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Modelo de redação

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Como fazer um modelo de redação para qualquer 
tema: 
Em primeiro lugar você deve saber como é a estrutura básica de cada 
parágrafo: 
• Introdução : A introdução é formada por um contexto ( o seu 
repertório sociocultural) + analogia ( relação entre o repertório e o 
tema)+ tese ( Causa1 + Causa2 ou Consequência1 + Consequência 2 
a serem tratadas nos desenvolvimentos) + conclusão ( concluir suas 
ideias). Geralmente a introdução tem de 5 a 6 linhas. 
 
• Desenvolvimentos : Os desenvolvimentos são formados por um 
tópico frasal ( geralmente é formado por um conectivo + tema+ tese ) + 
ampliação/fundamentação ( aqui você deve inserir um repertório 
sociocultural de acordo com o tema e a tese) + argumentação + 
conclusão ( concluir suas ideias). Geralmente o D1 tem de 8 a 9 linhas 
e o D2 tem de 7 a 8 linhas. 
 
• Conclusão : A conclusão deve ser composta por um conectivo 
conclusivo + retomada do tema + agente ( quem executa?) + ação ( o 
que deve ser feito?) + modo/meio ( como deve ser feito?) + efeito ( a fim 
de que deve ser feito?) + o detalhamento ( você deve detalhar alguma 
informação a qualquer um dos 4 elementos). Geralmente a conclusão 
tem 7 linhas. 
 
* Mecanismos de coesão, geralmente são conectivos ou 
expressões prontas. 
Agora vamos ver essas estruturas na prática, com redações nota mil, dos 
últimos três anos do Enem : 
REDAÇÃO DO ANO DE 2017 : 
Na obra “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, o realista Machado de Assis expõe, 
por meio da repulsa do personagem principal em relação à deficiência física (ela era 
“coxa), a maneira como a sociedade brasileira trata os deficientes. Atualmente, 
mesmo após avanços nos direitos desses cidadãos, a situação de exclusão e 
preconceito permanece e se reflete na precária condição da educação ofertada aos 
surdos no País, a qual é responsável pela dificuldade de inserção social desse grupo, 
especialmente no ramo laboral. Logo, faz-se profícuo analisar esses fatos, a fim de 
reduzir o impasse. 
Convém ressaltar, a princípio, que a má formação socioeducacional do brasileiro é 
um fator determinante para a permanência da precariedade da educação para 
deficientes auditivos no País, uma vez que os governantes respondem aos anseios 
sociais e grande parte da população não exige uma educação inclusiva por não 
necessitar dela. Isso, consoante ao pensamento de A. Schopenhauer de que os 
limites do campo da visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito 
do mundo que a cerca, ocorre porque a educação básica é deficitária e pouco 
prepara cidadãos no que tange aos respeito às diferenças. Tal fato se reflete nos 
ínfimos investimentos governamentais em capacitação profissional e em melhor 
estrutura física, medidas que tornariam o ambiente escolar mais inclusivo para os 
surdos. 
* nota-se que nesse parágrafo o autor preferiu desenvolver/ argumentar 
primeiro e depois comprovar com um repertório sociocultural, e não deixou de 
explicá-lo de acordo com o tema e sua tese. 
Em consequência disso, os deficientes auditivos encontram inúmeras dificuldades em 
variados âmbitos de suas vidas. Um exemplo disso a é difícil inserção dos surdos no 
mercado de trabalho, devido à precária educação recebida por eles e ao preconceito 
intrínseco à sociedade brasileira. Essa conjuntura, de acordo com as ideias do 
contratualista John Locke, configura-se uma violação do “contrato social”, já que o 
Estado não cumpre sua função de garantir que tais cidadãos gozem de direitos 
imprescindíveis (como direito à educação de qualidade) para a manutenção da 
igualdade entre os membros da sociedade, o que expõe os surdos a uma condição 
de ainda maior exclusão e desrespeito. 
* nota-se que nesse parágrafo o autor preferiu desenvolver/ argumentar 
primeiro e depois comprovar com um repertório sociocultural, e não deixou de 
explicá-lo de acordo com o tema e sua tese. 
Diante dos fatos supracitados, para se solucionar o problema,faz-se necessário 
que a Escola promova a formação de cidadãos que respeitem às diferenças e 
valorizem a inclusão, por intermédio de palestras, debates e trabalhos em 
grupo, que envolvam a família, a respeito desse tema, visando a ampliar o 
contato entre a comunidade escolar e as várias formas de deficiência. Além 
disso, é imprescindível que o Poder Público destine maiores investimentos à 
capacitação de profissionais da educação especializados no ensino inclusivo e 
às melhorias estruturais nas escolas, com o objetivo de oferecer aos surdos 
uma formação mais eficaz. Ademais, cabe também ao Estado incentivar a 
contratação de deficientes por empresas privadas, por meio de subsídios e 
Parcerias Público-Privadas, objetivando a ampliar a participação desse grupo 
social no mercado de trabalho. Dessa forma, será possível reverter um 
passado de preconceito e exclusão, narrado por Machado de Assis e ofertar 
condições de educação mais justas a esses cidadãos. 
 
REDAÇÃO DO ANO DE 2018 : 
 
O mundo conheceu novos equipamentos ao longo do processo de 
industrialização, com destaque para os descobrimentos da Terceira Revolução 
Industrial, que possibilitou a expansão dos meios de comunicação e controle de 
dados em inúmeros países. Entretanto, as ferramentas recém descobertas 
foram utilizadas de forma inadequada, como por exemplo, durante a Era 
Vargas. Com efeito, a má utilização dessas tecnologias contribui com a 
manipulação comportamental dos usuários que se desenvolve devido não só à 
falta de informação popular como também à negligência governamental. 
Portanto,é fundamental analisar essas causas, a fim de reduzir o problema. 
 
É importante ressaltar, em primeiro plano, de que forma o controle de dados na 
internet permite a manipulação do comportamento dos usuários. Isso ocorre, em 
grande parte, devido ao baixo senso crítico da população, fruto de uma educação 
tecnicista, na qual não há estímulo ao questionamento. Sob esse âmbito, a internet 
usufrui dessa vulnerabilidade e, por intermédio de uma análise dos sites mais 
visitados por determinado indivíduo, consegue rastrear seus gostos e propor notícias 
ligadas aos seus interesses, limitando, assim, o modo de pensar dos cidadãos. Em 
meio a isso, uma analogia com a educação libertadora proposta por Paulo Freire 
mostra-se possível, uma vez que o pedagogo defendia um ensino capaz de estimular 
a reflexão e, dessa forma, libertar o indivíduo da situação a qual encontra-se sujeitado 
- neste caso, a manipulação. Logo, é necessário que esse cenário seja deslindado, 
com o intuito de diminuir o tema em todo o território nacional. 
* nota-se que nesse parágrafo o autor preferiu desenvolver/argumentar 
primeiro e depois comprovar com um repertório sociocultural, e não deixou de 
explicá-lo de acordo com o tema e sua tese. 
Cabe mencionar, em segundo plano, quais os interesses atendidos por tal controle de 
dados. Essa questão ocorre devido ao capitalismo, modelo econômico vigente desde 
o fim da Guerra Fria, em 1991, o qual estimula o consumo em massa. Nesse âmbito, 
a tecnologia, aliada aos interesses do capital, também propõe aos usuários da rede 
produtos que eles acreditam ser personalizados. Partindo desse pressuposto, esse 
cenário corrobora o termo "ilusão da contemporaneidade" defendido pelo filósofo 
Sartre, já que os cidadãos acreditam estar escolhendo uma mercadoria diferenciada 
mas, na verdade, trata-se de uma manipulação que visa ampliar o consumo.Sendo 
assim, com o fim de atenuar a problemática, medidas são fundamentais. 
Infere-se, portanto, que o controle do comportamento dos usuários possui íntima 
relação com aspectos educacionais e econômicos. Desse modo, é imperiosa uma 
ação do MEC, que deve, por meio da oferta de debates e seminários nas escolas, 
orientar os alunos a buscarem informações de fontes confiáveis como artigos 
científicos ou por intermédio da checagem de dados, com o fito de estimular o senso 
crítico dos estudantes e, dessa forma, evitar que sejam manipulados.Visando ao 
mesmo objetivo, o MEC pode, ainda, oferecer uma disciplina de educação 
tecnológica nas escolas, através de sua inclusão na Base Comum Curricular, 
causando um importante impacto na construção da consciência coletiva. Assim, 
observar-se-ia uma população mais crítica e menos iludida. 
REDAÇÃO DO ANO DE 2019 : 
Embora a Constituição Federal de 1988 assegure o acesso à cultura como direito 
de todos os cidadãos, percebe-se que, na atual realidade brasileira, não há o 
cumprimento dessa garantia, principalmente no que diz respeito ao cinema. Isso 
acontece devido à concentração de salas de cinema nos grandes centros 
urbanos e à concepção cultural de que a arte direcionada aos mais favorecidos 
economicamente. Sendo assim, é de suma importância analisar essas causas, a 
fim de reduzir o empecilho. 
É relevante abordar, primeiramente, que as cidades brasileiras foram construídas 
sobre um viés elitista e segregacionista, de modo que os centros culturais estão, 
em sua maioria, restritos ao espaço ocupado pelos detentores do poder 
econômico. Essa dinâmica não foi diferente com a chegada do cinema, já que 
apenas 17% da população do país frequenta os centros culturais em questão. 
Nesse sentido, observa-se que a segregação social - evidenciada como uma 
característica da sociedade brasileira, por Sérgio Buarque de Holanda, no livro 
"Raízes do Brasil" - se faz presente até os dias atuais, por privar a população das 
periferias do acesso à cultura e ao lazer que são proporcionados pelo cinema. 
Paralelo a isso, vale também ressaltar que a concepção cultural de que a arte 
não abrange a população de baixa renda é um fato limitante para que haja a 
democratização plena da cultura e, portanto, do cinema. Isso é retratado no livro 
"Quarto de Despejo", de Carolina Maria de Jesus, o qual ilustra o triste cotidiano 
que uma família em condição de miserabilidade vive, e, assim, mostra como o 
acesso a centros culturais é uma perspectiva distante de sua realidade, não 
necessariamente pela distância física, mas pela ideia de pertencimento a esses 
espaços. 
Dessa forma, pode-se perceber que o debate acerca da democratização do 
cinema é imprescindível para a construção de uma sociedade mais igualitária. 
Nessa lógica, é imperativo que o Ministério da Economia destine verbas para a 
construção de salas de cinema, de baixo custo ou gratuitas, nas periferias 
brasileiras por meio da inclusão desse objetivo na Lei de Diretrizes 
Orçamentárias, com o intuito de descentralizar o acesso à arte. Além disso, cabe 
às instituições de ensino promover passeios aos cinemas locais, desde o início 
da vida escolar das crianças, mediante autorização e contribuição dos 
responsáveis, a fim de desconstruir a ideia de elitização da cultura, sobretudo em 
regiões carentes. Feito isso, a sociedade brasileira poderá caminhar para a 
completude da democracia no âmbito cultural. 
Com isso, pode-se perceber que as redações seguem um padrão e que 
não é muito difícil elaborar o seu próprio modelo que encaixe em 
qualquer tema, lembrando que para não demonstrar que é um modelo 
pronto você deve adequá-lo para o tema proposto. 
Agora irei te mostrar repertórios coringas e outros que podem ser utilizados em 
temas específicos: 
 
Repertórios Coringas : 
 
1. “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em 
direitos.” Artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. 
2. “Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a 
repeti-lo.” George Santayana, filósofo e poeta espanhol. 
3. "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o 
mundo." Nelson Mandela, pai da moderna nação sul-africana e líder na luta 
contra o regime do apartheid. 
4. “A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou 
de uma nação.” Oscar Wilde, escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem 
irlandesa. 
5. “Não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas.” 
Zygmunt Bauman, filósofo e sociólogo polonês. 
6. “O indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o 
contexto em que está inserido, a saber quais são suas origens e as 
condições de que depende.” Émile Durkheim, sociólogo, antropólogo, 
cientista político, psicólogo social e filósofo francês. 
7. "A vontade geral deve emanar de todos para ser aplicada a todos." 
Jean-Jacques Rousseau, filósofo suíço. 
8. "Que tipo de mundo podemos preparar para os nossos bisnetos?" 
Richard Rorty, filósofo estadunidense. 
9. "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros." 
Confúcio, pensador e filósofo chinês. 
10. "Temos de nos tornar a mudança que queremos ver." Mahatma Gandhi, 
ativista indiano. 
11. "O progresso é impossível sem mudança; e aqueles que não 
conseguem mudar as suas mentes não conseguem mudar nada." George 
Bernard Shaw, dramaturgo e jornalista irlandês. 
12. "Se queres prever o futuro, estuda o passado." Confúcio, pensador e 
filósofo chinês. 
13. "Um país não muda pela sua economia, sua política e nem mesmo sua 
ciência; muda sim pela sua cultura." Herbert José de Sousa (Betinho), 
sociólogo e ativista dos direitos humanos brasileiro. 
14. Você pode utilizar algum direito, relacionado com o tema, assegurado 
pela Constituição Brasileira, em vigor desde 1988. 
15. No poema " No meio do Caminho ", o modernista Carlos Drummond 
de Andrade retrata, de modo figurado, os contratempos que o ser humano 
sofre em sua jornada. 
Repertórios Específicos : 
https://redacaonline.com.br/blog/series-para-usar-na-redacao/ 
Recomendo que acesse o link e explorem o site. 
* Lembrando que o repertório pode ser qualquer coisa do seu cotidiano: 
séries, filmes, livros, fatos históricos, filósofos, sociólogos, animes, 
documentários, reportagens de televisão, dados estatísticos ( de acordo 
com a realidade), dentre outros. 
Agora iremos ver frases prontas para iniciar os parágrafos : 
• Introdução: 
1. De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos - promulgada 
em 1948 pela ONU ( Organização das Nações Unidas) - é direito de todos os 
cidadãos, sem qualquer distinção, o direito ... 
https://redacaonline.com.br/blog/series-para-usar-na-redacao/
2. Segundo o grande líder do movimento dos direitos civis dos negros, Martin 
Luther King, " A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça a justiça em todo 
lugar. ... 
3. Consoante ao poeta Cazuza, " Eu vejo o futuro repetir o passado ", o TEMA 
não é um problema atual. ... 
4. Ao afirmar, em sua célebre canção, "O Tempo não Para ", o poeta Cazuza 
faz, de certo modo, uma comparação entre o futuro e o passado. ... 
5. Ao afirmar, " Se queres prever o futuro, estuda o passado ", o filósofo 
polonês Confúcio faz, de certa maneira, uma comparação entre o passado e o 
futuro. ... 
• Desenvolvimentos : 
1. É indiscutível que o/a tese1/2 está entre as causas do problema, tendo em 
vista que ( COMO ). ... 
2. Igualmente, destaca-se o fator tese2 como mais um desafio a ser combatido. 
... tópico frasal é o D2. 
3. Convém ressaltar, a princípio, que a tese1 é um fator determinante para a 
permanência do problema. ... tópico frasal para o D1. 
4. De mesmo modo, destaca-se que ... tópico frasal para o D2. 
5. Deve-se pontuar, de início, que tese1 está entre as causas da problemática. 
... tópico frasal para o D1. 
6. Cabe salientar, outrossim, que é importante compreender o efeito do/a tese2 
na temática. ... tópico frasal para o D2. 
7. Em primeiro plano, evidencia-se que. ... tópico frasal para o D1. 
8. Outro ponto relevante é o/a tese2. ... tópico frasal para o D2. 
9. Além do/a tese1, o/a tese2 também é um fator determinante para a 
permanência do tema. ... tópico frasal para o D2. 
10. É axiomático que o/a tese1 está entre as causas da/dos 
permanência/desafios do problema. ... tópico frasal para o D1. 
• Conclusão : 
1. Destarte, indiscutivelmente ações são necessárias para resolver esse 
problema. ... 
2. É notório, portanto, que há entraves a seremresolvidos para minimizar esse 
revés. ... 
3. É inadiável, dessa forma, a necessidade de serem tomadas medidas para 
resolver o impasse. ... 
4. Logo, ações são necessárias para amenizar a problemática. ... 
5. Diante do exposto, é indubitável que medidas devam ser tomadas para 
alterar o cenário brasileiro. ... 
6. Portanto, algo precisa ser feito com urgência para amenizar a questão. 
7.Portanto, medidas são necessária para resolver o impasse. ... 
8. Logo, faz-se profícuo analisar esses fatos, a fim de resolver o /a tema. ... 
9. Portanto, é fundamental que o/a tema seja deslindado, com o intuito de 
diminuí-lo em todo o território nacional. ... 
10. Sendo assim, com o fim de atenuar a problemática, medidas são 
fundamentais. ... 
11. Portanto, é evidente que o/a tema configura-se como uma questão que 
necessita ser resolvida. ... 
12. Para que se solucione a questão do/da tema medidas são fundamentais ... 
13. Para que a adversidade seja minimizada, portanto,é necessária uma 
intervenção das autoridades competentes. ... 
14. Destarte, é evidente que o/a tema configura-se como um problema que 
precisa ser resolvido. ... 
15. Com o propósito de se solucionar a questão do/a tema é fundamental que 
medidas sejam tomadas. ... 
* Você pode modificar esses tópicos frasais para concluir seus 
outros parágrafos. 
Por último, mas nem por isso menos importante, deixarei aqui alguns modelos 
prontos para você fazer o seu, esses modelos são de redações nota 1000 : 
Publicidade infantil em questão no Brasil 
 
A Revolução Industrial, ocorrida inicialmente na Inglaterra durante o século XVIII, 
trouxe a necessidade de um mercado consumidor cada vez maior em função do 
aumento de produção. Para isso, o investimento em publicidade tornou-se um fator 
essencial para ampliar as vendas das mercadorias produzidas. Na sociedade atual, 
percebe-se as crianças como um dos focos de publicidade. Tal prática deve ser 
restringida pelo Estado para garantir que as crianças não sejam persuadidas a 
comprar determinado produto. 
 
A partir da mecanização da produção, o estímulo ao consumo tornou-se um fator 
primordial para a manutenção do sistema capitalista. De acordo com Karl Marx, 
filósofo alemão do século XIX, para que esse incentivo ocorresse, criou-se o fetiche 
sobre a mercadoria: constrói-se a ilusão de que a felicidade seria alcançada a partir 
da compra do produto. Assim, as crianças tornaram-se um grande foco das 
empresas por não possuírem elevado grau de esclarecimento e por serem 
facilmente persuadidas a realizarem determinada ação. 
 
Para atingir esse objetivo, as empresas utilizam da linguagem infantil, de 
personagens de desenhos animados e de vários outros meios para atrair as 
crianças. O Conselho Nacional de Direitos de Criança e do Adolescente aprovou 
uma resolução que considera a publicidade infantil abusiva, porém não há um 
direcionamento concreto sobre como isso vai ocorrer. É imprescindível uma maior 
rigidez do Estado sobre as campanhas publicitárias infantis, pois as crianças farão 
parte do mercado consumidor e devem ser educadas para se tornarem 
consumidores conscientes. 
 
Logo, o Estado deve estabelecer um limite para os comerciais voltados ao público 
infantil por meio da proibição parcial, que estabelece horários de transmissão e 
faixas etárias. Além disso, o uso de personagens de desenhos animados em 
campanhas publicitárias infantis deve ser proibido. Para efetivar as ações estatais, 
instituições como a família e a escola devem educar as crianças para consumirem 
apenas o que é necessário. Apenas assim o consumo consciente poderá se 
realizar a médio prazo. 
A persistência da violência contra a mulher na sociedade 
brasileira 
Historicamente, o papel feminino nas sociedades ocidentais foi subjugado aos 
interesses masculinos e tal paradigma só começou a ser contestado em 
meados do século XX, tendo a francesa Simone de Beauvoir como expoente. 
Conquanto tenham sido obtidos avanços no que se refere aos direitos civis, a 
violência contra a mulher é uma problemática persistente no Brasil, uma vez 
que ela se dá- na maioria das vezes- no ambiente doméstico. Essa situação 
dificulta as denúncias contra os agressores, pois muitas mulheres temem expor 
questões que acreditam ser de ordem particular. 
Com efeito, ao longo das últimas décadas, a participação feminina ganhou 
destaque nas representações políticas e no mercado de trabalho. As relações 
na vida privada, contudo, ainda obedecem a uma lógica sexista em algumas 
famílias. Nesse contexto, a agressão parte de um pai, irmão, marido ou filho; 
condição de parentesco essa que desencoraja a vítima a prestar queixas, visto 
que há um vínculo institucional e afetivo que ela teme romper. 
 
Outrossim, é válido salientar que a violência de gênero está presente em todas 
as camadas sociais, camuflada em pequenos hábitos cotidianos. Ela se revela 
não apenas na brutalidade dos assassinatos, mas também nos atos de 
misoginia e ridicularização da figura feminina em ditos populares, piadas ou 
músicas. Essa é a opressão simbólica da qual trata o sociólogo Pierre Bordieu: 
a violação aos Direitos Humanos não consiste somente no embate físico, o 
desrespeito está –sobretudo- na perpetuação de preconceitos que atentam 
contra a dignidade da pessoa humana ou de um grupo social. 
 
Destarte, é fato que o Brasil encontra-se alguns passos à frente de outros 
países o combate à violência contra a mulher, por ter promulgado a Lei Maria 
da Penha. Entretanto, é necessário que o Governo reforce o atendimento às 
vítimas, criando mais delegacias especializadas, em turnos de 24 horas, para o 
registro de queixas. Por outro lado, uma iniciativa plausível a ser tomada pelo 
Congresso Nacional é a tipificação do feminicídio como crime de ódio e 
hediondo, no intuito de endurecer as penas para os condenados e assim coibir 
mais violações. É fundamental que o Poder Público e a sociedade – por meio 
de denúncias – combatam praticas machistas e a execrável prática do 
feminicídio. 
 
Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil 
O Período Colonial do Brasil, ao longo dos séculos XVi e XIX, foi marcado pela 
tentativa de converter os índios ao catolicismo, em função do pensamento 
português de soberania. Embora date de séculos atrás, a intolerância religiosa 
no país, em pleno século XXI, sugere as mesmas conotações de sua origem: 
imposições de dogmas e violência. No entanto, a lenta mudança de 
mentalidade social e o receio de denunciar dificultam a resolução dessa 
problemática, o que configura um grave problema social. 
 
Nesse contexto, é importante salientar que, segundo Sócrates, os erros são 
consequência da ignorância humana, Logo, é válido analisar que o 
desconhecimento acerca de crenças diferentes influi decisivamente em 
comportamentos inadequados contra pessoas que seguem linhas de 
pensamento opostas. À vista disso, é interessante ressaltar que, em algumas 
religiões, o contato com perspectivas de outras crenças não é permitido. Ainda 
assim, conhecer a lei é fundamental para compreender o direito à liberdade de 
dogmas e, portanto, para respeitar as visões díspares. 
 
Além disso, é cabível enfatizar que, de acordo com Paulo Freire, um seu livro 
"Pedagogia do Oprimido", é necessário buscar uma "cultura de paz". De 
maneira análoga, muitos religiosos, a fim de evitar conflitos, hesitam em 
denunciar casos de intolerância, sobretudo quando envolvem violência. 
Entretanto, omitir crimes, ao contrário do que se pensa, significa colaborar com 
a insistência da discriminação, o que funciona como um forte empecilho para 
resolução dessa problemática. 
 
Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de assegurar o 
respeito religioso e o exercício de denúncia. Posto isso, cabe ao Ministério da 
Educação, em parceria com o Ministério da Justiça, implementar aos livros 
didáticos de História um plano de aula que relacione a aculturação dos índios 
com aintolerância religiosa contemporânea, com o fito de despertar o senso 
crítico nos alunos; e além disso, promover palestras ministradas por defensores 
públicos acerca da liberdade de expressão garantida pela lei para que o 
respeito às diferentes posições seja conquistado. Ademais, a Polícia Civil deve 
criar uma ouvidoria anônima, tal como uma delegacia especializada, de modo a 
incentivar denúncias em prol do combate à problemática. 
Feito por: Ingred Lacerda Chaves de Menezes

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