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0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS GABRIELE RAYANNE DA SILVA SANTANA MONOGRAFIA: Catharanthus roseus Petrolina 2016 1 GABRIELE RAYANNE DA SILVA SANTANA MONOGRAFIA: Catharanthus roseus Trabalho apresentado a Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, Campus Centro, como requisito da obtenção da terceira nota do semestre. Orientador: Prof. Xirley Nunes Petrolina 2016 2 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO.........................................................................................................4 1.1 NOMENCLATURA BOTÂNICA................................................................................4 1.2 SINONÍMIA BOTÂNICA............................................................................................4 1.3 FAMÍLIA......................................................................................................................4 1.4 FOTO DA PLANTA....................................................................................................4 1.5 NOMENCLATURA POPULAR.................................................................................5 1.6 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA...............................................................................6 1.7 OUTRAS ESPÉCIES CORRELATADAS DO GÊNERO, NATIVAS OU EXÓTICAS ADAPTADAS...................................................................................................................6 2 INFORMAÇÕES BOTÂNICAS.................................................................................6 2.1 PARTE UTILIZADA / ÓRGÃO VEGETAL...............................................................6 2.2 DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA DA PARTE DA PLANTA UTILIZADA.............6 2.3 DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DA PARTE DA PLANTA UTILIZADA..............6 2.4 INFORMAÇÕES SOBRE POSSÍVEIS ESPÉCIES VEGETAIS SIMILARES QUE POSSAM SER USADAS COMO ADULTERANTES......................................................7 3 INFORMAÇÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE 3.1 ESPÉCIE VEGETAL / DROGA VEGETAL..............................................................7 3.1.1 Caracteres organolépticos......................................................................................7 3.1.2 Requisitos de pureza................................................................................................7 3.1.3 Prospecção fitoquímica...........................................................................................7 3.1.4 Testes de identificação.............................................................................................7 3.1.5 Testes de quantificação...........................................................................................8 3.1.5.1 Componentes químicos e suas concentrações: descritos majoritários, ativos ou não.....................................................................................................................................8 3.1.6 Outras informações úteis para o controle de qualidade......................................8 3.2 DERIVADO VEGETAL............................................................................................8 3.2.1 Descrição..................................................................................................................8 3 3.2.2 Método de obtenção...............................................................................................8 3.2.3 Caracteres organolépticos.....................................................................................9 3.2.4 Requisitos de pureza..............................................................................................9 3.2.5 Prospecção fitoquímica..........................................................................................9 3.2.6 Testes de identificação...........................................................................................9 3.2.7 Testes de quantificação..........................................................................................9 3.2.7.1 Componentes químicos e suas concentrações: descritos majoritários, ativos ou não..................................................................................................................................10 4 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA E EFICÁCIA...............................................10 4.1 USOS POPULARES / TRADICIONAIS..................................................................10 4.2 ESTUDOS NÃO-CLÍNICOS....................................................................................10 4.2.1 Estudos toxicológicos...........................................................................................10 4.2.2 Estudos farmacológicos........................................................................................10 4.3 ESTUDOS CLÍNICOS................................................................................................11 5 INFORMAÇÕES GERAIS........................................................................................11 5.1 FORMAS FARMACÊUTICAS /FORMULAÇÕES DESCRITAS NA LITERATURA................................................................................................................11 5.2 PRODUTOS REGISTRADOS NA ANVISA E OUTRAS AGÊNCIAS REGULADORAS.............................................................................................................11 5.3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO.................................................................11 5.4 ROTULAGEM............................................................................................................11 5.5 MONOGRAFIAS EM COMPÊNDIOS OFICIAIS E NÃO OFICIAIS.....................11 5.6 PATENTES SOLICITADAS PARA A ESPÉCIE VEGETAL.................................12 5.7 DIVERSOS................................................................................................................12 REFERÊNCIAS..............................................................................................................13 4 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 NOMENCLATURA BOTÂNICA A planta revisada nesta monografia tem como nome oficial Catharanthus roseus (L.) Don, de autoria de Don, George, publicada em A General History of the Dichlamydeous Plants 4(1): 95. 1838[1837]. (1) 1.2 SINONÍMIA BOTÂNICA É reportado como sinonímia botânica Vinca rosea L, Ammocallis rosea e Lochnera rosea. (2) 1.3 FAMÍLIA A espécie em questão é pertencente à Família Apocynaceae e tem sua hierarquia taxonômica descrita na Tabela 1. (1) Tabela 1. Hierarquia Taxonômica de Catharanthus roseus (L.) Don. HIERARQUIA Classe Equisetopsida C. Agardh Subclasse Magnoliidae Novák ex Takht. Superordem Asteranae Takht. Ordem Gentianales Juss. ex Bercht. & J. Presl Período Apocynaceae Juss. Gênero Catharanthus G. Don 1.4 FOTO DA PLANTA As fotos da planta descrevem sua morfologia externa mostrando uma visão geral em seu ambiente natural, além de uma flor rósea de C. roseus. (3) http://www.tropicos.org/TaxonomyBrowser.aspx?nameid=43000109&conceptid=1 http://www.tropicos.org/Name/43000013 http://www.tropicos.org/Name/100352415 http://www.tropicos.org/Name/43000072 http://www.tropicos.org/Name/42000278 http://www.tropicos.org/Name/40002721 5 Imagem: a) imagem mostrando uma visão geral da planta em seu ambiente natural observa-se a grande inflorescência. b) flor rósea de C. roseus (3) 1.5 NOMENCLATURA POPULAR Os nomes populares relatados para esta espécie são vinca, vinca-de-gato, vinca-de- Madagascar, boa-noite, maria-sem-vergonha, bom-dia. Dentre eles pode-se observar que o nome vinca predomina quanto ao número de referências que o citam e, portanto,também em termos de conhecimento popular. (4) 6 1.6 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA O gênero Catharanthus é considerado originário da ilha de Madagascar por alguns autores. Entretanto, outros consideram sua origem desconhecida. Geralmente é utilizada como planta ornamental, estando distribuída em numerosos países tropicais e subtropicais. (5-6) 1.7 OUTRAS ESPÉCIES CORRELATADAS DO GÊNERO, NATIVAS OU EXÓTICAS ADAPTADAS Ammocallis rosea (L.) Small, Lachnea rosea (L.) Rchb., Lochnera rosea (L.) Rchb., Lochnera rosea (L.) Rchb. ex Endl., Lochnera rosea (L.) Rchb. ex K. Schum., Pervinca rosea (L.) L. Gaterau, Pervinca rosea (L.) Moench (1) 2 INFORMAÇÕES BOTÂNICAS 2.1 PARTE UTILIZADA / ÓRGÃO VEGETAL A maioria dos relatos da literatura incluem os seguintes órgãos vegetais: folhas e raízes. Há também relatado o uso de outras partes da planta, dando destaque às partes aéreas. (7) 2.2 DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA DA PARTE DA PLANTA UTILIZADA As folhas são descritas como opostas, elípticas, com nervuras evidentes, variando de três a sete centímetros de comprimento, apresentando um tom esverdeado escuro, lustroso na região adaxial (superior). (3) 2.3 DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DA PARTE DA PLANTA UTILIZADA Nas folhas de Catharanthus roseus foi observado uma camada unisseriada de células relativamente alongadas e infladas, formando a epiderme, assim como uma cutícula delgada, lisa e revestindo apenas a superfície da epiderme, como já mencionado anteriormente. O colênquima foi observado na nervura central da folha, sendo o mesmo do tipo angular disposto, praticamente, de forma unisseriada e logo abaixo da epiderme. os estômatos apresentam-se distribuídos em ambos os lados da folha (regiões adaxial e abaxial), caracterizando-os segundo Santos et al. 2009 como anfiestomáticos. Além disso, foram evidenciados estômatos do tipo anomocíticos e paracíticos, acompanhados por 4-5 células anexas. Além disso, a camada de células paliçádicas, organizadas de forma empilhadas umas do lado das outras, foi vista apenas na região adaxial (superior), e não em http://www.tropicos.org/Name/1803436 http://www.tropicos.org/Name/50090115 http://www.tropicos.org/Name/100399816 http://www.tropicos.org/Name/50009820 http://www.tropicos.org/Name/1800008 http://www.tropicos.org/Name/100240549 http://www.tropicos.org/Name/100240549 http://www.tropicos.org/Name/1803435 7 ambas as camadas, caracterizando-a como bifacial. As células paliçádicas apresentavam- se de forma alongadas. Consequentemente, as células da região abaxial (inferior) eram do tipo lacunoso, com células alongadas e algumas relativamente isodiamétricas. Entre as células paliçádicas e lacunosas foi observado um traqueídeo, célula do xilema. Todas as secções de raiz só foram evidenciadas em crescimento secundário. Por outro lado, os feixes de células condutoras do xilema primário são rompidos e parcialmente comprimidos. O parênquima também se torna comprimido, e o súber bastante fragmentado. Pode-se observar o achatamento das células do parênquima, assim como as do floema. Já o súber, também chamado de periderme, aparece bastante fragmentado. O crescimento secundário, mais comumente ocorrente em raízes de eudicotiledônea, dá-se pela formação de tecidos vasculares secundários a partir do câmbio e de uma periderme originada no felogênio. Em certas raízes, como as de C. roseus, não se formam raios largos e o xilema apresenta-se com aspecto um tanto homogêneo. Além disso, a combinação do crescimento dos tecidos vasculares força o córtex em direção a periferia. (3) 2.4 INFORMAÇÕES SOBRE POSSÍVEIS ESPÉCIES VEGETAIS SIMILARES QUE POSSAM SER USADAS COMO ADULTERANTES Dado não encontrado na literatura consultada. 3 INFORMAÇÕES DE CONTROLE DE QUALIDADE 3.1 ESPÉCIE VEGETAL / DROGA VEGETAL 3.1.1 Caracteres organolépticos Dado não encontrado na literatura consultada. 3.1.2 Requisitos de pureza Dado não encontrado na literatura consultada. 3.1.3 Prospecção fitoquímica Dado não encontrado na literatura consultada. 3.1.4 Testes de identificação 8 Foi relatado na literatura o uso de várias técnicas cromatográficas, viz coluna de carvão, VLC, HPLC, HPTLC e centrifugação acelerada cromatografia radial. (8) 3.1.5 Testes de quantificação Dado não encontrado na literatura consultada. 3.1.5.1 Componentes químicos e suas concentrações: descritos majoritários, ativos ou não Possuem hidratos de carbono, flavonoides, saponinas e alcalóides. Alcalóides são os constituintes químicos potencialmente mais ativos de Catharanthus roseus. Mais de 400 alcalóides estão presentes na planta, como vinblastina vincrestina, vindesina, vindelina, tabersonina, ajmalicina, vinceina, vineamina, raubasin, reserpina, catharanthina etc Rosindin é um pigmento antocianina também encontrada na C. roseus. (6) 3.1.6 Outras informações úteis para o controle de qualidade Dado não encontrado na literatura consultada. 3.2 DERIVADO VEGETAL 3.2.1 Descrição O termo “derivado vegetal” se refere a todo tipo de extrativo processado a partir da droga vegetal ou uma parte dela. São exemplos de derivados vegetais os óleos essenciais (OE), extrato alcoólico, extrato hidroalcoólico, extrato metanólico, entre outros. 3.2.2 Método de obtenção A parte da planta a ser processada, seca ou fresca, foi submetida a métodos como maceração ou decocção com o respectivo solvente, e assim obteve-se extratos etanólicos. Os extratos alcoólicos ou etanólicos foram obtidos por maceração em 40 ml de etanol P.A. grau, à temperatura ambiente, sendo depois os extratos filtrados e evaporados até estarem secos, e depois de serem pesados, diluídos em etanol. (10) Em outra metodologia o extrato etanólico foi obtido a partir de amostras de 50 g de folhas secas provenientes do tratamento químico e de 50 g de folhas secas provenientes do tratamento orgânico com 960g de esterco por planta (dose que apresentou melhores resultados) e que foram colocadas em dois balões volumétricos de 1000mL. Em seguida, foram cobertas com 700mL de álcool etílico (CH3CH2OH) e os balões colocados em 9 refluxo por 48 horas. Após este período, foi realizada a filtragem a vácuo e as amostras seguiram para o evaporador rotatório – rotavapor modelo Buchi R-114. Após a evaporação do solvente (etanol), as amostras foram colocadas em frascos de vidro previamente pesados e levadas para estufa com temperatura média de 30º C para completa evaporação do solvente. (9) 3.2.3 Caracteres organolépticos Dado não encontrado na literatura consultada. 3.2.4 Requisitos de pureza Dado não encontrado na literatura consultada. 3.2.5 Prospecção fitoquímica A partir dos extratos etanólicos foram realizados testes, a fim de caracterizar os principais grupos de substâncias vegetais de interesse. Por meio de reações que resultavam em mudança de cor ou formação de precipitados, foram realizados os seguintes testes na triagem fitoquímica: ácidos orgânicos, açúcares redutores, polissacarídeos, proteínas e aminoácidos, taninos, flavonóides, carotenóides, esteróides e triterpenóides, depsídeos e depsidonas, derivados da cumarina, saponina espumídica, alcalóides e antraquinonas. (9) 3.2.6 Testes de identificação O isolamento da fração alcalóide na metodologia fitoquímica envolve cromatografia em coluna e sucessivas extrações líquido-líquido, usando meios ácidos e solventes com diferentes polaridades. (10) A análise qualitativa, por meio da qual visualiza-se a presença de alcalóides totais, também pode ser realizada por cromatografia em camada delgada para as amostras de tratamento químico e orgânico. Utiliza-se, para a cromatografia em camada delgada, placas de vidro de 10 cm revestidas por sílica no comprimento de 8 cm. A sílica gel (60 H - Merck) é obtida a partir da sua mistura com clorofórmio. O sistema de solventes utilizado paraa fase móvel é composto por clorofórmio, metanol e hidróxido de amônio na proporção 95:5:0,5 mL, segundo Chaves (1997). (9) 3.2.7 Testes de quantificação Dado não encontrado na literatura consultada. 10 3.2.7.1 Componentes químicos e suas concentrações: descritos majoritários, ativos ou não Para o derivado vegetal de tipo extrato etanólico, obtido a partir de folhas ou partes aéreas, os seguintes constituintes foram encontrados: esteróides e triterpenóides, além da confirmação da presença de alcaloides. (9) 4 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA E EFICÁCIA 4.1 USOS POPULARES / TRADICIONAIS Na medicina popular alguns usos de preparações obtidas a partir de C. roseus são relatados. Entre eles está seu uso na tensão arterial, asma, constipação, cancro e problema menstrual. Ainda é relatado o uso da decocção das folhas em diabetes, decocção de folhas jovens em dores de estômago, decocção da raiz usado para o parasitismo intestinal e decocção de flor é usada na asma, tuberculose e flatulências. A infusão de folhas é utilizada para tratar menorragia. Extratos de folhas brutas e raiz tem atividade anticâncer. Raízes utilizado para a desinteria, como também purgativo, vermifugo, depurativo, hemostático e em remédios para dor de dente. O suco das folhas é usado para a indigestão e dispepsia. O extrato é usado para lavagem dos olhos em crianças, e a planta fervida é usada para prender o sangramento. (6) 4.2 ESTUDOS NÃO-CLÍNICOS 4.2.1 Estudos toxicológicos Os principais efeitos colaterais observados são neuropatias periféricas e mielossupressão reversível. As causas da neurotoxicidade ainda não são muito claras, mas acredita-se que estão relacionadas com os efeitos nos microtúbulos, que são componentes chaves para os neurônios. A neurotoxicidade continua sendo o principal efeito colateral observado pelo uso clínico da vincristina e a neutropenia associada aos alcaloides da vinca corresponde à toxicidade dose limitante. (11) 4.2.2 Estudos farmacológicos Os alcaloides da Vinca atuam ligando-se às β-tubulinas inibindo a polimerização dos microtúbulos, sendo os representantes naturais a vimblastina e a vincristina. No final dos anos 50, foi descoberta a propriedade antimitótica desses alcaloides e, a vimblastina e 11 vincristina foram aprovadas como agentes anticancerígenos, pelo FDA em 1963 e 1965, respectivamente. Desde então, vários análogos semissintéticos têm sido pesquisados, alguns com resultados muito favoráveis, como vinorelbina, vindesina e vinflunina. Vimblastina liga-se às β-unidades de tubulinas em sítios específicos para tais alcaloides e a ligação é rápida e reversível, induzindo mudanças conformacionais na tubulina e dificultando a associação com outras moléculas iguais. A ligação também pode ser feita diretamente aos microtúbulos pela extremidade terminal positiva, sendo que aproximadamente duas moléculas de vimblastina em cada unidade já são capazes de desestabilizar 50% dos microtúbulos, sem necessariamente causar a despolimerização. Outro alcaloide natural isolado da C. roseus com atividade antimitótica pronunciada é a vincristina que, assim como a vimblastina, ocorre em quantidades diminutas no vegetal. (11) 4.3 ESTUDOS CLÍNICOS Dado não encontrado na literatura consultada. 5 INFORMAÇÕES GERAIS 5.1 FORMAS FARMACÊUTICAS /FORMULAÇÕES DESCRITAS NA LITERATURA As formas farmacêuticas em estudos atualmente publicados na literatura são: - Pó liofilizado para injeção a base de sulfato de vimbastina (12); - Solução injetável a base de sulfato de vimbastina (12); 5.2 PRODUTOS REGISTRADOS NA ANVISA E OUTRAS AGÊNCIAS REGULADORAS Dado não encontrado na literatura consultada. 5.3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Dado não encontrado na literatura consultada. 5.4 ROTULAGEM Dado não encontrado na literatura consultada. 5.5 MONOGRAFIAS EM COMPÊNDIOS OFICIAIS E NÃO OFICIAIS Dado não encontrado na literatura consultada. 12 5.6 PATENTES SOLICITADAS PARA A ESPÉCIE VEGETAL Uma patente de invenção de compostos derivados antimitóticos dos alcalóides binários do Catharanthus roseus: seu processo de preparação, medicamento e composição farmacêutica. Novos derivados fluorados de família da vinblastina e da vinorelbina, corresponde à seguinte fórmula geral: assim como os sais terapeuticamente aceitáveis destas moléculas. A invenção refere-se igualmente à aplicação destes compostos em terapia e os processos de preparação. (13) 5.7 DIVERSOS Dado não encontrado na literatura consultada. 13 REFERÊNCIAS 1. Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. [02 mar 2013]. Disponível em: <http://www.tropicos.org.> Acesso em: 20 Jul 2016 2. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. [29 set 2014]. Disponível em: < http://floradobrasil.jbrj.gov.br.>. Acesso em: 20 Jul. 2016 3. LICHISTON, Juliana Espada; ALVES, Rafael Sobral; BEZERRA, Judcleidson Cavalcante. Morfologia Externa e Interna de Catharanthus roseus (Apocynaceae: Rauvolfioideae). 2011. 25 f. Monografia (Especialização) - Curso de Ciências Biológicas, Botânica, Ecologia e Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011. 4. Catharanthus roseus. 2011. Disponível em: <http://belezadacaatinga.blogspot.com.br/2011/10/boa-noite-catharanthus- roseus.html>. Acesso em: 23 jul. 2016. 5. MACIEL, Scheila da Conceição. Caracterização de um novo Potyvirus causador de mosaico foliar e variegação floral em Catharanthus roseus. 2007. 62 f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia Agronômica, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-16102007-103409/pt- br.php>. Acesso em: 23 jul. 2016. 6. SAIN, Monika; SHARMA, Vandana. Catharanthus roseus (An anti-cancerous drug yielding plant): A Review of Potential Therapeutic Properties. International Journal Of Pure & Applied Bioscience. Rajasthan, 2013. p. 139-142. Disponível em: <www.ijpab.com>. Acesso em: 20 jul. 2016. 7. SANTOS, Célia Aroucha M. et al. Anatomia e histoquímica de folhas e raízes de vinca (Catharanthus roseus (L.) G. Don). Revista de Biologia e Ciências da Terra, Aracaju, v. 9, p.24-30, 2009. Disponível em: <http://revistabioterra.blogspot.com.br/>. Acesso em: 22 jul. 2016. 14 8. A.SHAMS, Khaled et al. ISOLATION AND CHARACTERIZATION OF ANTINEOPLASTIC ALKALOIDS FROM Catharanthus roseus L. DON. CULTIVATED IN EGYPT. Afr. J. Traditional, Giza, p.118-122, 2009. Disponível em: <www.africanethnomedicines.net>. Acesso em: 22 jul. 2016. 9. FERREIRA, M. M. Crescimento, alocação de biomassa e abordagem fitoquímica de plantas de Catharanthus roseus (L.) G. Don em função da adubação orgânica e época de colheita. 2003. 63 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2003. Disponível em: < http://repositorio.ufla.br/handle/1/3835>. Acesso em: 22 jul. 2016. 10. CARVALHAES, Sérgio Freire de et al. Alternative extraction of alkaloid anticarcinogens from Brazilian “Vinca rosea” using Ion exchange chromatography. Revista Brasileira de Farmacognosia, Rio de Janeiro, v. 12, p.83- 84, 2002. Disponível em: <http://www.sbfgnosia.org.br/revista/>. Acesso em: 22 jul. 2016. 11. BRANDÃO, Hugo N. et al. QUÍMICA E FARMACOLOGIA DE QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS DERIVADOS DE PLANTAS. Química Nova, Feira de Santana, v. 33, n. 6, p.1359-1369, 18 jun. 2010. Disponível em: <http://quimicanova.sbq.org.br/>. Acesso em: 23 jul. 2016. 12. ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Banco de Dados de Medicamentos. Disponível em: < http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/livro_eletronico/neoplasia.html#_Toc25062 730>. Acesso em: 23 jul. 2016. 13. Jean-Claude Jacquesy, Jacques Fahy, Christian Berrier, inventors. Compostos derivados antimitóticosdos alcalóides binários do Catharanthus roseus: seu processo de preparação, medicamento e composição farmacêutica. Instituto Nacional da Propriedade Industrial PP 1100311-1 B1. 1997 out 07.
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