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Tutorial 9 – O Controle da Ventilação
Questões: 
1- Por que ele ficou ofegante ao correr?
2- Quais os mecanismos para volta da respiração normal?
3- Quais os controles cerebrais da respiração?
Hipóteses explicativas:
1- O aumento do metabolismo; 
2- Atinge o nível de O2 necessário; diminui o nível de CO2; diminuição/estabilização do metabolismo; feedbacks; 
3- Quimiorreceptores (CO2 e O2); bulbo central e ponte; centros respiratórios; 
Objetivos:
1- Como ocorre os mecanismos de controle da respiração durante a atividade física e em repouso (respiração basal)?
______________________________________________________________________________
INTRODUÇÃO:
O sistema nervoso normalmente ajusta a intensidade da ventilação alveolar de forma quase precisa às exigências corporais, de modo que as pressões parciais do oxigênio (Po2 ) e do dióxido de carbono (Pco2 ) no sangue arterial pouco se alteram, mesmo durante atividade física intensa e muitos outros tipos de estresse respiratório.
CENTRO RESPIRATÓRIO:
O centro respiratório se compõe por diversos grupos de neurônios localizados bilateralmente no bulbo e na ponte do tronco cerebral. Esse centro respiratório se divide em três agrupamentos principais de neurônios: 
1) Grupo Respiratório Dorsal → porção dorsal do BULBO – regula INSPIRAÇÃO
2) Grupo Respiratório Ventral → porção ventrolateral do BULBO – regula INS/EXPIRAÇÃO
3) Centro Pneumotáxico → dorsal superior da PONTE → controla frequência e amplitude respiratória.
O tronco encefálico controla a respiração pelo processamento da informação sensorial (aferente) e enviando informação motora (eferente) ao diafragma.
→ GRUPO RESPIRATÓRIO DORSAL DE NEURÔNIOS 
Apresenta uma função importante no controle da respiração e, em grande parte, se situa no interior do núcleo do trato solitário (NTS), embora outros neurônios, na substância reticular adjacente do bulbo, também desempenham papéis relevantes no controle respiratório. O NTS corresponde à terminação sensorial dos nervos vago e glossofaríngeo, que transmitem sinais sensoriais para o centro respiratório a partir de (1) quimiorreceptores periféricos; (2) barorreceptores; e (3) vários tipos de receptores nos pulmões.
Descargas Inspiratórias Rítmicas do Grupo Respiratório Dorsal
O ritmo básico respiratório é gerado, principalmente, no grupo respiratório dorsal de neurônios. Mesmo quando todos os nervos periféricos que entram no bulbo foram seccionados e o tronco cerebral foi transeccionado tanto acima quanto abaixo do bulbo, esse grupo de neurônios ainda gera surtos repetitivos de potenciais de ação neuronais inspiratórios. 
Sinal Inspiratório em “Rampa”
O sinal nervoso, transmitido para os músculos inspiratórios, principalmente para o diafragma, não representa surto instantâneo dos potenciais de ação. Ao contrário disso, na respiração normal esse sinal exibe início débil com elevação constante, na forma de rampa por cerca de 2 segundos. Então, o sinal apresenta interrupção abrupta durante aproximadamente os 3 segundos seguintes, o que desativa a excitação do diafragma e permite a retração elástica dos pulmões e da parede torácica, produzindo a expiração. Em seguida, o sinal inspiratório se reinicia em outro ciclo; esse ciclo se repete inúmeras vezes, ocorrendo o movimento expiratório entre as repetições. Consequentemente, o sinal inspiratório é um sinal em rampa. A vantagem óbvia da rampa está na indução de aumento constante do volume dos pulmões durante a inspiração, e não golfadas inspiratórias. Existem duas qualidades da rampa inspiratória passíveis de controle: 
→ 1. Controle da velocidade do aumento do sinal em rampa, de modo que durante respiração mais intensa a rampa eleva com rapidez e, dessa forma, promova a rápida expansão dos pulmões. 
→ 2. Controle do ponto limítrofe da interrupção súbita da rampa, que é o método usual de controle da frequência respiratória; ou seja, quanto mais precocemente a rampa for interrompida, menor será a duração da inspiração. Esse método também reduz a duração da expiração. Por conseguinte, há aumento da frequência respiratória. 
· O CENTRO PNEUMOTÁXICO LIMITA A DURAÇÃO DA INSPIRAÇÃO E AUMENTA A FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
O centro pneumotáxico, situado dorsalmente no núcleo parabraquial da parte superior da ponte, transmite sinais para a área inspiratória. O efeito primário desse centro é o de controlar o ponto de “desligamento” da rampa inspiratória, controlando, assim, a duração da fase de expansão do ciclo pulmonar. 
→ Sinal pneumotáxico é intenso: a inspiração pode durar até 5 segundo, promovendo apenas leve expansão dos pulmões; 
→ Sinal é fraco: a inspiração pode prosseguir por 5 segundos ou mais, enchendo os pulmões com excesso de ar. 
A função do centro pneumotáxico é basicamente a de limitar a inspiração, que adicionalmente apresenta o efeito secundário de aumento na frequência respiratória, já que a limitação da inspiração também reduz a expiração e o ciclo total de cada movimento respiratório. Sinal pneumotáxico intenso pode elevar a frequência respiratória para 30 a 40 movimentos respiratórios por minuto, enquanto um sinal pneumotáxico débil pode reduzir a frequência para apenas 3 a 5 movimentos respiratórios por minuto.
Por exemplo, durante atividade física intensa, a intensidade de uso do oxigênio (O2 ) e de formação do dióxido de carbono (CO2 ) tem elevações frequentes de até 20 vezes o normal, exigindo elevações proporcionais da ventilação pulmonar. 
CONTROLE QUÍMICO DA RESPIRAÇÃO
O objetivo fundamental da respiração é manter concentrações apropriadas de O2, de CO2 e de íons hidrogênio nos tecidos. Dessa forma, é extremamente adequado que a atividade respiratória seja muito responsiva às alterações de cada um desses elementos. O excesso de CO2 ou de íons hidrogênio no sangue atua basicamente de forma direta sobre o centro respiratório, gerando grande aumento da intensidade dos sinais motores inspiratórios e expiratórios para os músculos respiratórios. O O2 , por sua vez, não apresenta efeito direto significativo sobre o centro respiratório no controle da respiração. Ao contrário, esse elemento atua quase exclusivamente sobre os quimiorreceptores periféricos situados nos corpos carotídeos e aórticos, e esses quimiorreceptores, por sua vez, transmitem sinais neurais adequados ao centro respiratório, para o controle da respiração. 
CONTROLE QUÍMICO DIRETO DA ATIVIDADE DO CENTRO RESPIRATÓRIO PELO CO2 E PELOS ÍONS HIDROGÊNIO 
→ Área Quimiossensível do Centro Respiratório por Baixo da Superfície Ventral do Bulbo. Discutimos principalmente três áreas do centro respiratório: o grupo respiratório dorsal de neurônios, o grupo respiratório ventral e o centro pneumotáxico. Acredita-se que nenhuma dessas áreas seja diretamente influenciada pelas variações da concentração sanguínea de CO2 ou de íons hidrogênio. Em vez disso, existe outra área neural, a área quimiossensível, mostrada na Figura. Essa área é muito sensível às alterações sanguíneas da Pco2 ou da concentração dos íons hidrogênio. Tal área, por sua vez, estimula outras porções do centro respiratório. 
Estimulação da área inspiratória do tronco cerebral por sinais provenientes da área quimiossensível localizada bilateralmente no bulbo, que se encontra a, apenas, fração de milímetro da superfície bulbar ventral. Observe também que os íons hidrogênio estimulam a área quimiossensível, mas o dióxido de carbono, no líquido, dá origem à grande parte dos íons hidrogênio.
→ Excitação dos Neurônios Quimiossensíveis pelos Íons Hidrogênio como o Provável Estímulo Primário
Os neurônios sensoriais na área quimiossensível são particularmente estimulados pelos íons hidrogênio; na verdade, acredita-se que esses íons possam representar o único estímulo direto relevante para esses neurônios. Contudo, os íons hidrogênio não atravessam a barreira hematoencefálica com facilidade. Por essa razão, as alterações da concentração sanguínea de tais íons têm efeito consideravelmente menor na estimulação dos neurônios quimiossensíveis, em comparação com as alterações doCO2 sanguíneo, embora se acredite que o CO2 estimule esses neurônios, de forma secundária, por meio da variação da concentração de íon hidrogênio, conforme descrito na próxima seção. 
→ O CO2 Estimula a Área Quimiossensível 
Embora o CO2 apresente pequeno efeito direto sobre a estimulação dos neurônios na área quimiossensível, ele tem efeito indireto potente. Tal função ocorre mediante reação com a água dos tecidos, de modo a formar o ácido carbônico que se dissocia em íons hidrogênio e íons bicarbonato; os íons hidrogênio, então, exercem intenso efeito estimulatório direto sobre a respiração. Então, por que o CO2 sanguíneo tem efeito mais potente na estimulação dos neurônios quimiossensíveis em comparação com os íons hidrogênio sanguíneos? Isso se deve à baixa permeabilidade da barreira hematoencefálica aos íons hidrogênio e à alta permeabilidade ao CO2 que atravessa a barreira como se ela não existisse. 
→ Sempre que a Pco2 sanguínea aumenta, também a Pco2 se eleva no líquido intersticial do bulbo e no líquido cefalorraquidiano. Em ambos os líquidos, o CO2 reage imediatamente com a água, para formar novos íons hidrogênio. Dessa forma, paradoxalmente, são liberados mais íons hidrogênio na área sensorial quimiossensível respiratória do bulbo, quando se aumenta a concentração sanguínea do CO2 do que quando há elevação da concentração sanguínea dos íons hidrogênio. Por esse motivo, a atividade do centro respiratório tem elevação muito intensa por meio das alterações no CO2 sanguíneo..
→ Efeito Estimulatório Reduzido do CO2 após os Primeiros 1 a 2 Dias
A excitação do centro respiratório pelo CO2 é notável nas primeiras horas após o aumento desse elemento no sangue, mas declina gradativamente em 1 a 2 dias subsequentes, reduzindo o efeito inicial para cerca de um quinto. Parte desse declínio se origina do reajuste renal da concentração de íon hidrogênio no sangue circulante de volta à normalidade, após a elevação da sua concentração resultante do aumento inicial pelo CO2 . Os rins executam esse reajuste mediante o aumento do bicarbonato sanguíneo que se une aos íons hidrogênio, no sangue e no líquido cefalorraquidiano, para reduzir a concentração desses íons. De maior relevância, entretanto, os íons bicarbonato também se difundem, lentamente, em algumas horas, através das barreiras hematoencefálica e hematoliquórica e se combinam diretamente com os íons hidrogênio adjacentes aos neurônios respiratórios, reduzindo, dessa forma, o montante dos íons hidrogênio no nível próximo da normalidade. Portanto, a variação da concentração sanguínea do CO2 exerce potente efeito agudo sobre o controle da atividade respiratória, mas somente fraco efeito crônico, após a adaptação de alguns dias. 
→ Alterações do O2 Apresentam Pouco Efeito Direto sobre o Controle do Centro Respiratório 
As modificações da concentração de O2 quase não têm efeito direto sobre o centro respiratório, a ponto de alterar o controle respiratório (embora tais modificações tenham efeito indireto, atuando por meio dos quimiorreceptores periféricos, conforme descrito na próxima seção). Aprendemos no Capítulo 41 que o sistema tampão hemoglobina-O2 distribui quantidades quase normais de O2 aos tecidos, mesmo quando a Po2 pulmonar se altera de 60 para até 1.000 mmHg. Portanto, exceto sob condições especiais, ainda pode ocorrer a distribuição adequada de O2 , apesar das alterações da ventilação pulmonar que varia de valores ligeiramente abaixo da metade normal até 20 ou mais vezes o normal. Isso não é verdade para o CO2 , já que tanto a Pco2 sanguínea quanto a tecidual se alteram inversamente com a frequência da ventilação pulmonar; assim, os processos de evolução animal fizeram com que o CO2 seja principal controlador da respiração, e não o O2. Contudo, em condições especiais de dano tecidual por falta de O2 ,o corpo tem mecanismo específico de controle respiratório, localizado nos quimiorreceptores periféricos, externamente ao centro respiratório do cérebro; esse mecanismo entra em ação quando ocorre queda intensa do O2 sanguíneo, principalmente com a Po2 abaixo de 70 mmHg, como descrito na próxima seção. 
 
RESPIRAÇÃO DURANTE O REPOUSO:
OBJETIVO DA RESPIRAÇÃO: manter concentrações de O2, CO2 e de íons Hidrogênio.
• A atividade respiratória é MUITO responsiva a variações destes elementos.
• ↑ de CO2 e H+ estimulam o centro respiratório com aumento da intensidade dos sinais motores ins e expiratórios
• O2 não apresenta efeito direto no Centro Respiratório, porém atua nos quimiorreceptores periféricos (corpos carotídeos e aórticos) → estes sim estimulam o Centro Respiratório.
Observe o aumento bastante acentuado da ventilação, causado por elevação da Pco2, no limite normal, entre 35 e 75 mmHg, o que demonstra o extraordinário efeito das alterações do CO2 sobre o controle da respiração. Em contrapartida, a alteração da respiração no limite normal do pH sanguíneo entre 7,3 e 7,5 é um décimo menor.
RESPIRAÇÃO DURANTE A ATIVIDADE FÍSICA:
Na atividade física o consumo de O2 e a formação de CO2 podem aumentar em até 20x, mas a ventilação alveolar aumenta proporcionalmente.
• Com isso o pH, PO2 e o PCO2 arteriais ficam constantes.
• Acredita-se que o encéfalo, durante a transmissão de impulsos nervosos para os músculos usados na atividade física, estimula de forma simultânea o centro respiratório → no início da atividade física, há grande aumento da ventilação, antes mesmo da variação dos gases e pH (antecipação)
· Grupo respiratório ventral de neurônios: esses neurônios contribuem tanto com a inspiração quanto com a expiração.
A função desse grupo neuronal difere do grupo respiratório dorsal em vários aspectos importantes:
1. Permanece quase inativo durante a respiração normal e tranquila. Sendo assim esse tipo de respiração é induzido apenas por sinais inspiratórios repetitivos provenientes do grupo.
2. os neurônios respiratórios ventrais parecem não participar da oscilação rítmica básica
3. Quando o impulso respiratório tende para que o aumento na ventilação pulmonar fique acima da normal, os sinais respiratórios se propagam para os neurônios respiratórios ventrais, do mecanismo oscilatório básico da área respiratória dorsal. Como consequência, a área respiratória ventral também contribui para o controle respiratório extra. 
4. A estimulação elétrica de alguns dos neurônios no grupo ventral provoca inspiração, enquanto a estimulação de outros leva à expiração.
Eles são especialmente importantes no fornecimento de sinais expiratórios vigorosos para os músculos abdominais, durante a expiração muito intensa. Assim, essa área atua mais ou menos como mecanismo supra regulatório quando ocorre necessidade de alto nível de ventilação pulmonar, particularmente durante atividade física intensa.
SINAIS DE INSUFLAÇÃO PULMONAR LIMITAM A INSPIRAÇÃO — O REFLEXO DE INSUFLAÇÃO DE HERING-BREUER
· Em seres humanos, o reflexo de Hering-Breuer provavelmente não é ativado até que o volume corrente aumente para valor superior a três vezes o normal, dessa forma o reflexo parece ser um mecanismo protetor para evitar a insuflação pulmonar excessiva.
· São sinais sensoriais neurais provenientes dos pulmões e ajudam a controlar a respiração.
· Existem receptores de estiramento, situados nas porções musculares das paredes dos brônquios e dos bronquíolos, em todo o parênquima pulmonar, responsáveis pela transmissão de sinais pelos nervos vagos para o grupo respiratório dorsal de neurônios, quando os pulmões são excessivamente distendidos. Esses sinais influenciam intensamente a inspiração, de modo similar aos sinais provenientes do centro pneumotáxico; ou seja, quando os pulmões são excessivamente insuflados, os receptores de estiramento ativam resposta de feedback apropriada que “desativa” a rampa inspiratória e, consequentemente, interrompe a inspiração.
Na atividade física vigorosa, o consumo de O2 e a formação de CO2 podem aumentar por até 20 vezes. Contudo, no atleta saudável, a ventilação alveolar costuma aumentar quase que proporcionalmente à elevação do níveldo metabolismo de O2. A Po2, a Pco2 e o pH arteriais permanecem quase precisamente normais.
No aumento na ventilação, durante a atividade física, as medidas da Pco2, do pH e da Po2 arteriais revelam que nenhum desses valores se altera de forma significativa. No entanto acredita-se que o encéfalo, durante a transmissão de impulsos nervosos para os músculos participantes da atividade física, transmita ao mesmo tempo impulsos colaterais para o tronco cerebral, para estimular o centro respiratório. Essa ação é análoga à estimulação do centro vasomotor do tronco cerebral durante a atividade física indutora de aumento simultâneo na pressão arterial.
Na verdade, quando a pessoa começa a se exercitar, grande parte do aumento global da ventilação se inicia, imediatamente, com o começo da atividade física, antes que qualquer substância química sanguínea tenha tido tempo de se alterar. É provável que a maior parte do aumento da respiração se origine de sinais neurogênicos, transmitidos diretamente ao centro respiratório do tronco cerebral ao mesmo tempo que sinais neurais se dirigem aos músculos corporais para promoção da contração muscular.
No início da atividade física, a ventilação alveolar aumenta quase instantaneamente, sem a elevação inicial na Pco2 arterial, esse aumento da ventilação costuma ser amplo o suficiente a ponto de diminuir efetivamente a Pco2 arterial abaixo da normal, conforme mostrado na figura. O fator presumido para que a ventilação tome a dianteira do aumento de CO2 sanguíneo está no fato de o sistema nervoso central realizar estimulação “antecipatória” da respiração, no início da atividade física, provocando ventilação alveolar extra antes de ela ser necessária. Contudo, após cerca de 30 a 40 segundos, a quantidade de CO2 liberada no sangue a partir dos músculos ativos se iguala aproximadamente ao aumento da frequência da ventilação, e a Pco2 arterial retorna basicamente ao normal mesmo com o prosseguimento da atividade física, conforme ilustrado no término do período de um minuto da atividade.
A curva inferior dessa figura revela o efeito de diferentes níveis da Pco2 arterial sobre a ventilação alveolar, quando o corpo se encontra em repouso, ou seja, não submetido à prática de exercícios. A curva superior exibe o desvio aproximado dessa curva ventilatória, causado pelo controle neurogênico do centro respiratório que ocorre durante a atividade física intensa. Os pontos indicados nas duas curvas demonstram a Pco2 arterial primeiro no estado de repouso e, em seguida, no estado ativo. Observe que em ambos os casos a Pco2 permanece no nível normal de 40 mmHg. Em outras palavras, o fator neurogênico desvia a curva por cerca de 20 vezes na direção ascendente, assim a ventilação quase se iguala à velocidade de liberação do CO2, mantendo a Pco2 arterial próxima a seu valor normal. 
Muitos experimentos sugerem que a capacidade do encéfalo de desviar a curva de resposta ventilatória durante a prática de exercícios, em parte, resposta aprendida. Ou seja, em períodos repetidos de atividade física, o cérebro fica progressivamente mais apto a produzir os sinais apropriados e necessários para manter a Pco2 sanguínea em seu nível normal. Além disso, existe razão para se acreditar que o córtex cerebral esteja envolvido nesse aprendizado, já que os experimentos que bloqueiam somente o córtex também bloqueiam a resposta aprendida.
Os Quimiorreceptores Centrais
O tronco encefálico controla a respiração pelo processamento da informação sensorial (aferente) e enviando informação motora (eferente) ao diafragma. Os quimiorreceptores do tronco encefálico são, especificamente, sensíveis às mudanças do pH do líquido cerebrospinal (LCE). Baixas do pH do LCE produzem aumento na frequência respiratória (hiperventilação), e as elevações do pH do LCE produzem reduções na frequência de respiração (hipoventilação).
· (Caso 1) No sangue, o CO2 se combina, reversivelmente, com H2O para formar H+ e HCO3 − pelas reações já vistas. Como a barreira hematoencefálica é relativamente impermeável ao H+ e ao HCO3 − , esses íons são retidos no compartimento vascular e não penetram no encéfalo. O CO2 , no entanto, é muito permeável, através da barreira hematoencefálica, e penetra no líquido extracelular do encéfalo.
· (Caso 2) O CO2 é, também, permeável através da barreira encéfalo-LCE e penetra no LCE.
· (Caso 3) No LCE, o CO2 é convertido a H+ e HCO3 − . Dessa forma, aumentos da Pco2 arterial produzem aumentos da Pco2 do LCE o que, também, resulta em elevação da concentração de H+ do LCE (redução no pH)
· (Caso 4 e 5) Os quimiorreceptores centrais estão muito próximos do LCE e detectam a redução do pH. A baixa do pH então sinaliza ao centro respiratório para aumentar a frequência respiratória (hiperventilação).
Resumindo: Aumentos da Pco2 arterial produzem aumentos na Pco2 no encéfalo e no LCE, o que reduz o pH do LCE.
Quimiorreceptores Periféricos
Existem quimiorreceptores periféricos para O2 , CO2 e H+ nos corpos carotídeos localizados na bifurcação das artérias carótidas comuns e nos corpos aórticos acima e abaixo dos arcos aórticos.
Cada uma das seguintes mudanças na composição do sangue arterial é detectada 423 por quimiorreceptores e produz um aumento da frequência respiratória:
Reduções da Po2 arterial: A responsabilidade mais importante dos quimiorreceptores periféricos é detectar alterações da Po2 arterial. Se a Po2 arterial cair para menos de 60 mmHg, a frequência respiratória aumenta de modo acentuado e linear. Nessa faixa de Po2 , os quimiorreceptores periféricos são intensamente sensíveis ao O2 ; de fato, eles respondem tão rapidamente que a frequência de disparo dos neurônios sensoriais pode variar durante um só ciclo respiratório.
Aumentos da Pco2 arterial: Os quimiorreceptores periféricos também detectam aumentos da Pco2, mas o efeito é menos importante que sua resposta às reduções de Po2 . A detecção de variações da Pco2 pelos quimiorreceptores periféricos também é menos importante que a detecção de mudanças da Pco2 central pelos quimiorreceptores centrais. 
Reduções do pH arterial: Reduções do pH arterial também causam aumento da ventilação, mediado pelos quimiorreceptores periféricos para o H+ . Esse efeito é independente de alterações da Pco2 arterial e é mediado, apenas, por quimiorreceptores dos corpos carotídeos (não pelos dos corpos aórticos). Assim, na acidose metabólica, em que ocorre redução do pH arterial, os quimiorreceptores são estimulados, diretamente, para aumentar a frequência ventilatória (a compensação para a acidose metabólica.
_____________________________________________________________________________
Outros Fatores que Influenciam a Respiração
→ Controle Voluntário da Respiração:
Até aqui, discutimos o sistema involuntário de controle da respiração. No entanto, reconhecemos a possibilidade de controle voluntário da respiração, por curtos períodos e, ainda, as possíveis atividades de hiper ou hipoventilação, capazes de provocar sérios distúrbios da Pco2 , do pH e da Po2 no sangue. 
→ Efeito de Receptores Irritativos as Vias Aéreas:
 Os epitélios traqueal, brônquico e bronquiolar são inervados por terminações nervosas sensoriais que recebem o nome de receptores irritativos pulmonares e são estimuladas por muitos eventos. Esses receptores iniciam tosse e espirros, conforme discutido no Capítulo 40. Além disso, podem ocasionar constrição brônquica, em pessoas com doenças como a asma e o enfisema. 
→ Função dos “Receptores J” Pulmonares: Foram descritas algumas terminações nervosas sensoriais nas paredes alveolares, em justaposição aos capilares pulmonares — daí o nome “receptores J”. Tais receptores são estimulados especialmente em casos de congestão dos capilares pulmonares ou de ocorrência de edema pulmonar, sob condições como a insuficiência cardíaca congestiva. Embora o papel funcional dos receptores J não esteja esclarecido, sua excitação pode gerar a sensação de dispneia(desconforto em respirar). 
→ Edema Cerebral Deprime o Centro Respiratório: A atividade do centrorespiratório pode ser deprimida ou até mesmo inativada por edema cerebral agudo resultante de concussão cerebral. Por exemplo, a cabeça pode se chocar contra determinado objeto maciço e, após tal evento, os tecidos cerebrais lesados ficam tumefatos, o que comprime as artérias cerebrais contra a abóbada craniana e, consequentemente, provoca o bloqueio parcial da irrigação sanguínea cerebral. Ocasionalmente, a depressão respiratória decorrente de edema cerebral, pode ser aliviada de forma temporária por meio da injeção intravenosa de soluções hipertônicas, como solução de manitol muito concentrada. Essas soluções promovem a remoção osmótica de certa quantidade de líquido cerebral, aliviando a pressão intracraniana e restabelecendo, algumas vezes, a respiração em alguns minutos. 
→ Anestesia: Talvez a causa mais prevalente de depressão e parada respiratórias seja a superdosagem de agentes anestésicos ou narcóticos. Por exemplo, o pentobarbital sódico causa depressão consideravelmente maior do centro respiratório em comparação a outros anestésicos, como o halotano. A morfina era utilizada como anestésico, mas atualmente é usada apenas como um fármaco adjunto dos agentes anestésicos, devido à sua intensa depressão do centro respiratório, embora tenha menor capacidade de indução da anestesia do córtex cerebral. Respiração Periódica. Anormalidade respiratória denominada respiração periódica ocorre em várias condições patológicas. A pessoa tem respiração profunda por um curto intervalo de tempo e, em seguida, apresenta respiração superficial ou ausente por intervalo adicional, com repetição frequente desse ciclo. O tipo de respiração periódica, a respiração de Cheyne-Stokes, se caracteriza por movimento respiratório lento crescente e decrescente, que ocorre a cada 40 a 60 segundos, como ilustrado na Figura 42-1.
Respiração de Cheyne-Stokes, mostrando a modificação da Pco2 no sangue pulmonar (linha vermelha) e as mudanças tardias da Pco2 dos líquidos do centro respiratório (linha azul). 
→ Mecanismo Básico da Respiração de Cheyne-Stokes: A causa fundamental dessa respiração é a seguinte: quando a pessoa respira excessivamente, promovendo a remoção de grande quantidade do CO2 do sangue pulmonar e aumento simultâneo do O2 sanguíneo, levam-se alguns segundos para que o sangue pulmonar (fruto da troca gasosa) possa ser transportado para o cérebro e iniba a ventilação excessiva. Nesse momento, a pessoa já hiperventilou por alguns segundos adicionais. Portanto, quando o sangue hiperventilado finalmente chega ao centro respiratório cerebral, esse centro vem a ficar muito deprimido, momento no qual, se inicia o ciclo oposto, ou seja, a quantidade do CO2 aumenta e a do O2 diminui nos alvéolos. Novamente, demoram alguns segundos antes que o encéfalo consiga responder a essas novas alterações. Quando responde, a pessoa respira, com dificuldade, mais uma vez e o ciclo se repete. 
A causa básica da respiração de Cheyne-Stokes ocorre em qualquer indivíduo. Contudo, sob condições normais, esse mecanismo é muito “amortecido”, ou seja, os líquidos do sangue e as áreas de controle do centro respiratório contêm grande quantidade de CO2 e de O2 dissolvidos e quimicamente ligados. Por conseguinte, os pulmões normalmente não costumam ser capazes de aumentar o CO2 extra ou deprimir o O2 suficientemente, em alguns segundos, a ponto de induzir ao próximo ciclo da respiração periódica. Em duas condições isoladas, no entanto, os fatores de amortecimento podem ser superados, dando lugar à respiração de Cheyne-Stokes: 
1. Quando ocorre retardo prolongado do transporte de sangue dos pulmões ao cérebro, as trocas de CO2 e O2 , nos alvéolos, podem ter continuidade por mais tempo, alguns segundos a mais, que o usual. Sob tais condições, as capacidades de armazenamento dos alvéolos e do sangue pulmonar para esses gases são excedidas; nesse caso, após mais alguns segundos, a pulsão (drive) respiração fica extrema, dando início à respiração de Cheyne-Stokes. Esse tipo de respiração de Cheyne-Stokes acontece, com frequência, em pacientes com insuficiência cardíaca grave, pois o fluxo sanguíneo fica lento, retardando o transporte dos gases sanguíneos dos pulmões para o cérebro. De fato, nos pacientes com insuficiência cardíaca crônica, a respiração de Cheyne-Stokes pode ocorrer algumas vezes, de forma intermitente, durante meses. 
2. A segunda causa da respiração de Cheyne-Stokes é o aumento do feedback negativo nas áreas de controle respiratório. Isso significa que a alteração do CO2 ou do O2 sanguíneo provoca variação muito maior da ventilação do que o normal. Por exemplo, em vez da ocorrência de aumento normal de 2 a 3 vezes da ventilação, quando a Pco2 aumenta por 3 mmHg, a mesma elevação de 3 mmHg pode aumentar a ventilação por 10 a 20 vezes. Nesse momento, a tendência do feedback neural para a respiração periódica é forte o suficiente a ponto de provocar a respiração de Cheyne-Stokes, sem atraso extra do fluxo sanguíneo entre os pulmões e o cérebro. Esse tipo de respiração de Cheyne-Stokes ocorre principalmente em pacientes com dano nos centros respiratórios do cérebro. Muitas vezes a lesão cerebral impede completamente o controle respiratório por alguns segundos; em seguida, um intenso aumento adicional no CO2 sanguíneo retoma esse controle com grande força. A respiração de Cheyne-Stokes desse tipo é frequentemente prelúdio de óbito por disfunção cerebral. 
Os registros típicos das alterações na Pco2 dos centros pulmonar e respiratório, durante a respiração de Cheyne-Stokes estão ilustrados na Figura 42-12. Observe que a alteração da Pco2 do sangue pulmonar ocorre antes da Pco2 dos neurônios respiratórios. Entretanto, a profundidade da respiração corresponde à Pco2 no cérebro, e não à Pco2 no sangue pulmonar, onde a ventilação está ocorrendo. 
→ Apneia do Sono
O termo apneia significa ausência de respiração espontânea. Durante o período de sono normal, ocorrem apneias ocasionais. No entanto, em indivíduos acometidos pela apneia do sono, a frequência e a duração são bastante elevadas, com episódios de 10 segundos ou mais e ocorrendo 300 a 500 vezes por noite. As apneias do sono podem ser causadas por obstrução das vias aéreas superiores, especialmente da faringe, ou por comprometimento do controle respiratório do sistema nervoso central. 
→ Apneia Obstrutiva do Sono é Causada pelo Bloqueio das Vias Aéreas Superiores:
Os músculos da faringe normalmente mantêm essa passagem aberta, permitindo o fluxo de ar para dentro dos pulmões durante a inspiração. Durante o sono, esses músculos costumam relaxar, mas a passagem das vias aéreas permanece aberta o suficiente para permitir o fluxo adequado do ar. Alguns indivíduos têm a passagem particularmente estreita, e o relaxamento desses músculos, durante o sono, leva ao fechamento completo da faringe, impedindo o fluxo do ar para os pulmões. Em indivíduos acometidos de apneia do sono, ocorre forte respiração sonora (com roncos) e laboriosa imediatamente após adormecerem. O ronco prossegue e frequentemente se torna mais alto, sendo interrompido, em seguida, por longo período de silêncio, correspondente à ausência da respiração (apneia). Esses períodos de apneia resultam em significativos declínios da Po2 e aumentos da Pco2 , o que estimula intensamente a respiração. Essa estimulação provoca, por sua vez, tentativas abruptas de movimentos respiratórios, o que culmina em roncos altos e suspiros, seguidos por roncos e episódios repetidos de apneia. Os períodos de apneia e respiração laboriosa repetem-se diversas vezes durante a noite, resultando em sono agitado e fragmentado. Por essa razão, os pacientes com apneia do sono costumam ter sonolência excessiva durante o dia, bem como outros distúrbios, incluindo atividade simpática elevada, frequências cardíacas altas, hipertensão pulmonar e sistêmica, além de risco bastante elevado de doença cardiovascular. A apneia obstrutiva do sono ocorre mais comumente em indivíduos obesos e mais idosos, que apresentam deposição aumentada de gordura nos tecidos molesda faringe ou compressão desse órgão devido às massas adiposas excessivas no pescoço. Em alguns indivíduos a apneia do sono pode estar associada a algumas condições como obstrução nasal, língua muito grande, tonsilas aumentadas ou determinadas configurações palatinas, responsáveis pelo aumento da resistência ao fluxo de ar para os pulmões durante a inspiração. Os tratamentos mais comuns da apneia obstrutiva do sono incluem: (1) cirurgia para remover o tecido adiposo em excesso na região posterior da garganta (procedimento denominado uvulopalatofaringoplastia), retirar tonsilas ou adenoides aumentadas, ou criar abertura na traqueia (traqueostomia), para desviar a via aérea obstruída durante o sono; e (2) ventilação nasal com pressão aérea positiva contínua (PAPC).
→ A Apneia do Sono “Central” Ocorre Quando o Aporte Neural para Músculos Respiratórios É Transitoriamente Abolido: Em alguns indivíduos com apneia do sono, o controle do sistema nervoso central dos músculos ventilatórios pode ter interrupção transitória. Os distúrbios capazes de causar essa interrupção do controle ventilatório, durante o sono, compreendem dano aos centros respiratórios centrais ou anormalidades do aparelho neuromuscular respiratório. Os pacientes acometidos pela apneia central do sono podem apresentar ventilação reduzida inclusive quando estão acordados, embora se mostrem completamente capazes de ter respiração voluntária normal. Durante o sono, os distúrbios respiratórios, desses pacientes, costumam se agravar, resultando em episódios mais frequentes de apneia. Tais episódios diminuem a Po2 e aumentam a Pco2 , até atingirem nível crítico, que acaba estimulando a respiração. Essas instabilidades transitórias da respiração produzem sono agitado e características clínicas similares às observadas na apneia obstrutiva do sono. Em grande parte dos pacientes, a causa da apneia central do sono não é conhecida, embora a instabilidade do controle respiratório possa ser decorrente de acidentes vasculares emcefálicos ou de outros distúrbios que fazem os centros respiratórios cerebrais responderem menos aos efeitos estimulatórios do CO2 e dos íons hidrogênio. Os pacientes acometidos por essa doença são extremamente sensíveis até a pequenas doses de sedativos ou narcóticos que diminuem, ainda mais, a resposta dos centros respiratórios aos efeitos estimulatórios do CO2 . Os medicamentos estimulantes dos centros respiratórios podem ser úteis algumas vezes, mas a ventilação com PAPC à noite costuma ser necessária. Em alguns casos, a apneia do sono pode dever-se a uma combinação de mecanismos obstrutivos e centrais. Estima-se que esse tipo “combinado” de apneia do sono represente cerca de 15% dos casos totais desse distúrbio, enquanto a apneia do sono “pura” represente menos de 1% do caos. A causa mais comum de apneia do sono é a obstrução das vias aéreas superiores

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