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RESUMO: PROBLEMAS DE PESQUISA, HIPÓTESES E VARIÁVEIS Em primeira instância, as pesquisas têm como fundamento a resolução de uma determinada problemática, a qual se desenvolve ao longo de um trabalho de estudo determinante para a sua decifração. Nesse viés, os problemas de pesquisa baseiam-se na afirmação de não serem solucionados por conhecimentos empíricos ou por senso comum, mas sim através de dados científicos já disponíveis ou possíveis de serem criados. Durante o estudo de tal problema, o pesquisador adquire novos conhecimentos que são fulcrais para contribuir com a dissolução do impasse estudado, passando a concernir detalhadamente as variáveis deste. Ademais, um problema de pesquisa consiste na agregação de um valor à indagação, representando a incompatibilidade com testes científicos para a sua resolução. O objetivo final da pesquisa é demonstrar o cenário dicotômico da situação ideal e da realidade; assim, urge a análise de cinco características em uma pesquisa: sistemática, lógica, empírica, replicável e redutiva. I. Sistemática: compõe-se da enumeração e nomeação das variáveis, sucedida por um projeto de relação e avaliação destas com o problema de pesquisas, bem como das hipóteses geradas pelos dados. II. Lógica: a apresentação dos projetos de pesquisa é usada pelos pesquisadores na avaliação das conclusões. III. Empírica: trata-se da coleta de dados viáveis para as possíveis soluções do impasse retirado do tema. IV. Replicável: os processos de pesquisa são passíveis de serem amplamente lidos e citados, a fim de que se desenvolvam pesquisas futuras com os resultados já estudados. V. Redutiva: constitui-se da utilização de dados restritos para o estabelecimento de relações gerais. Para diversos autores, o problema de pesquisa é uma relação entre duas ou mais variáveis, pressupostas e delimitadas a partir de uma temática mais ampla. Ele deve ser apresentado de forma interrogativa e passível de um teste empírico, observando o conceito, as causas e as consequências desse imbróglio. Adicionalmente, nota-se que, dentre as diversas recomendações na escolha de um problema de pesquisa, elaboraram-se critérios para facilitar essa seleção, são eles: exequibilidade (garantir a solução qualitativa do problema), massa crítica (avaliação quantitativa de materiais e recursos), interesse (disponibilidade e preferência do pesquisador), valor teórico (relevância da pesquisa no meio científico) e valor prático (determinação real da solução no cotidiano). Dessa maneira, para a formulação do problema, deve haver a ponderação das suas diversas abordagens e a identificação da correlação que há entre elas; após o balanço geral é possível enquadrar inúmeras possibilidades de desenvolvimento dos problemas de pesquisa. Consequentemente, deve-se inscrever o trabalho em um quadro teórico; a partir desse momento, é cabível reformular a pergunta de partida, especificando-a à relação já existente entre o problema e o quadro teórico. Então, em decorrência das práticas citadas, vale ressaltar os conceitos fundamentais aos quais a pesquisa fez uso, a partir da explicação das soluções escolhida, com o objetivo de desenvolver a parte teórica responsável pela formação do modelo de análise. As hipóteses são possíveis soluções provisórias para os problemas de pesquisas, uma vez que elas podem ser aceitas ou refutadas ao longo do trabalho e dos estudos científicos. Em decorrência disso, o processo de pesquisa terá como objetivo ratificar a defesa ou a negação dessas hipóteses. Assim, elas são caracterizadas por: precisão do vocabulário; impessoalidade; informacional, em termos quantitativos; apenas duas variáveis para cada hipótese; sem tautologias; sem disjunções; com base no conhecimento científico; pertinente; aspectos novos e criativos e falibilidade. Outro aspecto relevante é quanto ao seu tipo, que pode ser: I. Hipótese de constatação (de primeiro grau): estabelece a fenomenologia de um evento. II. Hipótese causal (de segundo grau): explica a relação de dependência entre duas ou mais variáveis, tendo uma variável estritamente independente e outra dependente. III. Hipótese de relação estatística ou associação (de terceiro grau): explica a relação de dependência entre duas ou mais variáveis, possuindo flexibilidade quanto à dependência. Sob essa perspectiva, classificações são feitas para as hipóteses em relação à prioridade: A hipótese básica e as demais, que são denominadas de hipóteses secundárias. Portanto, as hipóteses básicas são as principais soluções para o problema em vigor; já as hipóteses secundárias são a complementação das básicas, surgindo como soluções alternativas. Nesse mesmo ínterim, observam-se os métodos de verificação para a formulação de uma pesquisa através de uma hipótese: observação, experimento, documentação, amostra e entrevista. As variáveis são operações de pesquisas permanentes e específicas que visam a interpretação das definições presentes na pesquisa, a fim de alcançar a resolução para o problema. Elas são determinadas por uma pré-seleção de características almejadas, para determinado estudo. Dessa forma, as hipóteses podem ser uma suposição sobre as relações entre as variáveis, que podem ser determinísticas (uma variável determina a presença de outra) ou probabilísticas (uma variável estimula o aparecimento de outra). Paralelamente, a definição de variável é classificada como: definição nominal (variável teórica; avaliação de um objeto a partir de seu conceito), definição real (maior abrangência da variável teórica; dimensões) e definição operacional (variáveis empíricas; elementos que podem ser observados e mensurados; indicadores). O conjunto de indicadores de uma variável forma o índice, ou indicador total. O somatório desse processo denomina-se operacionalização da variável, esta é relacionada com o quadro teórico em que as ideias se localizam e é responsável por definir um conteúdo prático para os conceitos das varáveis da pesquisa. Dessarte, estas variáveis são classificadas, geralmente, como: qualitativa (características não mensuráveis, podem ser ordenáveis — profissionalismo —, e não ordenáveis — opinativa), quantitativas (aspectos mensuráveis e numéricos, podem ser contínuas — assumem qualquer valor —, ou descontínuas/discretas — assumem apenas alguns valores), dependentes e independentes (conforme sua explicação) e interveniente (afeta o fenômeno analisado, mas não é manipulável). Em suma, o conhecimento e o estudo das variáveis é imprescindível na tomada de decisão dos testes informativos em análise. Outrossim, a hipótese surge como um estudo das relações entre as variáveis, elegendo a mais viável para a pesquisa em questão. RESUMO: PROBLEMAS DE PESQUISA, HIPÓTESES E VARIÁVEIS Em primeira instância, as pesquisas têm como fundamento a resolução de uma determinada problemática, a qual se desenvolve ao longo de um trabalho de estudo determinante para a sua decifração . Nesse viés, o s problemas de pesquisa baseiam - se na afirmação de não serem solucionados por conhecimentos empíricos ou por senso comum, mas sim através de dados científicos já disponíveis ou possíveis de serem criados. Durante o estudo de tal problema, o pesquisador adquire novos conhecimentos que são fulcrais para cont ribuir com a dissolução do impasse estudado, passa ndo a concernir detalhadamente as variáveis deste. Ademais, um problema de pesquisa consiste na agregação de um valor à indagação, representando a incompatibilidade com testes científicos para a sua resoluç ão. O objetivo final da pesquisa é demonstrar o cenário dicotômico da situação ideal e da realidade; assim, urge a análise de cinco características em uma pesquisa: sistemática, lógica, empírica, replicável e redutiva. I. Sistemática: compõe - se da enumeração e nomeação das variáveis, sucedida por um projeto de relação e avaliação destas com o problema de pesquisas, bem como das hipóteses geradas pelos dados. II. Lógica: a apresentação dos projetos de pesquisaé u sada pelos pesquisadores na avaliação das conclusões . III. Empírica: trata - se da coleta de dados viáveis para as possíveis soluções do impasse retirado do tema. IV. Replicável: os processos de pesquisa são passíveis de serem amplamente lidos e citados, a fim de que se desenvolvam pesquisas futuras com os resultados já estudados. V. Redutiva: constitui - se da utilização de dados restritos para o estabelecimento de relações gerais. Para diversos autores, o problema de pesquisa é uma relação entre duas ou mais variáveis, pressupostas e delimitadas a partir de uma temática mais ampl a . Ele deve ser apresentado de forma interrogativa e passível de um teste empírico, observando o conceito, as causas e as consequências desse imbróglio. RESUMO: PROBLEMAS DE PESQUISA, HIPÓTESES E VARIÁVEIS Em primeira instância, as pesquisas têm como fundamento a resolução de uma determinada problemática, a qual se desenvolve ao longo de um trabalho de estudo determinante para a sua decifração. Nesse viés, os problemas de pesquisa baseiam-se na afirmação de não serem solucionados por conhecimentos empíricos ou por senso comum, mas sim através de dados científicos já disponíveis ou possíveis de serem criados. Durante o estudo de tal problema, o pesquisador adquire novos conhecimentos que são fulcrais para contribuir com a dissolução do impasse estudado, passando a concernir detalhadamente as variáveis deste. Ademais, um problema de pesquisa consiste na agregação de um valor à indagação, representando a incompatibilidade com testes científicos para a sua resolução. O objetivo final da pesquisa é demonstrar o cenário dicotômico da situação ideal e da realidade; assim, urge a análise de cinco características em uma pesquisa: sistemática, lógica, empírica, replicável e redutiva. I. Sistemática: compõe-se da enumeração e nomeação das variáveis, sucedida por um projeto de relação e avaliação destas com o problema de pesquisas, bem como das hipóteses geradas pelos dados. II. Lógica: a apresentação dos projetos de pesquisa é usada pelos pesquisadores na avaliação das conclusões. III. Empírica: trata-se da coleta de dados viáveis para as possíveis soluções do impasse retirado do tema. IV. Replicável: os processos de pesquisa são passíveis de serem amplamente lidos e citados, a fim de que se desenvolvam pesquisas futuras com os resultados já estudados. V. Redutiva: constitui-se da utilização de dados restritos para o estabelecimento de relações gerais. Para diversos autores, o problema de pesquisa é uma relação entre duas ou mais variáveis, pressupostas e delimitadas a partir de uma temática mais ampla. Ele deve ser apresentado de forma interrogativa e passível de um teste empírico, observando o conceito, as causas e as consequências desse imbróglio.
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