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TRABALHO EM ALTURA 01

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35.1 Objetivo e Campo de Aplicação
 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos 
mínimos e as medidas de proteção para o 
trabalho em altura, envolvendo o 
planejamento, a organização e a execução, de 
forma a garantir a segurança e a saúde dos 
trabalhadores envolvidos direta ou 
indiretamente com esta atividade.
3
35.1 Objetivo e Campo de Aplicação
 35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda 
atividade executada acima de 2,00m (dois 
metros) do nível inferior, onde haja risco de 
queda.
 Considerar a altura para acesso e saída do trabalho
 Não significa que abaixo de 2,00m não precisa de 
medidas de controle.
4
Acidentes com menos de 2m de altura
5
Ao tentar acessar o andaime, pé escorregou 
batendo a face no piso
6
Ao fazer pega do equipamento sobre o caminhão, 
escorregou caindo de costas, fraturando a clavícula 
Acidentes com menos de 2m de altura
7
Uso inadequado da escada provocou queda do usuário.
Acidentes com menos de 2m de altura
35.2 Responsabilidades
 35.2.1 Cabe ao empregador:
 a) garantir a implementação das medidas de 
proteção estabelecidas nesta Norma;
 b) assegurar a realização da Análise de Risco -
AR e, quando aplicável, a emissão da 
Permissão de Trabalho - PT;
 O tipo de análise de risco depende da determinação 
do empregador, podendo ser: HAZOP, FEMEA, ATR, 
APR, etc.
9
35.2 Responsabilidades
 c) desenvolver procedimento operacional 
para as atividades rotineiras de trabalho em 
altura;
 Procedimentos para atividades habituais, 
independente da frequência, desde que estas 
atividades façam parte dos processos de trabalho 
da empresa. Nestes casos são aplicáveis o 
desenvolvimento dos procedimentos operacionais.
 Os procedimentos deverão ser oficialmente 
estabelecidos aos envolvidos em trabalhos em 
altura.
10
35.2 Responsabilidades
 d) assegurar a realização de avaliação prévia 
das condições no local do trabalho em altura, 
pelo estudo, planejamento e implementação 
das ações e das medidas complementares de 
segurança aplicáveis;
 Visa identificação e antecipação de riscos de 
acidentes, não passíveis de previsão nas análises 
de riscos realizadas ou não identificados nos 
procedimentos escritos
 Deve ser realizada no local do trabalho
11
35.2 Responsabilidades
 e) adotar as providências necessárias para 
acompanhar o cumprimento das medidas de 
proteção estabelecidas nesta Norma pelas 
empresas contratadas;
 Fundamental integração de terceiros para 
alinhamento de requisitos
 Estabelecer mecanismo para informação na fase de 
contratação
12
35.2 Responsabilidades
 f) garantir aos trabalhadores informações 
atualizadas sobre os riscos e as medidas de 
controle;
 Novos riscos e procedimentos operacionais 
determinam reciclagem
13
35.2 Responsabilidades
 g) garantir que qualquer trabalho em altura só 
se inicie depois de adotadas as medidas de 
proteção definidas nesta Norma;
 h) assegurar a suspensão dos trabalhos em 
altura quando verificar situação ou condição 
de risco não prevista, cuja eliminação ou 
neutralização imediata não seja possível;
14
35.2 Responsabilidades
 i) estabelecer uma sistemática de autorização 
dos trabalhadores para trabalho em altura;
 Sistema de controle de autorizados (planilha de 
controle)
 Sistema de abrangência da autorização
 Registros das abrangências no prontuário
15
../1 - CONTROLE DE TREINAMENTO NR-35 - ALTURA.xlsx
35.2 Responsabilidades
 j) assegurar que todo trabalho em altura seja 
realizado sob supervisão, cuja forma será 
definida pela análise de riscos de acordo com 
as peculiaridades da atividade;
 k) assegurar a organização e o arquivamento 
da documentação prevista nesta Norma.
 Procedimentos, PETs, Registros de Autorizados, 
etc., serão disponíveis a qualquer momento para 
fiscalização.
16
35.2 Responsabilidades
 35.2.2 Cabe aos trabalhadores:
 a) cumprir as disposições legais e 
regulamentares sobre trabalho em altura, 
inclusive os procedimentos expedidos pelo 
empregador;
 b) colaborar com o empregador na 
implementação das disposições contidas 
nesta Norma;
17
35.2 Responsabilidades
 c) interromper suas atividades exercendo o 
direito de recusa, sempre que constatarem 
evidências de riscos graves e iminentes para 
sua segurança e saúde ou a de outras 
pessoas, comunicando imediatamente o fato 
a seu superior hierárquico, que diligenciará as 
medidas cabíveis;
 d) zelar pela sua segurança e saúde e a de 
outras pessoas que possam ser afetadas por 
suas ações ou omissões no trabalho.
18
35.3 Capacitação e treinamento
 35.3.3 O empregador deve realizar 
treinamento periódico bienal (reciclagem a 
cada 02 anos de 08 horas) e sempre que 
ocorrer quaisquer das seguintes situações 
(eventual):
 A carga horária do treinamento eventual deverá ter 
sua carga horária determinada em função da 
situação que o motivou conforme previsto nos itens 
a, b, c e d a seguir:
20
35.3 Capacitação e treinamento
 a) mudança nos procedimentos, condições ou 
operações de trabalho;
 Determina necessidade de treinamento caso 
implique alteração nas situações de riscos.
 b) evento que indique a necessidade de novo 
treinamento;
 Acidentes ou incidentes ocorridos na empresa ou 
em outra empresa com atividade similar.
 c) retorno de afastamento ao trabalho por 
período superior a noventa dias;
21
35.3 Capacitação e treinamento
 d) mudança de empresa.
 Destina-se ao trabalho em altura onde as 
atividades são diferentes das desenvolvidas na 
empresa anterior, inclusive ambiente de trabalho 
diverso daquele que normalmente está exposto.
 Interfere diretamente em empresas contratadas, 
onde a contratante deverá promover a 
ambientação aos novos riscos em altura 
promovendo treinamento eventual.
 A carga horária será conforme a necessidade da 
adequação
22
35.3 Capacitação e treinamento
 35.3.3.1 O treinamento periódico bienal 
deve ter carga horária mínima de oito horas, 
conforme conteúdo programático definido 
pelo empregador.
 35.3.3.2 Nos casos previstos nas alíneas “a”, 
“b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo 
programático devem atender a situação que o 
motivou.
23
35.3 Capacitação e treinamento
 35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para 
trabalho em altura aquele que foi submetido e 
aprovado em treinamento, teórico e prático, com 
carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo 
programático deve, no mínimo, incluir:
 Deve atender o conteúdo programático e carga 
horária prevista.
 Treinamentos recebidos em outras empresas poderão 
ser complementados desde que realizados a menos de 
dois anos
 Reemitir a certificação conforme item 35.3.7
24
35.3 Capacitação e treinamento
 a) Normas e regulamentos aplicáveis ao 
trabalho em altura;
 NRs, procedimentos internos e normas técnicas 
que interferem ou contribuem no trabalho em 
altura parte do programa da empresa.
25
35.3 Capacitação e treinamento
 b) Análise de Risco e condições impeditivas;
 Trabalhador deve ser capacitado a conhecer e 
interpretar as analises de riscos.
 Condições impeditivas são aquelas que criam 
riscos imediatos ao trabalhador, e estão fora de 
controle
 c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em 
altura e medidas de prevenção e controle;
26
35.3 Capacitação e treinamento
 d) Sistemas, equipamentos e procedimentos 
de proteção coletiva;
 e) Equipamentos de Proteção Individual para 
trabalho em altura: seleção, inspeção, 
conservação e limitação de uso;
 Conhecimento teórico e prático do uso de 
equipamentos
27
35.3 Capacitação e treinamento
 f) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
 Acidentes comuns e específicos relacionados as 
atividades realizadas na empresa.
 g) Condutas em situações de emergência.
 Instrução sobre condutas pessoais em situações 
de emergência e noções de técnicas de resgate e 
primeiros socorros específicas ao tipo de trabalho. 
Incluir no PAE da empresa. Não capacita a compor 
a equipe de emergência previsto no item 35.628
35.3 Capacitação e treinamento
 35.3.4 Os treinamentos iniciais, periódico e 
eventual para trabalho em altura podem ser 
ministrados em conjunto com outros 
treinamentos da empresa.
 Deverá ser observado a carga horária e conteúdo
 35.3.5 A capacitação deve ser realizada 
preferencialmente durante o horário normal de 
trabalho.
 35.3.5.1 O tempo despendido na capacitação deve 
ser computado como tempo de trabalho efetivo.
29
35.3 Capacitação e treinamento
 35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por 
instrutores com comprovada proficiência no 
assunto, sob a responsabilidade de 
profissional qualificado em segurança no 
trabalho.
 Proficiência não significa formação em curso 
específico, mas habilidades, experiência e 
conhecimentos capazes de ministrar os 
ensinamentos referentes aos tópicos abordados.
 Profissional qualificado TST ou Eng de 
Segurança.
30
Embasamento Legal
35.3 Capacitação e treinamento
31
35.3 Capacitação e treinamento
 35.3.7 Ao término do treinamento deve ser 
emitido certificado contendo o nome do 
trabalhador, conteúdo programático, carga 
horária, data, local de realização do 
treinamento, nome e qualificação dos 
instrutores e assinatura do responsável.
32
35.3 Capacitação e treinamento
 35.3.7.1 O certificado deve ser entregue ao 
trabalhador e uma cópia arquivada na 
empresa.
 A cópia da empresa poderá ser digital
 35.3.8 A capacitação deve ser consignada no 
registro do empregado.
 Ter registro no prontuário individual que mostre o 
treinamento recebido
33
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser 
planejado, organizado e executado por 
trabalhador capacitado e autorizado.
 A autorização deverá ser formalmente estabelecida 
pela empresa, autorizando a pessoa a trabalhar em 
altura. A autorização será precedida de 
atendimento da capacitação e aptidão.
34
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado
para trabalho em altura aquele capacitado, 
cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido 
considerado apto para executar essa atividade 
e que possua anuência formal da empresa.
35
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado 
de saúde dos trabalhadores que exercem 
atividades em altura, garantindo que:
36
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 a) os exames e a sistemática de avaliação 
sejam partes integrantes do Programa de 
Controle Médico de Saúde Ocupacional -
PCMSO, devendo estar nele consignados;
 Anamnese , exame físico e exames 
complementares, devendo esta sistemática ser 
definida no PCMSO.
 ECG, EEG, hemograma completo, glicemia, 
GamaGT, oftalmológico, audiometria, etc. 
37
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 b) a avaliação seja efetuada periodicamente, 
considerando os riscos envolvidos em cada 
situação;
 A norma não estabelece a periodicidade, 
cabendo isto ao médico coordenador (junto ao 
ASO).
 Deverá compreender os fatores que possam causar 
quedas de planos elevados, os associados à tarefa a 
executar como: esforço físico, acuidade visual, 
restrição de movimentos, etc.
38
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 c) seja realizado exame médico voltado às 
patologias que poderão originar mal súbito e 
queda de altura, considerando também os 
fatores psicossociais.
 São exemplos: problemas cardíacos graves, 
epilepsia, diabetes e hipertensão descompensadas, 
etc. (atenção ao excesso de peso + 100kg).
 Fatores psicossociais são estressores devido a 
grande exigência do trabalho, falta de recursos e 
medo. Avaliação recomendável mas não 
obrigatória.
39
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em 
altura deve ser consignada no atestado de 
saúde ocupacional (ASO) do trabalhador.
 35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro 
atualizado que permita conhecer a 
abrangência da autorização de cada 
trabalhador para trabalho em altura 
autorizados (planilha de controle);.
 Documento impresso, crachá, cartaz, registro 
eletrônico, etc.
40
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser 
adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
 a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre 
que existir meio alternativo de execução;
 b) medidas que eliminem o risco de queda dos 
trabalhadores, na impossibilidade de execução do 
trabalho de outra forma;
 c) medidas que minimizem as consequências da 
queda, quando o risco de queda não puder ser 
eliminado.
41
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.4 A execução do serviço deve considerar 
as influências externas que possam alterar as 
condições do local de trabalho já previstas na 
análise de risco.
 Clima, trânsito de veículos e pessoas, atividades de 
risco nas proximidades, etc.
43
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser 
precedido de Análise de Risco.
 A NR não estabelece metodologia, devendo ser 
determinado no programa
 Recomendado APR ou ATR pela simplicidade
 35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos 
riscos inerentes ao trabalho em altura, 
considerar:
44
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 a) o local em que os serviços serão executados 
e seu entorno;
 Redes energizadas, trânsito, inflamáveis, etc.
 b) o isolamento e a sinalização no entorno da 
área de trabalho;
 c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de 
ancoragem;
 Definitivos ou temporários contra quedas ou 
restrição de movimentos
45
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 d) as condições meteorológicas adversas;
 e) a seleção, inspeção, forma de utilização e 
limitação de uso dos sistemas de proteção 
coletiva e individual, atendendo às normas 
técnicas vigentes, às orientações dos 
fabricantes e aos princípios da redução do 
impacto e dos fatores de queda;
46
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
 Guarda-corpo e rodapé, bolsas fixas, amarração, 
telas e lonas, etc.
 g) os trabalhos simultâneos que apresentem 
riscos específicos;
 Soldagem, pintura, etc.
 h) o atendimento aos requisitos de segurança 
e saúde contidos nas demais normas 
regulamentadoras;
 Principlamente NRs 10, 20, 33
47
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 i) os riscos adicionais;
 Específicos dos ambiente de trabalho ou processos 
diretos e indiretos.
 Campos elétricos e magnéticos, explosividade, 
umidade, poeiras, fauna e flora, uso de chama, 
agentes químicos, soterramento, etc.
48
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
A avaliação primária do ambiente:
 Piso;
 Eletricidade;
 Produtos químicos;
 Veículos em movimentação;
 Trabalhadores não envolvidos;
 Intempéries;
 Ausência de pontos de ancoragem/estaiamento;
 Qualidade da estrutura / escadas / andaimes.
49
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 j) as condições impeditivas;
 k) as situações de emergência e o planejamento 
do resgate e primeiros socorros, de forma a 
reduzir o tempo da suspensão inerte do 
trabalhador;
 Prever cenários e situações de emergência com seus 
respectivos procedimentos de atendimento.
 l) a necessidade de sistema de comunicação;
 Entre trabalhadores diretos e indiretos e para 
emergência.
 m) a forma de supervisão.
 Definida na análise de riscos. Presencial ou não.
50
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho 
em altura a análise de risco pode estar 
contemplada no respectivo procedimento 
operacional.
 35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para 
as atividades rotineiras de trabalho em altura 
devem conter, no mínimo:
51
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
 b) as orientações administrativas;
 c) o detalhamento da tarefa;
 d) as medidas de controle dos riscos 
características à rotina;
 e) as condições impeditivas; f) os sistemas de proteção coletiva e individual 
necessários;
 g) as competências e responsabilidades.
52
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.7 As atividades de trabalho em altura não 
rotineiras devem ser previamente autorizadas 
mediante Permissão de Trabalho.
 Não requerem procedimentos operacionais.
 35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as 
medidas de controle devem ser evidenciadas 
na Análise de Risco e na Permissão de 
Trabalho.
 A existência da PT não exclui a necessidade de 
análise de riscos.
53
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser 
emitida, aprovada pelo responsável pela 
autorização da permissão, disponibilizada 
no local de execução da atividade e, ao final, 
encerrada e arquivada de forma a permitir 
sua rastreabilidade.
 35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
54
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 a) os requisitos mínimos a serem atendidos 
para a execução dos trabalhos;
 b) as disposições e medidas estabelecidas na 
Análise de Risco;
 c) a relação de todos os envolvidos e suas 
autorizações.
55
35.4 Planejamento, Organização e 
Execução
 35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter 
validade limitada à duração da atividade, 
restrita ao turno de trabalho, podendo ser 
revalidada pelo responsável pela aprovação 
nas situações em que não ocorram mudanças 
nas condições estabelecidas ou na equipe de 
trabalho.
56
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
 35.5.1 Os Equipamentos de Proteção 
Individual - EPI, acessórios e sistemas de 
ancoragem devem ser especificados e 
selecionados considerando-se a sua 
eficiência, o conforto, a carga aplicada aos 
mesmos e o respectivo fator de segurança, em 
caso de eventual queda.
 35.5.1.1 Na seleção dos EPI devem ser 
considerados, além dos riscos a que o 
trabalhador está exposto, os riscos adicionais.
57
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
 35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem 
ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e 
sistemas de ancoragem, destinados à 
proteção de queda de altura, recusando-se os 
que apresentem defeitos ou deformações.
 35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve 
ser efetuada inspeção rotineira de todos os 
EPI, acessórios e sistemas de ancoragem.
58
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
 35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções:
 a) na aquisição;
 b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e 
sistemas de ancoragem forem recusados.
 35.5.2.3 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem 
que apresentarem defeitos, degradação, deformações 
ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados 
e descartados, exceto quando sua restauração for 
prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua 
ausência, normas internacionais.
59
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
 35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo 
paraquedista e dotado de dispositivo para 
conexão em sistema de ancoragem.
 O cinto de segurança possui validade de 05 anos.
 35.5.3.1 O sistema de ancoragem deve ser 
estabelecido pela Análise de Risco.
60
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
61
Pela NR-35 não poderá ser tipo Cadeirinha.
A seguir, variedades de cintos de segurança tipo 
paraquedista
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
62
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
63
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
64
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
65
Cinto em aramida (soldagem)Cinto em material sintético com 
opção anti-chama
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
66
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
67
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
68
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
 35.5.3.2 O trabalhador deve permanecer 
conectado ao sistema de ancoragem durante 
todo o período de exposição ao risco de queda.
 Deve permitir a conexão antes da exposição ao risco de 
queda e sair do sistema após sair da exposição.
 35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas 
devem estar fixados acima do nível da cintura do 
trabalhador, ajustados de modo a restringir a 
altura de queda e assegurar que, em caso de 
ocorrência, minimize as chances do trabalhador 
colidir com estrutura inferior.
69
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
 35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de 
energia nas seguintes situações:
 a) fator de queda for maior que 1;
 b) comprimento do talabarte for maior que 
0,9m.
70
Vídeo absorvedor
../VIDEOS/Queda COM e SEM Absorvedor de Energia.wmv
71
Esquema do fator de queda
72
73
• Cinto de segurança muito frouxo.
• Demora até o resgate
• Testículos foram empurrados para fora do saco
escrotal.
• Cirurgia de 4 horas para fechar o ferimento.
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
 35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem 
ser tomadas as seguintes providências:
 a) ser selecionado por profissional legalmente 
habilitado;
 b) ter resistência para suportar a carga 
máxima aplicável;
 c) ser inspecionado quanto à integridade antes 
da sua utilização.
74
35.5 EPIs, Acessórios e Sistemas 
de Ancoragem
75
Pontos de Ancoragem
São dispositivos com a finalidade da fixação de cordas e/ou cabos de aço com 
propósito de promover deslocamento seguro nos trabalhos verticais.
35.6 Emergência e Salvamento
 35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe 
para respostas em caso de emergências para 
trabalho em altura.
 35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou 
composta pelos próprios trabalhadores que 
executam o trabalho em altura, em função das 
características das atividades.
 Externa: SAMU, Defesa Civil, Bombeiros ou correlatos.
 35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe 
possua os recursos necessários para as respostas a 
emergências.
76
IMOBILIZAÇÃO DAS VÍTIMASMACA SKED OU 
“ENVELOPE”
COLAR CERVICAL – 03 
TAMANHOS
35.6 Emergência e Salvamento
 35.6.3 As ações de respostas às emergências 
que envolvam o trabalho em altura devem 
constar do plano de emergência da empresa 
(PAE).
 35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução 
das medidas de salvamento devem estar 
capacitadas a executar o resgate, prestar 
primeiros socorros e possuir aptidão física e 
mental compatível com a atividade a 
desempenhar.
78
VOCÊ TEM PREPARO PSICOLÓGICO PARA AGIR NA 
SITUAÇÃO DE URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA?
80
ESCADAS
Escada de mão – especificação apoio 
para escada acima 5 m
81
Escada de mão - especificação
82
Escada de mão - especificação
83
Escada de mão – inclinação de uso
84
Escada de mão – barreiras contra 
tombamento
85
Escada de mão – barreiras contra 
escorregamento
86
Escada de mão – barreiras poste 
circular
87
Escada de mão – proibições
88
Escada de mão – proibições
89
Escada de mão – proibições
90
Escada de mão – proibições
91
Escada de mão – proibições
92
93
ANDAIME E PLATAFORMA
Andaimes - Piso
94
• O piso deve ser resistente a pressão que o andaime
exercera após a montagem e movimentação de
trabalhadores;
• O nivelamento é outro fator imprescindível, quando o
solo não for nivelado use os calços niveladores
“sapatas” apropriados e sempre use pranchas
resistente para apoio.
• Após chuvas verificar se a resistência do solo não foi
comprometida.
Obs.: O tombamento do andaime é a maior causa dos
acidentes de trabalho em altura.
Andaime - Eletricidade
95
• Para trabalhos próximos a redes elétrica, o ideal é a
total desenergização da rede por profissional
habilitado.
• Quando não for possível, manter distância máxima da
rede levando em consideração a movimentação de
ferramentas e equipamentos que possam encostar e
conduzir a eletricidade para o andaime e
consequentemente seus usuários.
• Se possível, a rede deve ser protegida para impedir
contatos involuntários.
• Em dias com suspeição de descargas atmosféricas, os
trabalhos em altura não devem ser realizados emáreas
externas.
Andaime - Veículos
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• Veículos em Movimentação / Trabalhadores
não Envolvidos: Sempre isole e identifique a
área onde os trabalhos em altura estão sendo
desenvolvidos.
• Nunca use de escadas e/ou andaimes nas
entradas e saídas de veículos, portas de
emergência e saídas convencionais sem previa
isolação e monitorado por trabalhador em
piso.
Andaime com suporte apoiado
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Andaime – fixação de cinto
98
Andaime – proibições
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Andaime com suporte em balanço
100
Andaime suspenso mecanicamente
101
Andaime sem estaiamento
102
Montagem do andaime passo a passo
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1- Com dois painéis e uma 
diagonal, inicia-se a montagem
2- Efetuada a primeira montagem, 
são colocados o terceiro e quarto 
painéis
104
3- Nesta ordem continua-se a 
montagem, até a altura 
desejada 
4- Montar uma diagonal a cada 
3m. Inverter sua posição 
montando em X, para travar o 
sistema
Montagem do andaime passo a passo
Improvisações
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CADEIRA SUSPENSA
Cadeira suspensa - especificação
 Nos trabalhos onde não for possível a 
instalação de Andaimes Suspensos 
Mecânicos ou Balancins ou os de curta 
duração, como as inspeções de tanque 
verticais de grande altura é permitida a 
utilização de Cadeiras Suspensas.
107
Cadeiras suspensas
108
Cadeiras suspensas
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Improvisações
110
A improvisação é uma das maiores causas dos acidentes fatais 
relacionados a altura.
111
TRABALHO EM TELHADO
Trabalho em telhado - procedimento
 Em superfície inclinada, o cinto de segurança 
(paraquedista) deve ser fixado em um cabo de aço 
firmemente conectado a pontos da estrutura da 
edificação, de forma a resistir o esforço resultante 
da queda de um trabalhador.
 O local sob o qual o trabalho esteja sendo 
realizado deve ser isolado com avisos proibindo a 
circulação.
 O isolamento das áreas vizinhas ao telhado deve 
ter uma largura mínima de 2m.
112
Trabalho em telhado - procedimento
 Não é permitido o Trabalho sob chuva ou 
vento forte.
 A umidade diminui significativamente a 
resistência mecânica das telhas de 
fibrocimento. Não concentre cargas sobre as 
telhas. O trabalho sobre as mesmas só deve 
ser permitido após um período mínimo de 3 
dias sem chuvas.
113
Vídeo 1: Proteção Contra Quedas 
Trabalho em Altura
Vídeo 2: Trabalho em altura
Andaimes
../VIDEOS/2 - Proteção Contra Quedas -Trabalho em Altura - PORTUGUES.wmv
../VIDEOS/1 - Trabalho em altura - Andaimes - PORTUGUES.wmv

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