Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Estudo técnico para determinar a necessidade da instalação de medidor de velocidade do tipo fixo, com fundamento no item A do Anexo I da Resolução nº 396, de 13 de dezembro de 2011, do Contran. 1. IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO Órgão de Trânsito: Código do Órgão de Trânsito: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes 000300 Local da Instalação: Município: BR316 KM 19,670 BENEVIDES / PA Faixas de Trânsito Fiscalizadas: Código de Identificação do Estudo Técnico: P-D-1, P-D-2 ET.1905.PA0049 2. EQUIPAMENTOS DE FISCALIZAÇÃO Tipo do Equipamento Descrição Marca Modelo Controlador Eletrônico de Velocidade ET.1905.PA0049 Velsis VSIS-VCAP-01 3. CARACTERÍSTICAS DO TRECHO FISCALIZADO Trecho Urbano: Trânsito de Pedestres: Sim Ao longo e transversal à via Relevo: Trânsito de Ciclistas: Plano Ao longo e transversal à via 4. FAIXAS DE TRÂNSITO FISCALIZADAS Faixa Via Sentido Nº Equipamento Geometria Traçado VMD P-D-1 Principal Decrescente 1 ET.1905.PA0049 Plano Tangente 9.282 P-D-2 Principal Decrescente 2 ET.1905.PA0049 Plano Tangente 8.085 Programa Nacional de Controle de Velocidade Pág. 1 ESTUDO TÉCNICO INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE Resolução nº 396/2011 Contran 5. VELOCIDADES Trecho Anterior à Fiscalização Trecho Fiscalizado Faixa VelocidadeRegulamentada (km/h) Velocidade Praticada (km/h) Velocidade Regulamentada (km/h) Tempos (s) Veículo Leve Veículo Pesado 85 Percentil Data Levant.¹ Igual ou Inferior ao Trecho Anterior?² Veículo Leve Veículo Pesado Retardo³ Perman. P-D-1 40 40 38 31/01/2019 Igual 40 40 Não há Não há P-D-2 40 40 40 31/01/2019 Igual 40 40 Não há Não há ¹ Data da realização do levantamento da velocidade praticada para a elaboração do estudo técnico. ² Comparação entre a velocidade regulamentada do trecho fiscalizado em relação à velocidade regulamentada no trecho anterior. ³ Tempo de retardo: período de tempo após o início do sinal vermelho fiscalizado. Tempo de permanência: período de tempo após o início do sinal vermelho veicular tomado como referência. 6. POTENCIAL DE RISCO NO LOCAL Descrição dos Fatores de Risco: - Área urbanizada com conflito transversal de veículos e pedestres - Circulação de ciclistas e pedestres na lateral da via - Outro: Sinalização horizontal da via sendo recuperada. Histórico de Medidas de Engenharia Adotadas antes da Instalação do Equipamento: Não temos essa informação. Já havia equipamento operante (PAR00265070) neste local, de onde foi extraído relatório de passagem que originou o VMD informado. Outras Informações Julgadas Necessárias: Já havia equipamento operante (PAR00265070) neste local, de onde foi extraído relatório de passagem que originou o VMD informado. Conforme solicitado o sistema não permite retirar o código do equipamento do campo *Identificação do equipamento* Programa Nacional de Controle de Velocidade Pág. 2 ESTUDO TÉCNICO INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE Resolução nº 396/2011 Contran Tabela 7.1 - Número de Acidentes Ocorridos de Acordo com a Gravidade Ano Sem Vítimas Com Feridos Com Atropelamentos Com Mortos UPS 2016 4 1 0 0 8 2017 2 1 0 0 6 2018 0 1 0 0 4 Obs.: Unidade Padrão de Severidade (UPS) = 1xD + 4xV + 6xP + 13xF, onde: - D: número de acidentes sem vítimas. - V: número de acidentes com vítimas não fatais. - P: número de acidentes com vítimas não fatais envolvendo pedestres (atropelamentos). - F: número de acidentes com vítimas fatais (mortes). A Figura 7.1 apresenta o gráfico de acidentes ocorridos por ano, de acordo com a gravidade. Figura 7.1 - Total de Acidentes Anual por Gravidade 7. ACIDENTES A partir do levantamento dos dados de acidentes, o trecho a ser fiscalizado apresenta o seguinte histórico de acordo com a gravidade das ocorrências e o índice de severidade associado, conforme apresentado na Tabela 7.1. Programa Nacional de Controle de Velocidade Pág. 3 ESTUDO TÉCNICO INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE Resolução nº 396/2011 Contran 8. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO Foto 8.1 - FOTO DO PONTO Foto 8.2 - ANTECEDENDO O PONTO Programa Nacional de Controle de Velocidade Pág. 4 ESTUDO TÉCNICO INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE Resolução nº 396/2011 Contran Foto 8.3 - APÓS O PONTO Foto 8.4 - AÉREO Programa Nacional de Controle de Velocidade Pág. 5 ESTUDO TÉCNICO INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE Resolução nº 396/2011 Contran 9. ELABORAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO DE INSTALAÇÃO Engenheiro Responsável: Data da Elaboração: Belmiro Sebastiao Marques Junior 02/08/2019 CREA Nº: 90922/D - PR 10. APROVAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO DE INSTALAÇÃO Engenheiro Responsável: Data da Aprovação: Gerson dos Santos Freitas 08/08/2019 CREA Nº: 9027-D - PA Programa Nacional de Controle de Velocidade Pág. 6 ESTUDO TÉCNICO INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE Resolução nº 396/2011 Contran Apêndice A Croqui de Caracterização do Trecho PLOTAR EM CORES A3 - 420 x 297 E S T E D O C U M E N T O É D E P R O P R I E D A D E V E L S I S , F I C A N D O V E T A D O Q U A L Q U E R C Ó P I A N Ã O A U T O R I Z A D A . REFERÊNCIAS: · NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade · NR 35 - Trabalho em altura · NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão · NBR 5419 - Proteção contra descargas atmosféricas · NBR 6971 - Defensas metálicas - Projeto e implantação · NBR 14644 - Sinalização vertical viária - Películas - Requisitos · NBR 15479 - Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície do solo em · sistemas de aterramento · NBR 15486 - Segurança no tráfego · NBR 15576 - Sinalização horizontal viária - Tachões refletivos viários · Manual brasileiro de sinalização de trânsito - Sinalização vertical · Manual brasileiro de sinalização de trânsito - Sinalização horizontal · Resolução 296 CONTRAN · Resolução 336 CONTRAN · Resolução 396 CONTRAN · Edital 0168 - DNIT · Manual de instalação Velsis Lote: Empresa: Contrato: Rodovia/UF: Subtrecho: Segmento: Estudo Técnico de Instalação de Equipamento Controlador Eletrônico de Velocidade CROQUI DE CARACTERIZAÇÃO DO TRECHO Código Equipamento: km: Latitude: Longitude: Folha: Resp. técnico / CREA: Local / Data: Escala: Cód. Desenho: Rev: Superintendência Regional do DNIT no Estado do Pará 11 Velsis Sistemas e Tecnologia Viária S.A. 075/2018 BR-316 01/02 Belmiro Marques / 90922/D 1:3200 2 Belém - Brasilia Benevides - Pará Entre km 18 e 20 19+670 -1.36424 -48.27239 XXXXXX 17/07/19 PA-XX TABELA 3 - Recomendação geral de bitolas Distância do cabo Bitola mínima condutor < 30m 2,5mm² <45m 4,0mm² >55m * Consultar Projeto TABELA 4 - Distância entre saída do segundo laço e o display Distância(m) 30 18 Velocidade(km/h) 40 21 50 24 60 27 70 29 80 33 TABELA 2 - Cabeamentos Identificação Tipo Nome K Energia elétrica da concessionária Cabo PP 2 x 2,5mm² R Energia elétrica para equipamentos Cabo PP 2 x 2,5mm² Pu Cabo de comunicação Ethernet e dados 422 Cabo de rede - Cat 5E Blindado Br Cabo para equipamento Laços indutivos Cabo flexível 1 x 2,5mm² Preto com alma PVC P Semáforo Cabo PP 4 x 1,5mm² dG Aterramento para Equipamento Cabo flexível 1 x 10mm² 750V Verde/amarelo - U lG Interligações de aterramentos Fio flexível 1 x 2,5mm² Verde/amarelo TABELA 5 - Distâncias entre placas Composta 60< V <80 V > 80 Velocidade (km/h) V < 60 R-19 Educativa 50 a 70m 70 a 90m 80 a 110m 160 a 240m 200 a 250m 250 a 310m 300 a 400m 400 a 500m 500 a 600m TABELA 6 - CLASSIFICAÇÃO DO TRECHO RURAL URBANO ( ) ( X ) TABELA 1 - Tipo de poste e altura de instalação Altura Poste Colapsível ObservaçõesEquipamento H=4,7m e L=10cm X L=10cm Engastado No solo deverá ser engastado 1,2m Lombada (Display) H=5,2m e L=12cm X L=12cm Engastado No solo deverá ser engastado 1,2m Cabeça de câmeras e gabineteH=5,2m e L=10cm X L=10cm Engastado No solo deverá ser engastado 1,2m Iluminador NOTAS: Equipamento: 1. Todas as dimensões para instalação dos equipamentos estão indicadas no projeto; 2. Para identificação de todos os cabos a serem utilizados no projeto, ver tabela 2. A indicação de quais cabos utilizar, estará indicada no projeto; 3. Para distâncias de instalação do laço, ver detalhe "A" - CROQUI DE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO; 4. Instalar os postes entre 1m e 2m de distância do acostamento; 5. Para maiores informações sobre o tipo de poste e altura de instalação, ver tabela 1; 6. Após a instalação dos postes, caixas, dutos de passagem e aterramento no solo, pode-se colocar o concreto e aguardar a "cura" do mesmo para realizar o cabeamento; 7. Os cabos deverão ser acomodados pelos dutos conforme o projeto. Usar kanaflex (eletroduto corrugado flexível) separando cabos de alimentação (energia) e dados (comunicação); 8. Recomenda-se deixar uma folga de cabos dentro da caixa de passagem para não estressar o cabeamento; 9. Os cabos de energia não deverão conter emendas; 10. Os cabos de comunicação não deverão conter emendas, para evitar ruídos, descasamento de impedância e/ou perdas de sinal; 11. A caixa de passagem deverá ser instalada o mais próximo do poste, de modo a facilitar a subida dos cabos por dentro do poste; 12. Quando a caixa de passagem for utilizada para fazer a transição entre vias, deverá ser posicionada da melhor maneira possível, acompanhando o alinhamento das demais caixas de passagem; 13. Em manutenções/trocas, desligar a energia elétrica do equipamento seguindo a NR 10. Aterramento: 14. O cabo de aterramento deve ter bitola de no mínimo 10mm² e suas conexões com outros equipamentos deve ser feita com cabo de 2,5mm². 15. Utilizar cabo (IG) somente para interligações de aterramentos, conforme tabela 2; 16. Realizar soldas e conexões do aterramento com termofusão; 17. Sempre atender aos padrões das concessionárias e da NBR 5410; 18. Segundo a NBR 15749 e NBR 5419, a medição nas resistências de aterramento devem ser no máximo de 25Ω. No ato da instalação da malha, deverá ser verificada sua resistência com megômetro e tirada uma foto como registro ao anexo do documento, mostrando os valores da medição. 19. Hastes de aterramento devem ter no mínimo 2m; 20. O aterramento em delta deverá conter utilizar 3 hastes de aterramento ligadas em triângulo, onde as distâncias entre hastes deverão ser iguais ao comprimento da mesma. Ver detalhe típico 2; 21. Toda a malha de aterramento deverá estar conectada, ou por solda apropriada ou por conectores; 22. Os cabos de aterramento, quando fazem a subida/descida pelo poste, devem ser protegidos por eletroduto e sua passagem deve ser separado dos outros cabos, como semáforo e comunicação, para evitar interferências, mal funcionamento ou até mesmo queima do equipamento; Fundações: 23. Gabaritos devem estar nivelados e alinhados, nos dois blocos de fundação; 24. Deixar guias dentro dos tubos para passagem dos cabos; 25. Eletrodutos devem ser colocados a no mínimo 40cm da superfície do terreno; 26. Eletrodutos devem sempre estar em paralelo com a caixa de passagem; 27. Dimensões da caixa de passagem podem sofrer variações, porém deve-se respeitar a distância mínima do eletroduto ao solo; 28. Vedar as saídas dos tubos (no bloco) para evitar entupimentos e vandalismo; 29. Para maiores informações, favor consultar manual disponível com projeto ou equipe de engenharia VELSIS. Procedimentos para implementação: 30. Abrir uma vala de 0.5m x 0.5m x 1.2m para solos compactados e mínimo de 0.8m x 0.8m x 1.2m para solos arenosos ou pouco compactados; 31. Posicionar poste com as aletas dentro da vala para o caso de postes engastados; 32. Colocar 30cm de pedra brita; 33. Efetuar ligação de caixa de passagem ao poste; 34. Adicionar concreto até completar a vala e deixar curar por aproximadamente 72 horas (pode-se usar acelerador de pega para argamassa e concretos, que tem por objetivo reduzir o tempo de cura); 35. Fazer acabamento ao redor do poste (Calçada, asfalto, etc.) de acordo com o piso em que foi cavado. Ver detalhe isométrico; 36. Para evitar acidentes, as instalações aqui mencionadas devem ser realizadas por operador com certificação NR 35 - Trabalho em Altura. Caso contrário, a instalação deverá ser realizada por pessoa capacitada e certificada. TABELAS: ESCALA 1:3200SENTIDO MARITUBA SENTIDO BENEVIDES A:A R U A R A U L A M A R A L PONTO DE REFERÊNCIA ALIANZA PARK R U A S E M N O M E CANTEIRO CANTEIRO ACOSTAMENTO R U A S E M N O M E R U A S E M N O M E PONTO DE REFERÊNCIA POSTO DE GASOLINA A:A R U A L I B E R T A Ç Ã O R U A L I B E R T A Ç Ã O R U A C A M P E S T R E PONTO DE REFERÊNCIA RESTAURANTE COLHER DE PAU PONTO DE REFERÊNCIA TOCANTINS FERTILIZANTES PONTO DE REFERÊNCIA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL ACOSTAMENTO ACOSTAMENTO CANTEIRO CENTRAL PONTO DE REFERÊNCIA EXPRESSO VALE TRANSPORTES BR-316 KM 19+670 SENTIDO DECRESCENTE BR-316 KM 19+670 SENTIDO CRESCENTE LOCAL DE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO. VER DETALHE "A" CROQUI DE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO CANTEIRO CANTEIRO CANTEIRO R U A S E M N O M E PONTO DE REFERÊNCIA SINDICATO PRF BENEVIDES PONTO DE REFERÊNCIA ALIANZA PARK PONTO DE REFERÊNCIA CFA Apêndice B Croqui de Instalação do Equipamento PLOTAR EM CORES REFERÊNCIAS: · NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade · NR 35 - Trabalho em altura · NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão · NBR 5419 - Proteção contra descargas atmosféricas · NBR 6971 - Defensas metálicas - Projeto e implantação · NBR 14644 - Sinalização vertical viária - Películas - Requisitos · NBR 15479 - Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície do solo em · sistemas de aterramento · NBR 15486 - Segurança no tráfego · NBR 15576 - Sinalização horizontal viária - Tachões refletivos viários · Manual brasileiro de sinalização de trânsito - Sinalização vertical · Manual brasileiro de sinalização de trânsito - Sinalização horizontal · Resolução 296 CONTRAN · Resolução 336 CONTRAN · Resolução 396 CONTRAN · Edital 0168 - DNIT · Manual de instalação Velsis A3 - 420 x 297 E S T E D O C U M E N T O É D E P R O P R I E D A D E V E L S I S , F I C A N D O V E T A D O Q U A L Q U E R C Ó P I A N Ã O A U T O R I Z A D A . Lote: Empresa: Contrato: Rodovia/UF: Subtrecho: Segmento: Código Equipamento: km: Latitude: Longitude: Folha: Resp. técnico / CREA: Local / Data: Escala: Cód. Desenho: Rev: Superintendência Regional do DNIT no Estado do Pará 11 Velsis Sistemas e Tecnologia Viária S.A. 075/2018 BR 316 xxxxxx 02/02 17/07/19 S/ESCALA 2 Belmiro Marques / 90922/D Estudo Técnico de Instalação de Equipamento Controlador Eletrônico de Velocidade CROQUI DE INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTO Belém - Brasilia Benevides - Pará Entre km 18 e km 20 19+670 PA-XX -1.36424 -48.27239 TABELA 3 - Recomendação geral de bitolas Distância do cabo Bitola mínima condutor < 30m 2,5mm² <45m 4,0mm² >55m * Consultar Projeto TABELA 4 - Distância entre saída do segundo laço e o display Distância(m) 30 18 Velocidade(km/h) 40 21 50 24 60 27 70 29 80 33 TABELA 2 - Cabeamentos Identificação Tipo Nome K Energia elétrica da concessionária Cabo PP 2 x 2,5mm² R Energia elétrica para equipamentos Cabo PP 2 x 2,5mm² Pu Cabo de comunicação Ethernet e dados 422 Cabo de rede - Cat 5E Blindado Br Cabo para equipamento Laços indutivos Cabo flexível 1 x 2,5mm² Preto com alma PVC P Semáforo Cabo PP 4 x 1,5mm² dG Aterramento para Equipamento Cabo flexível 1 x 10mm² 750V Verde/amarelo - U lG Interligações de aterramentos Fio flexível 1 x 2,5mm² Verde/amarelo TABELA 5 - Distâncias entre placas Composta 60< V <80 V > 80 Velocidade (km/h) V < 60 R-19 Educativa 50 a 70m70 a 90m 80 a 110m 160 a 240m 200 a 250m 250 a 310m 300 a 400m 400 a 500m 500 a 600m TABELA 1 - Tipo de poste e altura de instalação Altura Poste Colapsível ObservaçõesEquipamento H=4,7m e L=10cm X L=10cm Engastado No solo deverá ser engastado 1,2m Lombada (Display) H=5,2m e L=12cm X L=12cm Engastado No solo deverá ser engastado 1,2m Cabeça de câmeras e gabinete H=5,2m e L=10cm X L=10cm Engastado No solo deverá ser engastado 1,2m Iluminador TABELA 6 - CLASSIFICAÇÃO DO TRECHO RURAL URBANO ( ) ( X ) NOTAS: Equipamento: 1. Todas as dimensões para instalação dos equipamentos estão indicadas no projeto; 2. Para identificação de todos os cabos a serem utilizados no projeto, ver tabela 2. A indicação de quais cabos utilizar, estará indicada no projeto; 3. Para distâncias de instalação do laço, ver detalhe "A" - CROQUI DE INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO; 4. Instalar os postes entre 1m e 2m de distância do acostamento; 5. Para maiores informações sobre o tipo de poste e altura de instalação, ver tabela 1; 6. Após a instalação dos postes, caixas, dutos de passagem e aterramento no solo, pode-se colocar o concreto e aguardar a "cura" do mesmo para realizar o cabeamento; 7. Os cabos deverão ser acomodados pelos dutos conforme o projeto. Usar kanaflex (eletroduto corrugado flexível) separando cabos de alimentação (energia) e dados (comunicação); 8. Recomenda-se deixar uma folga de cabos dentro da caixa de passagem para não estressar o cabeamento; 9. Os cabos de energia não deverão conter emendas; 10. Os cabos de comunicação não deverão conter emendas, para evitar ruídos, descasamento de impedância e/ou perdas de sinal; 11. A caixa de passagem deverá ser instalada o mais próximo do poste, de modo a facilitar a subida dos cabos por dentro do poste; 12. Quando a caixa de passagem for utilizada para fazer a transição entre vias, deverá ser posicionada da melhor maneira possível, acompanhando o alinhamento das demais caixas de passagem; 13. Em manutenções/trocas, desligar a energia elétrica do equipamento seguindo a NR 10. Aterramento: 14. O cabo de aterramento deve ter bitola de no mínimo 10mm² e suas conexões com outros equipamentos deve ser feita com cabo de 2,5mm². 15. Utilizar cabo (IG) somente para interligações de aterramentos, conforme tabela 2; 16. Realizar soldas e conexões do aterramento com termofusão; 17. Sempre atender aos padrões das concessionárias e da NBR 5410; 18. Segundo a NBR 15749 e NBR 5419, a medição nas resistências de aterramento devem ser no máximo de 25Ω. No ato da instalação da malha, deverá ser verificada sua resistência com megômetro e tirada uma foto como registro ao anexo do documento, mostrando os valores da medição. 19. Hastes de aterramento devem ter no mínimo 2m; 20. O aterramento em delta deverá conter utilizar 3 hastes de aterramento ligadas em triângulo, onde as distâncias entre hastes deverão ser iguais ao comprimento da mesma. Ver detalhe típico 2; 21. Toda a malha de aterramento deverá estar conectada, ou por solda apropriada ou por conectores; 22. Os cabos de aterramento, quando fazem a subida/descida pelo poste, devem ser protegidos por eletroduto e sua passagem deve ser separado dos outros cabos, como semáforo e comunicação, para evitar interferências, mal funcionamento ou até mesmo queima do equipamento; Fundações: 23. Gabaritos devem estar nivelados e alinhados, nos dois blocos de fundação; 24. Deixar guias dentro dos tubos para passagem dos cabos; 25. Eletrodutos devem ser colocados a no mínimo 40cm da superfície do terreno; 26. Eletrodutos devem sempre estar em paralelo com a caixa de passagem; 27. Dimensões da caixa de passagem podem sofrer variações, porém deve-se respeitar a distância mínima do eletroduto ao solo; 28. Vedar as saídas dos tubos (no bloco) para evitar entupimentos e vandalismo; 29. Para maiores informações, favor consultar manual disponível com projeto ou equipe de engenharia VELSIS. Procedimentos para implementação: 30. Abrir uma vala de 0.5m x 0.5m x 1.2m para solos compactados e mínimo de 0.8m x 0.8m x 1.2m para solos arenosos ou pouco compactados; 31. Posicionar poste com as aletas dentro da vala para o caso de postes engastados; 32. Colocar 30cm de pedra brita; 33. Efetuar ligação de caixa de passagem ao poste; 34. Adicionar concreto até completar a vala e deixar curar por aproximadamente 72 horas (pode-se usar acelerador de pega para argamassa e concretos, que tem por objetivo reduzir o tempo de cura); 35. Fazer acabamento ao redor do poste (Calçada, asfalto, etc.) de acordo com o piso em que foi cavado. Ver detalhe isométrico; 36. Para evitar acidentes, as instalações aqui mencionadas devem ser realizadas por operador com certificação NR 35 - Trabalho em Altura. Caso contrário, a instalação deverá ser realizada por pessoa capacitada e certificada. TABELAS: FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA 40 FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA DE VELOCIDADE h 2 , 2 0 2,00 h 1 , 040 h 1 , 2 0 2,00 1 2 3 PLACAS À IMPLEMENTAR sem escala Desenho Quant Distância Equipamento Composta R-19 Educativa 2 2 2 CONFORME PLANTA TRECHO Coluna Altura livre "h" - Item 1 2 3 Velocidade (km/h) V < 60 60< V <80 V > 80 1 2 3 1 2 3 Composta R-19 Educativa Composta R-19 Educativa 2 2 2 2 2 2 Simples Dupla 1 1 - - 1 Urbano Rural Tamanho placas - 1 1 - - 1 - 1 1 - - 1 2,0 x 2,2m Ø1m 2,0 x 1,2m 2,5 x 2,6m Ø1m 3,0 x 1,5m 4,2 x 2,0m Ø1m 3,5 x 2,0m 2,1m 1,2m 2,1m 1,2m 2,1m 1,2m 2,1m 1,2m 2,1m 1,2m 2,1m 1,2m 2,1m 1,2m 2,1m 1,2m 2,1m 1,2m CONFORME PLANTA TRECHO CONFORME PLANTA TRECHO CONFORME PLANTA TRECHO CONFORME PLANTA TRECHO CONFORME PLANTA TRECHO CONFORME PLANTA TRECHO CONFORME PLANTA TRECHO CONFORME PLANTA TRECHO TABELA - Dimensões entre laços Largura definida conforme tamanho da pista z Distância entre o laço e a pista: 0,5m a 0,7m L 0,8m x Distância entre laços: 3m y PLANTA - TRECHO BR-316 KM 19+670 S/ESCALA DETALHE A COORDENADAS: -1.36424, -48.27239 COORDENADAS: -1.36423, -48.26962 COORDENADAS: -1.36408, -48.267 COORDENADAS: -1.36438, -48.27173 235m 65m CONFORME TABELA 5 300m CONFORME TABELA 5 CANTEIRO FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA 40 40 FISCALIZAÇÃOELETRÔNICA DE VELOCIDADE L A Ç O 1 COORDENADAS: -1.36368, -48.26973 COORDENADAS: -1.36421, -48.27181 235m65m CONFORME TABELA 5 CONFORME TABELA 5 COORDENADAS: -1.36393, -48.26703 300m CONFORME TABELA 5 FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA 40 40 FISCALIZAÇÃOELETRÔNICA DE VELOCIDADE L A Ç O 2 L A Ç O 3 L A Ç O 4 CANTEIRO CANTEIRO DETALHE A - TRECHO BR- 316 KM 19+670 - CAPTURA DE IMAGEM PELA TRASEIRA S/ESCALA C A N T E I R O F A I X A M O N I T O R A D A F A I X A M O N I T O R A D A L A Ç O 3 L A Ç O 4 L A Ç O 2 L A Ç O 1 16,60m P O S S Í V E L P O S T E P A R A A L I M E N T A Ç Ã O ( 1 2 7 V ) 3 , 5 m 3 , 5 m 3 , 5 m A T E R R A M E N T O CONFORME CHECKMOB BR-316 KM 19+670 SENTIDO DECRESCENTE C A N T E I R O ACOSTAMENTO I G e R P u B r 1 , 1 0 m N O T A 4 N O T A S 8 , 9 , 1 0 E 1 1 C A I X A P L Á S T I C A ACOSTAMENTO C A B E Ç A D E C Â M E R A P R I N C I P A L G A B I N E T E ( N O T A 1 3 ) A T E R R A M E N T O E M D E L T A POSTE GABINETE+CÂMERA PRINCIPAL (NOTA 5) P O S T E I L U M I N A D O R ( N O T A 5 ) BR-316 KM 19+670 SENTIDO DECRESCENTE 10m X Y L Z Z B r B r X Y L Z Z B r B r B r F A I X A 1 F A I X A 2 SENTIDO DECRESCENTE SENTIDO DECRESCENTE Apêndice C Estudos de Velocidade - Tabulação dos Dados de Velocidade do Trecho a Ser Fiscalizado Frequência Frequência Relativa (%) Frequência Acumulada (%) 20,0 a 29,0 >=20 <=29 29 12% 12% 30,0 a 39,0 >=30 <=39 196 78% 90% 40,0 a 49,0 >=40 <=49 23 9% 99% 50,0 a 59,0 >=50 <=59 2 1% 100% 60,0 a 69,0 >=60 <=69 0 0% 100% 70,0 a 79,0 >=70<=79 0 0% 100% 80,0 a 89,0 >=80 <=89 0 0% 100% 90,0 a 99,0 >=90 <=99 0 0% 100% 100,0 a 109,0 >=100 <=109 0 0% 100% 110,0 a 119,0 >=110 <=119 0 0% 100% 120,0 a 129,0 >=120 <=129 0 0% 100% 130,0 a 139,0 >=130 <=139 0 0% 100% Maior que 140,0 0 0% 100% 250 100% - Frequência Frequência Relativa (%) Frequência Acumulada (%) 20,0 a 29,0 >=20 <=29 18 7% 7% 30,0 a 39,0 >=30 <=39 176 70% 78% 40,0 a 49,0 >=40 <=49 51 20% 98% 50,0 a 59,0 >=50 <=59 5 2% 100% 60,0 a 69,0 >=60 <=69 0 0% 100% 70,0 a 79,0 >=70 <=79 0 0% 100% 80,0 a 89,0 >=80 <=89 0 0% 100% 90,0 a 99,0 >=90 <=99 0 0% 100% 100,0 a 109,0 >=100 <=109 0 0% 100% 110,0 a 119,0 >=110 <=119 0 0% 100% 120,0 a 129,0 >=120 <=129 0 0% 100% 130,0 a 139,0 >=130 <=139 0 0% 100% Maior que 140,0 0 0% 100% 250 100% - Faixa decrescente 2 Intervalo de Classes (KM/H) > 140,0 Total Faixa decrescente 1 Intervalo de Classes (KM/H) > 140,0 Total 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 20,0 a 29,0 30,0 a 39,0 40,0 a 49,0 50,0 a 59,0 60,0 a 69,0 70,0 a 79,0 80,0 a 89,0 90,0 a 99,0 100,0 a 109,0 110,0 a 119,0 120,0 a 129,0 130,0 a 139,0 Maior que 140,0 Frequencia acumulada faixa decrescente 2 (%) 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 20,0 a 29,0 30,0 a 39,0 40,0 a 49,0 50,0 a 59,0 60,0 a 69,0 70,0 a 79,0 80,0 a 89,0 90,0 a 99,0 100,0 a 109,0 110,0 a 119,0 120,0 a 129,0 130,0 a 139,0 Maior que 140,0 Frequencia acumulada faixa decrescente 1 (%) Rodovia: KM: MunicÍpio UF: Sentido: DECRESCENTE 1 INTERVALO DE CLASSE - KM/H 20 A 29,9 29 30 A 39,9 196 40 A 49,9 23 50 A 59,9 2 60 A 69,9 0 70 A 79,9 0 80 A 89,9 0 90 A 99,9 0 100 A 109,9 0 110 A 119,9 0 120 A 129,9 0 130 A 139,9 0 >=140 0 FREQUENCIA DAS VELOCIDADES PONTUAIS TABULAÇÃO DE VELOCIDADE PARA CALCULO DO 85 PERCENTIL BR316 19+670 BENEVIDES PA Rodovia: KM: Município UF: Sentido: DRECESCENTE 2 INTERVALO DE CLASSE - KM/H 20 A 29,9 18 30 A 39,9 176 40 A 49,9 51 50 A 59,9 5 60 A 69,9 0 70 A 79,9 0 80 A 89,9 0 90 A 99,9 0 100 A 109,9 0 110 A 119,9 0 120 A 129,9 0 130 A 139,9 0 >=140 0 FREQUENCIA DAS VELOCIDADES PONTUAIS TABULAÇÃO DE VELOCIDADE PARA CALCULO DO 85 PERCENTIL BR316 19+670 BENEVIDES PA
Compartilhar