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Aula 14

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POLUIÇÃO SONORA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENG. CIVIL E AMBIENTAL
UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: CIÊNCIAS DO AMBIENTE
ORIENTADORA: PROF.ª DR.ª MÔNICA DE AMORIM COURA
MESTRANDA: JESSICA KAORI SASAKI
INTRODUÇÃO 
Revolução 
industrial
Grandes centros 
urbanos
Aumento da 
poluição sonora
Aumento de 
denúncias de 
poluição sonora 
durante a 
pandemia
CONCEITO DE SOM
“É o resultado da vibração acústica capaz de produzir sensação auditiva.”
“É medido pela pressão que ele exerce no sistema auditivo humano”
É o resultado de movimentos de flutuação de partículas de 
ar causando pequenas variações de pressão do ar em torno 
da pressão atmosférica de equilíbrio.
Essas variações são capazes de fazer vibrar nossos ouvidos, 
estimulando impulsos nervosos para o cérebro. 
CONCEITO DE SOM
Princípios importantes:
 A medida da intensidade do som é feita em decibéis (dB);
 O homem possui a capacidade de ouvir o som em uma faixa 
auditiva que vai de 20 Hertz a 20000 Hertz (vibrações por 
segundo);
 É uma onda mecânica;
São as ondas que se propagam em meios materiais. 
O som propaga-se a 
diferentes velocidades em 
função do meio:
Ar – 345m/s (23º C com 
CNP e Densidade);
Água – 1430 m/s; 
Vácuo – não se propaga.
CONCEITO DE SOM
Intensidade (amplitude): A intensidade do
som diz respeito à quantidade de energia que a
onda sonora transmite. Essa intensidade está
relacionada à amplitude da onda sonora: quanto
maior a sua amplitude, maior será sua
intensidade.
Timbre: O timbre do som é o que nos permite
distinguir a natureza de sua fonte. Ao ouvirmos
dois sons de mesma frequência e intensidade,
mas que foram produzidos por instrumentos
diferentes, podemos facilmente diferenciá-los.
O timbre é o modo de vibração da onda
sonora, e cada fonte sonora possui o seu
timbre característico.
Possui três qualidades essenciais:
Depende da amplitude do movimento vibratório,
da superfície da fonte sonora, da distância entre o
ouvido e a fonte e da natureza do meio entre a
fonte e o receptor
CONCEITO DE SOM
Altura (frequência): A altura do som diz respeito
à sua frequência isto é, numero de vezes,
durante certo período de tempo, que o objeto
vibrante dá impulsos no ar => quanto maior a
frequência, mais alto é o som, maior o dano.
Sons altos são aqueles que apresentam grandes
frequências, também chamados de sons
agudos.
Os sons baixos, por sua vez, são aqueles que
apresentam baixas frequências, tratando-se,
portanto, de sons graves.
Infrassom: abaixo de 20Hz;
Ultrassom: acima de 20000Hz.20 Hertz a 20000 Hertz Espectro audível
CONCEITO DE SOM
 Possui as seguintes propriedades ondulatórias:
Reflexão: o som é emitido em direção a algum anteparo elástico. A reflexão do som dá origem ao eco sonoro, por exemplo.
Absorção: Alguns meios são capazes de absorver as ondas sonoras, funcionando, assim, como bons abafadores de som. As câmaras 
anecoicas são exemplos práticos da absorção sonora, quase nenhum som externo é capaz de entrar nessas câmaras.
Refração:A refração ocorre quando o som muda de meio e sofre mudanças de velocidade. Esse fenômeno é especialmente útil 
para a realização dos exames de ultrassonografia
Difração: Se o som passar através de algum obstáculo ou fenda de dimensões parecidas com o seu comprimento de onda, ele 
sofrerá uma difração. A difração do som faz com que ele passe através de frestas, em baixo de portas, e possa ser ouvido.
Interferência: A interferência diz respeito à sobreposição das ondas sonoras, em alguns pontos do espaço, o som produzido por 
uma ou mais fontes irá sobrepor suas cristas e ondas, produzindo regiões de interferência construtiva e destrutiva. Em teatros e
cinemas, o sistema de som é projetado de forma que haja o mínimo de regiões de interferência destrutiva.
https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/a-reflexao-som.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/o-fenomeno-difracao.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/interferencia-ondas.htm
CONCEITO DE POLUIÇÃO SONORA
Qualquer alteração nas características do som ambiente provocada por 
ruídos”. 
O ruído é então aquele som indesejável que perturba o sossego, a 
segurança e a saúde da população.
O som como poluição está associado a “ruído estridente” ou ao “som 
não desejado.” Relativo
RUÍDO
 Pode ser classificado como:
Contínuo: som que se mantém no tempo
Intermitente: som não contínuo, em que nos intervalos há dissipação da pressão
Impulsivo: som proveniente de explosões, escape de gás etc
Impacto: som proveniente de certas máquinas, como prensa gráfica, por exemplo.
RUÍDO
 Nível de pressão do som ou nível de ruído:
 Onde:
Nps =Nível de pressão sonora em decibéis
P = Pressão sonora medida por instrumento
P0 = Pressão de referência: 2 x10−5 Pa (menor pressão audível)
A medida do nível de ruído é feita pelo
decibelímetro/dosímetro
Limites:
• Inferior da audibilidade é zero dB;
• Superior é 134 dB;
RUÍDO
 Nível sonoro das atividades humanas:
Fonte: Braga (2005)
No meio urbano o nível sonoro varia de 30dB a 120dB.
Definiu-se a unidade dB-A, que ajusta a variação do
nível de pressão do som de acordo com a frequência.
Além da ponderação A, existem também B e C - hoje
pouco usadas - e a ponderação D - mais utilizada para
ruídos de aeronaves.
Tabela 1- Nível sonoro das atividades humanas
RUÍDO
 Para fontes de mesmo nível sonoro:
Onde:
N0 = Fonte comum 
N = Número de fontes
 Para fontes de níveis diferentes:
Num um ambiente que possui diversas fontes de som deverá ter seu som total somado
𝑁𝑛 = 𝑁0 + 10 log 𝑛
𝑁𝑛 = 10 log(σ𝑖 =1
𝑛 10
𝑁𝑖
10)
RUÍDO
A investigação do potencial de risco de uma área é feita pelo levantamento do espectro sonoro do local.
Espectro sonoro é uma curva que fornece a variação do nível sonoro com a frequência.
Reverberação designa o grau de reflexões sonoras em determinado recinto fechado. É medida pelo
tempo de reverberação, definido como sendo o tempo necessário para queda de 60 dB no nível sonoro
depois de cessada a fonte.
Importante para projetos de ambientes
fechados como salas de aula.
ÍNDICE DE RUÍDOS
 O ruído varia continuamente.
 Depende da distância que separa o ouvinte da fonte e é função, também, do nível de ruído de fundo ou ruído
ambiente;
 Devem ser usadas medidas que descrevam melhor os níveis de pico, os ruídos baixos e os ruídos médios.
L10 define o nível de ruído ultrapassado por 10% das medidas isoladas – correspondendo a 10% do
tempo de medição.
L90 é o nível abaixo do qual se situa apenas 10% das leituras - nível que é ultrapassado em 90% do
tempo.
L50 é, obviamente, o nível mediano, ou seja, a média das medidas isoladas.
O L10 é o que fornece a melhor comparação e
avaliação das condições de ruído de fontes de
som variando continuamente, como aquele que
provém do tráfego, além de ser uma indicação
mais precisa do incômodo causado
ÍNDICE DE RUÍDOS
 Nível sonoro equivalente
Definido como a média de energia de uma amostra de ruído e é calculado através da expressão:
 O Leq tem apresentado uma boa correlação com os distúrbios causados ao homem pelo ruído, e está cada vez
mais sendo utilizado devido à facilidade de obtenção, uma vez que muitos dos equipamentos de medição
fornecem diretamente os valores do Leq.
RUÍDO
Uma redução de até 2 dB, indica que o ruído de fundo é tão intenso que, relativamente, o ruído da
fonte não é apreciável.
Ha predominância do ruído da fonte, quando a diferença entre as duas leituras estiver entre 2 e 10 dB.
Ruído de fundo: para determinar a influência do ruído de fundo ou ambiente, devem ser feitas duas
medições, uma com a fonte em estudo funcionando e outra com a fonte desligada. Se, ao desligar a fonte,
o ruído permanecer praticamente o mesmo, o ruído proveniente da mesma estará mascarado pelo ruído
de fundo.
RUÍDO
Para definir o nível de ruído da fonte, utiliza-se a tabela a seguir,
que indica o valor (dB) a ser subtraído da leitura da fonte. Diferença 
entre os sons
Valor a sersubtraído
2 4,3
3 3,0
4 2,2
5 1,5
6 1,3
7 1,0
8 0,8
9 0,6
10 0,4
Exemplo: Em um determinado local, com uma máquina
funcionando, o nível de ruído medido foi 95 dB e com a máquina
desligada, 90 dB. Qual o nível de ruído atribuído á maquina?
NPS1= 95
NPS2 = 90
NPS1 - NPS2 = 95 - 90 = 5dB 
Logo, pela tabela 2 devemos subtrair 1,5, portanto temos:
NPSmáq. = 95dB -1,5dB = 93,5dB
Tabela 2- Determinação da influência do
ruído de fundo
FONTES DE RUÍDO
A
U
T
O
M
Ó
V
E
IS
 
V
IZ
IN
H
A
N
Ç
A
 
Destacam-se os transportes rodoviários de pessoas e mercadorias, como
uma das maiores fontes de poluição sonora nos centros urbanos. O ruído dos
veículos provem basicamente: da entrada de ar e escape, do motor, do sistema
de ventilação, do contato entre os pneus e o pavimento e da operação
(velocidade/aceleração, fluxo de tráfego, buzinas, equipamentos de som).
Os ruídos das indústria, dos bares, das discotecas, dos restaurantes, dos
canteiros de obras e os ruídos domésticos (cães, aparelhos eletrodomésticos,
elevadores, etc.).
MEDIÇÃO SONORA
Medidor de nível sonoro (MNS) ou decibelímetro: é composto basicamente por um microfone
acoplado a um circuito de amplificação e quantificação que indica o nível de pressão sonora no microfone.
Depende das caraterísticas do ruído e da informação
desejada.
Deve ser calibrado no local da medição.
Tipos de medidores:
Tipo 0 – para laboratório
Tipo 1 – medidor de precisão
Tipo 2 – medidor de uso geral
Tipo 3 – medidor para
amostragem
A área municipal é dividida em três zonas: 
*Residencial- ZR;
*Industrial - ZI 
*Diversificada - ZD. 
Os padrões de ruído são definidos 
considerando tanto o período como o tipo 
de área.
O RUÍDO E A SAÚDE HUMANA
Ouvido 
externo
Ouvido 
médio
Ouvido 
interno
O som captado chega até o tímpano, e a
membrana timpânica se move,
funcionando como um ressoador que
produz as vibrações da fonte sonora.
Esses movimentos são transmitidos aos
três ossículos do ouvido médio que
funcionam como um sistema de alavancas,
convertendo mecanicamente as vibrações.
Essas vibrações passam para o ouvido
interno pela janela oval e daí para as
células que produzem impulsos nervosos,
enviados para o cérebro, produzindo
sensação de som.
O ouvido converte a energia das ondas sonoras em impulsos
nervosos, que são interpretados no cérebro, resultando na
sensação do som.
O RUÍDO E A SAÚDE HUMANA
Os principais efeitos danosos do ruído à saúde humana são:
Perda auditiva (temporária 
ou permanente)
• Temporária, quando se 
está exposto a ruídos 
excessivos; permanentes, 
quando ocorre uma 
perda neurossensorial de 
audição, que é irreversível, 
causada geralmente pela 
exposição prolongada ao 
ruído e pelos sons de alta 
frequência (4 mil Hz)
Interferência na fala
• A fala é afetada pela 
perda auditiva e pela 
presença de sons que 
competem pela atenção 
do ouvinte 
Perturbações do sono
• A perturbação do sono 
ocorre em ambientes 
com ruídos acima de 25 
dB
Estresse e hipertensão
• Ruídos instantâneos, de 
alta frequência, podem 
constringir artérias, 
dilatar pupilas, tencionar 
músculos e aumentar 
batimento cardíaco e 
pressão arterial, causando 
tremedeira, parada 
respiratória, espasmos 
estomacais, dores de 
cabeça, úlceras e 
alterações neurológicas
VOLUME REAÇÃO EFEITOS NEGATIVOS
EXEMPLOS DE 
EXPOSIÇÃO
Até 50 dB Confortável (limite da OMS) Nenhum Rua sem tráfego. 
Acima de 50 
dB ORGANISMO HUMANO COMEÇA A SOFRER IMPACTOS DO RUÍDO. 
De 55 a 65 
dB
A pesrelaxasoa fica em estado 
de alerta, não
Diminui o poder de concentração e prejudica a produtividade no trabalho intelectual. Agência bancária 
De 65 a 70 
dB
(início das 
epidemias de 
ruído) 
O organismo reage para tentar 
se adequar ao ambiente, 
minando as defesas
Aumenta o nível de cortisona no sangue, diminuindo a resistência imunológica. Induz a liberação 
de endorfina, tornando o organismo dependente. É por isso que muitas pessoas só conseguem 
dormir em locais silenciosos com o rádio ou TV ligados. Aumenta a concentração de colesterol no 
sangue. 
Bar ou 
restaurante 
lotado
Acima de 70
O organismo fica sujeito a 
estresse degenerativo além de 
abalar a saúde mental
Aumentam os riscos de enfarte, infecções, entre outras doenças sérias
Praça de 
alimentação em 
shopping centers
Ruas de tráfego 
intenso. 
Obs.: O quadro mostra ruídos inseridos no cotidiano das pessoas. Ruídos eventuais alcançam volumes mais altos. Um trio elétrico, por exemplo, chega facilmente a 130 dB(A), o que pode provocar perda 
auditiva induzida, temporária ou permanente em poucos segundos.
O RUÍDO E A SAÚDE HUMANA
AVALIAÇÃO DE NÍVEL DE RUÍDO
CONAMA nº1 de 
1990
Dispõe sobre critérios de padrões de emissão de ruídos decorrentes de quaisquer
atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda
política.
CONAMA nº2 de 
1990
CONAMA nº20 de 
1994
CONAMA nº252 de 
1999
CONAMA nº272 de 
2000
(alterada pela 268/00) - Dispõe sobre o Programa Nacional de Educação e Controle da 
Poluição Sonora – SILÊNCIO;
Institui o Selo Ruído, como forma de indicação do nível de potencia sonora, de uso
obrigatório para aparelhos eletrodomésticos
Estabelece limites máximos de ruído dos veículos rodoviários.
Define novos limites máximos de emissão de ruídos por veículos automotores
AVALIAÇÃO DE NÍVEL DE RUÍDO
Ministério do trabalho dispõe de quatro Normas que tratam do problema do ruído e das vibrações:
NBR 101051
Dispõe sobre à avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da
comunidade
NBR 101052
Dispõe sobre os níveis de ruídos para conforto acústico, estabelecendo os limites
máximos em decibéis a serem adotados em determinados locais.
NR6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI;
NR7 – Programa Controle Medico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
NR15 - Atividades e Operações Insalubres;
NR17 - Ergonomia
Lei Federal nº 9.605/98 - que trata dos Crimes
Ambientais (artigo 54) - Pena de reclusão, de um
a quatro anos, e multa.
AVALIAÇÃO DE NÍVEL DE RUÍDO
Tabela 3- Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente
Tempo Decibéis
8 horas 85
4 horas 90
2 horas 94
1 hora 100
30 min 105
15 min 110
07 min 115
Para ruídos contínuos a legislação (NR15 - Atividades e Operações Insalubres) estabelece os limites fixados
na tabela a seguir.
AVALIAÇÃO DE NÍVEL DE RUÍDO
Decreto Estadual/PB N.º 15.357, DE 15 DE JUNHO DE 1993 
Compete à SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MEIO AMBIENTE – SUDEMA:
I. Estabelecer o programa de controle dos ruídos urbanos, exercer, diretamente ou através de delegação, o 
poder de controle e fiscalização das formas de poluição sonora;
II. Exigir de pessoas físicas ou jurídicas, responsáveis por qualquer fonte de poluição sonora, apresentação dos 
resultados de medições e relatórios, podendo, para consecução dos mesmos, serem utilizados recursos 
próprios ou de terceiros;
III. Impedir a localização de estabelecimentos industriais, fabricas, oficinas ou outros que produzem ou 
possam a vir a produzir distúrbios sonoros em unidades territoriais residenciais ou em zonas sensíveis a ruídos;
IV. Exercer fiscalização;
V. Organizar programas de educação e conscientização a respeito de:
a) causar, efeitos e métodos gerais de atenuação e controle de ruídos e vibrações;
b) Esclarecimento das ações proibidas por este decreto e os procedimentos para o relatamento das violações. 
AVALIAÇÃO DE NÍVEL DE RUÍDO
Lei complementar Nº 042 De 24 de Setembro de 2009- INSTITUI O CÓDIGO DE DEFESA DO MEIO 
AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 
Tipo de 
área 
Período do dia
Diurno Vespertino Noturno 
Zona 
residencial
55 dB 50dB 45dB
Zona 
diversifica
da 
65dB 60dB 55dB
Zona 
industrial 
70dB 60dB 60dB
Art. 138 - Nas zonas urbanas, predominantemente residenciais
ou de hospedagem, é vedado o funcionamento de atividades
que produzam altos níveis de ruídos ou barulhos antes das
7h00 e após as 22h00.
Art. 137 § 2º - A emissão deparecer técnico referente ao
licenciamento das atividades que produzam sons, ruídos e
barulhos é de responsabilidade da SEPLAN.
Art. 145 - Nos casos de infração referente a esta seção, além
das multas previstas, a SEPLAN poderá solicitar à autoridade
policial competente a interdição da atividade produtora
de ruídos, justificando a perturbação ao sossego público.
Horário:
DIURNO: entre às 07:00 e 19:00 horas dos dias úteis;
VESPERTINO: entre às 19:00 e 22:00 horas;
NOTURNO,: entre às 22:00 e 07:00 horas.
CONTROLE DE RUÍDOS
NA FONTE Atividades de modificação do projeto, realocação ou 
substituição de equipamentos e ações mecânicas (isolamento 
acústico, abafadores e confinamento)
NO 
PERCURSO 
Introdução de barreiras entre a fonte e o receptor 
NO 
RECEPTOR
Envolve as ações de controle administrativo e a utilização de 
equipamentos de proteção individual
Esses controles só
podem ser aplicados em
ambientes especiais
(indústrias, escritórios e
residências), limitando a
aplicação em ambiente
comum de convivência da
sociedade.
USO DO EPI
REFERÊNCIAS
 ARAUJO, Selma Maria de. Introdução às ciências do ambiente para engenharia. Universidade Federal da Paraíba, 1997.
 ABNT. NBR 10151: Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade -
Procedimento. Rio de Janeiro, 2000.
 ABNT. NBR 10152: Níveis de ruído para conforto acústico – procedimento. Rio de Janeiro, 1987.
 BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
 BRASIL. Lei nº 9605 de 12 de fevereiro de 1998. Lei de crimes ambientais. Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm>.
 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Comissão Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA N.º 001 de 08 de
março de 1990.
 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Comissão Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA N.º 002 de 08 de
março de 1990.
 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Comissão Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA N.º 020 de 07 de
dezembro de 1994.
REFERÊNCIAS
 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Comissão Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA N.º 252 de
29 de janeiro de 1999.
 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Comissão Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA N.º 252 de
14 de setembro de 2000.
 BRASIL. Lei Complementar nº 42 de 24 de setembro de 2009. Institui o código de defesa do meio ambiente,
município de Campina Grande-PB, 2009.
 BRASIL. Decreto nº 15357 de 15 de junho de 1993. Estabelece padrões de emissões de ruídos e vibrações bem
como outros condicionantes ambientais e dá outras providencias. Disponível em:
<http://sudema.pb.gov.br/index.php?option=com>
OBRIGADA!
jessicakaori@hotmail.com

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