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Gênero Streptococcus

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Gênero Streptococcus 1
Gênero Streptococcus
Morfologia, coloração e arranjo
Cocos, gram positivos, aos pares, cadeias curtas ou longas
Esporulação
Não esporulados, algumas cepas possuem cápsulas (finas ou espessas)
Classificação segundo hemólise
Podem ser:
→ alfa hemolíticos ou viridans
→ beta hemolítico
→ gama hemolítico
→ lático
Classificação segundo Lancefield
Através da reação de precipitação com soros específicos em 20 grupos
Streptococcus grupáveis e patogênicos: A, B, C, F e G beta hemolíticos - Grupo D não 
hemolítico)
No que é baseado
Baseado nas características antigênicas de um polissacarídeo presente na parede 
celular (Carboidrato C)
Principais grupos de estreptococos de importância clínica
Streptococcus pyogenes - grupo A (beta hemolítico)
Faringe, impetigo (piodermite), escarlatina, infecção puerperal (endometrite), fasceíte 
necrosante, erisipela (eritemas), bacteremia, septicemia, infecções em órgão, febre 
reumática, glomerulonefrite
Streptococcus agalactiae - grupo B (beta hemolítico)
causa septicemia e meningite neonatal
Streptococcus pneumoniae - alfa hemolítico
→ Não se enquadra em Lancefield
Relacionado a: pneumonia aguda, otite média, sinusite, meningite, endocardite, 
artrite
Streptococcus mutans - alfa hemolítico
→ Não se enquadra em Lancefield
Gênero Streptococcus 2
Relacionado a: cárie, gengivite e doença periodontal
Característica de cultura
→ Ágar sangue (precisam de glicose, proteínas e fatores de crescimento)
→ pH 7,4
→ Temperatura de 36ºC
→ São aeróbios, anaeróbios, anaeróbios facultativos
Transmissão
Microbiota normal → garganta, pele e intestino
s. pneumoniae → parte oral da faringe
s. pyogenes → pele e em pequenas quantidades na parte oral da faringe
s. agalactiae → trato vaginal, intestino e vias aéreas superiores
Causam doença quando → obtém acesso aos tecidos ou sangue
Fatores de virulência
(foco no s. pyogenes)
Toxinas e hemolisinas
Toxina eritrogênica
→ toxina escarlatínica ou toxina de Dick 
→ encontrada em poucas espécies de s. pyogenes
obs: lembrar que s. pyogenes tem 150 sorotipos
Estreptolisina O
→ beta hemolisina 
→ presente na parede celular de todos os s. pyogenes
→ imunogênica
→ lesa hemácias, linfócitos acionados, gera resposta imunogênica
→ corpo produz ASLO → Anticorpo Contra Streptolisina O
Estreptolisina S
Não gera resposta imunogênica
Enzimas extracelulares
→ Aumentam o poder de invasão da bactéria, auxiliam na disseminação
Estreptoquinase ou fibrinolisina
Dissolve a rede de fibrina, facilita a disseminação da bactéria
Estreptodornase
Gênero Streptococcus 3
Exerce um efeito dissolvente dos coágulos de sangue, juntamente com a 
estreptoquinase
Hialuronidase
Degrada o ácido hialurônico, importante componente do TC
Proteinase
Degradação de proteínas (Degradação de proteínas do complemento)
Cápsula
Ação antifagocitária e aderência nas células
Fibrilas
Fixa a bactéria na faringe e amígdala
Proteína M
(todos tem, mas são diferentes, cerca de 150 tipos)
→ Inibe a ação de proteínas do sistema complemento 
→ Interfere na ingestão por fagócitos
Imunogênica → formação de AC específicos contra a proteína M
Se a proteína M gera resposta imunogênico como é explicada a 
possibilidade de repetidas infecções?
A resposta imune, anti M, é uma imunidade tipo específica. Então se o indivíduo 
cria anticorpos contra um s. pyogenes, está criando imunidade contra um único 
tipo de proteína M. Faltariam anticorpos para mais 149 tipos para evitar 
infecções repetidas.
→ Algumas proteínas M são reumatogênicas e induzem a Febre Reumática
→ cerca de 26 tipos
→ Outras proteínas M são nefritogênicas e induzem a Glomerulonefrite aguda
→ cerca de 6 tipos
Patogênese
(foco no s. pyogenes; causam doenças por 3 mecanismos)
Inflamação piogênica
→ Induzida localmente no sítio dos organismos no tecido
→ Relacionada as enzimas extracelulares
Ex: faringites, erisipela
Produção de exotoxina
→ Pode causar sintomas sistêmicos disseminados
Gênero Streptococcus 4
ex: toxina eritrogênica (escarlatina)
Imunológico
→ Ocorre quando anticorpo específico (contra determinado s. pyogenes, com 
determinada proteína M) reage de forma cruzada com o tecido normal provocando 
inflamação 
Pode gerar
→ Coração → cardites (FR)
→ SNC (coreia) (FR)
→ Articulações → artrites (FR)
→ Rim → glomerulonefrites
Streptococcus pyogenes
Faringites
→ Maioria das faringites são causadas por vírus
→ Das bacterianas, 90% são causadas pela S. pyogenes
Período de incubação
2 a 4 dias de incubação
Sintomas após o período de incubação
→ Febre de 39 - 40ºC
→ Dores de garganta
→ Pontos purulentos
→ Dores de cabeça
→ Linfonodos cervicais dolorosos
→ Mal estar geral
Maior incidência
Entre 5 a 15 anos
Transmissão
Contato direto (saliva ou secreção nasal)
Complicações pós infecciosas
→ Febre reumática
→ Glomerulonefrite: mais frequente após infecção de pele (ex: dermatite) do que 
faringite (compromete a função renal)
Gênero Streptococcus 5
Tratamento
Em casos graves ou com mais de 8 dias
Penicilina G benzatina (Intramuscular)
Em casos mais leves ou antes de 8 dias
Penicilina V (oral) → durante 10 dias
Febre reumática
O que é?
Definição
→ Complicação tardia
→ Surge após a infecção do s. pyogenes na faringe (faringite)
→ Não supurativa, de caráter autoimune, aparece de 2 a 4 semanas após uma 
faringoamigdalite
→ Causado pelo s. pyogenes grupo A beta hemolítico com proteína M reumatogênica 
em pessoas suscetíveis geneticamente
→ Febre reumática gera grande custo no SUS, só perde para a AIDS
Como ocorre?
Precisam 3 fatores principais pra ocorrer:
(1) Faringite por s. pyogenes + (2) proteína M reumatogênica + (3) indivíduo 
suscetível geneticamente; 
No corpo:
→ anticorpos agem cruzadamente atacando não somente a proteína M, como 
também outras estruturas do corpo
Observação: paciente que tem fator genético desencadeante corresponde a cerca 
de 3% da população mundial
Quais locais afetados?
Coração → cardites, afeta válvulas cardíacas
SNC (coreia)→ neurônios
Articulações → artrites 
Observação: sintomas são acumulativos, a cada infecção aumenta o número de 
anticorpos e aumentam as lesões
Profilaxia primária e tratamento?
Objetivo da profilaxia primária:
→ Lembrando que aqui o indivíduo não tem FR ainda
Gênero Streptococcus 6
→ Erradicar o estreptococo beta hemolítico grupo A (s. pyogenes)
→ Sabemos que não é possível evitar que uma pessoa se contamine, mas 
teoricamente esse é o objetivo, mas sabemos que nem sempre é possível.
Tratamento
Paciente com infecção antes do 8º dia
Adultos
Amoxicilina com Clavulanato de potássio V.O
Crianças
Amoxicilina com Clavulanato de potássio V.O
Paciente com infecção após do 8º dia
Adultos
Penicilina G benzatina. IM. Dose única
1.200.000
Crianças
Penicilina G benzatina. IM. Dose única
600.000
Profilaxia secundária e tratamento?
Objetivo da profilaxia secundária
→ Evitar as recidivas das infecções pelo estreptococo em indivíduos que já tiveram 
febre reumática
Tratamento
Sem cardite
Penicilina G benzatina I.M 21/21 dias
Até completar 21 anos de idade ou durante 5 anos após o último surto 
→ escolher sempre o tratamento mais longo
exemplos:
→ Se um paciente tem 10 anos e inicia tratamento profilático; até os 21 anos 
(10+11=21)
→ Se tinha 18 anos no último surto e inicia o tratamento de profilaxia 
secundário por mais 5 asnos e não 3 (18+5=23)
Com lesão valvar moderada
Penicilina G benzatina I.M 21/21 dias
Gênero Streptococcus 7
→ Até 40 anos de idade ou por toda vida conforme gravidade
→ Novos artigos sugerem até o final da vida
Vacinas?
→ Não há vacina por enquanto, até porque o anticorpo que é o problema principal na 
febre reumática
→ Está sendo desenvolvido uma vacina que gera anticorpo mas não gera lesão aos 
tecidos
Escarlatina
O que é?
→ doença infectocontagiosa que afeta a garganta
→ bactéria libera uma toxina que leva ao surgimento de erupções cutâneas e deixa a 
língua vermelha
Incidência
Criançase adolescentes → 5 a 15 anos
Período de incubação
Pode variar de 1 a 10 dias
Sintomas
→ Febre alta nos primeiros dias
→ Dor de garganta que adquire coloração avermelhada
→ Erupção cutânea (exantemas) 
→ pequenas manchas vermelho escarlate 
→ inicialmente aparece no tronco, depois tomam a face, pescoço, os membros e 
axilar
→ Língua adquire o aspecto de framboesa, porque as papilas incham e ficam 
arroxeadas
→ Dor no corpo, cefaleia, mal estar geral
→ Náuseas e vômitos
Tratamento
Penicilina G benzatina IM (dose única)
Erisipela
O que é?
→ processo infeccioso cutâneo
→ pode atingir gordura do tecido celular e subcutâneo
Gênero Streptococcus 8
→ pode se propagar via linfática e sanguínea
Incidência
Mais frequente em idosos, obesos, portadores de doenças crônicas debilitantes 
(diabéticos) e portadores de deficiência de circulação venosa dos membros inferiores
Transmissão
Bactéria penetra no tecido através de lesões, micoses interdigitais, queimaduras etc
Sintomas
→ Febre alta, tremores, mal estar, náuseas e vômitos
→ Lesão na pele acompanhada de dor, rubor e edema
→ Alguns casos formam bolhas ou feridas, sinal de necrose
Tratamento
Paciente internado
Adultos
Penicilina G benzatina IM dose única
Crianças
Penicilina G benzatina IM dose única
Paciente não internado
Adultos
Amoxicilina com Clavulanato de potássio V.O
Crianças
Amoxicilina com Clavulanato de potássio V.O
Outras etapas do tratamento
Na ferida
→ antissepcia; limpeza geral
→ retirar excesso de sangue, tecido morto
→ tratamento de micoses interdigitais caso haja
Medidas de suporte:
→ Repouso, de preferência perna para cima 
→ Hidratar e alimentar-se adequadamente
Medicação de apoio a critério médico:
→ 4a: analgésico (caso dor), anti-inflamatório, antitérmico (caso febre), 
anticoagulante (caso haja problemas de coagulação)
Gênero Streptococcus 9
→ Se for grave, provavelmente será utilizada medicamento de apoio
Epidemiologia
Faringite e amigdalite
Incidência
Maior de 5 a 15 anos
Transmissão
Contato direto com saliva e secreção nasal
Piodermite
Incidência e prevalência
Frequência de crianças de 2 a 5 anos
Maior prevalência em épocas quentes e regiões tropicais
Transmissão
Contato direto e contaminação do meio ambiente
Streptococcus agalactiae
→ Beta hemolítico, grupo B
Onde é encontrado?
Em condições normais
→ Vias aéreas superiores
→ Intestino
→ Vagina (flora normal): 25 a 35% das mulheres são portadores vaginais
Infecção em recém nascidos
→ 70% ficam colonizados pós parto
→ Cada 1000 colonizadas, 1 a 3 ficam doentes
→ Desse 1 a 3, 50% vai a óbito
→ Meningite, bacteremia e septicemia
→ Via parto não é a única forma de transmissão através de atendentes
→ Atendentes podem estar com essa bactéria nas vias superiores
Tratamento
Profilaxia → Retirar essa bactéria antes do parto
35º a 37º semana de gestação: 
Gênero Streptococcus 10
→ cultura de secreção vaginal, depois provas bioquímicas; 
→ Se positivo, horas antes do parto, quimioprofilaxia:
1ª opção:
→ Penicilina G benzatina 5 milhões UN E.V quando começa contrações
→ 2,5 milhões UN EV 4 horas/4 horas até o parto
2ª opção:
→ ampicilina 2g endovenosa
→ 1g endovenosa até o parto
Streptococcus pneumoniae
Características
→ cocos gram positivos arranjados aos pares ou curtas cadeias
→ produz alfa hemolisina (alfa hemolítico)
→ possuem cápsulas polissacarídica
→ mais de 90 tipos antigenicamente distintos
→ produzem IgA protease
→ aumenta capacidade de colonizar a mucosa do trato respiratório superior
→ pneumolisina
Doenças associadas
Pneumonia aguda; Bacteremia; Septicemia; Otite média; Sinusite; Meningite; 
Endocardite; Artrite
Após a infecção o que pode ocorrer?
(1) Destruição da bactéria
→ movimento mucociliar (expulsar ou destruir)
→ secreção do trato respiratório tem lisozimas (afeta a parede celular)
→ sem apresentação de sintomas
(2) Portador assintomático das vias aéreas
(3) Aspiração para os alvéolos pulmonares
→ Multiplicação e proliferação – doença
→ Cura com antibacterianos
→ Evolução → Coma → morte
Gênero Streptococcus 11
→ 30% das pneumonias não tratadas ou mal tratadas pode gerar bacteremia ou 
septicemia; pode gerar cardites, meningites etc
→ Ação do sistema imune – destruição
→ Pode ocorrer sem sintomas
→ Ocorre em imunocompetentes
Diagnóstico de pneumonia
Diagnóstico presuntivo 
→ Anamnese/análise clínica
→ Ausculta 
→ Raio-X
Para confirmar o provável agente 
Gram + diagnóstico presuntivo → pode tratar empiricamente 
OU pode pedir análises bioquímicas
Sintomas de pneumonia
→ Tosse com secreção: com frequência, sanguinolento ou com cor de ferrugem
→ Febre alta
→ Calafrios
→ Respiração curta e ofegante
→ Dor torácica
Observação: se não houver tratamento → derrame pleural, purulento.
Prevenção
Vacinação
→ Rede pÚblica: Prevnar 13
→ Rede privada: Pneumovax 23
Medidas ambientais
Quimioprofilaxia de contactantes
→ Se teve caso em um asilo, creche
→ Checar as pessoas que tiveram contato, pois podem ter sido colonizadas
Relação com a vacinas contra a gripe
→ Previne pneumonia e outros problemas causados pelo vírus influenza
→ Ela deve ser aplicada anualmente para proteger contra novos ataques do vírus
Tratamento de pneumonia
→ A maioria dos pneumococos são sensíveis a penicilina e eritromicina
Gênero Streptococcus 12
→ Tem emergido resistências significativas as penicilinas (penicilinases)
Tratamento ambulatorial
 Amoxicilina + Clavulanato de potássio (7 a 10 dias)
Tratamento do paciente internado
Ampicilina E.V + Azitromicina V.O
Tratamento em caso de pneumococo resistente
Vancomicina
→ último recurso
→ se tiver ou criar resistência a vancomicina não tem o que fazer
Epidemiologia
→ De 5 a 40% dos indivíduos normais são portadores na Nasofaringe.
Maior incidência: 
→ Em crianças com menos de 05 anos 
→ Adultos com mais de 65 anos, 
→ Nos meses frios
→ Sexo masculino.
Diagnóstico laboratorial (geral)
(todos os Streptococcus)
Coleta do material: (pensar onde está a infecção)
→ Orofaringe e nasofaringe (com swab) 
→ Líquor o Urina 
→ Sangue o Lesão cutânea (com swab) 
Bacterioscopia direta: 
→ Gram 
Cultura: ágar sangue
Nathália Farias
@medicinathy

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