétil e perda da libido (desejo sexual);
5. Comprometimento da visão, com o rompimento dos vasos sanguíneos dos olhos, podendo causar retinopatia diabética, edema macular diabético e até mesmo cegueira.
Além do diabetes mellitus tipo 2 , existem outros tipos de diabetes. Cada tipo é classificado de acordo com suas causas ou a forma com que a doença se apresenta. Entre os tipos, estão:
0. Pré-diabetes: estágio em que o paciente já possui uma glicemia elevada (entre 100 a 125 mg/dl) e pode apresentar alguns sintomas,7 como dificuldades de ereção, problemas circulatórios e renais e problemas de memória, mas ainda não atingiu a faixa da glicemia que caracteriza o diabetes (acima dos 126 mg/dl). Nessa condição, o paciente pode evitar a progressão para o diabetes mellitus tipo 2 adotando uma dieta correta, a prática de exercícios e principalmente perdendo peso. O acúmulo de gordura, principalmente abdominal, é um dos sinais de aumento da resistência à insulina (obrigando o pâncreas a produzir mais hormônio). Os pré-diabéticos que não se cuidam desenvolvem o diabetes tipo 2 com o passar dos anos. Por isso é importante um monitoramento frequente da glicose no sangue, por meio de um exame específico, tratamento medicamentoso e mudança dos padrões de alimentação e sedentarismo(OMS, 2011).
1. Diabetes mellitus tipo 1: hereditariedade e genética o determinam. É normalmentediagnosticado em crianças, adolescentes e jovens adultos, pois de fato se desenvolve mais cedo. Como é uma doença autoimune – o próprio organismo ataca as células saudáveis do pâncreas responsáveis pela produção de insulina – o paciente se torna dependente da insulina e geralmente aprende a fazer a auto aplicação do medicamento, ou conta com o apoio de um familiar para administrar o tratamento. Apesar de estar ligado a fatores genéticos, gatilhos externos como stress, ansiedade, acidentes ou outras doenças que afetem o sistema hormonal podem desencadear o início da destruição das células beta.8,9
2. Diabetes gestacional: é um risco pontual em mulheres grávidas, quando hormônios produzidos pela placenta e outros fatores relacionados à gravidez aumentam a resistência dos tecidos à ação da insulina. Para que o diabetes possa ser considerado gestacional, é preciso que a mulher grávida não tenha apresentado altos níveis de glicose no sangue em outras fases da vida, antes da gravidez.Assim como no diabetes tipo 2, o excesso de peso antes ou adquirido durante a gravidez pode aumentar os riscos do aparecimento do diabetes gestacional.Assim como os demais tipos da doença, o diabetes gestacional precisa ser acompanhado e devidamente tratado, para diminuir os riscos à saúde da futura mamãe e do bebê. Na maioria dos casos, o diabetes naturalmente desaparece após o parto(OMS, 2011).
A melhor forma de prevenir o diabetes e diversas outras doenças é a prática de hábitos saudáveis 
· Comer diariamente verduras, legumes e, pelo menos, três porções de frutas.
· Reduzir o consumo de sal, açúcar e gorduras.
· Parar de fumar.
· Praticar exercícios físicos regularmente, (pelo menos 30 minutos todos os dias).
· Manter o peso controlado. 
O incentivo para uma alimentação saudável e balanceada e a prática de atividades físicas é prioridade do Governo Federal. O Ministério da Saúde adotou internacionalmente metas para frear o crescimento do excesso de peso e obesidade no país.
O País assumiu como compromisso deter o crescimento da obesidade na população adulta até 2019, por meio de políticas intersetoriais de saúde e segurança alimentar e nutricional; reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial em pelo menos 30% na população adulta, até 2019; e ampliar pelo menos 17,8%o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente até 2019.
Outra ação para a promoção da alimentação saudável foi a publicação do Guia Alimentar para a População Brasileira. Reconhecida mundialmente pela abordagem integral da promoção à nutrição adequada, a publicação orienta a população com recomendações sobre alimentação saudável e para fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação(BRASIL, 2012).
3 O ENFERMEIRO E O ALOJAMENTO CONJUNTO
O Diabetes Mellitus é uma patologia que modifica os hábitos de vida de um indivíduo e consequentemente lhe aumenta os riscos de várias complicações, tanto agudas quanto crônicas. As complicações do Diabetes têm uma repercussão na qualidade de vida do paciente, uma vez que suas consequências podem ser devastadoras, como são os casos das perdas de visão, amputações e insuficiência renal. Desta forma, é correto afirmar que a prevenção é o melhor caminho para que as pessoas não venham a adquirir diabetes e, se diagnosticadas com a doença, possam evitar ao máximo a ocorrência de complicações(OMS, 2011).
A enfermagem tem papel fundamental na prestação da informação ao paciente frente às medidas preventivas, tanto envolvendo as ações de prevenção primária, que incluem mudanças no estilo de vida da população saudável e ações de prevenção secundária, que abarcam a incorporação do tratamento diante do diabetes, e nos casos de complicações decorrentes do diabetes o paciente é assistido em sua reabilitação social, física e emocional(BRASIL, 2012).
Então, é possível citar como as principais ações de enfermagem no tratamento do paciente diabético, segundo (BRASIL, 2012):
• Orientar e educar a população saudável a manter hábitos de vida que diminuam o risco de adquirir o Diabetes Tipo II, como por exemplo, manutenção de uma dieta adequada, realização de exercícios físicos, parar de fumar, realização de exames periódicos;
• Orientar o paciente portador do Diabetes de qualquer tipo a manter os hábitos de vida saudáveis citados no item anterior como forma de diminuir a ocorrência de complicações advindas de um tratamento diabético ineficaz;
• Orientar o paciente diabético tipo 2 quanto à realização de vacinação contra a Influenza, já que o índice de mortalidade é aumentado mediante esse vírus nos portadores de diabetes;
•Monitorar o paciente e educar quanto ao tratamento farmacológico prescrito pelo médico. Identificar primeiramente a clareza do paciente para realizar o tratamento domiciliar, usar mecanismos para que o paciente não esqueça os horários das medicações e explicar a ele sobre reações e atitudes frente ao uso de hipoglicemiantes;
• Educar e monitorar o paciente em uso de insulinoterapia, demonstrar a aplicação da insulina, fornece esquema de rodízio ao paciente, instruir sobre como se faz a aspiração das unidades de insulina e mesmo as complicações que podem ocorrer nos locais onde se aplica insulina, bem como o armazenamento, conservação e transporte. Fornecer informações sobre o uso dos instrumentos existentes para uso da insulina;
Orientar o paciente a realizar a automonitorização e ensiná-lo a manusear o material e equipamento utilizado para tal, nos casos em que o paciente não tem condições de realizar em casa e necessita, deve ser orientado a comparecer ao posto de saúde;
Monitorar a participação dos pacientes nas consultas médicas conforme a preconização do médico de retorno ao consultório, realização de exames e participação nos grupos de diabéticos;
Participar de campanhas de rastreamento de casos de pacientes diabéticos e realizar os encaminhamentos necessários;
Prestar cuidados de enfermagem ao paciente diabético hospitalizado, monitorar frequentemente a glicemia capilar (principalmente nos casos de estresse extremo, como por exemplo, nos pré e pós-operatórios), coletar dados do paciente sobre o esquema terapêutico que utiliza em domicílio e sempre registrar informações no prontuário. Assistir o paciente e monitorizar níveis de hipoglicemia nos pacientes hospitalizados e administrar medicações conforme a prescrição médica(OMS, 2011).
Interagir com a família do diabético para que a mesma compreenda certas manifestações do paciente e a correlação com a doença, tornando-se a família incentivadora do tratamento;
Questionar sempre ao paciente sobre questões que podem envolver sinais de complicações da doença;
Promover ao máximo o autocuidado eficiente;
Incentivar o paciente a manter uma boa higiene bucal e relatar quaisquer casos de hemorragias, edemas ou dores na gengiva;
Manter uma boa higiene e cuidados com a pele, orientar o paciente para que realize em casa e nos casos de pacientes hospitalizados realizar os cuidados;
Instruir o paciente para que seja menos exposto possível a situações de estresse;
Auxiliar o paciente a manter níveis adequados de glicemia como forma de proporcionar uma melhor qualidade de vida;
Participar da prestação do cuidado aos pacientes que tiveram complicações e interagir em sua reabilitação familiar e social.
4 diagnóstico e rastreamento
De acordo com o Caderno 26 do Ministério da Saúde é recomendado o rastreamento de diabetes em adultos assintomáticos com PA sustentada maior que 135/80 mmHg. Para essa população, o enfermeiro deverá solicitar uma glicemia de jejum de oito a doze horas. Caso o resultado seja superior a 126 mg/dl (ALTO RISCO DE DM), deve ser realizado o encaminhamento para a consulta médica, já com a solicitação de um novo exame de glicemia de jejum que será avaliado nessa ocasião. Resultados entre 101 e 125 mg/dl deverão ser encaminhados para consulta médica para avaliação da necessidade de novos exames (TOTG e A1C, entre outros)(OMS, 2011).
De acordo com Costa (2015) diz que: os fatores de Risco: Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes encontram-se:
• Idade superior a quarenta e cinco anos;
• Sobrepeso (IMC >=25);
• Obesidade central (cintura abdominal > 94 para homens e > 80 cm para mulheres, medida na altura das cristas ilíacas);
• Antecedente familiar de diabetes;
• Dislipidemia;
Embora o rastreamento do diabetes não esteja indicado nessas situações em indivíduos assintomáticos, devem ser intensificadas as ações de promoção e prevenção e feita à orientação dos usuários com relação aos sintomas da doença e procura do serviço de APS caso eles venham a se manifestar. Sintomatologia: Os sintomas clássicos de diabetes são: • poliúria, • polidipsia, • polifagia • perda involuntária de peso(BRASIL, 2012).
Na presença de todos eles, o enfermeiro poderá solicitar a glicemia de jejum e proceder da mesma forma como no rastreamento. Deverá, ainda, ser realizada a glicemia capilar, e valores superiores a 200 mg/ml são indicativos de Diabetes demandando marcação de consulta médica de imediato, com solicitação da glicemia de jejum para ser avaliada quando desta consulta. Valores inferiores devem ser acompanhados de solicitação da glicemia de jejum pelo enfermeiro e avaliação do resultado da mesma forma como no rastreamento.
Outros sintomas que levantam a suspeita clínica são: fadiga, letargia, prurido cutâneo e vulvar, balanopostite e infecções de repetição. Nesses casos, especialmente quando associado a um ou mais fatores de risco, o usuário poderá ser encaminhado para avaliação médica para posterior investigação, com prévia solicitação de glicemia de jejum(BRASIL, 2012).
4.1 Avaliação do Paciente Diabético
A avaliação inicial do paciente diabético deve ser feita pelo médico a partir do diagnóstico, visando classificar o tipo de diabetes, avaliar risco e vulnerabilidade, identificar ou investigar complicações ou condições associadas, e instituição da terapêutica inicial. No caso do encaminhamento pelo enfermeiro já deve ser solicitado os exames laboratoriais [hemograma, glicemia de jejum, creatinina sérica, frações do colesterol, triglicerídeos, ácido úrico, TGO, TGP, hemoglobina glicada (HbA1C), EAS.
Nas consultas subsequentes os pacientes de baixo/médio risco controlados poderão ser acompanhados pelo enfermeiro, respeitadaa necessidade de pelo menos uma consulta médica anual. Nos casos mais graves, descompensados ou em tratamento em serviços de média e alta complexidade o enfermeiro poderá apoiar de forma adjuvante por meio de consultas ou visitas domiciliares no intervalo entre as consultas médicas programadas. O que tem por objetivo reforçar a adesão ao plano terapêutico e identificação das complicações e intercorrências, sem encarregar-se da prescrição ou solicitação de exames, com exceção da glicemia capilar.
5RESULTADOS E DISCUSSÃO
No que se refere a verificação dos cuidados ao portador de diabetes mellitus, deve haver uma investigação referente ao paciente, para identificar dietas, bem como qual tipo de tratamento a seguir.
quadro 1:
Títulos e autores dos artigos selecionados como amostra do estudo.
	Título
	Ano
	Autores
	Revista
	Metodologia
	Objetivo
	Resultado
	Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde,
	2000
	BRASIL Ministério da Saúde.
	Revista Eletrônica
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a diabetes
	Melhor a atenção da saúde do paciente
	Enfermagem na Atenção à Saúde.:
	2013
	SANTOS, E. K
	Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina/Programa de Pós-Graduação em Enfermagem 2013
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde do paciente
	Melhor a atenção da saúde das pessoas.
	Alojamento Conjunto:
	2013
	LEIFER, G
	o cuidado à mãe e ao bebê. 11ª ed. Elsevier: Enfermagem.
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde 
	Melhor a atenção da saúde da mulher.
	Alojamento conjunto: espaço concreto de possibilidades e o papel da equipe multiprofissional
	2020
	PASQUAL, Kelly Karine; BRACCIALLI, Luzmarina Aparecida Doretto; VOLPONI, Mirela.
	Cogitare Enfermagem, v. 15, n. 2, p. 334-339, 2010. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/17872. Acesso em abril 2020
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde do RN
	Melhor a atenção da saúde da mulher.
	A trajetória histórica das políticas de atenção ao parto no Brasil: uma revisão integrativa. 
	2020
	MATOS, Greice Carvalho de et al
	Rev. enferm. UFPE online, v. 7, n. 3, n. esp, p. 870-878, 2013.Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/ea08/312c3cf9fd51f84006f52e49e5d5bde2878e.pdf. Acesso em Mai. de.2020
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde.
	Melhor a atenção da saúde da mulher.
	. Cuidado de enfermagem.
	2020
	DOS SANTOS, Kelen Cristina Ramos; DA SILVA, Marcia Luciane; DA SILVA, Eveline Franco
	Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde.
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde do RN
	Melhor a atenção da saúde da mulher.
	. Cuidados de Enfermagem.
	2020
	DE OLIVEIRA SILVA, Bibione Tercia et al
	In: Congresso Internacional de Enfermagem. 2017. Disponível em: https://eventos.set.edu.br/index.php/sempesq/article/ view/3877. Acesso em Mai. de. 2020
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde do RN
	Melhor a atenção da saúde da mulher.
	PEREIRA, A V & NEVES, G M C.
	2010
	A participação do homem/pai na vida da mulhe..
	Fazendo Gênero 9 Diásporas, Diversidades, Deslocamentos 23 a 26 de agosto de 2010.
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde 
	Melhor a atenção da saúde.
	Educação em Saúde
	2010
	Santos. G. F
	o papel do enfermeiro como educador. IES. Franca, 2010.
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde.
	Melhor a atenção da saúde.
	A visita de enfermagem como (im)possibilidade de ação educativa.
	2018
	VIEIRA. F. R.
	Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2018
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde do paciente.
	Melhor a atenção da saúde.
	Identificação das intervenções de enfermagem.
	
2009
	SOARES. A. V, GAIDZINSKI, R.R, CIRICO. M. O
	Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo 2009
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde do paciente.
	Melhor a atenção da saúde..
	Cuidados de Enfermagem.
	2017
	SILVA. B. T. de Oliveira, PRATA. M. S, OLIVEIRA. S. J. Gomes Santos
	Internationalnursing congresso 2017
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde do paciente
	Melhor a atenção da saúde.
	A percepção da diabetes.
	2017
	PAULA, de
	Capa v. 16, n. 6. (2017)
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde 
	Melhor a atenção da saúde da mulher.
	Manual de Rotinas de Enfermagem.
	2016
	SILVA, M. de Morais Altenfelder
	5° ed. São Paulo: Prefeitura de São Paulo Secretaria Municipal de Saúde 2016
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde.
	Melhor a atenção da saúde..
	. Cuidados com o paciente com diabetes..
	2020
	COSTA, Nara dos Santos et al
	Cienc. Cuid. Saúde.
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde do paciente.
	Melhor a atenção da saúde da mulher.do paciente.
	Possibilidades para a promoção do cuidado de enfermagem.
	2020
	COSTA, Luana Cavalcante et al
	Revista Brasileira em Promoção da Saúde.
	Pesquisa documental
	Analisar o papel do enfermeiro para a saúde do paciente.
	Melhor a atenção da saúde do paciente.
Segundo a OMS (2011) a Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que são produzidas no pâncreas, pelas chamadas células betas. A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta, portanto em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia.
Para que sejam atendidas as expectativas em relaçãoao tratamento, controle da doença e uma qualidadede vida digna aos portadores de diabetes, a equipe desaúde deve conhecer a doença e estar habilitada a lidarcom ela, e essa exigência recai, principalmente, sobre aequipe de enfermagem, pois tais profissionais somamatribuições, não sendo apenas agentes de saúde, maisorientadores e educadores no processo de cuidar. Os enfermeiros têm a missão de desenvolver estratégias comoatividades educativas que convençam o paciente a aderirao tratamento, a mudar seu estilo de vida, sensibilizá-lossobre a patologia, a desenvolver melhor o autocuidadocom sua saúde.
De acordo com Almeida, o diabetes, quando não tratado corretamente, pode evoluir para formas mais graves e apresentar diversas complicações
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo demonstrou os fatores e aspectos associados ao diabetes que interferem na qualidade de vidados seus portadores, as dificuldades de adesão ao tratamento e conhecimentos da enfermagem sobre açõesdesenvolvidas no atendimento aos pacientes diabéticos.
Sendo o diabetes uma doença que pode apresentarcomplicações agudas e crônicas, é importante que o paciente tenha consciência de suas limitações e que façamudanças no seu estilo de vida, além do controle glicêmico da doença. Sabe-se também que a falta de conhecimento do paciente atrelada à falta de qualificação profissional adequada do enfermeiro são obstáculos para oalcance da melhoria da qualidade de vida de diabéticos.
A adesão ao tratamento é um fator importantíssimopara a melhoria qualidade de vida. Como complemento,no entanto através desta pesquisa, foi possível discutir sobre o desempenho do enfermeiro na assistência em saúde, orientando quanto aos cuidados necessários durante essas fases
Assim sendo, o enfermeiro tem um papel de extrema importância quanto a conhecer os cuidados que devem ser tomados em situações de intercorrências do paciente com diabetes mellitus. A prática da instrução em saúde permite ao enfermeiro organizar, planejar e estruturar o cuidado, auxiliando nas tomadas de decisões e, sobretudo, garantindo uma assistência humanizada e com qualidade de vida.Através de melhor qualificação é possível permitir o enfermeiro prestar um serviço de melhor qualidade.Tais mudanças podem melhorar os novos estudos na atuação do profissional de enfermagem, além de melhorias nos espaços físicos das UPAS, hospitais um verdadeiro estímulo aos profissionais de saúde.
Compreende-se que este deu oportunidade para compreender melhor as atividades desses profissionais, as dificuldades vividas e os desafios enfrentados.diante disso, acredita-se que os conhecimentos adquiridos assegurem uma melhor qualidade de vida aos pacientes que tem essa doença
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