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Epidemiologia AV2 Uninassau

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A epidemiologia pode ser compreendida como um processo contínuo de acúmulo de conhecimentos com o objetivo de prover um acervo de evidências indiretas, de associação entre saúde e fatores de risco e doença. A epidemiologia descritiva constitui a primeira etapa do método epidemiológico, com o seguinte objetivo:
Ocultar opções de resposta
1. Delimitar de forma sucinta o crivo de uma doença.
2. Incorreta: Compreender o comportamento de um agravo à saúde numa população, descrevendo caracteres epidemiológicos das doenças relativos à pessoa, ao tempo e ao lugar.
3. Apresentar caracteres relativos ao fluxo de pessoas de forma unitária.
4. Associar os tipos às exposições, sua intervenção é feita com o objetivo da prevenção.
5. Apresentar as variações regulares de séries históricas, variações cíclicas e sazonais, de forma unilateral.

Os estudos epidemiológicos constituem um ótimo método para colher informações adicionais não-disponíveis a partir dos sistemas rotineiros de informação de saúde ou de vigilância. Ao estudar as características socioeconômicas dos pacientes que sofrem de diabetes em uma determinada região, os pesquisadores estarão realizando um estudo do tipo:
Ocultar opções de resposta
1. Descritivo.
2. Caso-controle.
3. Coorte.
4. Transversal.
5. Ecológico.

A vigilância epidemiológica tem como propósito fornecer orientação técnica permanente para os profissionais de saúde, que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis, para esse fim, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem como dos fatores que a condicionam, numa área geográfica ou população definida.
A vigilância epidemiológica, por sua vez, tem como principal finalidade:
1. Fazer distribuição dos medicamentos dos programas de tuberculose.
2. Promover medidas que incentivem a boa cobertura vacinal.
3. Tratar os casos de doenças que acometem os trabalhadores apenas locais.
4. Promover exclusivamente a reciclagem dos profissionais que atuam na imunização.
5. Desenvolver ações para evitar o surgimento e a disseminação de doenças infecto-parasitárias.

Em Saúde Pública, frequentemente observam-se elevações do número de casos de certas doenças não se sabendo o que motivou essa elevação. Muitas pessoas são acometidas e nem sempre há uma causa comum evidente. Dessa forma, a equipe de vigilância necessita investigar, em bases científicas, para identificar a causa e tomar medidas de controle do surto e prevenção de novos casos.
A ocorrência habitual de uma doença ou a presença permanente de um agente infeccioso em determinada área geográfica denomina-se:
1. Infestação.
2. Incorreta: Epidemia.
3. Endemia.
4. Surto.
5. Pandemia.

A análise epidemiológica de indicadores demográficos e de morbi-mortalidade com o objetivo de elaborar os chamados 'diagnósticos de saúde' é uma prática antiga em nosso meio. Para a análise da situação sanitária de um país ou região, é necessária a busca de medidas do estado de saúde dessa população, expressa através de indicadores de saúde.
O indicador estatístico epidemiológico definido como o comportamento das doenças e dos agravos à saúde em uma população exposta caracteriza a:
1. Incidência.
2. Prevalência.
3. Morbidade.
4. Letalidade.
5. Mortalidade.

A situação epidemiológica das doenças transmissíveis tem apresentado mudanças significativas, observadas através dos padrões de morbimortalidade em todo o mundo. No Brasil, os diversos estudos sobre a situação de saúde da população apontam para a ocorrência, no final do século XX, de declínio nas taxas de mortalidade devido às Doenças Infecciosas e Parasitárias/DIP e, em especial, às Doenças Transmissíveis, para as quais se dispõe de medidas de prevenção e controle.
Diante deste fato, assinale qual das alternativas abaixo define as doenças Reemergentes:
1. São as doenças crônicas.
2. São as que surgiram, ou foram identificadas, nas últimas duas décadas; ou, ainda, as que assumiram uma nova situação, passando de doenças raras e restritas para constituírem problemas de saúde pública.
3. São aquelas que a incidência está diminuindo.
4. São aquelas que ainda têm uma incidência elevada na população.
5. São aquelas que ressurgiram, enquanto problema de saúde pública, após terem sido controladas no passado.

No início de julho de 2018, segundo a NEXO (2018), um alerta enviado pelo Ministério da Saúde expôs o quadro de vulnerabilidade do país à doenças antes erradicadas do território nacional. Referindo-se à poliomielite, o comunicado aponta que em 312 municípios brasileiros – sendo 63 da Bahia e 44 de São Paulo –, menos de 50% da população está vacinada.
Assinale qual das alternativas abaixo define doenças reemergentes:
1. São as que surgiram, ou foram identificadas, nas últimas duas décadas; ou, ainda, as que assumiram uma nova situação, passando de doenças raras e restritas para constituírem problemas de saúde pública.
2. São aquelas que ainda têm uma incidência elevada na população.
3. São aquelas que a incidência está diminuindo.
4. São as doenças crônicas.
5. São aquelas que ressurgiram, enquanto problema de saúde pública, após terem sido controladas no passado.

Atualmente, nosso País apresenta um quadro epidemiológico bastante adverso, no qual persistem doenças e agravos à saúde, reaparecem antigas doenças e surgem novas formas de adoecer e morrer, sendo comum falar-se 'novas, velhas doenças'. É desafio do setor Saúde identificar epidemias, emergências em saúde pública e promover impacto sobre essas situações, precisando para isso de um maior envolvimento dos profissionais quanto aos procedimentos básicos de Vigilância em Saúde, já sabidamente conhecidos.
A ocorrência habitual de uma doença ou a presença permanente de um agente infeccioso em determinada área geográfica denomina-se:
1. Epidemia.
2. Infestação.
3. Surto.
4. Endemia.
5. Pandemia.

Pare, pense e use camisinha. Esse é o slogan da campanha de combate ao HIV lançada hoje (22) pelo Ministério da Saúde. O foco, este ano, são homens jovens, com idade entre 15 e 34 anos. Dados da pasta revelam que 73% das novas infecções contabilizadas no país são registradas entre pessoas do sexo masculino. Do total de novas infecções entre os homens, 75% são na faixa etária de 15 a 39 anos.
Considerando o aumento das doenças sexualmente transmissíveis, é correto afirmar que uma estratégia de prevenção secundária, no caso da Sífilis, é:
1. Uso de preservativo;
2. Notificação compulsória;
3. Distribuição dos antirretrovirais.
4. Palestras;
5. Diagnóstico precoce;

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Questões resolvidas

A epidemiologia pode ser compreendida como um processo contínuo de acúmulo de conhecimentos com o objetivo de prover um acervo de evidências indiretas, de associação entre saúde e fatores de risco e doença. A epidemiologia descritiva constitui a primeira etapa do método epidemiológico, com o seguinte objetivo:
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1. Delimitar de forma sucinta o crivo de uma doença.
2. Incorreta: Compreender o comportamento de um agravo à saúde numa população, descrevendo caracteres epidemiológicos das doenças relativos à pessoa, ao tempo e ao lugar.
3. Apresentar caracteres relativos ao fluxo de pessoas de forma unitária.
4. Associar os tipos às exposições, sua intervenção é feita com o objetivo da prevenção.
5. Apresentar as variações regulares de séries históricas, variações cíclicas e sazonais, de forma unilateral.

Os estudos epidemiológicos constituem um ótimo método para colher informações adicionais não-disponíveis a partir dos sistemas rotineiros de informação de saúde ou de vigilância. Ao estudar as características socioeconômicas dos pacientes que sofrem de diabetes em uma determinada região, os pesquisadores estarão realizando um estudo do tipo:
Ocultar opções de resposta
1. Descritivo.
2. Caso-controle.
3. Coorte.
4. Transversal.
5. Ecológico.

A vigilância epidemiológica tem como propósito fornecer orientação técnica permanente para os profissionais de saúde, que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis, para esse fim, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem como dos fatores que a condicionam, numa área geográfica ou população definida.
A vigilância epidemiológica, por sua vez, tem como principal finalidade:
1. Fazer distribuição dos medicamentos dos programas de tuberculose.
2. Promover medidas que incentivem a boa cobertura vacinal.
3. Tratar os casos de doenças que acometem os trabalhadores apenas locais.
4. Promover exclusivamente a reciclagem dos profissionais que atuam na imunização.
5. Desenvolver ações para evitar o surgimento e a disseminação de doenças infecto-parasitárias.

Em Saúde Pública, frequentemente observam-se elevações do número de casos de certas doenças não se sabendo o que motivou essa elevação. Muitas pessoas são acometidas e nem sempre há uma causa comum evidente. Dessa forma, a equipe de vigilância necessita investigar, em bases científicas, para identificar a causa e tomar medidas de controle do surto e prevenção de novos casos.
A ocorrência habitual de uma doença ou a presença permanente de um agente infeccioso em determinada área geográfica denomina-se:
1. Infestação.
2. Incorreta: Epidemia.
3. Endemia.
4. Surto.
5. Pandemia.

A análise epidemiológica de indicadores demográficos e de morbi-mortalidade com o objetivo de elaborar os chamados 'diagnósticos de saúde' é uma prática antiga em nosso meio. Para a análise da situação sanitária de um país ou região, é necessária a busca de medidas do estado de saúde dessa população, expressa através de indicadores de saúde.
O indicador estatístico epidemiológico definido como o comportamento das doenças e dos agravos à saúde em uma população exposta caracteriza a:
1. Incidência.
2. Prevalência.
3. Morbidade.
4. Letalidade.
5. Mortalidade.

A situação epidemiológica das doenças transmissíveis tem apresentado mudanças significativas, observadas através dos padrões de morbimortalidade em todo o mundo. No Brasil, os diversos estudos sobre a situação de saúde da população apontam para a ocorrência, no final do século XX, de declínio nas taxas de mortalidade devido às Doenças Infecciosas e Parasitárias/DIP e, em especial, às Doenças Transmissíveis, para as quais se dispõe de medidas de prevenção e controle.
Diante deste fato, assinale qual das alternativas abaixo define as doenças Reemergentes:
1. São as doenças crônicas.
2. São as que surgiram, ou foram identificadas, nas últimas duas décadas; ou, ainda, as que assumiram uma nova situação, passando de doenças raras e restritas para constituírem problemas de saúde pública.
3. São aquelas que a incidência está diminuindo.
4. São aquelas que ainda têm uma incidência elevada na população.
5. São aquelas que ressurgiram, enquanto problema de saúde pública, após terem sido controladas no passado.

No início de julho de 2018, segundo a NEXO (2018), um alerta enviado pelo Ministério da Saúde expôs o quadro de vulnerabilidade do país à doenças antes erradicadas do território nacional. Referindo-se à poliomielite, o comunicado aponta que em 312 municípios brasileiros – sendo 63 da Bahia e 44 de São Paulo –, menos de 50% da população está vacinada.
Assinale qual das alternativas abaixo define doenças reemergentes:
1. São as que surgiram, ou foram identificadas, nas últimas duas décadas; ou, ainda, as que assumiram uma nova situação, passando de doenças raras e restritas para constituírem problemas de saúde pública.
2. São aquelas que ainda têm uma incidência elevada na população.
3. São aquelas que a incidência está diminuindo.
4. São as doenças crônicas.
5. São aquelas que ressurgiram, enquanto problema de saúde pública, após terem sido controladas no passado.

Atualmente, nosso País apresenta um quadro epidemiológico bastante adverso, no qual persistem doenças e agravos à saúde, reaparecem antigas doenças e surgem novas formas de adoecer e morrer, sendo comum falar-se 'novas, velhas doenças'. É desafio do setor Saúde identificar epidemias, emergências em saúde pública e promover impacto sobre essas situações, precisando para isso de um maior envolvimento dos profissionais quanto aos procedimentos básicos de Vigilância em Saúde, já sabidamente conhecidos.
A ocorrência habitual de uma doença ou a presença permanente de um agente infeccioso em determinada área geográfica denomina-se:
1. Epidemia.
2. Infestação.
3. Surto.
4. Endemia.
5. Pandemia.

Pare, pense e use camisinha. Esse é o slogan da campanha de combate ao HIV lançada hoje (22) pelo Ministério da Saúde. O foco, este ano, são homens jovens, com idade entre 15 e 34 anos. Dados da pasta revelam que 73% das novas infecções contabilizadas no país são registradas entre pessoas do sexo masculino. Do total de novas infecções entre os homens, 75% são na faixa etária de 15 a 39 anos.
Considerando o aumento das doenças sexualmente transmissíveis, é correto afirmar que uma estratégia de prevenção secundária, no caso da Sífilis, é:
1. Uso de preservativo;
2. Notificação compulsória;
3. Distribuição dos antirretrovirais.
4. Palestras;
5. Diagnóstico precoce;

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1. Pergunta 1 
/0,8 
A	epidemiologia	pode	ser	compreendida	como	um	processo	contínuo	de	acúmulo	de	
conhecimentos	com	o	objetivo	de	prover	um	acervo	de	evidências	indiretas,	de	associação	
entre	saúde	e	fatores	de	risco	e	doença.	
A	epidemiologia	descritiva	constitui	a	primeira	etapa	do	método	epidemiológico,	com	o	
seguinte	objetivo:	
Ocultar opções de resposta 
1. Delimitar	de	forma	sucinta	o	crivo	de	uma	doença.	
2. Incorreta:		
Compreender	o	comportamento	de	um	agravo	à	saúde	numa	população,	descrevendo	
caracteres	epidemiológicos	das	doenças	relativos	à	pessoa,	ao	tempo	e	ao	lugar.	
3. Apresentar	caracteres	relativos	ao	fluxo	de	pessoas	de	forma	unitária.	
Resposta	correta	
4. Associar	os	tipos	às	exposições,	sua	intervenção	é	feita	com	o	objetivo	da	prevenção.	
5. Apresentar	as	variações	regulares	de	séries	históricas,	variações	cíclicas	e	sazonais,	de	
forma	unilateral.	
2. Pergunta 2 
/0,8 
Os	estudos	epidemiológicos	constituem	um	ótimo	método	para	colher	informações	adicionais	
não-disponíveis	a	partir	dos	sistemas	rotineiros	de	informação	de	saúde	ou	de	vigilância	.Ao	
estudar	as	características	socioeconômicas	dos	pacientes	que	sofrem	de	diabetes	em	uma	
determinada	região,	os	pesquisadores	estarão	realizando	um	estudo	do	tipo:	
Ocultar opções de resposta 
1. Descritivo.	
Resposta	correta	
2. Caso-controle.	
3. Coorte.	
4. Transversal.	
5. Ecológico.	
3. Pergunta 3 
/0,8 
A	vigilância	epidemiológica	tem	como	propósito	fornecer	orientação	técnica	permanente	para	
os	profissionais	de	saúde,	que	têm	a	responsabilidade	de	decidir	sobre	a	execução	de	ações	de	
controle	de	doenças	e	agravos,	tornando	disponíveis,	para	esse	fim,	informações	atualizadas	
sobre	a	ocorrência	dessas	doenças	e	agravos,	bem	como	dos	fatores	que	a	condicionam,	numa	
área	geográfica	ou	população	definida.A	vigilância	epidemiológica	,	por	sua	vez,	tem	como	
principal	finalidade:	
Ocultar opções de resposta 
1. Fazer	distribuição	dos	medicamentos	dos	programas	de	tuberculose.	
2. Promover	medidas	que	incentivem	a	boa	cobertura	vacinal.	
3. Tratar	os	casos	de	doenças	que	acometem	os	trabalhadores	apenas	locais.	
4. Promover	exclusivamente	a	reciclagem	dos	profissionais	que	atuam	na	imunização.	
5. Desenvolver	ações	para	evitar	o	surgimento	e	a	disseminação	de	doenças	infecto-
parasitárias.	
Resposta	correta	
4. Pergunta 4 
/0,8 
Em	Saúde	Pública,	frequentemente	observam-se	elevações	do	número	de	casos	de	certas	
doenças	não	se	sabendo	o	que	motivou	essa	elevação.	Muitas	pessoas	são	acometidas	e	nem	
sempre	há	uma	causa	comum	evidente.	Dessa	forma,	a	equipe	de	vigilância	necessita	
investigar,	em	bases	científicas,	para	identificar	a	causa	e	tomar	medidas	de	controle	do	surto	e	
prevenção	de	novos	casos.	A	ocorrência	habitual	de	uma	doença	ou	a	presença	permanente	de	
um	agente	infeccioso	em	determinada	área	geográfica	denomina-se:	
Ocultar opções de resposta 
1. Infestação.	
2. Incorreta:				
Epidemia.	
3. Endemia.	
Resposta	correta	
4. Surto.	
5. Pandemia.	
5. Pergunta 5 
/0,8 
A	análise	epidemiológica	de	indicadores	demográficos	e	de	morbi-mortalidade	com	o	objetivo	
de	elaborar	os	chamados	"diagnósticos	de	saúde"	é	uma	prática	antiga	em	nosso	meio.	Para	a	
análise	da	situação	sanitária	de	um	país	ou	região,	é	necessária	a	busca	de	medidas	do	estado	
de	saúde	dessa	população,	expressa	através	de	indicadores	de	saúde.	O	indicador	estatístico	
epidemiológico	definido	como	o	comportamento	das	doenças	e	dos	agravos	à	saúde	em	uma	
população	exposta	caracteriza	a:	
Ocultar opções de resposta 
1. Incidência.	
2. Prevalência.	
3. Morbidade.	
Resposta	correta	
4. Letalidade.	
5. Mortalidade.	
6. Pergunta 6 
/0,8 
A	situação	epidemiológica	das	doenças	transmissíveis	tem	apresentado	mudanças	
significativas,	observadas	através	dos	padrões	de	morbimortalidade	em	todo	o	mundo.	No	
Brasil,	os	diversos	estudos	sobre	a	situação	de	saúde	da	população	apontam	para	a	ocorrência,	
no	final	do	século	XX,	de	declínio	nas	taxas	de	mortalidade	devido	às	Doenças	Infecciosas	e	
Parasitárias/DIP	e,	em	especial,	às	Doenças	Transmissíveis,	para	as	quais	se	dispõe	de	medidas	
de	prevenção	e	controle.	Diante	deste	fato,	assinale	qual	das	alternativas	abaixo	define	as	
doenças	Reemergentes:	
Ocultar opções de resposta 
1. São	as	doenças	crônicas.	
2. São	as	que	surgiram,	ou	foram	identificadas,	nas	últimas	duas	décadas;	ou,	ainda,	as	que	
assumiram	uma	nova	situação,	passando	de	doenças	raras	e	restritas	para	constituírem	
problemas	de	saúde	pública;	
3. São	aquelas	que	a	incidência	está	diminuindo;	
4. São	aquelas	que	ainda	têm	uma	incidência	elevada	na	população;	
5. São	aquelas	que	ressurgiram,	enquanto	problema	de	saúde	pública,	após	terem	sido	
controladas	no	passado;	
Resposta	correta	
7. Pergunta 7 
/0,8 
No	início	de	julho	de	2018,	segundo	a	NEXO	(2018),	um	alerta	enviado	pelo	Ministério	da	
Saúde	expôs	o	quadro	de	vulnerabilidade	do	país	à	doenças	antes	erradicadas	do	território	
nacional.	Referindo-se	à	poliomielite,	o	comunicado	aponta	que	em	312	municípios	brasileiros	
–	sendo	63	da	Bahia	e	44	de	São	Paulo	–,	menos	de	50%	da	população	está	vacinada.	Assinale	
qual	das	alternativas	abaixo	define	doenças	reemergentes:	
Ocultar opções de resposta 
1. São	as	que	surgiram,	ou	foram	identificadas,	nas	últimas	duas	décadas;	ou,	ainda,	as	que	
assumiram	uma	nova	situação,	passando	de	doenças	raras	e	restritas	para	constituírem	
problemas	de	saúde	pública.	
2. São	aquelas	que	ainda	têm	uma	incidência	elevada	na	população.	
3. São	aquelas	que	a	incidência	está	diminuindo.	
4. São	as	doenças	crônicas.	
5. São	aquelas	que	ressurgiram,	enquanto	problema	de	saúde	pública,	após	terem	sido	
controladas	no	passado.	
Resposta	correta	
8. Pergunta 8 
/0,8 
Segundo	informações	da	Rádio	Cultura	(11/02/2019)	,	na	última	semana	de	janeiro,	a	
incidência	de	dengue	em	Pernambuco	duplicou.	Até	o	dia	19,	foram	registrados	331	casos	de	
pessoas	com	sintomas	da	doença.	No	dia	26,	o	número	já	havia	atingido	a	marca	de	721.	Os	
dados	foram	divulgados	no	boletim	epidemiológico	da	Secretaria	Estadual	de	Saúde	(SES).	
Para	o	Cálculo	da	Incidência	se	faz	necessário:	
Ocultar opções de resposta 
1. Número	de	casos	novos	de	uma	doença	num	intervalo	de	tempo	definido.	
Resposta	correta	
2. O	tempo	e	a	taxa	de	cura	do	primeiro	caso	da	doença.	
3. Número	de	casos	existentes	de	uma	doença	num	intervalo	de	tempo	definido.	
4. Análise	de	cura	de	uma	doença	num	intervalo	de	tempo	definido.	
5. Tempo	gasto	para	diagnosticar	uma	doença	num	intervalo	de	tempo	definido.	
9. Pergunta 9 
/0,8 
Atualmente,	nosso	País	apresenta	um	quadro	epidemiológico	bastante	adverso,	no	qual	
persistem	doenças	e	agravos	à	saúde,	reaparecem	antigas	doenças	e	surgem	novas	formas	de	
adoecer	e	morrer,	sendo	comum	falar-se	“novas,	velhas	doenças”.	É	desafio	de	o	setor	Saúde	
identificar	epidemias,	emergências	em	saúde	pública	e	promover	impacto	sobre	essas	
situações,	precisando	para	isso	de	um	maior	envolvimento	dos	profissionais	quanto	aos	
procedimentos	básicos	de	Vigilância	em	Saúde,	já	sabidamente	conhecidos.	A	ocorrência	
habitual	de	uma	doença	ou	a	presença	permanente	de	um	agente	infeccioso	em	determinada	
área	geográfica	denomina-se:	
Ocultar opções de resposta 
1. Epidemia.	
2. Infestação.	
3. Surto.	
4. Endemia.	
Resposta	correta	
5. Pandemia.	
10. Pergunta 10 
/0,8 
Pare,	pense	e	use	camisinha.	Esse	é	o	slogan	da	campanha	de	combate	ao	HIV	lançada	hoje	(22)	
pelo	Ministério	da	Saúde.	O	foco,	este	ano,	são	homens	jovens,	com	idade	entre	15	e	34	anos.	
Dados	da	pasta	revelam	que	73%	das	novas	infecções	contabilizadas	no	país	são	registradas	
entre	pessoas	do	sexo	masculino.	Do	total	de	novas	infecções	entre	os	homens,	75%	são	na	
faixa	etária	de	15	a	39	anos.	
Considerando	o	aumento	das	doenças	sexualmente	transmissíveis,	é	correto	afirmar	que	uma	
estratégia	de	prevenção	secundária,	no	caso	da	Sífilis,	é:	
Ocultar opções de resposta 
1. Uso	de	preservativo;	
2. Notificação	compulsória;	
3. Distribuição	dosantirretrovirais.	
4. Palestras;	
5. Diagnóstico	precoce;	
Resposta	correta

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