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Processo Penal - OAB CURSO CAXIAS - Edézio Ramos

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RC – Curso Preparatório para OAB
Aulas Presenciais em Duque de Caxias
	Escola
	
	Professor
	Direito Processual Penal - OAB
	
	Edézio Ramos
Questões:
INQUÉRITO POLICIAL
1. Em relação ao inquérito policial, assinale a opção incorreta
1. Caso as informações obtidas por outros meios sejam suficientes para sustentar a inicial acusatória, o inquérito policial torna-se dispensável
1. O MP não poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial, senão para que sejam realizadas novas diligencias, dado que imprescindíveis ao oferecimento da denúncia
1. Nas hipóteses de ação penal publica, condicionada ou incondicionada, a autoridade policial deverá instaurar, de ofício, o inquérito, sem que seja necessária a provocação ou a representação
1. A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito, uma vez que tal arquivamento é de competência da autoridade judicial
1. Com base no CPP, assinale a opção correta acerca do inquérito policial
1. O MP, caso entenda serem necessárias novas diligências, por considerá-las imprescindíveis ao oferecimento da denúncia, poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial
1. Se o órgão do MP, em vez de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial, o juiz determinará a remessa de oficio ao tribunal de justiça para que seja designado outro órgão de MP para oferecê-la.
1. A autoridade policial, caso entenda não estarem presentes indícios de autoria de determinado crime, poderá mandar arquivar autos de inquérito.
1. Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial não poderá proceder a novas pesquisas, ainda que tome conhecimento de outras provas 
1. Com relação ao inquérito policial, assinale a opção correta
1. É indispensável a assistência de advogado ao indiciado, devendo ser observadas as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa
1. A instauração de inquérito policial é dispensável caso a acusação possua elementos suficientes para a propositura da ação penal
1. Trata-se de procedimento escrito, inquisitivo, sigiloso, informativo e disponível
1. A interceptação telefônica poderá ser determinada pela autoridade policial, no curso da investigação, de forma motivada e observados os requisitos legais
1. Com relação ao inquérito policial, considerando a legislação pertinente, a doutrina e a jurisprudência do STF, assinale a opção correta
1. Quando se trata de ação penal privada, a autoridade policial pode tomar a iniciativa para instauração de inquérito policial se tiver presenciado o crime
1. Projetam-se na ação penal eventuais irregularidades praticadas no respectivo inquérito policial
1. O inquérito policial tem natureza de peça informativa, de cunho inquisitivo, e contém o resultado das investigações, para a formação da opinio delicti.
1. O princípio do contraditório se aplica ao inquérito policial
1. Relativamente ao inquérito policial, assinale a alternativa correta
1. O inquérito pode ser instaurado pelo inspetor de policia
1. Nos crimes de ação penal privativa, o inquérito será instaurado mesmo sem a manifestação expressa de concordância por parte da vítima ou de quem puder representá-la
1. Nos crimes de ação penal pública incondicionada, o inquérito somente será instaurado se houver manifestação expressa de concordância por parte da vítima ou de quem puder representá-la
1. O inquérito pode ser instaurado mediante requisição do Ministério Público
1. Não cabe recurso do despacho que indefere o requerimento de abertura de inquérito
1. A respeito de inquérito policial, assinale as afirmativas a seguir:
1. Nos crimes de ação pública, o inquérito policial será iniciado de oficio ou mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do fendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo
1. Nos crimes de ação privativa, a autoridade policial somente poderá proceder a inquérito de oficio ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo
1. O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado
Assinale:
1. Se nenhuma afirmativa estiver correta
1. Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas
1. Se somente as afirmativas I e III estiverem corretas
1. Se todas as afirmativas estiverem corretas
AÇÃO PENAL
1. Assinale a opção correta de acordo com o que dispõe o CPP acerca da perempção 
1. Na ação penal pública, a perempção é causa extinta da punibilidade
1. A perempção se aplica à ação penal privativa subsidiária da pública
1. Considera-se perempta a ação penal privada quando, iniciada esta, o querelante deixa de promover o andamento do processo durante trinta dias seguidos
1. A ausência de pedido de condenação, nas alegações finais, por parte do querelante não enseja a perempção
1. Assinale a opção correta acerca da ação penal
1. Se, em qualquer fase do processo, o juiz reconhecer extinta a punibilidade, deverá aguardar o requerimento do MP, do querelante ou do réu, apontando a causa de extinção da punibilidade, para poder declará-la
1. A renúncia ao exercício do direito de queixas, em relação a um dos autores do crime, não se estende aos demais agentes
1. A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o MP velará pela sua indivisibilidade
1. O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, inclusive ao querelado que o recusar
1. Assinale a opção correta quanto à ação penal
1. Na ação penal publica condicionada, a representação será retratável até a prolação da sentença de primeiro grau
1. A ação penal é pública, salvo quando a lei expressamente a declare privativa do ofendido.
1. O direito de queixa, nas ações penais privadas, não pode ser renunciado, pois é direito personalíssimo.
1. Admite-se o perdão do ofendido, nos crimes de ação penal privada, em qualquer tempo e grau de jurisdição
1. A requisição do Ministro da Justiça, nos crimes de ação pública em que a lei assim o exige constitui condição:
1. Objetiva de punibilidade
1. Subjetiva de punibilidade
1. De procedibilidade
1. De legitimidade passiva
1. De plausibilidade
11) Configura hipótese de inépcia da denúncia:
1. A não indicação de testemunhas por parte da acusação.
1. Utilização de alcunha do acusado no texto da exordial, mesmo constando o nome completo na qualificação.
1. Exposição obscura do fato criminoso desprovida de todas as suas circunstâncias.
1. A errônea classificação do crime imputado na inicial acusatória.
JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
12) Tendo como referencia a competência ratione personae, assinale a alternativa correta.
1. Ticio, juiz federal, pratica um crime eleitoral. Por ter foro por prerrogativa de função, será julgado no Tribunal de Justiça do Estado onde exerce suas atividades
1. Caio, promotor de justiça, pratica um crime comum previsto na parte especial do Código Penal. Será, pois, julgado no STJ, uma vez que goza do foro por prerrogativa de função
1. Terêncio é prefeito e pratica um crime comum, devendo ser julgado pelo Tribunal de Justiça do respectivo Estado. Segundo entendimento do STF, a situação não se alteraria se o crime praticado por Terêncio fosse um crime eleitoral
1. Mévio é governador do Distrito Federal e pratica um crime comum. Por uma questão de competência originária decorrente da prerrogativa de função, será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça
13) Compete à justiça federal processar e julgar
1. Crime contra a organização do trabalho
1. Crime de transporte de eleitores no dia da votação
1. Furto de bem de sociedade de economia mista
1. Crime de deserção praticado por bombeiro militar
14) Havendo conexão entre crime eleitoral e crime comum competente
1. A Justiça Eleitoral
1. A Justiça Comum
1. O juiz que recebeu a denúncia
1. A Justiça Comum, para o crime dessa natureza, e a justiça eleitoral, para o crime eleitoral
1. A Justiça para a qual foi inicialmente distribuída a denúncia envolvendo os crimesconexos
PRISÃO CAUTELAR
15) Com relação às modalidades de prisão, assinale a alternativa correta.
1. A prisão preventiva poderá ser decretada durante o inquérito policial
1. A prisão em flagrante delito somente poderá ser realizada dentro do período de vinte e quatro horas, contadas do momento em que se inicia a execução do crime
1. A prisão temporária poderá ser decretada a qualquer tempo, desde que se mostre imprescindível para a produção da prova
1. Em caso de descumprimento de medida protetiva prevista na Lei 11.340/06, o juiz não poderá decretar a prisão preventiva do acusado.
16) Flagrante presumido consiste na prisão do agente que: 
a) 	é encontrado logo depois do fato, com instrumentos, armas ou objetos que estejam relacionados com o fato;
b) 	é surpreendido na prática efetiva do crime;
c) 	é surpreendido logo depois do fato delituoso;
d) 	é perseguido e encontrado logo depois do fato delituoso.
17) Analise as proposições seguintes, a respeito da prisão em flagrante. 
I. Quem, logo após o cometimento de furto, é encontrado na posse do bem subtraído, pode ser preso em flagrante delito, ainda que inexistam testemunhas da infração.
II. Nos crimes permanentes, entende-se que o agente está em flagrante delito enquanto não cessar a permanência. 
III. Qualquer do povo deverá prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito. 
IV. Na falta ou impedimento do escrivão, qualquer pessoa designada pela autoridade policial lavrará o auto de prisão em flagrante, depois de prestado o compromisso legal. 
V. Apresentado o preso, a autoridade competente deverá interrogá-lo e entregar-lhe a nota de culpa, e em seguida proceder à ouvidas do condutor e das testemunhas que o acompanham, colhendo, no final, as assinaturas de todos. 
Estão corretas somente as proposições 	
a) III e IV
b) II e IV
c) II e V
d) I, IV e V
e) III e V 
18) Agentes da Polícia Civil cumpriram mandado de prisão temporária às 23h50m de uma terça-feira. A referida prisão fora decretada com prazo de cinco dias. 
Assim,
a) os policiais responsáveis pela guarda do preso não poderão liberá-lo, mesmo se expirado o prazo de cinco dias, sem alvará de soltura emitido pelo juiz.
b) a prisão vigorará até às 18 horas do domingo, após o que os policiais responsáveis pela guarda do preso deverão liberá-lo.
c) a prisão vigorará até a meia-noite do sábado, após o que os policiais responsáveis pela guarda do preso deverão liberá-lo.
d) a prisão vigorará até as 23h50m do sábado, após o que os policiais responsáveis pela guarda do preso deverão liberá-lo.
e) a prisão vigorará até a meia-noite do domingo, após o que os policiais responsáveis pela guarda do preso deverão liberá-lo.
19) Acerca das prisões cautelares, assinale a opção correta:
1. Em regra a prisão temporária deve ter a duração máxima de cinco dias. Tratando-se, no entanto, de procedimentos destinados à apuração da prática de delito hediondo, tal prazo poderá estender-se por trinta dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade
1. A apresentação espontânea do acusado à autoridade policial, ao juiz criminal ou ao MP impede a prisão preventiva, devendo o acusado responder ao processo em liberdade
1. Considere que Amanda, na intenção de obter vantagem econômica, tenha seqüestrado Bruna, levando-a para o cativeiro. Nesse caso, a prisão em flagrante de Amanda só poderá ocorrer até vinte e quatro horas após a constrição da liberdade de Bruna, devendo a autoridade policial, caso descubra o paradeiro da vítima após tal prazo, solicitar ao juiz competente o mandado de prisão contra a sequestradora
1. São pressupostos da prisão preventiva: garantia da ordem pública ou da ordem econômica; conveniência da instrução criminal; garantia de aplicação da lei penal; prova da existência do crime; indício suficiente de autoria
20) Relativamente à prisão, assinale a alternativa correta:
1. se o réu, sendo perseguido, passar ao território de outro município ou comarca, o executor poderá efetuar-lhe a prisão no lugar onde o alcançar, apresentando-o imediatamente a autoridade à autoridade local, que providenciará a remoção do preso depois de haver lavrado, se for o caso o auto de flagrante.
1. Na hipótese de resistência à prisão em flagrante, por parte de terceiras pessoas, diversas do réu, o executor e as pessoas que o auxiliam não poderão usar dos meios necessários para defender-se ou para vencer a resistência .
1. Na hipótese de o executor do mandado verificar, com segurança, que o réu tenha entrado em alguma casa, o morador será intimado a entregá-lo, á vista da ordem de prisão. Se não for atendido imediatamente, o executor convocará duas testemunhas e, ainda que seja noite, entrará a força na casa, arrombando as portas, caso seja necessário.
1. Ainda que haja tentativa de fuga do preso, não será permitido o emprego de força.
QUESTÕES DOS ÚLTIMOS EXAMES DA OAB
21) O Delegado de Polícia, desconfiado de que Fabiano é o líder de uma quadrilha que realiza assaltos à mão armada na região, decide, com a sua equipe, realizar uma interceptação telefônica sem autorização judicial. Durante algumas semanas, escutaram diversas conversas, por meio das quais descobriram o local onde a res furtiva era armazenada para posterior revenda. Com essa informação, o Delegado de Polícia representou pela busca e apreensão a ser realizada na residência suspeita, sendo tal diligência autorizada pelo Juízo competente. Munidos do mandado de busca e apreensão, ingressam na residência encontrando diversos objetos fruto de roubo, como joias, celulares, documentos de identidade etc., tudo conforme indicou a interceptação telefônica. Assim, Fabiano foi conduzido à Delegacia, onde se registrou a ocorrência. Acerca do caso narrado, assinale a opção correta. 
A) A realização da busca e apreensão é admissível, tendo em vista que houve autorização prévia do juízo competente, existindo justa causa para ajuizamento da ação penal. 
B) A realização da busca e apreensão é admissível, apesar da interceptação telefônica ter sido realizada sem autorização judicial, existindo justa causa para ajuizamento da ação penal. 
C) A realização da busca e apreensão não é admissível porque houve representação do Delegado de Polícia, não existindo justa causa para o ajuizamento da ação penal. 
D) A realização da busca e apreensão não é admissível, pois derivou de uma interceptação telefônica ilícita, aplicando-se a teoria dos frutos da árvore envenenada, não existindo justa causa para o ajuizamento da ação penal. 
22) Eduardo foi denunciado pelo crime de estupro de vulnerável. Durante a instrução, negou a autoria do crime, afirmando estar, na época dos fatos, no município “C”, distante dois quilômetros do local dos fatos. Como a afirmativa não foi corroborada por outros elementos de convicção, o Juiz entendeu que a palavra da vítima deveria ser considerada, condenando Eduardo. A defesa recorreu, mas após longo debate nos Tribunais Superiores, a decisão transitou em julgado desfavoravelmente ao réu. Eduardo dirigiu-se, então, ao município “C”, em busca de provas que pudessem apontar a sua inocência, e, depois de muito procurar, conseguiu as filmagens de um estabelecimento comercial, que estavam esquecidas em um galpão velho. Nas filmagens, Eduardo aparece comprando lanche em uma padaria. Com a prova em mãos, procura seu advogado. Assinale a opção que apresenta a providência a ser adotada pelo advogado de Eduardo. 
A) O advogado deve ingressar com agravo em execução, pois Eduardo descobriu uma prova que atesta a sua inocência de forma inconteste. 
B) O advogado deve ingressar com revisão criminal, pois Eduardo descobriu uma prova que atesta a sua inocência de forma inconteste. 
C) O advogado deve ingressar com reclamação constitucional, pois Eduardo descobriu uma prova que atesta a sua inocência de forma inconteste. 
D) O advogado deve ingressar com ação de habeas corpus, pois Eduardo descobriu uma prova que atesta a sua inocência de forma inconteste.
23) Fábio, vítima de calúnia realizada por Renatoe Abel, decide mover ação penal privada em face de ambos. Após o ajuizamento da ação, os autos são encaminhados ao Ministério Público, pois Fábio pretende desistir da ação penal privada movida apenas em face de Renato para prosseguir em face de Abel. Diante dos fatos narrados, assinale a opção correta. 
A) A ação penal privada é divisível; logo, Fábio poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato. 
B) A ação penal privada é indivisível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato. 
C) A ação penal privada é obrigatória, por conta do princípio da obrigatoriedade da ação penal. 
D) A ação penal privada é indisponível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.
24) Washington foi condenado à pena de 5 anos e 4 meses de reclusão e ao pagamento de 10 dias-multa pela prática do delito de roubo (Art. 157, do CP), em regime semiaberto, tendo iniciado o cumprimento da pena logo após a publicação da sentença condenatória. Decorrido certo lapso temporal, a defesa de Washington pleiteia a progressão de regime prisional ao argumento de que, com a remição de pena a que faz jus, já cumpriu a fração necessária para ser agraciado com o avanço prisional, estando, assim, presente o requisito objetivo. Washington ostentaria, ainda, bom comportamento carcerário, atestado pelo diretor do estabelecimento prisional. Na decisão, o juiz a quo concedeu a progressão para o regime aberto, mediante a condição especial de prestação de serviços à comunidade (Art. 43, IV, do CP). De acordo com entendimento sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, assinale a opção correta. 
A) O magistrado não agiu corretamente, eis que é inadmissível a fixação de prestação de serviços à comunidade (Art. 43, IV, do CP) como condição especial para o regime aberto. 
B) O magistrado agiu corretamente, uma vez que é admissível a fixação de prestação de serviços à comunidade (Art. 43, IV, do CP) como condição especial para o regime aberto. 
C) O magistrado não agiu corretamente, tendo em vista que deveria ter fixado mais de uma pena substitutiva prevista no Art. 44, do CP, como condição especial para a concessão do regime aberto. 
D) O magistrado agiu corretamente, pois poderia estabelecer qualquer condição como requisito para a concessão do regime aberto.

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