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EXERCÍCIO DE LOCAÇÃO DE PILARES 
 
De posse da planta de situação e da planta de locação dos pilares desenhados 
abaixo, descrever passo a passo os procedimentos para a locação dos pilares 
no terreno. 
 
 
 
Tendo já verificado as medidas do terreno, faz-se a locação da obra através da 
planta de situação (que informa o recuo da obra no terreno em relação a aresta 
da parede) e da planta de locação dos pilares (que informa a posição de cada 
pilar), sendo necessário este último tipo, uma vez que optou-se locar a obra pelos 
eixos dos pilares. Após isso, iniciamos a prática da locação da obra conforme os 
itens abaixo: 
 
1. Loca-se primeiramente os pilares 𝑃𝐵 e 𝑃𝐷 (verdadeiros) e 𝑃𝐴 e 𝑃𝐶 (falsos), 
conforme desenho 1; 
 
2. Loca-se o pilar 𝑃𝐴 a partir dos recuos frontais (7,15m) e lateral esquerdo 
(4,15m), conforme desenhos 1 e 2. Crava-se um piquete cujo eixo 
representado por um prego indicará o eixo do pilar 𝑃𝐴. A altura deste piquete 
deverá ser a partir do lado superior do nível do pavimento térreo. O prego 
auxiliar na amarração das mangueiras de nível. 
 
Desenho 3. 
 
3. Loca-se 𝑃𝐵, a partir de uma distância (10,00m) de 𝑃𝐴, paralelamente com a 
divisa frontal do terreno e crava-se o segundo piquete (desenho 1 e 2); 
 
4. Confere-se os recuos, frontal (7,15m) e lateral direito (5,15m) para 𝑃𝐵. Se os 
recuos estiverem errados deve-se realizar a verificação com o projetista, e 
caso estejam menores que os mínimos permitidos, a obra poderá ser 
embargada. 
 
5. Nivela-se 𝑃𝐴 e 𝑃𝐵 por meio de uma mangueira de nível, como pode ser visto 
no desenho 2; 
6. Estica-se uma linha de nylon entre 𝑃𝐴 e 𝑃𝐵; 
 
7. Para locar 𝑃𝐶 perpendicularmente à 𝑃𝐵, utiliza-se o método da triangulação 
dos pontos. Assim, se temos um ângulo de 90° com catetos de 3,00m e 
4,00m, estes formarão uma hipotenusa de 5,00m. Logo, poderemos transferir 
por exemplo, 3,00m a linha que liga 𝑃𝐵 a 𝑃𝐴, 4,00m a linha existente que liga 
𝑃𝐵 a 𝑃𝐶 a uma distância de 11,00m até o novo ponto “a” do desenho 1, e 
coincidam os valores de 4,00m e 5,00m, formando um triângulo retângulo; 
 
8. Crava-se um terceiro piquete em 𝑃𝐶; 
 
9. Nivela-se 𝑃𝐶 com 𝑃𝐵, através da mangueira de nível; 
 
10. Confere-se os recuos lateral direito (5,15m) e de trás (6,15m); 
 
11. Loca-se 𝑃𝐷 a partir de 𝑃𝐶 e 𝑃𝐵, utilizando-se do mesmo método de 
triangulação indicado no item 7, onde 𝑃𝐷 está a 10,00m de 𝑃𝐶, paralelamente 
com a divisa de trás; 
 
12. Crava-se o quarto piquete em 𝑃𝐷 (desenho 1 e 2); 
 
13. Nivela-se 𝑃𝐶 e 𝑃𝐷 em mangueira de nível; 
 
14. Confere-se os recuos de trás (6,15m) e lateral esquerdo (4,15m); 
 
15. Verifica-se 𝑃𝐷 com 𝑃𝐴, através da triangulação a uma distância de 11,00m. O 
erro não poderá ser maior que alguns milímetros; 
 
16. Monta-se o gabarito a uma distância L do retângulo formado pelos pilares 𝑃𝐴, 
𝑃𝐵, 𝑃𝐶 e 𝑃𝐷. A distância L deve ser suficiente para que a execução da 
fundação e de qualquer outro serviço, não danificando o gabarito. Os 
piquetes do gabarito estão representados no desenho 4. Eles são interligados 
por sarrafos de dimensões indicadas, que é pregado de cima para baixo, 
garantindo-se o nível. 
 
Desenho 4. 
 
17. A montagem do gabarito deve-se obedecer a critérios do nível, esquadro e 
paralelismo ao alinhamento dos pilares; 
 
18. Estica-se uma linha entre 𝑃𝐴 e 𝑃𝐵, prolongando-a a uma distância L, 
cravando-se 2 piquetes auxiliares, identificados com x, desenho 5. 
 
19. Repete o item 13 entre os pilares 𝑃𝐵 e 𝑃𝐶, 𝑃𝐶 e 𝑃𝐷 e 𝑃𝐷 e 𝑃𝐴; 
 
20. O sarrafo deve estar permanentemente nivelado através da mangueira de 
nível com os pilares 𝑃𝐴, 𝑃𝐵, 𝑃𝐶 e 𝑃𝐷; 
 
21. Usam-se linhas intermediárias para a cravação de piquetes intermediários, 
representados por “o”, desenho 5. Os piquetes devem estar próximos a fim 
de auxiliar a estabilidade do sarrafo, que serão pregados formando uma 
cerca; 
 
22. Transfere-se 𝑃𝐴, 𝑃𝐵, 𝑃𝐶 e 𝑃𝐷 ao gabarito, estendendo-se uma linha, por 
exemplo, para transferir 𝑃𝐴, entre 𝑃𝐴 e 𝑃𝐵, prolongando-o até o gabarito, o 
ponto de encontro é marcado com um prego, identificando as 2 projeções 
laterais de 𝑃𝐴. Da mesma forma entre 𝑃𝐴 e 𝑃𝐷, identificando as 2 projeções 
de 𝑃𝐴; 
 
23. Transferir 𝑃𝐵, 𝑃𝐶 e 𝑃𝐷 ao gabarito da mesma forma que 𝑃𝐴; 
 
24. Marcação de 𝑃4, a uma distância de (6,00m) a partir de 𝑃𝐴, na parte frontal e 
de 𝑃𝐷, na parte de trás, citados da esquerda para a direita. Marca-se 𝑃4 
também nas laterais a partir do alinhamento entre 𝑃𝐴 e 𝑃𝐵, onde 𝑃4 encontra-
se 7,00m do alinhamento 𝑃𝐴 e 𝑃𝐵 na lateral esquerda e direita; 
 
25. Procede-se da merma forma para os demais pilares; 
 
26. A tabela abaixo mostra a locação de todos os pilares a partir de 𝑃𝐴, 𝑃𝐵, 𝑃𝐶 e 
𝑃𝐷: 
 
 
27. Formando-se então, um sistema cartesiano, onde podemos através de linhas 
de nylon e marcações feitas nos gabaritos com 2 linhas ortogonais 
interceptando-se, localizar qualquer ponto, onde o ponto de entrada é o eixo 
do pilar esquerdo, conforme exemplo abaixo: 
 
Desenho 6. 
 
28. Para evirar acúmulos de erros nas medidas, recomenda-se manter sempre o 
zero da trena em um mesmo ponto; 
 
Desenho 1. 
 
 
 
Desenho 2. 
 
 
Desenho 5.

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