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Programa Minha casa minha vida

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNMABUCO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
CAROLINE GUEDES LINS
FERNANDO DE ANDRADE L. O. SILVA
STÉPHANIE CÉZAR DE ALBUQUERQUE
WILLIAM JOSÉ VIERA
O Programa Minha Casa Minha Vida: uma análise de seu desenvolvimento no período 2009-2018.
Projeto destinado à composição da nota final na disciplina de Pesquisa I, ministrada pela professora Dr.ª Mônica Costa no curso de graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Pernambuco. 
RECIFE
2018
1 INTRODUÇÃO
O Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), LEI Nº 11.977, DE 7 DE JULHO DE 2009, criado no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, surgiu como aposta para a redução do déficit habitacional brasileiro, compondo a. O PMCMV está ligado à Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, que coordena a concessão de benefícios junto à Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, governos e entidades locais e já conta, até então, com investimentos estimado em mais de 270 bilhões de reais, de acordo com o Ministério das Cidades (2018). Dividido em três faixas de renda até então, o programa é direcionado para pessoas de baixa renda e possui especificidades que variam tanto no critério de renda mensal bruta como variação do valor do imóvel por cidade.
Propõe-se, então, descrever as mudanças nos critérios do programa no período de 2009-2018, buscando compreender sua relação com a redução ou permanência do déficit habitacional e as mudanças ocorridas no programa ao longo desse período, com o propósito de compreender as suas tendências diante das mudanças políticas e econômicas, especialmente no Brasil recente do governo Michel Temer, em que se vive um “[...] um golpe democrático operado no âmbito da democracia burguesa em funcionamento.” (BRAZ, 2017, p. 90). 
Nesse sentido, após uma breve aproximação com o tema da pesquisa, pode-se começar dizendo que em 2009 o Brasil já tinha déficit estimado em 5,998 milhões de domicílios, com 84,8% deles localizados nas áreas urbanas. E a estimativa atualmente é de 7,7 milhões de acordo com pesquisa da Fundação João Pinheiro, baseada na Pesquisa de Amostra Por Domicílio Contínua (PNAD) de 2015. 
Sendo assim, quando se fala em déficit habitacional faz-se necessário levar em consideração, de acordo com a Fundação João Pinheiro, os critérios de:
habitação precária (domicílios improvisados ou rústicos); coabitação familiar (soma dos cômodos e das famílias conviventes com intenção de constituir um domicílio exclusivo); ônus excessivo com aluguel (famílias com rendimento de até três salários mínimos e gasto superior a 30% da renda familiar); e adensamento excessivo de moradores em imóveis alugados (mais de três moradores por dormitório). (FJP, 2018). 
Para prosseguirmos é necessário, com o objetivo de compreender as mudanças ocorridas nos critérios e público-alvo do Programa, sob os governos acima mencionados, começamos apresentando alguns dos primeiros critérios para inserção no benefício social que trata das exigências mínimas de participação. 
A inserção no Programa[footnoteRef:1] varia de acordo com as faixas salarias que implicarão diretamente no valor do imóvel, no subsídio prestado pelo governo e nos juros. [1: Para uma melhor análise dos critérios, as diretrizes gerais para aquisição e alienação dos imóveis estão definidas na Portaria Ministério das Cidades nº 114, de 09.02.2018 e Portaria Ministério das Cidades nº 269, de 24.03. 2017.] 
Atualmente, após algumas mudanças já constadas, existem as faixas de 1 a 3, correspondendo ao nível de financiamento, condição socioeconômica da família e subsídio do governo na construção do imóvel, que pode chegar a 90% do valor total. 
 
 FAIXA RENDA FAMILIAR
	1
	ATÉ R$ 1.8 mil.
	1,5
	ATÉ R$ 2.600
	2
	ATÉ R$ 4.000
	3
	ACIMA DE 9 MIL
Tabela com valores atuais de 2018.
O público-alvo do programa, direcionado às famílias de baixa renda que atendam aos critérios da faixa I, continua sendo a centralidade do Programa, afora todas as análises que não nos cabe fazer devido às limitações acadêmicas acerca das especulações imobiliárias e favorecimento do mercado imobiliário diante do crescimento de 9,4% em 2017, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC, 2017).
A tabela acima corresponde aos critérios atuais para a inserção no Programa. No entanto, constata-se que no início as faixas tinham valores menores em relação à renda mensal familiar, sendo a renda mínima aumentada em todas as faixas desde a criação do Programa. 
As faixas 1; 1,5; 2 e 3 mudaram o valor da renda familiar, alterando-se, respectivamente, de R$ 1.600 2.350; 3.600 e 6.500, para R$ 1.800; 2.600; 4.000 e 9.000 reais. 
Nesse ritmo, o Estado brasileiro investiu entre 2009 e 2015 o total de R$ 114,8 bilhões para subsidiar imóveis das famílias que se enquadram na faixa 1 (público-alvo) de renda, de acordo com dados da Caixa Econômica Federal e Ministério das Cidades. No entanto, percebeu-se um aumento no financiamento das faixas com valores de renda familiar mais elevados, como no caso das faixas 2 e 3, com subsídios de até 240 mil reais atualmente. 
Para 2017, de acordo o Ministério das Cidades, já no governo interino de Michel Temer, tem-se de meta a construção de 170 mil casas na faixa 1, 40 mil na faixa 1,5 e 400 mil nas faixas 2 e 3. 
Muitas são as críticas ao Programa, e uma delas, especialmente ao governo Temer, funda-se no fato de as famílias da faixa 1, com menor renda, corresponderem a 80% do contingente do déficit habitacional brasileiro. Mas ainda assim, essa é a faixa que teve os investimentos reduzidos, em face do que Guilherme Boulos (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) chamou de “financiamento imobiliário” dado às faixas 2 e 3, com os casos de imóveis até 240 mil reais. 
Nesse contexto, consta-se já algumas alterações no financiamento destinado ao público-alvo do programa, haja vista o cumprimento de apenas 13,5% da meta apresentada nos investimentos na faixa I do público-alvo do programa (ESTADÃO, 2018).
 Ainda nesse sentido, é mister dizer que a composição do déficit habitacional em 2015 mostra que o componente com maior peso é o ônus excessivo com aluguel. Ele responde por 3 milhões e 177 mil unidades ou 50% do déficit. É seguido pela coabitação, com 1 milhão e 902 mil domicílios ou 29,9%, pela habitação precária (942 mil ou 14,8%) e pelo adensamento excessivo em domicílios alugados, de 332 mil ou 5,2%. (FJP, 2018).
Percebe-se, pois, que o investimento no público-alvo vem sofrendo redução desde o ano de 2017, apontando tendências que enfraquecem o caráter social do Programa, dando abertura ao mercado da construção civil e da especulação imobiliária. 
2 JUSTIFICATIVA
O presente trabalho pretende demonstrar as mudanças no financiamento e no público-alvo do PMCMV, enfatizando a relação dessas mudanças com o contexto de contrarreforma neoliberal aprofundado pelo governo ilegítimo de Michel Temer. 
 Julgamos relevante a temática desse estudo que pretende descrever a evolução do PMCMV ao longo do período 2009-2018, pois, ao reunirmos tais mudanças, possibilita-se uma melhor compreensão da importância do programa na transformação das condições de moradia no país, entendendo-o como parte de uma política habitacional que, ainda que resulte em concessão de moradia para alguns, mantem as condições desiguais da habitação brasileira em status quo, como a questão latifundiária no país e o crescimento do mercado imobiliário.
Afora isso, entender que a Política Nacional de Habitação, assim como as estatísticas acerca do déficit habitacional, compõe o campo de atuação profissional do assistente social e se apresenta como uma das mais importantes temáticas contemporâneas sobre a situação da moradia no Brasil.
Entendendo, também, que a conjuntura atual passa por determinações que contribuem para os regressos das condições de vida dos trabalhadores que compõem as classes mais subalternizadas do país.Como em de acordo com Mota:
Os processos de privatização, mercantilização e as supressões de direitos sociais e trabalhistas são expressões dessas expropriações contemporâneas, revelando-se como um dos principais meios de atualização da reprodução capitalista. Essas expropriações, em geral, além de ser objeto de violências as mais diversas, são também a matéria-prima de manipulações ideológicas, com o objetivo de naturalizar os meios de precarização do trabalho e da vida dos trabalhadores. (2017, p. 32).
Nesse sentido, entendermos que o ônus com aluguel, 50% do déficit, apresenta-se como um dado revelador da desigualdade, quer seja pelo déficit já estimado em mais de 7 milhões, apontando a fato de metade dele ser em decorrências de alugueis excessivos ao passo em que cresce o mercado imobiliário. 
 
3 PROBLEMÁTICA
Observa-se no Governo do Brasil, desde o período de Fernando Henrique Cardoso, um modelo de gestão voltado para o gerenciamento administrativo, com um processo de contrarreforma em face dos avanços sociais que ocorriam na década de 1980. Os governos de Lula e Dilma aprofundaram esse processo. Tal direcionamento neoliberal tem em vista a expansão capitalista no estado brasileiro e o cumprimento de acordos com o capital internacional, e o elemento posto em negociação são os direitos historicamente conquistados pela classe trabalhadora (VARGAS, 2018).
Nesse processo contrarreformista, o período Lula se particulariza por ainda apresentar certas medidas neodesenvolvimentistas, como programas de transferência de renda. É nesse contexto que, em 2009, o PMCMV é implementado. Ao mesmo tempo em que se propõe a promover desenvolvimento econômico, coloca-se também como seu objetivo resolver as causas estruturais do déficit habitacional (D’AMICO, 2011).
Diante disso, esta pesquisa almeja responder à seguinte problemática: qual a importância do PMCMV na transformação das condições de desigualdades de moradia no Estado Brasileiro e o seu déficit habitacional?
4 OBJETIVOS
4.1 Geral:
· Descrever as mudanças no programa Minha Casa Minha Vida no período de 2009-2018, buscando compreender sua relação com a redução ou permanência do déficit habitacional e as mudanças ocorridas ao longo desse período.
4.2 Específicos
· Compreender a relação do PMCMV com a redução ou permanência do déficit habitacional
· Analisar as mudanças ocorridas no âmbito do financiamento e do público-alvo do programa ao longo dos 09 anos. 
· Entender o aprofundamento dos retrocessos sociais promovidos pelo Governo Temer e que têm influência no Programa.
5 METODOLOGIA
A pesquisa pretende realizar um apanhado das mudanças no PMCMV ao longo dos anos. Para isso, pretende-se verificar as mudanças no investimento direcionado ao programa e o público-alvo a que se destina.
Pretende-se realizar uma pesquisa de abordagem qualitativa a partir da descrição dos processos ocorridos nos períodos delimitados. Conforme Trivinos (1987), uma das características da pesquisa qualitativa é a de ser essencialmente descritiva. Coloca o autor: 
E como as descrições dos fenômenos estão impregnadas dos significados que o ambiente lhes outorga, e como aquelas são produto de uma visão subjetiva, rejeita toda expressão quantitativa, númerica, toda medida. Desta maneira, a interpretação dos resultados surge como a totalidade de uma especulação que tem como base a percepção de um fenômeno num contexto. Por isso, não é vazia, mas coerente, lógica e consistente (p. 128, grifo nosso).
A descrição almeja um direcionamento materialista histórico, que não se esvazie na mera contestação dos fatos, mas de sua análise a partir do contexto social e histórico em que se encontram e levando em consideração uma perspectiva ampla dos fenômenos sociais, em vez de tomá-los como fatos isolados e que esgotam-se em si mesmos, de acordo com a definição posta por Trivinos (1987, p. 129, grifo nosso):
A pesquisa qualitativa de tipo histórico-estrutural, dialética parte também da descrição que intenta captar não só a aparência do fenômeno, como também sua essência. Busca, porém, as causas da existência de lei procurando explicar sua origem, suas relações, suas mudanças e se esforça por intuir as conseqüências que terão para a vida humana.
Por essa razão, para explicar o PMCMV e as mudanças que sofreram o investimento e o público-alvo do programa ao longo dos anos, especialmente no governo do presidente Michel Temer, procuraremos compreender sua gênese e seu desenvolvimento histórica e socialmente, correlacionando os dados delimitados para análise com o contexto histórico brasileiro à época bem como com os respectivos governos e seus direcionamentos político-econômicos.
Analisaremos o valor liberado pelos Governos ao longo dos anos para financiar tal programa, bem como os critérios de elegibilidade para ter acesso a ele - ou seja, as mudanças ocorridas da lei no 11.977 de 7 de julho de 2009, que traz as disposições sobre o PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos em áreas urbanas e demais instrumentos de legislação que proponham mudanças na referida lei. Tais informações também serão coletadas em bancos de dados oficiais, a saber: em sites como o da Caixa Econômica Federal, Portal da Transparência e Ministério das Cidades – configurando, portanto, pesquisa documental. Segundo Laville e Dione (1999, p. 166), um documento é “toda fonte de informações já existente”.
A partir daí, intenciona-se a correlação desses dados com a revisão bibliográfica disponível sobre o assunto – tanto que trata sobre o PMCMV quanto sobre os governos Lula, Dilma e Temer e seus respectivos tensionamentos. Assim, o resultado esperado é que as mudanças no PMCMV estejam relacionados a um projeto de governo direcionado por contrarreformas neoliberais conforme vem sendo o governo de Temer na atualidade, e que tal relação se expresse na diminuição dos investimentos reservados para o programa e na mudança para um público-alvo com maior poder aquisitivo, enfocando nas classes médias em detrimento das classes menos favorecidas.
6 CRONOGRAMA
	MÊS/ETAPAS
	Agosto/18
	Setembro/18
	Outubro/18
	Novembro/18
	Dezembro/18
	Revisão bibliográfica sobre o tema
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	
	
	Discussão em grupo
	
	
	
	
	
	Reunião com orientadora
	
	
	
	
	
	Correlação entre teoria e dados
	
	
	
	
	
	Redação da pesquisa
	
	
	
	
	
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. LEI 11.977/2009 (LEI ORDINÁRIA) 07/07/2009, que regulamenta o Programa Minha Casa Minha Vida. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11977.htm> Acesso em: 30 jun. 2018. 
CAIXA. Minha Casa Minha Vida - Recursos FAR. Disponível em: <http://www.caixa.gov.br/poder-publico/programas-uniao/habitacao/minha-casa-minha-vida/Paginas/default.aspx/saiba_mais.asp> Acesso em: 30 jun. 2018. 
D’AMICO, Fabiano. O Programa Minha Casa Minha Vida e a Caixa Econômica Federal. In: COSTA, Juliana Camargos et al. O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: trabalhos premiados. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento; Caixa Econômica Federal, 2011. Disponível em: < http://www.centrocelsofurtado.org.br/arquivos/image/201111291655290.LivroCAIXA_T_0.pdf#page=33>. Acesso em: 2 jul. 2018.
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Fundação João Pinheiro divulga resultados do Déficit Habitacional no Brasil. Disponível em: <http://www.fjp.mg.gov.br/index.php/noticias-em-destaque/4154-fundacao-joao-pinheiro-divulga-resultados-do-deficit-habitacional-no-brasil>. Acesso em: 2 jul. 2018.
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Déficit habitacional no Brasil 2009. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estatística e Informações, 2012.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. Em busca de informações. In:_____. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciencias humanas. Tradução Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre :Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMQ, 1999.
O GLOBO. Mercado imobiliário tem crescimento de 9,4% nas vendas em 2017. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/economia/negocios/mercado-imobiliario-tem-crescimento-de-94-nas-vendas-em-2017-22433726>Acesso em: 30 jun. 2018. 
PLANALTO. Entenda as novas regras do Minha Casa Minha Vida. Disponível em: <http://www2.planalto.gov.br/acompanhe-planalto/releases/2017/02/entenda-as-novas-regras-do-minha-casa-minha-vida> Acesso em: 30 jun. 2018. 
SIENGE. Minha Casa Minha Vida. Disponível em: <https://www.sienge.com.br/minha-casa-minha-vida/>. Acesso em: 2 jul. 2018.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Conceitos, tipos e características da pesquisa qualitativa. In: _____. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
VARGAS, Thais Luiz. Ordenação da administração pública brasileira: de Lula a Temer - um avanço da ofensiva neoliberal e da contrarreforma estatal. In: ENCONTRO NORTE MINEIRO DE SERVIÇO SOCIAL, 1. 2018. Anais… Montes Claros: Revista Serviço Social em Perspectiva, 2018.

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