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Biossegurança Clínica - Higiene Hospitalar - Assepsia e Antissepsia das Mãos

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1 www.grancursosonline.com.br
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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HIGIENE HOSPITALAR – ASSEPSIA E ANTISSEPSIA DAS MÃOS
Dando continuidade ao assunto de higiene hospitalar e higienização das mãos, sobre 
as diferenças de assepsia e antissepsia e a composição do produtos químicos utilizados na 
desinfecção e descontaminação hospitalar. Nesta aula, você continuará seu estudo base-
ado novamente no material fornecido e elaborado pela Ebserh, para técnicas de higiene 
hospitalar.
Fluxo para limpeza de superfície SEM matéria orgânica, utilizando água e deter-
gente neutro:
Foi falado, na aula passada, que evita-se então o derramamento de água, dependendo 
muito do ambiente hospitalar e também do tamanho da superfície.
REMOVER O EXCESSO DO PÓ COM ÁGUA
(VARREDURA OU RETIRADA DO PÓ/MOP OU PANO ÚMIDO)
⇩
ENSABOAR A SUPERFÍCIE COM SABÃO OU DETERGENTE
⇩
ENXAGUAR A SUPERFÍCIE COM ÁGUA
(controlado)
⇩
SECAR CUIDADOSAMENTE
(último passo do processo de limpeza)
Fluxo para limpeza de superfície SEM matéria orgânica, utilizando glucoprotamina 
ou biguanida:
REMOVER O EXCESSO DO PÓ COM ÁGUA
(VARREDURA OU RETIRADA DO PÓ)
⇩
APLICAR O PRODUTO NA SUPERFÍCIE
⇩
SECAR A SUPERFÍCIE CUIDADOSAMENTE
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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Fluxo para limpeza de superfície COM matéria orgânica:
DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES COM MATÉRIA ORGÂNICA
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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Geralmente se utiliza o hipoclorito de sódio.
Se ainda assim, se perceber que algum resíduo persistiu, pode-se, então, fazer a limpeza 
usando o fluxograma da limpeza de superfície sem matéria orgânica, pois a matéria orgâ-
nica já foi inativada com o produto químico (hipoclorito), inativando os microorganismos e 
podendo, então, passar para uma segunda etapa, que seria com detergente.
Desinfetante pode ser o álcool 70%, hipoclorito, entre outros. 
Estes são os passos para que você obedeça, de uma maneira bastante criteriosa, à eli-
minação dos germes presentes em determinada superfície.
Higienização das mãos
Sabonete comum
(sem associação de
antisépticos)
Agentes antissépticos
Produtos utilizados Álcool (70%) Clorexidina
Lodóforos - PVPI 
(Polivinilpirrolidona
iodo) é menos
usado, pois algumas
pessoas têm reações
alérgicas.
Triclosan
Quadro 1: Espectro antimicrobiano e características de agentes antissépticos utili-
zados para higienização das mãos.
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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Grupo
Bactérias 
Gram-
positivas
Bactérias 
Gram-
negativas
Micobactérias Fungos Vírus
Velocidade 
de ação
Comentários
Alcoóis
(70%) +++ +++ +++ +++ +++ Rápida
Concentração ótima: 
70%; não apresenta 
efeito residual
Clorexi-
dina
(2% ou 
4%)
+++ ++ + + +++ Intermedi-ária
Apresenta efeito resi-
dual; raras reações 
alérgicas
Compos-
tos de iodo 
(muito 
usado 
antes do 
álcool)
+++ +++ +++ ++ +++ Intermedi-ária
Causa queimaduras 
na pele, irritantes 
quando usados na 
higienização antissép-
tica das mãos
Iodóforos +++ +++ + ++ ++ Intermedi-ária
Irritação de pele 
menor que a de 
compostos de iodo; 
apresenta efeito 
residual;aceitabilidade 
variável
Triclosan +++ ++ + - +++ Intermedi-ária
Aceitabilidade variável 
para as mãos
+++ excelente
++ bom
+ regular
- nenhuma atividade antimicrobiana ou insuficiente.
Obs.: Por que se usa tanto o álcool gel 70%? Vocês irão entender porque as pessoas aca-
bam supervalorizando, mas o motivo é válido, pois este é extremamente eficaz, e 
isso pode ser visto na tabela acima. 
Lembre-se de que a utilização do álcool 70% não pode substituir a lavagem das mãos 
com água e sabão, com água e detergente, porque é extremamente importante essa fric-
ção e livramento com o arraste da água, que leva embora os microrganismos após a fric-
ção das mãos.
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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Equipamentos e insumos necessários
Lavatório, pia de lavagem, e lavabo cirúrgico: a depender do setor hospitalar ou do setor 
do ambiente de saúde que você esteja instalado.
Dispensadores de sabonete e antissépticos : espalhados pelos corredores, próxi-
mos a pias.
Porta papel-toalha: necessário para a secagem das mãos após a lavagem, não podendo 
ser utilizado após o álcool em gel, pois, para sua eficácia, é preciso que deixe secar em 
temperatura ambiente dentro do seu tempo normal, porque é justamente neste tempo que o 
álcool vai agir, fazendo o extermínio dos microorganismos com sua ação germicida.
Higienização das mãos
A higienização das mãos deve ser realizada sempre antes e depois de algum procedi-
mento, principalmente se você estiver dentro de um ambiente hospitalar.
Indicações de uso:
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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• Indicação do uso de água e sabonete
• Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros 
fluidos corporais.
• Ao iniciar e terminar o turno de trabalho.
• Antes e após ir ao banheiro (correndo o risco de se contaminar). 
• Antes e depois das refeições (sem correr o risco de levar microorganismos para a boca).
• Antes de preparo de alimentos (extremamente importante).
• Antes de preparo e manipulação de medicamentos (principalmente pessoal de farmá-
cia/lavagem com a técnica ideal).
• Antes e após contato com paciente colonizado ou infectado por C. difficile (bactéria 
gram-negativa/ficar atento para não passar algo de um paciente para o outro).
Obs.: � A preocupação com a higiene deve ser um hábito, e não apenas quando houver uma 
pandemia, ou seja, antes e depois de qualquer paciente e em qualquer situação. Em 
alguns casos, é normal que você fique mais atento do que em outros, mas, ainda 
assim, não pode deixar de realizar a higienização das mãos.
• Após várias aplicações consecutivas de produto alcoólico.
• Nas situações indicadas para o uso de preparações alcoólicas.
• Indicação do uso de preparações alcoólicas (álcool 70%)
• Antes de contato com o paciente.
• Após contato com o paciente.
• Antes de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos invasivos.
• Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não requeiram pre-
paro cirúrgico (um técnico de laboratório, por exemplo, vai fazer a coleta do sangue de 
um paciente, a técnica correta é usar o álcool em gel (depois de lavar as mãos), calçar 
a luva, colher o sangue, descartar a luva, e passar o álcool em gel novamente).
• Após risco de exposição a fluidos corporais.
• Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, durante o cuidado ao 
paciente (se está cuidando do braço direito, e vai para o braço esquerdo, por exemplo, 
deve-se lavar e utilizar o álcool em gel, ou quaisquer áreas diferentes do corpo, ainda 
que seja o mesmo paciente, porque existem alguns pacientes, principalmente os que 
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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estão em ambiente hospitalar, que podem estar colonizados por bactérias diferentes 
em regiões diferentesdo corpo, então o profissional pode estar carregando de um 
membro para outro determinados microorganismos que não estavam sendo coloniza-
dos antes). 
• Após contato com objetos inanimados e superfícies imediatamente próximas ao 
paciente (mesa, bancadas de apoio, cabeceiras, etc.)
• Antes e após remoção de luvas.
• Indicação do uso de agentes antissépticos
• Nos casos de precaução de contato recomendados para pacientes portadores de 
microrganismos multirresistentes (pacientes isolados que já sabe-se que tem uma 
superbactéria, sendo preciso cuidado e uso desses agentes antissépticos).
• Nos casos de surtos (como o coronavírus).
• No pré-operatório, antes de qualquer procedimento cirúrgico (indicado para toda 
equipe cirúrgica).
• Antes da realização de procedimentos invasivos (e.g., inserção de cateter intravascu-
lar central, punções, drenagens de cavidades, instalação de diálise, pequenas suturas, 
endoscopias e outros).
Higienização Simples das Mãos
Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como 
o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à 
proliferação de microrganismos. Duração entre 40 e 60 segundos (não menos do que isso).
Técnicas de higienização
Higienização Simples das Mãos
Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as
células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de microrganismos. Duração entre 40 e
60 segundos.
Fonte: Adaptado de ANVISA, Segurança do Paciente: Higienização das mãos.1. Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se na pia.
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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 2. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas as 
superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante).
 3. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
 4. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os 
dedos e vice-versa.
 5. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais.
 6. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os 
dedos, com movimento de vai e vem e vice-versa.
 7. Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se movi-
mento circular e vice-versa.
 8. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, 
fechada em concha, fazendo movimento circular e vice-versa.
 9. Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando movi-
mento circular e vice-versa (as literaturas discordam sobre lavar o punho).
 10. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evitar contato direto das mãos 
ensaboadas com a torneira.
 11. Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos 
punhos. No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize o 
papel-toalha. 
Obs.: Essa técnica vale não apenas para lavar as mãos com água e sabão, mas para a utili-
zação do álcool em gel também, para que este permeie todas as camadas das mãos.
Técnicas de higienização Higienização
Antisséptica das Mãos
Promover a remoção de sujidades e de microrganismos, reduzindo a carga microbiana 
das mãos, com auxílio de um antisséptico. Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.
A técnica de higienização antisséptica é igual àquela utilizada para higienização simples 
das mãos, substituindo-se o sabonete comum por um associado ao antisséptico (e.g., antis-
séptico degermante).
Fricção Antisséptica das Mãos (com Preparações Alcoólicas)
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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Reduzir a carga microbiana das mãos (não há remoção de sujidades). A utilização de 
gel alcoólico preferencialmente a 70% ou de solução alcoólica a 70% com 1-3% de glicerina 
pode substituir a higienização com água e sabonete quando as mãos não estiverem visivel-
mente sujas. Duração do Procedimento: 20 a 30 segundos.
Técnicas de higienização
Fricção Anti-séptica das Mãos (com Preparações Alcoólicas)
Reduzir a carga microbiana das mãos (não há remoção de sujidades). A utilização de gel alcoólico
preferencialmente a 70% ou de solução alcoólica a 70% com 1-3% de glicerina pode substituir a
higienização com água e sabonete quando as mãos não estiverem visivelmente sujas. Duração do
Procedimento: 20 a 30 segundos.
Fonte: Adaptado de ANVISA, Segurança do Paciente: Higienização das mãos.
1. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente do produto para cobrir todas as superfí-
cies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante).
 2. Friccionar as palmas das mãos entre si.
 3. Friccionar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os 
dedos e vice-versa.
 4. Friccionar a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados.
 5. Friccionar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os 
dedos e vice-versa.
 6. Friccionar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se 
movimento circular e vice-versa.
 7. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, 
fazendo um movimento circular e vice-versa.
 8. Friccionar os punhos com movimentos circulares.
 9. Friccionar até secar. Não utilizar papel toalha.
Antissepsia Cirúrgica ou Preparo Pré-Operatório das Mãos
(mais agressiva)
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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Eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de propor-
cionar efeito residual na pele do profissional. As escovas utilizadas no preparo cirúrgico das 
mãos devem ser de cerdas macias e descartáveis, impregnadas ou não com antisséptico e 
de uso exclusivo em leito ungueal e subungueal. Duração do Procedimento: de 3 a para a 
primeira cirurgia e de 2 a 3 minutos para as cirurgias subsequentes.
Técnicas de higienização
Anti-sepsia Cirúrgica ou Preparo Préoperatório das Mãos
Eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de proporcionar efeito
residual na pele do profissional. As escovas utilizadas no preparo cirúrgico das mãos devem ser de cerdas
macias e descartáveis, impregnadas ou não com anti-séptico e de uso exclusivo em leito ungueal e
subungueal. Duração do Procedimento: de 3 a 5 minutos para a primeira cirurgia e de 2 a 3 minutos para
as cirurgias subseqüentes .
Fonte: Adaptado de ANVISA, Segurança do Paciente: Higienização das mãos.
1. Abrir a torneira, molhar as mãos, antebraços e cotovelos.
 2. Recolher, com as mãos em concha, o antisséptico e espalhar nas mãos, antebraço 
e cotovelo. No caso de escova impregnada com antisséptico, pressione a parte da 
esponja contra a pele e espalhe por todas as partes.
 3. Limpar sob as unhas com as cerdas da escova (acumula muita sujidade).
 4. Friccionar as mãos, observando espaços interdigitais e antebraço por no mínimo 3 a 5, 
mantendo as mãos acima dos cotovelos.
 5. Enxaguar as mãos em água corrente, no sentido das mãos para cotovelos, retirando 
todo resíduo do produto. Fechar a torneira com o cotovelo, joelho ou pés, se a torneira 
não possuir fotossensor.
 6. Enxugar as mãos em toalhas ou compressas estéreis, com movimentos compressivos, 
iniciando pelas mãos e seguindo pelo antebraço e cotovelo, atentando para utilizar as 
diferentes dobras da toalha/compressa para regiões distintas (neste caso, não se usa 
papel toalha, por não ser esterilizado).
Outros Aspectos da Higienização das Mãos
• Mantenhaas unhas naturais, limpas e curtas (evitar esmalte); 
• Não use unhas postiças quando entrar em contato direto com os pacientes.
• Evite o uso de esmaltes nas unhas.
• Evite utilizar anéis (proibido), pulseiras e outros adornos quando assistir ao paciente 
(podendo ser fontes de transmissão).
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Higiene Hospitalar – Assepsia e Antissepsia das Mãos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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• Aplique creme hidratante nas mãos (uso individual), diariamente, para evitar resseca-
mento na pele (muito comum de acontecer, já que é necessário estar sempre higieni-
zando as mãos).
���������������������������������������������������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pela professora Ana Carolina Alves Rocha. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.

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