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AULA 1 - PACTO PELA SAÚDE (PARTE 1 E 2) (2)



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SAÚDE COLETIVA IV PROFª LILIAN 
 LETICIA GRECCO T5 
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AULA 1 - PACTO PELA SAÚDE (PARTE 1) 
PORTARIA NO 399 DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006 
 Foi criado em 2006 pela Portaria 399. 
 Pactuar é se comprometer, assumir responsabilidade. Foi um compromisso em que as 3 esferas de Governo 
(Municipal, Estadual e Federal) fizeram com o objetivo de oferecer e melhorar a qualidade das ações do SUS, 
principalmente voltadas a Saúde Coletiva. 
 É um conjunto de reformas institucionais do SUS pactuado entre as três esferas de gestão (União, Estados e 
Municípios). 
 Objetivo: alcançar maior eficiência e qualidade das respostas do Sistema Único de Saúde. Ao mesmo tempo, 
o Pacto pela Saúde redefine as responsabilidades de cada gestor em função das necessidades de saúde da 
população e na busca da equidade social. 
 A implementação do Pacto pela Saúde se dá pela adesão de Municípios, Estados e União ao Termo de 
Compromisso de Gestão (TCG), documento que firma o compromisso pelo Pacto pela Saúde. 
 
Contempla o pacto firmado entre os gestores do SUS, em suas 
três dimensões: 
 Pacto pela vida; 
 Pacto em defesa do SUS; 
 Pacto de gestão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PACTO PELA VIDA 
 O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto 
sobre a situação de saúde da população brasileira. Os gestores das 3 esferas, fizeram uma análise da situação 
da saúde da população brasileira e identificaram o que a população mais necessitava no momento (que era 
2006, quando foi feito a portaria) e foram definidas as prioridades. 
 A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou 
municipais. 
 Os estados/regiões/municípios devem pactuar as ações necessárias para o alcance das metas e dos objetivos 
propostos. 
 
PRIORIDADES PACTUADAS – SÃO 6 AS PRIORIDADES PACTUADAS (ESSAS SEIS PRIORIDADES FORAM 
PACTUADAS EM 2006): 
1. Saúde do idoso; 
2. Controle do câncer do colo do útero e da mama; 
3. Redução da mortalidade infantil e materna; 
4. Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endêmicas, com ênfase: dengue, 
hanseníase, tuberculose, malária e influenza; 
5. Promoção da saúde; 
6. Fortalecimento da Atenção Básica; 
 
PORTARIA GM/MS Nº325, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 (ACRÉSCIMO DE PRIORIDADES): 
Em 2008, o governo realizou uma análise da pactuação que foi realizada em 2006 e perceberam que a qualidade do serviço e o 
empenho do que foi pactuado em 2006 foi muito bom e melhorou. Assim, acrescentaram prioridades pelo pacto pela vida. 
Sendo: 
 Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endemias com ênfase na dengue, 
hanseníase, tuberculose, malária, influenza, HEPATITES, AIDS; 
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 Saúde do trabalhador; 
 Saúde mental; 
 Fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com deficiência; 
 Atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência; 
 Saúde do homem; 
 
NO TOTAL, O PACTO PELA SAÚDE POSSUI 12 PRIORIDADES! 
 
PORTARIA Nº 2.048, DE 3 DE SETEMBRO DE 2009 - Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS). 
 Em 2009, por meio da Portaria 2048 de 03 de setembro, que aprova o REGULAMENTO DO 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, a Portaria 399/2006 é REVOGADA. Contudo, o Pacto e seus componentes 
foram inclusos no ANEXO DA PORTARIA 2048/2009, o que evidencia a importância dos componentes 
do Pacto pela Saúde. A portaria de 2009 juntou a de 2006 com a de 2008 em uma só com as 12 
prioridades. 
 
AS 12 PRIORIDADES DO PACTO PELA SAÚDE: 
 
SAÚDE DO IDOSO: 
 Será considerada idosa a pessoa com 60 anos ou mais; 
 O trabalho nesta área deve seguir as seguintes diretrizes: 
 Promoção do envelhecimento ativo e saudável; 
 Atenção integral e integrada à saúde da pessoa idosa. 
 Estímulo às ações intersetoriais, visando a 
integralidade da atenção; 
 O Pacto pela vida orientou os municípios a 
implantação de serviços de atenção domiciliar (visitas 
domiciliares), principalmente para os idosos que não possuem capacidade de deambulação; 
 Acolhimento preferencial em unidades de saúde, respeitando o critério de risco (todos são iguais 
perante a Lei, mas existe um princípio chamado de equidade: “oferecer mais, a quem precisa mais”); 
 Provimento de recurso capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa; 
 Formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área de saúde da pessoa 
idosa; 
 Fortalecimento da participação social (é uma Diretriz do SUS – participando das conferências e dos 
conselhos municipais de saúde); 
 
 CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO, METAS: 
 Cobertura de 80% para o exame preventivo do câncer do colo do útero, conforme protocolo. 
 Incentivo para a realização da cirurgia de alta frequência, para a retirada de lesões ou parte do colo uterino 
comprometido com menor dano possível que pode ser realizada em ambulatório. Se o município é pequeno, 
ele deve encaminhar utilizando o sistema de referência e contra referência para o ambulatório que consegue 
realizar esse tipo de cirurgia. 
 
CONTROLE DO CÂNCER DA MAMA, METAS: 
 Ampliar para 60% a cobertura de mamografia, conforme protocolo. Lembrar sempre, que algumas mulheres 
realizam esse procedimento por Planos de Saúde ou por consultas particulares. 
 Daquelas que realizaram a mamografia e algo está alterado, realizar a punção em 100% dos casos necessários, 
conforme protocolo. 
 
REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL, OBJETIVOS: 
 Reduzir a mortalidade neonatal em 5%. 
 Reduzir em 50% os óbitos por doença diarreica e 20% por 
pneumonia. Em relação a doença diarreica, o SUS possui uma 
vacina para diarreia e vômito graves. Também há vacina de 
prevenção a pneumonia. Buscar sempre estar orientando os pais da criança, da existência de tais vacinas. 
A integralidade é quando olhamos no seu 
aspecto bio, psico, espiritual, renda, lazer, 
espiritual e oferecemos ao indivíduo, 
serviço de cura, reabilitação, prevenção, o 
que for preciso para ele. 
 
Mortalidade infantil se refere a 
crianças menores de 1 ano. 
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 Apoiar a elaboração de propostas de intervenção para a qualificação da atenção às doenças prevalentes. Cada 
município irá traçar qual a melhor proposta para a realidade da população local. 
 Criação de comitês de vigilância do óbito em 80% dos municípios com população acima de 80.000 habitantes. 
Tal comitê tem como funcionalidade, caso haja um óbito com criança menor que um ano, deve verificar as 
causas, a possibilidade de ter sido prevenido, o que pode ser melhorado, para não acontecer mais, estabelecer 
estratégias para que não ocorra novamente com outras crianças. 
 
REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA, METAS: 
 Reduzir em 5% a razão da mortalidade materna. 
 Garantir insumos e medicamentos para tratamentos das síndromes 
hipertensivas no parto (pré eclampsia e eclampsia). 
 Qualificar os pontos de distribuição de sangue para que atendam 
às necessidades das maternidades e outros locais de parto. 
 
 
 
 
FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA ÀS DOENÇAS 
EMERGENTES E ENDÊMICAS, COM ÊNFASE:DENGUE, HANSENÍASE, 
TUBERCULOSE, MALÁRIA E INFLUENZA 
OBJETIVOS E METAS PARA O CONTROLE DA DENGUE: 
 Plano de contingência para atenção aos pacientes, elaborado e 
implantado nos municípios prioritários (aqueles que em determinada 
época do ano, como por exemplo, janeiro, devido ao alto índice pluvial, 
há um aumento dos casos de dengue). 
 Em alguns locais, a dengue é considerada endêmica, ou seja, esperamos 
que haverá alguns casos dessa doença no ano. Porém, quando há aumento dos casos esperados, passa a ser 
chamada de epidêmica. Para isso, existe o Plano de Contingência, caso a doença saia do controle, dos números 
esperados. 
 Reduzir para menos de 15 a infestação por Aedes aegypti em 30% dos municípios prioritários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
METAS PARA ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE: 
 Atingir o patamar de eliminação como problema de saúde pública, ou seja, menos de 1 caso por 10.000 
habitantes em todos os municípios prioritários. 
META PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE: 
 Atingir pelo menos 85% de curo de casos novos de tuberculose bacilífera diagnosticados a cada ano. 
 Tuberculose possui cura e o SUS oferece todo o tratamento necessário. 
 
META PARA O CONTROLE DA MALÁRIA: 
 Reduzir em 15% a incidência parasitária anual, principalmente na região da Amazônia Legal. 
 
A Amazônia Legal é uma área que engloba nove estados do Brasil pertencentes à bacia Amazônica e à área de 
ocorrência das vegetações amazônicas. Corresponde aos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, 
Rondônia, Roraima e Tocantins e parte do estado do Maranhão. 
É definido como mortalidade materna, 
mulheres que morrem em decorrência de: 
pré-natal, parto ou puerpério. 
 
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META PARA O CONTROLE DA INFLUENZA: 
 Implantar Plano de Contingência, unidades sentinelas e o sistema de informações – SIVEP-GRIPE (local onde 
os municípios informam o Governo, sobre a quantidade de doses da vacina administradas no município). 
 
PROMOÇÃO DA SAÚDE – ÊNFASE NA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROMOÇÃO DA SAÚDE: 
 Conceito amplo; 
 Não visa doença específica; 
 Visa desenvolvimento de pessoas 
 Entendimento e controle da saúde e bem-estar; 
 Intersetorial; 
 
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO À SAÚDE: 
 PORTARIA Nº 687, DE 30 DE MARÇO DE 2006 – Aprova a Política de Promoção da Saúde. 
 PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 - Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde 
(PNPS). 
 Art. 2º A PNPS traz em sua base o conceito ampliado de saúde e o referencial teórico da promoção da 
saúde como um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, 
caracterizando-se pela articulação e cooperação intra e intersetorial, pela formação da Rede de Atenção 
à Saúde (RAS), buscando articular suas ações com as demais redes de proteção social, com ampla 
participação e controle social. 
 Art. 3º São valores fundantes no processo de efetivação da PNPS: 
I- a solidariedade 
II- a felicidade 
III- a ética 
IV- o respeito às diversidades 
V- a humanização 
VI- a corresponsabilidade 
VII – a justiça social 
VIII – a inclusão social 
 
FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA: 
 Assumir a Estratégia de Saúde da Família como estratégia prioritária para o fortalecimento da atenção básica, 
devendo seu desenvolvimento considerar as diferenças regionais; 
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 Desenvolver ações de qualificação dos profissionais da atenção básica por meio de estratégias de educação 
permanente e de oferta de cursos de especialização multiprofissional; 
 Ampliar e qualificar a estratégia de Saúde da Família nos grandes centros urbanos; 
 Consolidar e qualificar a estratégia de Saúde da Família nos pequenos e médios municípios; 
 Garantir a infra-estrutura necessária ao funcionamento das Unidades Básicas de Saúde; 
 Garantir o financiamento da Atenção Básica como responsabilidade das três esferas de gestão do SUS; 
 Aprimorar a inclusão dos profissionais da Atenção Básica, por meio de vínculos de trabalho; 
 Apoiar diferentes modos de organização e fortalecimento da Atenção Básica, respeitando as especificidades 
locoregionais. 
 Implantar o processo de monitoramento e avaliação da Atenção Básica, com vistas à qualificação da gestão 
descentralizada. 
AULA 2 - PACTO PELA SAÚDE (PARTE 2) 
 
PACTO PELA VIDA - PARTE 2 
 
PORTARIA GM/MS Nº 325, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 (ACRÉSCIMO DE PRIORIDADES) 
 Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, 
hanseníase, tuberculose, malária, influenza, HEPATITES, AIDS (em algumas literaturas fala que foi 
acréscimo de 5 prioridades, porque foi acrescentado essas duas doenças nesse tópico que já existia); 
 Saúde do trabalhador; 
 Saúde Mental; 
 Fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com 
deficiência; 
 Atenção Integral às pessoas em situação de risco ou de violência; 
 Saúde do homem. 
 
PORTARIA 325, DE 21/02/2008 - PACTO PELA VIDA – PRIORIDADES PARA 2008 
1. Saúde do Idoso; 
2. Controle do câncer do colo do útero e da mama; 
3. Redução da mortalidade infantil e materna; 
4. Fortalecimento da capacidade de reposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase: dengue, 
hanseníase, tuberculose, malária e influenza/HEPATITE E AIDS; 
5. Promoção da Saúde; 
6. Fortalecimento da Atenção Básica; 
7. Saúde do Trabalhador (prioridade estabelecida pelo CNS em 2007); 
8. Saúde Mental (prioridade estabelecida pelo CNS em 2007); 
9. Fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com deficiência (prioridade 
estabelecida pelo CNS em 2007); 
10. Atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência; 
11. Saúde do Homem; 
 
FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA ÀS DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS: 
INCLUSÃO DAS HEPATITES E AIDS: 
 HEPATITES - Ampliar a cobertura da população brasileira com ações de vigilância, prevenção e controle das 
hepatites virais. O SUS oferece vacina para hepatite B, desde o bebê, até o idoso. Além disso, também há a 
vacina de hepatite A, pelo SUS, para crianças, já para adultos, o SUS não disponibiliza. Para hepatite C, NÃO 
há vacina. Porém, existe o teste rápido para hepatite B e C, o qual ajuda a diagnosticar precocemente as 
hepatites no paciente. 
 AIDS - Reduzir a incidência (casos novos) de Aids em menores de 5 anos. 
 
 
 
 
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SAÚDE DO TRABALHADOR: 
 Ampliar a Rede Nacional de Atenção Integral á Saúde do Trabalhador – RENAST, articulada entre o Ministério 
da Saúde, as Secretárias Estaduais e Municipais. Para que o trabalhador não se adoeça e se machuque o 
trabalho. 
 Apoiar estados e municípios na capacitação de profissionais em Saúde do Trabalhador. 
 Está na constituição federal de 88 que o SUS é obrigado a prestar serviço ao trabalhador. 
 
SAÚDE MENTAL: 
 Ampliar cobertura de Centros de Atenção Psicossocial – CAPS. 
 Beneficiar pacientes de longa permanência em Hospitais Psiquiátricos por meio do Programa de Volta para 
Casa – PVC (lei federal 10.708) – a pessoa queficou muito tempo no hospital psiquiátrico (em torno de 1 
ano) e quando sai, recebe um auxílio até ter condições de se inserir novamente no mercado de trabalho. 
 
 
 
 
 
FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA DO SISTEMA DE SAÚDE ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: 
 Fortalecer a implantação e implementação das Redes Estaduais de Serviços de Reabilitação para o 
atendimento das pessoas com deficiência auditiva. 
 
POLÍTICA NACIONAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS: 
 Portaria MS/GM no 1.060 de 05 de junho de 2002 – política 
Nacional de Saúde da Pessoa com deficiência; 
 Portaria GM/MS 818/01 - organiza a assistência à pessoa com 
deficiência física em serviços hierarquizados e regionalizados; 
 Portaria MS/SAS 185/01 - inclui novos códigos na Tabela de 
Procedimentos do Sistema de Informações Ambulatoriais do 
SIA/SUS, de modo a possibilitar a remuneração dos procedimentos 
de reabilitação nos serviços que venham a integrar as Redes 
Estaduais; 
 Portaria MS/GM 1635/02 - Atenção à Saúde das Pessoas com 
Deficiência Intelectual e Autismo no SUS; 
 
POLÍTICA NACIONAL: 
 Portaria MS/GM nº2.073/04 – Institui a política nacional 
de Atenção à Saúde Auditiva; 
 Portaria MS/SAS nº 587/04 – Dispõe sobre as providencias 
para a organização e implantação da Rede de Saúde 
Auditiva nos Estados; 
 Portaria MS/SAS nº 589/04 – Dispõe sobre as tabelas e 
serviços de reabilitação na saúde auditiva SIA/SUS; 
 Portaria GM/MS nº 3128/08 - estabelece normas para 
implantação de Serviços e diretrizes de atendimento; 
 Portaria SAS/MS nº 3129/08 - estabelece recursos 
financeiros para SES, SMS e DF para atendimento em 
reabilitação visual; 
 Portaria SAS/MS nº 400/09 - Diretrizes Nacionais para a 
Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas. 
 
 
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ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS EM SITUAÇÃO OU RISCO DE VIOLÊNCIA: 
Implantar redes de atenção e proteção a pessoas em situação de violência doméstica e sexual que contemplem: 
 Crianças; 
 Adolescentes; 
 Adultos; 
 Idosos, 
 Pessoas com deficiência, com transtornos mentais e trabalhadores, de ambos os sexos. 
 
Ampliar a cobertura da Ficha de Notificação/Investigação de Violência Doméstica, Sexual e/ou Outras Violências. 
 
SAÚDE DO HOMEM: 
 Promover a saúde integral do homem: elaborar, publicar e implantar a Política de Saúde do Homem. 
 
PORTARIA 48, DE 12/01/2009 - PACTO PELA VIDA – PRIORIDADES PARA 2009 
Ficam mantidas, para o ano de 2009, as prioridades, objetivos, metas e indicadores de monitoramento e avaliação do 
Pacto pela Saúde, definidos no anexo da Portaria no 325/GM, de 21 de fevereiro de 2008.