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Volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo para a aorta em determinado período de tempo; - Quantidade de sangue que flui para a circulação periférica;- Indicador do fluxo sanguíneo total do corpo.- O débito cardíaco médio em repouso é 5 L/min- Alterações homeostáticas no débito cardíaco são produzidas por variações na frequência cardíaca, no volume sistólico, ou em ambos. - Diminuição da RPT, aumenta DC e Aumento da RPT, diminui DC- Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico Volume sistólico: quantidade de sangue (volume) bombeado por um ventrículo durante uma contração. Aumenta, estiramento das paredes ventriculares aumenta e força de contração aumenta- VS = VDF - VSF No coração isolado, a força de contração ventricular é afetada pelo comprimento da fibra muscular no início da contração e a contratilidade. Volume sistólico final: Volume de sangue restante no VE (ao final da contração) Volume Diastólico final: Volume sanguíneo no ventrículo no início da contração. Determina comprimento do músculo;- Em geral determinado pelo retorno venoso.- Diretamente proporcional a força de contração ventricular- Retorno venoso: Quantidade de sangue que flui das veias de volta para o átrio direito a cada min. Três fatores afetam o retorno venoso: 1- A contração ou compressão das veias que levam o sangue para o coração (bomba do músculo esquelético; 2- A mudança na pressão no abdome e no tórax durante a respiração (a bomba respiratória) 3- A inervação simpática das veias. Como o retorno venoso constitui a soma de todos os fluxos sanguíneos locais, qualquer fator que afete o fluxo sanguíneo local também interfere no retorno venoso e no débito cardíaco. Contratilidade Capacidade de uma fibra muscular cardíaca de se contrair em qualquer comprimento da fibra;§ Função da interação do Ca2+ com filamentos contráteis;§ A contratilidade aumenta conforme a quantidade de Ca2+ disponível p/ contração aumenta;§ Catecolaminas aumentam sua força e encurtam o tempo de duração da contração;§ Substâncias que afetam contratilidade = Agente inotrópico -> Efeito inotrópico.§ Efeito inotrópico positivo = Aumento da força de contração (Catecolaminas adrenalina e noradrenalina e fármacos como digitálicos). Efeito inotrópico negativo = Diminuição na força de contração. Catecolaminas: 1- Moléculas sinalizadoras ligam-se e ativam receptores β1 adrenérgicos na membrana das células contráteis do miocárdio. 2- Receptores ativados utilizam sistema de segundo mensageiro do AMP cíclico para fosforilar proteínas intracelulares específicas; 3- Fosforilação de canais de Ca2+ voltagem dependente aumentam probabilidade deles abrirem e permanecerem abertos -> + Ca2+ pode entrar na célula. Uso da proteína reguladora fosfolambam, que aumenta armazenamento de Ca2+.- Com mais Ca2+ citosólico, mais ligações cruzadas ativas, contração mais forte.- Curva de Starling - Relação entre estiramento e força Relação de comprimento-tensão: Conforme estiramento das paredes ventriculares aumenta, volume sistólico também aumenta. Pré-carga: grau de estiramento do miocárdio antes do início da contração. Pós-carga: carga combinada do sangue no ventrículo e da resistência durante contração ventricular. A contração ventricular deve empurrar uma carga de sangue através da semilunar e p/ dentro das artérias cheias de sangue. *Aumento da pós-carga - pressão sanguínea arterial elevada, perda da complacência da aorta. Para manter constante o volume sistólico nesse momento, o ventrículo aumenta sua força de contração, necessitando de mais O2 e maior produção de ATP para o m. cardíaco. Caso o aumento da pós-carga se torne uma situação crônica, células miocárdicas hipertrofiam e há aumento da espessura da parede vascular. Fração de ejeção: Porcentagem do VDF ejetada em uma contração (Volume sistólico/VDF x 100), é uma medida para avaliar a função ventricular. Starling expandindo o trabalho de frank descobriu que na ausência de qualquer controle nervoso ou hormonal, o coração bombeava todo o sangue que retornava até ele. Controle do DC pelo retorno venoso Falta de alterações que afetem a força cardíaca -> DC controlado por fatores que afetam retorno venoso. Reguladores do retorno venoso: ⟹Metabolismo tecidual Aumento da taxa metabólica tecidual -> vasodilatação local, diminuição da resistência periférica total, aumento do retorno venoso. - ↳ Maior retorno venoso -> elevação da pressão de enchimento diastólica nos ventrículos, resultando em força de contração ventricular maior. ↪Aumento da capacidade de bombeamento cardíaco = Lei de Frank-Starling do coração: Aumento do volume de sangue (dentro dos limites) que retorna ao coração provoca maior estiramento do músculo cardíaco, levando a uma maior contração do coração e bombeamento do excesso do retorno venoso para fora. - *Quando mais sangue chega ao coração, ele se contrai com mais força e ejeta mais sangue. Vol sistólico > quando vol diastólico final > * DC = retorno, com exceção de alterações momentâneas.- Aumento no volume diastólico final (VDF) resulta em um maior volume sistólico;- Fatores que controlam DC, também controlam o retorno.*- *Se DC fosse < que retorno = musculatura pulmonar repleta e sangue rapidamente. Se DC fosse > que retorno = pulmões rapidamente sem sangue. Retorno venoso aumenta -> Estiramento do átrio direito deflagra 2 reflexos -> 1- estiramento do nodo sinusal (efeito sobre a ritmicidade do nodo, aumenta a FC) -> aumento da FC ajuda a bombear sangue extra que está retornando ao coração. PLATÔ E DC Débito cardíaco máximo é limitado pelo platô da curva do DC. A curva do débito cardíaco, na qual o débito cardíaco é plotado em função da pressão atrial direita, pode ser afetada por diversos fatores: Ø Aumento da estimulação simpática, que eleva o platô.• Diminuição da estimulação parassimpática, que eleva o platô.• Hipertrofia cardíaca, que eleva o platô.• Infarto do miocárdio, que diminui o platô.• Doença valvular cardíaca, como estenose ou insuficiência valvular, que diminui o platô.• Anormalidade do ritmo cardíaco, que pode diminuir o platô.• O efeito final desses fatores sempre é a alteração do nível de platô da curva.Ø DC ELEVADO Pode ser causado pela redução crônica da RPT devido à condições como: Beribéri: Doença causada pela falta de tiamina e a consequente capacidade reduzida de utilizar nutrientes celulares resulta em acentuada vasodilatação, diminuição da resistência periférica e aumento do débito cardíaco. • Fístula arteriovenosa (shunt): Decorrente da existência de uma comunicação direta entre uma artéria e uma veia, que diminui a resistência periférica e, assim, aumenta o débito cardíaco. • Hipertireodismo: Provoca aumento do consumo de oxigênio, que, por sua vez, acarreta a liberação de substâncias vasodilatadoras que diminuem a resistência periférica total e, assim, aumentam o débito cardíaco. • Anemia: Diminuição da resistência periférica total é causada• ↪ (1) pela falta de fornecimento de oxigênio aos tecidos, com consequente vasodilatação; ↪ (2) pela diminuição da viscosidade do sangue, por causa da falta de hemácias. Assim, o débito cardíaco aumenta DC BAIXOPode ser causado por fatores cardíacos ou periféricos, que reduzem o DC e retorno venoso Diminuição do volume sanguíneo.• Dilatação venosa aguda, que provoca acúmulo venoso.• Obstrução de grandes veias.• Podem diminuir o débito cardíaco pela redução do platô da curva de débito cardíaco: Infarto grave do miocárdio;- Doença valvar grave;- Miocardite;- Tamponamento cardíaco;- Certos distúrbios metabólicos.- Débito cardíaco 17/09/2020 14:18 Volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo para a aorta em determinado período de tempo; - Quantidade de sangue que flui para a circulação periférica;- Indicador do fluxo sanguíneo total do corpo.- O débito cardíaco médio em repouso é 5 L/min- Alterações homeostáticas no débito cardíaco são produzidas por variações na frequência cardíaca, no volume sistólico, ou em ambos. - Diminuição da RPT, aumenta DC e Aumento da RPT, diminui DC- Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico Volume sistólico: quantidade de sangue (volume) bombeado por um ventrículo durante uma contração. Aumenta, estiramento das paredes ventriculares aumenta e força de contração aumenta- VS = VDF - VSF No coração isolado, a força de contração ventricular é afetada pelo comprimento da fibra muscular no início da contração e a contratilidade. Volume sistólico final: Volume de sangue restante no VE (ao final da contração) Volume Diastólico final: Volume sanguíneo no ventrículo no início da contração. Determina comprimento do músculo;- Em geral determinado pelo retorno venoso.- Diretamente proporcional a força de contração ventricular- Retorno venoso: Quantidade de sangue que flui das veias de volta para o átrio direito a cada min. Três fatores afetam o retorno venoso: 1- A contração ou compressão das veias que levam o sangue para o coração (bomba do músculo esquelético; 2- A mudança na pressão no abdome e no tórax durante a respiração (a bomba respiratória) 3- A inervação simpática das veias. Como o retorno venoso constitui a soma de todos os fluxos sanguíneos locais, qualquer fator que afete o fluxo sanguíneo local também interfere no retorno venoso e no débito cardíaco. Contratilidade Capacidade de uma fibra muscular cardíaca de se contrair em qualquer comprimento da fibra;§ Função da interação do Ca2+ com filamentos contráteis;§ A contratilidade aumenta conforme a quantidade de Ca2+ disponível p/ contração aumenta;§ Catecolaminas aumentam sua força e encurtam o tempo de duração da contração;§ Substâncias que afetam contratilidade = Agente inotrópico -> Efeito inotrópico.§ Efeito inotrópico positivo = Aumento da força de contração (Catecolaminas adrenalina e noradrenalina e fármacos como digitálicos). Efeito inotrópico negativo = Diminuição na força de contração. Catecolaminas: 1- Moléculas sinalizadoras ligam-se e ativam receptores β1 adrenérgicos na membrana das células contráteis do miocárdio. 2- Receptores ativados utilizam sistema de segundo mensageiro do AMP cíclico para fosforilar proteínas intracelulares específicas; 3- Fosforilação de canais de Ca2+ voltagem dependente aumentam probabilidade deles abrirem e permanecerem abertos -> + Ca2+ pode entrar na célula. Uso da proteína reguladora fosfolambam, que aumenta armazenamento de Ca2+.- Com mais Ca2+ citosólico, mais ligações cruzadas ativas, contração mais forte.- Curva de Starling - Relação entre estiramento e força Relação de comprimento-tensão: Conforme estiramento das paredes ventriculares aumenta, volume sistólico também aumenta. Pré-carga: grau de estiramento do miocárdio antes do início da contração. Pós-carga: carga combinada do sangue no ventrículo e da resistência durante contração ventricular. A contração ventricular deve empurrar uma carga de sangue através da semilunar e p/ dentro das artérias cheias de sangue. *Aumento da pós-carga - pressão sanguínea arterial elevada, perda da complacência da aorta. Para manter constante o volume sistólico nesse momento, o ventrículo aumenta sua força de contração, necessitando de mais O2 e maior produção de ATP para o m. cardíaco. Caso o aumento da pós-carga se torne uma situação crônica, células miocárdicas hipertrofiam e há aumento da espessura da parede vascular. Fração de ejeção: Porcentagem do VDF ejetada em uma contração (Volume sistólico/VDF x 100), é uma medida para avaliar a função ventricular. Starling expandindo o trabalho de frank descobriu que na ausência de qualquer controle nervoso ou hormonal, o coração bombeava todo o sangue que retornava até ele. Controle do DC pelo retorno venoso Falta de alterações que afetem a força cardíaca -> DC controlado por fatores que afetam retorno venoso. Reguladores do retorno venoso: ⟹Metabolismo tecidual Aumento da taxa metabólica tecidual -> vasodilatação local, diminuição da resistência periférica total, aumento do retorno venoso. - ↳ Maior retorno venoso -> elevação da pressão de enchimento diastólica nos ventrículos, resultando em força de contração ventricular maior. ↪Aumento da capacidade de bombeamento cardíaco = Lei de Frank-Starling do coração: Aumento do volume de sangue (dentro dos limites) que retorna ao coração provoca maior estiramento do músculo cardíaco, levando a uma maior contração do coração e bombeamento do excesso do retorno venoso para fora. - *Quando mais sangue chega ao coração, ele se contrai com mais força e ejeta mais sangue. Vol sistólico > quando vol diastólico final > * DC = retorno, com exceção de alterações momentâneas.- Aumento no volume diastólico final (VDF) resulta em um maior volume sistólico;- Fatores que controlam DC, também controlam o retorno.*- *Se DC fosse < que retorno = musculatura pulmonar repleta e sangue rapidamente. Se DC fosse > que retorno = pulmões rapidamente sem sangue. Retorno venoso aumenta -> Estiramento do átrio direito deflagra 2 reflexos -> 1- estiramento do nodo sinusal (efeito sobre a ritmicidade do nodo, aumenta a FC) -> aumento da FC ajuda a bombear sangue extra que está retornando ao coração. PLATÔ E DC Débito cardíaco máximo é limitado pelo platô da curva do DC. A curva do débito cardíaco, na qual o débito cardíaco é plotado em função da pressão atrial direita, pode ser afetada por diversos fatores: Ø Aumento da estimulação simpática, que eleva o platô.• Diminuição da estimulação parassimpática, que eleva o platô.• Hipertrofia cardíaca, que eleva o platô.• Infarto do miocárdio, que diminui o platô.• Doença valvular cardíaca, como estenose ou insuficiência valvular, que diminui o platô.• Anormalidade do ritmo cardíaco, que pode diminuir o platô.• O efeito final desses fatores sempre é a alteração do nível de platô da curva.Ø DC ELEVADO Pode ser causado pela redução crônica da RPT devido à condições como: Beribéri: Doença causada pela falta de tiamina e a consequente capacidade reduzida de utilizar nutrientes celulares resulta em acentuada vasodilatação, diminuição da resistência periférica e aumento do débito cardíaco. • Fístula arteriovenosa (shunt): Decorrente da existência de uma comunicação direta entre uma artéria e uma veia, que diminui a resistência periférica e, assim, aumenta o débito cardíaco. • Hipertireodismo: Provoca aumento do consumo de oxigênio, que, por sua vez, acarreta a liberação de substâncias vasodilatadoras que diminuema resistência periférica total e, assim, aumentam o débito cardíaco. • Anemia: Diminuição da resistência periférica total é causada• ↪ (1) pela falta de fornecimento de oxigênio aos tecidos, com consequente vasodilatação; ↪ (2) pela diminuição da viscosidade do sangue, por causa da falta de hemácias. Assim, o débito cardíaco aumenta DC BAIXO Pode ser causado por fatores cardíacos ou periféricos, que reduzem o DC e retorno venoso Diminuição do volume sanguíneo.• Dilatação venosa aguda, que provoca acúmulo venoso.• Obstrução de grandes veias.• Podem diminuir o débito cardíaco pela redução do platô da curva de débito cardíaco: Infarto grave do miocárdio;- Doença valvar grave;- Miocardite;- Tamponamento cardíaco;- Certos distúrbios metabólicos.- Débito cardíaco 17/09/2020 14:18 Volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo para a aorta em determinado período de tempo; - Quantidade de sangue que flui para a circulação periférica;- Indicador do fluxo sanguíneo total do corpo.- O débito cardíaco médio em repouso é 5 L/min- Alterações homeostáticas no débito cardíaco são produzidas por variações na frequência cardíaca, no volume sistólico, ou em ambos. - Diminuição da RPT, aumenta DC e Aumento da RPT, diminui DC- Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico Volume sistólico: quantidade de sangue (volume) bombeado por um ventrículo durante uma contração. Aumenta, estiramento das paredes ventriculares aumenta e força de contração aumenta- VS = VDF - VSF No coração isolado, a força de contração ventricular é afetada pelo comprimento da fibra muscular no início da contração e a contratilidade. Volume sistólico final: Volume de sangue restante no VE (ao final da contração) Volume Diastólico final: Volume sanguíneo no ventrículo no início da contração. Determina comprimento do músculo;- Em geral determinado pelo retorno venoso.- Diretamente proporcional a força de contração ventricular- Retorno venoso: Quantidade de sangue que flui das veias de volta para o átrio direito a cada min. Três fatores afetam o retorno venoso: 1- A contração ou compressão das veias que levam o sangue para o coração (bomba do músculo esquelético; 2- A mudança na pressão no abdome e no tórax durante a respiração (a bomba respiratória) 3- A inervação simpática das veias. Como o retorno venoso constitui a soma de todos os fluxos sanguíneos locais, qualquer fator que afete o fluxo sanguíneo local também interfere no retorno venoso e no débito cardíaco. Contratilidade Capacidade de uma fibra muscular cardíaca de se contrair em qualquer comprimento da fibra;§ Função da interação do Ca2+ com filamentos contráteis;§ A contratilidade aumenta conforme a quantidade de Ca2+ disponível p/ contração aumenta;§ Catecolaminas aumentam sua força e encurtam o tempo de duração da contração;§ Substâncias que afetam contratilidade = Agente inotrópico -> Efeito inotrópico.§ Efeito inotrópico positivo = Aumento da força de contração (Catecolaminas adrenalina e noradrenalina e fármacos como digitálicos). Efeito inotrópico negativo = Diminuição na força de contração. Catecolaminas: 1- Moléculas sinalizadoras ligam-se e ativam receptores β1 adrenérgicos na membrana das células contráteis do miocárdio. 2- Receptores ativados utilizam sistema de segundo mensageiro do AMP cíclico para fosforilar proteínas intracelulares específicas; 3- Fosforilação de canais de Ca2+ voltagem dependente aumentam probabilidade deles abrirem e permanecerem abertos -> + Ca2+ pode entrar na célula. Uso da proteína reguladora fosfolambam, que aumenta armazenamento de Ca2+.- Com mais Ca2+ citosólico, mais ligações cruzadas ativas, contração mais forte.- Curva de Starling - Relação entre estiramento e força Relação de comprimento-tensão: Conforme estiramento das paredes ventriculares aumenta, volume sistólico também aumenta. Pré-carga: grau de estiramento do miocárdio antes do início da contração. Pós-carga: carga combinada do sangue no ventrículo e da resistência durante contração ventricular. A contração ventricular deve empurrar uma carga de sangue através da semilunar e p/ dentro das artérias cheias de sangue. *Aumento da pós-carga - pressão sanguínea arterial elevada, perda da complacência da aorta. Para manter constante o volume sistólico nesse momento, o ventrículo aumenta sua força de contração, necessitando de mais O2 e maior produção de ATP para o m. cardíaco. Caso o aumento da pós-carga se torne uma situação crônica, células miocárdicas hipertrofiam e há aumento da espessura da parede vascular. Fração de ejeção: Porcentagem do VDF ejetada em uma contração (Volume sistólico/VDF x 100), é uma medida para avaliar a função ventricular. Starling expandindo o trabalho de frank descobriu que na ausência de qualquer controle nervoso ou hormonal, o coração bombeava todo o sangue que retornava até ele. Controle do DC pelo retorno venoso Falta de alterações que afetem a força cardíaca -> DC controlado por fatores que afetam retorno venoso. Reguladores do retorno venoso: ⟹Metabolismo tecidual Aumento da taxa metabólica tecidual -> vasodilatação local, diminuição da resistência periférica total, aumento do retorno venoso. - ↳ Maior retorno venoso -> elevação da pressão de enchimento diastólica nos ventrículos, resultando em força de contração ventricular maior. ↪Aumento da capacidade de bombeamento cardíaco = Lei de Frank-Starling do coração: Aumento do volume de sangue (dentro dos limites) que retorna ao coração provoca maior estiramento do músculo cardíaco, levando a uma maior contração do coração e bombeamento do excesso do retorno venoso para fora. - *Quando mais sangue chega ao coração, ele se contrai com mais força e ejeta mais sangue. Vol sistólico > quando vol diastólico final > * DC = retorno, com exceção de alterações momentâneas.- Aumento no volume diastólico final (VDF) resulta em um maior volume sistólico;- Fatores que controlam DC, também controlam o retorno.*- *Se DC fosse < que retorno = musculatura pulmonar repleta e sangue rapidamente. Se DC fosse > que retorno = pulmões rapidamente sem sangue. Retorno venoso aumenta -> Estiramento do átrio direito deflagra 2 reflexos -> 1- estiramento do nodo sinusal (efeito sobre a ritmicidade do nodo, aumenta a FC) -> aumento da FC ajuda a bombear sangue extra que está retornando ao coração. PLATÔ E DC Débito cardíaco máximo é limitado pelo platô da curva do DC. A curva do débito cardíaco, na qual o débito cardíaco é plotado em função da pressão atrial direita, pode ser afetada por diversos fatores: Ø Aumento da estimulação simpática, que eleva o platô.• Diminuição da estimulação parassimpática, que eleva o platô.• Hipertrofia cardíaca, que eleva o platô.• Infarto do miocárdio, que diminui o platô.• Doença valvular cardíaca, como estenose ou insuficiência valvular, que diminui o platô.• Anormalidade do ritmo cardíaco, que pode diminuir o platô.• O efeito final desses fatores sempre é a alteração do nível de platô da curva.Ø DC ELEVADO Pode ser causado pela redução crônica da RPT devido à condições como: Beribéri: Doença causada pela falta de tiaminae a consequente capacidade reduzida de utilizar nutrientes celulares resulta em acentuada vasodilatação, diminuição da resistência periférica e aumento do débito cardíaco. • Fístula arteriovenosa (shunt): Decorrente da existência de uma comunicação direta entre uma artéria e uma veia, que diminui a resistência periférica e, assim, aumenta o débito cardíaco. • Hipertireodismo: Provoca aumento do consumo de oxigênio, que, por sua vez, acarreta a liberação de substâncias vasodilatadoras que diminuem a resistência periférica total e, assim, aumentam o débito cardíaco. • Anemia: Diminuição da resistência periférica total é causada• ↪ (1) pela falta de fornecimento de oxigênio aos tecidos, com consequente vasodilatação; ↪ (2) pela diminuição da viscosidade do sangue, por causa da falta de hemácias. Assim, o débito cardíaco aumenta DC BAIXO Pode ser causado por fatores cardíacos ou periféricos, que reduzem o DC e retorno venoso Diminuição do volume sanguíneo.• Dilatação venosa aguda, que provoca acúmulo venoso.• Obstrução de grandes veias.• Podem diminuir o débito cardíaco pela redução do platô da curva de débito cardíaco: Infarto grave do miocárdio;- Doença valvar grave;- Miocardite;- Tamponamento cardíaco;- Certos distúrbios metabólicos.- Débito cardíaco 17/09/2020 14:18 Volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo para a aorta em determinado período de tempo; - Quantidade de sangue que flui para a circulação periférica;- Indicador do fluxo sanguíneo total do corpo.- O débito cardíaco médio em repouso é 5 L/min- Alterações homeostáticas no débito cardíaco são produzidas por variações na frequência cardíaca, no volume sistólico, ou em ambos. - Diminuição da RPT, aumenta DC e Aumento da RPT, diminui DC- Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico Volume sistólico: quantidade de sangue (volume) bombeado por um ventrículo durante uma contração. Aumenta, estiramento das paredes ventriculares aumenta e força de contração aumenta- VS = VDF - VSF No coração isolado, a força de contração ventricular é afetada pelo comprimento da fibra muscular no início da contração e a contratilidade. Volume sistólico final: Volume de sangue restante no VE (ao final da contração) Volume Diastólico final: Volume sanguíneo no ventrículo no início da contração. Determina comprimento do músculo;- Em geral determinado pelo retorno venoso.- Diretamente proporcional a força de contração ventricular- Retorno venoso: Quantidade de sangue que flui das veias de volta para o átrio direito a cada min. Três fatores afetam o retorno venoso: 1- A contração ou compressão das veias que levam o sangue para o coração (bomba do músculo esquelético; 2- A mudança na pressão no abdome e no tórax durante a respiração (a bomba respiratória) 3- A inervação simpática das veias. Como o retorno venoso constitui a soma de todos os fluxos sanguíneos locais, qualquer fator que afete o fluxo sanguíneo local também interfere no retorno venoso e no débito cardíaco. Contratilidade Capacidade de uma fibra muscular cardíaca de se contrair em qualquer comprimento da fibra;§ Função da interação do Ca2+ com filamentos contráteis;§ A contratilidade aumenta conforme a quantidade de Ca2+ disponível p/ contração aumenta;§ Catecolaminas aumentam sua força e encurtam o tempo de duração da contração;§ Substâncias que afetam contratilidade = Agente inotrópico -> Efeito inotrópico.§ Efeito inotrópico positivo = Aumento da força de contração (Catecolaminas adrenalina e noradrenalina e fármacos como digitálicos). Efeito inotrópico negativo = Diminuição na força de contração. Catecolaminas: 1- Moléculas sinalizadoras ligam-se e ativam receptores β1 adrenérgicos na membrana das células contráteis do miocárdio. 2- Receptores ativados utilizam sistema de segundo mensageiro do AMP cíclico para fosforilar proteínas intracelulares específicas; 3- Fosforilação de canais de Ca2+ voltagem dependente aumentam probabilidade deles abrirem e permanecerem abertos -> + Ca2+ pode entrar na célula. Uso da proteína reguladora fosfolambam, que aumenta armazenamento de Ca2+.- Com mais Ca2+ citosólico, mais ligações cruzadas ativas, contração mais forte.- Curva de Starling - Relação entre estiramento e força Relação de comprimento-tensão: Conforme estiramento das paredes ventriculares aumenta, volume sistólico também aumenta. Pré-carga: grau de estiramento do miocárdio antes do início da contração. Pós-carga: carga combinada do sangue no ventrículo e da resistência durante contração ventricular. A contração ventricular deve empurrar uma carga de sangue através da semilunar e p/ dentro das artérias cheias de sangue. *Aumento da pós-carga - pressão sanguínea arterial elevada, perda da complacência da aorta. Para manter constante o volume sistólico nesse momento, o ventrículo aumenta sua força de contração, necessitando de mais O2 e maior produção de ATP para o m. cardíaco. Caso o aumento da pós-carga se torne uma situação crônica, células miocárdicas hipertrofiam e há aumento da espessura da parede vascular. Fração de ejeção: Porcentagem do VDF ejetada em uma contração (Volume sistólico/VDF x 100), é uma medida para avaliar a função ventricular. Starling expandindo o trabalho de frank descobriu que na ausência de qualquer controle nervoso ou hormonal, o coração bombeava todo o sangue que retornava até ele. Controle do DC pelo retorno venoso Falta de alterações que afetem a força cardíaca -> DC controlado por fatores que afetam retorno venoso. Reguladores do retorno venoso: ⟹Metabolismo tecidual Aumento da taxa metabólica tecidual -> vasodilatação local, diminuição da resistência periférica total, aumento do retorno venoso. - ↳ Maior retorno venoso -> elevação da pressão de enchimento diastólica nos ventrículos, resultando em força de contração ventricular maior. ↪Aumento da capacidade de bombeamento cardíaco = Lei de Frank-Starling do coração: Aumento do volume de sangue (dentro dos limites) que retorna ao coração provoca maior estiramento do músculo cardíaco, levando a uma maior contração do coração e bombeamento do excesso do retorno venoso para fora. - *Quando mais sangue chega ao coração, ele se contrai com mais força e ejeta mais sangue. Vol sistólico > quando vol diastólico final > * DC = retorno, com exceção de alterações momentâneas.- Aumento no volume diastólico final (VDF) resulta em um maior volume sistólico;- Fatores que controlam DC, também controlam o retorno.*- *Se DC fosse < que retorno = musculatura pulmonar repleta e sangue rapidamente. Se DC fosse > que retorno = pulmões rapidamente sem sangue. Retorno venoso aumenta -> Estiramento do átrio direito deflagra 2 reflexos -> 1- estiramento do nodo sinusal (efeito sobre a ritmicidade do nodo, aumenta a FC) -> aumento da FC ajuda a bombear sangue extra que está retornando ao coração. PLATÔ E DC Débito cardíaco máximo é limitado pelo platô da curva do DC. A curva do débito cardíaco, na qual o débito cardíaco é plotado em função da pressão atrial direita, pode ser afetada por diversos fatores: Ø Aumento da estimulação simpática, que eleva o platô.• Diminuição da estimulação parassimpática, que eleva o platô.• Hipertrofia cardíaca, que eleva o platô.• Infarto do miocárdio, que diminui o platô.•Doença valvular cardíaca, como estenose ou insuficiência valvular, que diminui o platô.• Anormalidade do ritmo cardíaco, que pode diminuir o platô.• O efeito final desses fatores sempre é a alteração do nível de platô da curva.Ø DC ELEVADO Pode ser causado pela redução crônica da RPT devido à condições como: Beribéri: Doença causada pela falta de tiamina e a consequente capacidade reduzida de utilizar nutrientes celulares resulta em acentuada vasodilatação, diminuição da resistência periférica e aumento do débito cardíaco. • Fístula arteriovenosa (shunt): Decorrente da existência de uma comunicação direta entre uma artéria e uma veia, que diminui a resistência periférica e, assim, aumenta o débito cardíaco. • Hipertireodismo: Provoca aumento do consumo de oxigênio, que, por sua vez, acarreta a liberação de substâncias vasodilatadoras que diminuem a resistência periférica total e, assim, aumentam o débito cardíaco. • Anemia: Diminuição da resistência periférica total é causada• ↪ (1) pela falta de fornecimento de oxigênio aos tecidos, com consequente vasodilatação; ↪ (2) pela diminuição da viscosidade do sangue, por causa da falta de hemácias. Assim, o débito cardíaco aumenta DC BAIXO Pode ser causado por fatores cardíacos ou periféricos, que reduzem o DC e retorno venoso Diminuição do volume sanguíneo.• Dilatação venosa aguda, que provoca acúmulo venoso.• Obstrução de grandes veias.• Podem diminuir o débito cardíaco pela redução do platô da curva de débito cardíaco: Infarto grave do miocárdio;- Doença valvar grave;- Miocardite;- Tamponamento cardíaco;- Certos distúrbios metabólicos.- Débito cardíaco 17/09/2020 14:18 Volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo para a aorta em determinado período de tempo; - Quantidade de sangue que flui para a circulação periférica;- Indicador do fluxo sanguíneo total do corpo.- O débito cardíaco médio em repouso é 5 L/min- Alterações homeostáticas no débito cardíaco são produzidas por variações na frequência cardíaca, no volume sistólico, ou em ambos. - Diminuição da RPT, aumenta DC e Aumento da RPT, diminui DC- Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico Volume sistólico: quantidade de sangue (volume) bombeado por um ventrículo durante uma contração. Aumenta, estiramento das paredes ventriculares aumenta e força de contração aumenta- VS = VDF - VSF No coração isolado, a força de contração ventricular é afetada pelo comprimento da fibra muscular no início da contração e a contratilidade. Volume sistólico final: Volume de sangue restante no VE (ao final da contração) Volume Diastólico final: Volume sanguíneo no ventrículo no início da contração. Determina comprimento do músculo;- Em geral determinado pelo retorno venoso.- Diretamente proporcional a força de contração ventricular- Retorno venoso: Quantidade de sangue que flui das veias de volta para o átrio direito a cada min. Três fatores afetam o retorno venoso: 1- A contração ou compressão das veias que levam o sangue para o coração (bomba do músculo esquelético; 2- A mudança na pressão no abdome e no tórax durante a respiração (a bomba respiratória) 3- A inervação simpática das veias. Como o retorno venoso constitui a soma de todos os fluxos sanguíneos locais, qualquer fator que afete o fluxo sanguíneo local também interfere no retorno venoso e no débito cardíaco. Contratilidade Capacidade de uma fibra muscular cardíaca de se contrair em qualquer comprimento da fibra;§ Função da interação do Ca2+ com filamentos contráteis;§ A contratilidade aumenta conforme a quantidade de Ca2+ disponível p/ contração aumenta;§ Catecolaminas aumentam sua força e encurtam o tempo de duração da contração;§ Substâncias que afetam contratilidade = Agente inotrópico -> Efeito inotrópico.§ Efeito inotrópico positivo = Aumento da força de contração (Catecolaminas adrenalina e noradrenalina e fármacos como digitálicos). Efeito inotrópico negativo = Diminuição na força de contração. Catecolaminas: 1- Moléculas sinalizadoras ligam-se e ativam receptores β1 adrenérgicos na membrana das células contráteis do miocárdio. 2- Receptores ativados utilizam sistema de segundo mensageiro do AMP cíclico para fosforilar proteínas intracelulares específicas; 3- Fosforilação de canais de Ca2+ voltagem dependente aumentam probabilidade deles abrirem e permanecerem abertos -> + Ca2+ pode entrar na célula. Uso da proteína reguladora fosfolambam, que aumenta armazenamento de Ca2+.- Com mais Ca2+ citosólico, mais ligações cruzadas ativas, contração mais forte.- Curva de Starling - Relação entre estiramento e força Relação de comprimento-tensão: Conforme estiramento das paredes ventriculares aumenta, volume sistólico também aumenta. Pré-carga: grau de estiramento do miocárdio antes do início da contração. Pós-carga: carga combinada do sangue no ventrículo e da resistência durante contração ventricular. A contração ventricular deve empurrar uma carga de sangue através da semilunar e p/ dentro das artérias cheias de sangue. *Aumento da pós-carga - pressão sanguínea arterial elevada, perda da complacência da aorta. Para manter constante o volume sistólico nesse momento, o ventrículo aumenta sua força de contração, necessitando de mais O2 e maior produção de ATP para o m. cardíaco. Caso o aumento da pós-carga se torne uma situação crônica, células miocárdicas hipertrofiam e há aumento da espessura da parede vascular. Fração de ejeção: Porcentagem do VDF ejetada em uma contração (Volume sistólico/VDF x 100), é uma medida para avaliar a função ventricular. Starling expandindo o trabalho de frank descobriu que na ausência de qualquer controle nervoso ou hormonal, o coração bombeava todo o sangue que retornava até ele. Controle do DC pelo retorno venoso Falta de alterações que afetem a força cardíaca -> DC controlado por fatores que afetam retorno venoso. Reguladores do retorno venoso: ⟹Metabolismo tecidual Aumento da taxa metabólica tecidual -> vasodilatação local, diminuição da resistência periférica total, aumento do retorno venoso. - ↳ Maior retorno venoso -> elevação da pressão de enchimento diastólica nos ventrículos, resultando em força de contração ventricular maior. ↪Aumento da capacidade de bombeamento cardíaco = Lei de Frank-Starling do coração: Aumento do volume de sangue (dentro dos limites) que retorna ao coração provoca maior estiramento do músculo cardíaco, levando a uma maior contração do coração e bombeamento do excesso do retorno venoso para fora. - *Quando mais sangue chega ao coração, ele se contrai com mais força e ejeta mais sangue. Vol sistólico > quando vol diastólico final > * DC = retorno, com exceção de alterações momentâneas.- Aumento no volume diastólico final (VDF) resulta em um maior volume sistólico;- Fatores que controlam DC, também controlam o retorno.*- *Se DC fosse < que retorno = musculatura pulmonar repleta e sangue rapidamente. Se DC fosse > que retorno = pulmões rapidamente sem sangue. Retorno venoso aumenta -> Estiramento do átrio direito deflagra 2 reflexos -> 1- estiramento do nodo sinusal (efeito sobre a ritmicidade do nodo, aumenta a FC) -> aumento da FC ajuda a bombear sangue extra que está retornando ao coração. PLATÔ E DCDébito cardíaco máximo é limitado pelo platô da curva do DC. A curva do débito cardíaco, na qual o débito cardíaco é plotado em função da pressão atrial direita, pode ser afetada por diversos fatores: Ø Aumento da estimulação simpática, que eleva o platô.• Diminuição da estimulação parassimpática, que eleva o platô.• Hipertrofia cardíaca, que eleva o platô.• Infarto do miocárdio, que diminui o platô.• Doença valvular cardíaca, como estenose ou insuficiência valvular, que diminui o platô.• Anormalidade do ritmo cardíaco, que pode diminuir o platô.• O efeito final desses fatores sempre é a alteração do nível de platô da curva.Ø DC ELEVADO Pode ser causado pela redução crônica da RPT devido à condições como: Beribéri: Doença causada pela falta de tiamina e a consequente capacidade reduzida de utilizar nutrientes celulares resulta em acentuada vasodilatação, diminuição da resistência periférica e aumento do débito cardíaco. • Fístula arteriovenosa (shunt): Decorrente da existência de uma comunicação direta entre uma artéria e uma veia, que diminui a resistência periférica e, assim, aumenta o débito cardíaco. • Hipertireodismo: Provoca aumento do consumo de oxigênio, que, por sua vez, acarreta a liberação de substâncias vasodilatadoras que diminuem a resistência periférica total e, assim, aumentam o débito cardíaco. • Anemia: Diminuição da resistência periférica total é causada• ↪ (1) pela falta de fornecimento de oxigênio aos tecidos, com consequente vasodilatação; ↪ (2) pela diminuição da viscosidade do sangue, por causa da falta de hemácias. Assim, o débito cardíaco aumenta DC BAIXO Pode ser causado por fatores cardíacos ou periféricos, que reduzem o DC e retorno venoso Diminuição do volume sanguíneo.• Dilatação venosa aguda, que provoca acúmulo venoso.• Obstrução de grandes veias.• Podem diminuir o débito cardíaco pela redução do platô da curva de débito cardíaco: Infarto grave do miocárdio;- Doença valvar grave;- Miocardite;- Tamponamento cardíaco;- Certos distúrbios metabólicos.- Débito cardíaco 17/09/2020 14:18
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