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QUESTÃO DE IMPOSTOS MUNICIPAIS

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Impostos Municipais – Parte geral
PROF. RAFAEL VILCHES
Lista de questões
Impostos	Municipais	– Parte	geral
Lista	de	questões
Prof.	Rafael	Vilches - Auditor	Fiscal	do	Município	de	São	Paulo
1-)	VUNESP,	2018,	Prefeitura	de	Sorocaba,	Procurador	Municipal
O	imposto	municipal	sobre	propriedade	territorial	urbana	(IPTU)	é	tributo	classificado,	
segundo	a	forma	de	lançamento,	como	sujeito	a	lançamento
a)	de	ofício,	considerando-se	não	ser	necessária	ação	ou	declaração	do	contribuinte	para	
que	seja	lançado	o	tributo,	mas	apenas	ação	da	administração	tributária	tendente	a	
verificar	a	ocorrência	do	fato	gerador	da	obrigação	correspondente,	determinar	a	matéria	
tributável,	calcular	o	montante	do	tributo	devido	e	identificar	o	sujeito	passivo.
b)	por	homologação,	considerando-se	que	o	envio	da	notificação	de	lançamento	do	
tributo	ao	contribuinte,	junto	à	ficha	bancária	de	pagamento,	não	esgota	a	relação	
jurídico-tributária,	a	qual	apenas	se	aperfeiçoa	com	o	pagamento	do	tributo	pelo	
contribuinte	ou	seu	responsável.
c)	por	declaração,	considerando-se	que	cabe	ao	sujeito	passivo,	na	forma	da	legislação	
tributária,	prestar	à	autoridade	administrativa	informações	sobre	matéria	de	fato,	
indispensáveis	à	sua	efetivação,	tais	como	a	existência	de	edificações	no	terreno	que	
alterem	a	área	construída	ou	outras	características	do	imóvel	que	afetem	a	obrigação	
tributária.
d)	de	ofício,	considerando-se	que	o	envio	da	notificação	de	lançamento	do	tributo	ao	
contribuinte,	junto	à	ficha	bancária	de	pagamento,	não	esgota	a	relação	jurídico-
tributária,	cabendo	ao	sujeito	passivo,	na	forma	da	legislação	tributária,	prestar	à	
autoridade	administrativa	informações	sobre	matéria	de	fato,	indispensáveis	à	efetivação	
do	lançamento.
e)	por	homologação,	considerando-se	que	a	legislação	atribui	ao	sujeito	passivo	o	dever	
de	antecipar	o	pagamento	do	IPTU	sem	prévio	exame	da	autoridade	administrativa,	
operando-se,	ato	contínuo,	pelo	ato	em	que	a	referida	autoridade,	tomando	
conhecimento	do	pagamento	antecipado,	expressamente	o	homologa.
2-)	IESES,	2018,	TJ-CE,	Titular	dos	Serviços	de	Notas	e	Registro
Nos	termos	do	Código	Tributário	Nacional,	assinale	a	alternativa	correta	sobre	o	Imposto	
sobre	a	Propriedade	Predial	e	Territorial	Urbana	– IPTU:
a)	Não	poderá	ter	alíquotas	diferentes	de	acordo	com	a	localização	e	o	uso	do	imóvel.
b)	A	base	do	cálculo	do	imposto	é	o	valor	de	mercado	do	imóvel.
c)	Contribuinte	do	imposto	é	sempre	o	proprietário	do	imóvel.
d)	Tem	como	fato	gerador	a	propriedade,	o	domínio	útil	ou	a	posse	de	bem	imóvel	
localizado	na	zona	urbana	do	Município.
3-)	FGV,	2018,	AL-RO,	Analista	Legislativo
O	Estado	ABC	adquiriu,	onerosamente,	de	uma	pessoa	natural	um	imóvel	sobre	o	qual	
pendiam	dívidas	de	IPTU	e	de	taxa	de	coleta	domiciliar	de	lixo,	referentes	aos	dois	últimos	
anos	anteriores	à	aquisição.	O	Município,	então,	resolve	cobrar	do	Estado	tais	dívidas	
anteriores	à	sua	aquisição.	Diante	desse	cenário,	assinale	a	afirmativa	correta.
a)	Ambas	as	cobranças	contra	o	Estado	ABC	são	indevidas,	pois	o	Estado-membro,	que	
sucedeu	a	pessoa	natural	como	proprietário,	goza	de	imunidade	tributária.
b)	A	referida	cobrança	de	IPTU	contra	o	Estado	ABC	é	indevida,	por	violar	a	imunidade	
tributária	em	favor	do	Estado	ABC,	mas	a	referida	cobrança	de	taxa	de	coleta	domiciliar	
de	lixo	é	devida,	por	se	tratar	de	preço	público	não	abrangido	pela	imunidade	tributária.
c)	A	referida	cobrança	de	IPTU	contra	o	Estado	ABC	é	indevida,	por	violar	a	imunidade	
tributária	em	favor	do	Estado	ABC,	mas	a	referida	cobrança	de	taxa	de	coleta	domiciliar	
de	lixo	é	devida,	por	não	serem	as	taxas	abrangidas	pela	imunidade	tributária.
d)	A	referida	cobrança	de	IPTU	contra	o	Estado	ABC	é	devida,	por	se	tratar	de	uma	
obrigação	propter rem,	mas	a	referida	cobrança	de	taxa	de	coleta	domiciliar	de	lixo	é	
indevida,	por	se	tratar	de	serviço	específico	e	divisível	fruído	pelo	anterior	proprietário.
e)	Ambas	as	cobranças	são	devidas,	pois	o	período	a	que	se	refere	a	cobrança	é	anterior	à	
aquisição	pelo	Estado	ABC.
4-)	VUNESP,	2018,	Prefeitura	de	Bauru,	
Empresa	que	exerce	atividade	econômica	com	fins	lucrativos,	arrendou	regularmente	
imóvel	de	propriedade	do	Estado.	No	momento	oportuno,	foi	notificada	pela	Prefeitura	
para	recolhimento	do	IPTU	– Imposto	Predial	e	Territorial	Urbano	incidente	sobre	aquele	
imóvel	arrendado.	Nessa	hipótese,	de	acordo	com	a	jurisprudência	do	Supremo	Tribunal	
Federal,	o	IPTU
a)	não	é	devido	em	razão	da	imunidade	recíproca	aplicável	aos	bens	públicos.
b)	não	é	devido	em	razão	da	isenção	de	impostos	aplicável	aos	bens	públicos.
c)	não	é	devido,	uma	vez	que	a	empresa	encontra-se	em	imóvel	público	e,	portanto,	faz	
jus	a	benefícios	fiscais	em	prol	do	desenvolvimento	regional.
d)	é	devido	porque	a	imunidade	recíproca	não	se	estende	a	empresa	privada	exploradora	
de	atividade	econômica	com	finalidade	lucrativa	arrendatária	de	imóvel	público.
e)	é	devido,	porém	deverá	ser	cobrado	diretamente	do	Estado	proprietário	do	imóvel.
5-)	VUNESP,	2018,	TJ-RS,	Juiz	de	Direito
O	governo	estadual	quer	fomentar	as	áreas	de	lazer	e	turismo	do	Estado	com	a	
construção	de	um	complexo	multiuso	com	arena	coberta	que	comporte	a	realização	de	
shows	e	outros	eventos	de	lazer,	além	de	um	aquário.	Para	tanto,	pretende	conceder	à	
iniciativa	privada	a	realização	das	obras	de	construção	do	complexo,	que	deverá	ser	
levantado	em	área	pública	predefinida,	e	sua	posterior	exploração	pelo	prazo	de	30	(trinta	
anos).	O	concessionário	será	remunerado	exclusivamente	pelas	receitas	advindas	da	
exploração	econômica	do	novo	equipamento,	inclusive	acessórias.	Para	que	o	projeto	
tenha	viabilidade	econômica,	está	prevista	a	possibilidade	de	construção	de	restaurantes,	
de	um	centro	comercial,	de	pelo	menos	um	hotel	dentro	da	área	do	novo	complexo,	além	
da	cobrança	de	ingresso	para	visitação	do	aquário	e	dos	eventos	e	shows	que	vierem	a	ser	
realizados	na	nova	arena.	Há	previsão	de	pagamento	de	outorga	para	o	Estado	em	razão	
da	concessão.	
Em	relação	à	cobrança	do	IPTU	pelo	município	onde	se	situa	a	área	do	complexo,	é	
correto	afirmar	que
a)		por	se	tratar	de	área	pública	estadual,	o	Município	não	poderá	cobrar	IPTU	em	
nenhuma	hipótese,	em	razão	da	imunidade	recíproca,	prevista	no	artigo	150,	inciso	VI,	‘a‘	
da	Constituição	Federal	de	1988.
b)	a	cobrança	do	IPTU	é	indevida	porque	o	concessionário	não	exerce	nenhum	direito	de	
propriedade	sobre	o	imóvel,	sendo	mero	detentor	de	posse	precária	e	desdobrada,	
decorrente	de	direito	pessoal,	fundada	em	contrato	de	cessão	de	uso,	não	podendo	ser	
considerado	contribuinte	do	imposto.
c)	apesar	de	o	imóvel	ser	de	propriedade	do	Estado,	o	Município	poderá	cobrar	IPTU	se	
não	restar	comprovado	que	a	outorga	paga	pelo	concessionário	ao	Estado	pela	concessão	
foi	integralmente	revertida	para	a	realização	de	atividades	de	caráter	eminentemente	
público
d)		apesar	do	imóvel	ser	de	propriedade	do	Estado,	o	Município	poderá	cobrar	IPTU	
porque	a	área	foi	cedida	a	pessoa	jurídica	de	direito	privado	para	a	realização	de	
atividades	com	fins	lucrativos,	sendo	o	concessionário	o	contribuinte	do	imposto.
e)	a	cobrança	do	IPTU	é	indevida	porque	o	imóvel	é	público,	sendo	irrelevante	para	a	
caracterização	do	fato	gerador	a	finalidade	que	o	Estado	dá	ao	imóvel.
6-)	FGV,	2018,	SEFIN-RO,	Auditor	fiscal	
Determinado	Estado	da	Federação	cedeu	um	imóvel	de	sua	propriedade	à	pessoa	jurídica	
de	direito	privado	ABC,	para	que	esta	exerça	atividade	econômica	com	fins	lucrativos,	no	
local	do	imóvel.	Em	relação	à	cobrança	de	Imposto	sobre	Propriedade	Predial	e	Territorial	
Urbana	(IPTU)	do	imóvel,	assinale	a	afirmativa	correta.
a)	É	vedada	a	cobrança	do	IPTU	do	imóvel,	tendo	em	vista	a	imunidade	recíproca	das	
pessoas	de	direito	público,	princípio	garantidor	da	Federação	e	cláusula	pétrea.
b)	É	vedada	a	cobrança	do	IPTU	do	imóvel,	tendo	em	vista	que	o	Estado	é	isento	do	
pagamento	do	IPTU	de	imóveis	de	sua	propriedade.
c)	O	IPTU	é	devido	e	o	Estado,	contribuinte	do	imposto,	deverealizar	o	pagamento.
d)	O	IPTU	não	é	devido,	uma	vez	que	o	Estado	não	é	sujeito	passivo	da	exação.
e)	O	IPTU	é	devido	e	a	pessoa	jurídica	de	direito	privado	é	a	responsável	tributária	e	quem	
deve	realizar	o	pagamento.
7-)	NC-UFPR,	2018,	Câmara	Municipal	de	Quitandina,	Advogado
Sobre	o	Imposto	Predial	Territorial	Urbano,	é	INCORRETO	afirmar:
a)	O	cessionário	de	direito	de	uso	de	imóvel	público	é	contribuinte	do	IPTU,	pois	detém	a	
posse	mediante	relação	de	natureza	pessoal,	sem	animus	domini.
b)	É	defeso	ao	município	atualizar	o	IPTU,	mediante	decreto,	em	percentual	superior	ao	
índice	oficial	de	correção	monetária.
c)	Nos	tributos	em	que	o	lançamento	se	dá	de	ofício,	como	é	o	caso	do	IPTU,	o	prazo	
prescricional	para	se	pleitear	a	repetição	de	indébito	é	de	cinco	anos,	contados	a	partir	da	
data	em	que	se	deu	o	pagamento	do	tributo.
d)	O	locatário,	por	não	ostentar	a	condição	de	contribuinte	ou	de	responsável,	não	tem	
legitimidade	ativa	para	litigar	em	ações	de	natureza	tributária	envolvendo	IPTU.
e)	Não	incide	IPTU,	mas	ITR,	sobre	imóvel	localizado	na	área	urbana	do	Município,	desde	
que	comprovadamente	utilizado	em	exploração	extrativa,	vegetal,	agrícola,	pecuária	ou	
agroindustrial.
8-)	FAUEL,	2018,	Prefeitura	de	Paranavaí,	Procurador	do	Município
Acerca	do	IPTU	(Imposto	sobre	a	Propriedade	Predial	e	Territorial	Urbana),	assinale	a	
alternativa	INCORRETA.
a)	É	defeso,	ao	Município,	atualizar	o	IPTU,	mediante	decreto,	em	percentual	superior	ao	
índice	oficial	de	correção	monetária.
b)	É	inconstitucional	a	cobrança	do	IPTU	em	alíquotas	diferenciadas	em	razão	da	
destinação	dos	imóveis.
c)	A	base	do	cálculo	do	imposto	é	o	valor	venal	do	imóvel.	Na	determinação	da	base	de	
cálculo,	não	se	considera	o	valor	dos	bens	móveis	mantidos,	em	caráter	permanente	ou	
temporário,	no	imóvel,	para	efeito	de	sua	utilização,	exploração,	aformoseamento	ou	
comodidade.
d)	Ainda	quando	alugado	a	terceiros,	permanece	imune	ao	IPTU	o	imóvel	pertencente	a	
qualquer	das	entidades	referidas	pelo	art.	150,	VI,	“c”,	da	Constituição	Federal,	desde	que	
o	valor	dos	aluguéis	seja	aplicado	nas	atividades	para	as	quais	tais	entidades	foram	
constituídas.
e)	É	inconstitucional	a	fixação	de	adicional	progressivo	do	IPTU	em	função	do	número	de	
imóveis	do	contribuinte.
9-)	CESPE,	2018,	PGM-Manaus,	Procurador	Municipal
Considerando	o	que	dispõe	a	CF,	julgue	o	item	a	seguir,	a	respeito	das	limitações	do	poder	
de	tributar,	da	competência	tributária	e	das	normas	constitucionais	aplicáveis	aos	
tributos.
O	IPTU	pode	ter	alíquotas	superiores	para	os	imóveis	de	maior	valor.
Certo		Errado
10-)	VUNESP,	2018,	TJ-SP,	Titular	de	Serviços	de	Notas	e	Registro
Para	fins	de	instituição	e	cobrança	do	imposto	sobre	a	propriedade	predial	e	territorial	
urbana	- IPTU,	o	Código	Tributário	Nacional	exige	a	implementação	por	parte	do	Poder	
Público	Municipal	de,	pelo	menos,	dois	melhoramentos	ali	elencados.
Assinale	a	alternativa	que	contém	02	(dois)	melhoramentos	previstos	no	CTN.
a)	Meio-fio	ou	calçamento,	com	ou	sem	canalização	de	águas	pluviais,	e	abastecimento	de	
água.
b)	Sistemas	de	esgotos	sanitários	e	rede	de	iluminação	pública,	com	ou	sem	posteamento
para	distribuição	familiar.
c)	Sistema	de	esgotos	sanitários	e	escola	primária	a	uma	distância	mínima	de	05	(cinco)	
quilômetros	do	imóvel	considerado.
d)	Abastecimento	de	água	e	posto	de	saúde	a	uma	distância	mínima	de	10	(dez)	
quilômetros	do	imóvel	considerado.
11-)	VUNESP,	2018,	PauliPrev,	Procurador	Autárquico
Instituição	de	educação,	sem	fins	lucrativos,	é	proprietária	de	bem	imóvel	situado	em	
região	urbana.	O	imóvel	nunca	foi	utilizado	diretamente	pela	instituição,	mas	era	alugado	
a	terceiros,	sendo	o	valor	do	aluguel	recebido	aplicado	integralmente	no	objeto	social	da	
instituição,	dentro	do	país.	A	instituição	nunca	distribuiu	qualquer	parcela	de	seu	
patrimônio	ou	de	suas	rendas,	a	qualquer	título,	a	seus	associados	ou	diretores,	e	
mantém	escrituração	de	suas	receitas	e	despesas	em	livros	contábeis	como	manda	a	
legislação.	Com	a	crise	econômica,	porém,	o	antigo	locatário	do	imóvel	denunciou	o	
contrato	e	devolveu	as	chaves,	encontrando-se	o	imóvel,	na	virada	do	exercício	fiscal,	
desocupado.	
Dado	o	cenário	descrito,	avalie	as	alternativas	a	seguir	e	assinale	a	opção	correta.
a)	A	instituição	deve	pagar	o	imposto	sobre	a	propriedade	territorial	urbana	(IPTU),	pois	
se	trata	de	imóvel	sediado	em	território	urbano,	não	havendo	exceção	à	cobrança	de	IPTU	
sobre	o	patrimônio	de	instituições	de	educação,	mas	apenas	sobre	o	patrimônio	de	
instituições	religiosas	e	de	assistência	social.
b)	O	fato	de	a	instituição	de	educação	não	distribuir	qualquer	parcela	de	seu	patrimônio	
ou	de	suas	rendas,	a	qualquer	título,	a	seus	associados	ou	diretores,	e	manter	
escrituração	de	suas	receitas	e	despesas	em	livros	contábeis,	é	irrelevante,	dado	se	tratar	
de	instituição	sem	fins	lucrativos.
c)	No	período	em	que	o	imóvel	permaneceu	alugado,	a	responsabilidade	pelo	
recolhimento	do	imposto	sobre	a	propriedade	territorial	urbana	(IPTU)	era	do	locatário,	
cabendo	unicamente	a	este	responder	perante	o	Município	por	eventual	inadimplência.
d)	Os	bens	imóveis	temporariamente	ociosos	de	propriedade	das	instituições	de	
educação	sem	fins	lucrativos	não	são	passíveis	de	cobrança	do	imposto	sobre	a	
propriedade	territorial	urbana	(IPTU),	o	mesmo	se	aplicando	aos	imóveis	alugados	
quando	os	recursos	sejam	destinados	à	manutenção	das	finalidades	da	instituição.
e)	Os	bens	imóveis	de	propriedade	das	instituições	de	educação	sem	fins	lucrativos,	
quando	ociosos,	são	passíveis	de	cobrança	do	imposto	sobre	a	propriedade	territorial	
urbana	(IPTU),	o	mesmo	se	aplicando	aos	imóveis	alugados,	dado	não	guardarem	
correlação	com	as	atividades	meritórias	resguardadas	pela	Constituição.
12-)	CS-UFG,	2018,	Câmara	Municipal	de	Goiânia,	Procurador	Legislativo
A	arrecadação	de	tributos	de	competência	municipal	atende	aos	ditames	constitucionais	
e	legais	na	seguinte	situação:
a)	uma	empresa	que	trabalha	com	exportação	de	serviços	desenvolvidos	no	Brasil	e	cujos	
resultados	também	se	verifiquem	nos	seus	limites	territoriais,	mas	pagos	por	residentes	
no	exterior,	ainda	assim	terá	a	obrigação	de	recolher	ISS	ao	município	em	que	a	lei	dessa	
forma	o	determinar.
b)	uma	instituição	de	assistência	social	sem	fins	lucrativos	possui,	além	de	sua	sede,	um	
outro	imóvel	em	área	urbana	municipal	alugado	para	terceiros,	sendo	que	o	valor	
recebido	com	tais	aluguéis	são	utilizados	para	as	finalidades	essenciais	da	instituição	e,	
consequentemente,	é	devido	o	IPTU	ao	município	onde	esse	imóvel	está	registrado.
c)	uma	prefeitura	municipal	edita	lei	específica	que	trate	de	áreas	inseridas	no	plano	
diretor	e	exige	dos	proprietários	das	referidas	áreas	o	pagamento	do	IPTU,	desde	que	este	
não	seja	progressivo	no	tempo	em	razão	da	subutilização	do	solo	urbano.
d)	uma	empresa	de	eventos,	localizada	no	município	de	Goiânia-GO,	contrata	outra	
empresa,	localizada	em	Belo	Horizonte-MG,	para	realizar	serviço	de	instalação	de	
andaimes	e	palcos	em	um	evento	que	ocorrerá	na	cidade	de	Aparecida	de	Goiânia-GO,	
sendo	o	ISS	exigido	e	arrecadado	pelo	município	de	Goiânia-GO
13-)	CONSULPLAN,	2018,	TJ-MG,	Titular	de	Serviços	de	Notas	e	Registro
Em	relação	aos	impostos	em	espécie,	assinale	a	alternativa	INCORRETA.
a)	O	Imposto	de	Transmissão	Causa	Mortis	é	devido	pela	alíquota	vigente	ao	tempo	da	
abertura	da	sucessão.
b)	O	legislador	tributário	municipal	pode	eleger	o	sujeito	passivo	do	IPTU,	contemplando	
as	situações	previstas	no	Código	Tributário	Nacional.
c)	Na	determinação	da	base	de	cálculo	do	Imposto	sobre	a	Propriedade	Predial	e	
Territorial	Urbana,	IPTU,	se	considera	o	valor	dos	bens	móveis	mantidos,	em	caráter	
permanente	ou	temporário,	no	imóvel.
d)	Não	incide	IPTU,	mas	Imposto	sobre	a	Propriedade	Territorial	Rural	(ITR),	sobre	imóvel	
localizado	na	área	urbana	do	Município,	desde	que	comprovadamente	utilizado	em	
exploração	extrativa,	vegetal,	agrícola,	pecuária	ou	agroindustrial.14-)	CESPE,	2018,	Polícia	Federal,	Perito	Criminal
Em	cada	um	do	item	seguinte,	é	apresentada	uma	situação	hipotética,	seguida	de	uma	
assertiva	a	ser	julgada	a	respeito	de	obrigação	tributária	sobre	ganho	de	capitais,	de	
Imposto	Predial	Territorial	Urbano	(IPTU)	e	de	crimes	previdenciários.
Gustavo	e	Eduardo	firmaram,	por	meio	de	instrumento	particular,	um	contrato	de	
transmissão	de	posse	de	imóvel	urbano.	Nessa	situação,	a	municipalidade	poderá	exigir	
do	adquirente	Eduardo	as	eventuais	obrigações	provenientes	do	IPTU	relativas	ao	período	
anterior	à	assinatura	do	contrato	de	transmissão	de	posse.
Certo	 Errado
15-)	NC-UFPR,	2019,	TJ-PR,	Titular	de	Serviços	de	Notas	e	Registros
O	Imposto	sobre	Transmissão	de	Bens	Imóveis	(ITBI)	é	tributo	de	competência	municipal	e	
distrital,	representando	importante	parcela	de	arrecadação	tributária	dessas	entidades.	
Nesse	sentido,	é	correto	afirmar	que	o	ITBI	incide:
a)	sobre	transmissão	de	direitos	reais	de	garantia	(anticrese	e	hipoteca).
b)	na	transmissão	de	bens	ou	direitos	incorporados	ao	patrimônio	da	pessoa	jurídica	em	
realização	de	capital.
c)	sobre	a	transmissão	de	bens	ou	direitos	decorrentes	de	fusão,	incorporação,	cisão	ou	
extinção	de	pessoa	jurídica,	salvo	se,	nesses	casos,	a	atividade	preponderante	do	
adquirente	for	a	compra	e	venda	desses	bens	ou	direitos,	locação	de	bens	imóveis	ou	
arrendamento	mercantil.
d)	sobre	o	usufruto	de	bens	imóveis.
e)	sobre	a	promessa	de	compra	e	venda	de	bem	imóvel.
16-)	CESPE,	2019,	SEFAZ-RS,	Auditor	Fiscal
Lei	municipal	instituiu	imposto	sobre	transmissões	inter vivos	de	bens	imóveis	(ITBI)	
estabelecendo	o	seguinte:
I alíquotas	progressivas	para	o	imposto	com	base	no	valor	venal	do	imóvel;
II	exigibilidade	de	cobrança	do	imposto	a	partir	da	lavratura	da	escritura	para	o	
adquirente;
III	incidência	do	imposto	nos	contratos	de	promessa	de	compra	e	venda;
IV	obrigatoriedade	de	cobrança	do	imposto	ao	munícipe,	ainda	que	o	imóvel	esteja	
situado	em	outro	município.
Nessa	situação	hipotética,	considerando-se	as	disposições	da	CF	e	a	jurisprudência	do	STF,	
é	correto	afirmar	que	a	referida	lei	é	inconstitucional	no	que	se	refere	ao	estabelecido	nos	
itens
a)	I,	II	e	III,	apenas.			b)	I,	II	e	IV,	apenas.		c)	I,	III	e	IV,	apenas.
d)	II,	III	e	IV,	apenas.		e)	I,	II,	III	e	IV.
17-)	CESPE,	2018,	PGM-João	Pessoa,	Procurador	do	Município
A	procuradoria	de	determinado	município	foi	consultada	acerca	da	incidência	de	ITBI	
sobre	contratos	de	promessa	de	compra	e	venda	de	imóvel	e	sobre	aquisição	de	
propriedade	mediante	usucapião.	
De	acordo	com	a	jurisprudência	dos	tribunais	superiores,	é	correto	afirmar	que
a)	não	deverá	haver	incidência	de	ITBI	em	nenhuma	das	hipóteses.
b)	deverá	haver	incidência	de	ITBI	apenas	na	primeira	hipótese.
c)	deverá	haver	incidência	de	ITBI	apenas	na	segunda	hipótese.
d)	deverá	haver	incidência	de	ITBI	em	ambas	as	hipóteses.
e)	somente	deverá	haver	incidência	de	ITBI	no	primeiro	caso	se	houver	pagamento	de	
arras.
18-)	INAZ	do	Pará,	2018,	CRF-PE,	Advogado
Considere	as	informações	elencadas	nos	itens	I e	II	para	a	análise	da	situação	hipotética:	
I - O	ITBI	é	um	imposto	que	incide	sobre	transmissão	de	bens	intervivos a	título	oneroso,	
de	competência	municipal,	com	sua	incidência	apta	a	sofrer	limitação	constitucional,	
como	no	caso	da	chamada	imunidade	tributária.	
II	– o	inciso	I,	§2º,	do	artigo	156	da	CRFB/88	dispõe:	“não	incide	sobre	a	transmissão	de	
bens	ou	direitos	incorporados	ao	patrimônio	de	pessoa	jurídica	em	realização	de	capital,	
nem	sobre	a	transmissão	de	bens	ou	direitos	decorrente	de	fusão,	incorporação,	cisão	ou	
extinção	de	pessoa	jurídica,	salvo	se,	nesses	casos,	a	atividade	preponderante	do	
adquirente	for	a	compra	e	venda	desses	bens	ou	direitos,	locação	de	bens	imóveis	ou	
arrendamento	mercantil”.	Situação	Hipotética:	Francisco,	pretendendo	comprar	a	mansão	
de	Jeovani,	localizada	em	um	bairro	nobre	no	centro	do	Rio	de	Janeiro,	avaliada	em	
R$5.000,000,00	(cinco	milhões	de	reais),	ao	invés	de	celebrar	com	este	um	contrato	de	
compra	e	venda,	
hipótese	que	constituiria	o	fato	gerador	do	ITBI,	resolve	constituir	uma	sociedade	
empresarial,	integralizando	como	capital	social	o	valor	do	imóvel	e	Jeovani,	o	referido	
bem.	Após	alguns	dias,	decidem	extinguir	tal	sociedade	e,	utilizando	da	liberdade	
contratual	dada	pelo	direito	privado,	estabelecem	que	Francisco	fique	com	o	imóvel	e	
Jeovani com	o	dinheiro	investido.	Nessa	situação,	houve	a	referida	transferência	da	
propriedade	sem	necessidade	de	recolhimento	do	imposto.	
Considerando	as	informações	iniciais	elencadas	nos	itens	I e	II	da	situação	hipotética	
apresentada,	podemos	afirmar	que	as	condutas	que	levaram	à	transmissão	do	bem	
constituem:
a)	Elisão	Fiscal,	considerada	meio	lícito	para	o	não	pagamento	de	tributação,	ou	torná-la	
menos	onerosa.
b)	Evasão	Fiscal,	considerada	conduta	ilícita	em	que	o	contribuinte,	logo	após	a	ocorrência	
do	fato	gerador,	pratica	atos	que	visam	a	evitar	o	conhecimento	das	obrigações	tributárias	
pelo	fiscal.
c)	Elusão Fiscal,	ou	Elisão	ineficaz,	conduta	em	que	o	contribuinte	simula	determinado	
negócio	jurídico	com	a	finalidade	de	dissimular	a	ocorrência	do	fato	gerador	para	escapar	
da	tributação,	tal	simulação	poderá	ser	desconsiderada	pela	autoridade	administrativa	
para	a	cobrança	do	tributo.
d)	Mecanismos	de	economia	admitida	pelo	ordenamento	jurídico,	desde	que	a	empresa	
tenha	sido	legalmente	constituída.
e)	Eventos	atípicos	e	podem	ser	desconsideradas	caso	o	imóvel	continue	cumprindo	sua	
função	social.
19-)	CESPE,	2018,	TCE-MG,	Analista	de	Controle	Externo
Um	auditor	de	contas	verificou	que	determinados	municípios	estavam	deixando	de	
auferir	receita	de	ITBI	em	operações	nas	quais	imóveis	eram	incorporados	ao	patrimônio	
de	pessoas	jurídicas,	mas	para	uso	próprio	de	particulares,	o	que	ocorria	com	a	finalidade	
de	dissimular	a	ocorrência	do	fato	gerador	do	tributo.
Nessa	situação	hipotética,	de	acordo	com	o	CTN,
a)	não	será	possível	realizar	a	exação	do	ITBI,	haja	vista	a	inocorrência	do	fato	gerador.
b)	somente	decisão	judicial	poderá	desconsiderar	o	negócio	jurídico	e	determinar	a	
exação	tributária.
c)	a	decisão	judicial	não	poderá	desconsiderar	o	referido	negócio	jurídico	em	respeito	ao	
ato	jurídico	perfeito.
d)	a	autoridade	administrativa	poderá	desconsiderar	o	referido	negócio	jurídico	e	realizar	
a	exação	tributária.
e)	não	há	previsão	legal	para	a	autoridade	administrativa	desconsiderar	o	negócio	jurídico	
realizado.
20-)	FCC,	2018,	Câmara	Legislativa	do	DF,	Consultor	Legislativo
Carlos	Eduardo,	domiciliado	no	Distrito	Federal,	era	proprietário	de	duas	chácaras:	
Chácara	São	Carlos,	em	que	ele	criava	um	rebanho	caprino,	e	Chácara	Santo	Eduardo,	em	
que	ele	criava	rebanho	ovino,	estando	ambas	localizadas	no	Distrito	Federal.	Cada	uma	
delas	foi	avaliada	em	R$	400.000,00,	no	exercício	de	2016.	O	rebanho	caprino	e	o	ovino	
foram	avaliados,	na	mesma	data,	pelos	respectivos	valores	de	R$	150.000,00	e	R$	
50.000,00.	
Em	2018,	Carlos	Eduardo	vendeu	a	Marcelo	a	Chácara	São	Carlos,	juntamente	com	todo	o	
rebanho	caprino	que	nela	se	encontrava,	por	R$	550.000,00.	
Também	em	2018,	doou	a	Jandira	a	Chácara	Santo	Eduardo	e	o	gado	ovino	que	nele	se	
encontrava,	perfazendo	um	valor	de	R$	450.000,00.	
Considerando	que	o	Distrito	Federal	tem	competência	para	instituir	tanto	tributos	de	
competência	estadual,	como	tributos	de	competência	municipal,	esta	pessoa	jurídica	de	
direito	público	poderá	lançar	e	cobrar	o
a)	ITCD,	sobre	a	venda	da	Chácara	São	Carlos,	mas	não	sobre	a	venda	do	gado	que	nela	se	
encontrava;	poderá,	ainda,	lançar	e	cobrar	o	ITBI	sobre	a	doação	da	Chácara	Santo	
Eduardo	e	do	gado	que	nela	se	encontrava.
b)	ITBI,	sobre	a	venda	da	Chácara	São	Carlos	e	do	gado	que	nela	se	encontrava;	poderá,	
ainda,	lançar	e	cobrar	o	ITCD	sobre	a	doação	da	Chácara	Santo	Eduardo,	mas	não	do	gado	
que	nela	se	encontrava.
c)	ITBI,	sobre	a	venda	da	Chácara	São	Carlos	e	do	gado	que	nela	se	encontrava;	poderá,	
ainda,	lançar	e	cobraro	ITCD	sobre	a	doação	da	Chácara	Santo	Eduardo	e	do	gado	que	
nela	se	encontrava.
d)	ITBI,	sobre	a	venda	da	Chácara	São	Carlos,	mas	não	sobre	a	venda	do	gado	que	nela	se	
encontrava;	poderá,	ainda,	lançar	e	cobrar	o	ITCD	sobre	a	doação	da	Chácara	Santo	
Eduardo,	mas	não	do	gado	que	nela	se	encontrava.
e)	ITBI,	sobre	a	venda	da	Chácara	São	Carlos,	mas	não	sobre	a	venda	do	gado	que	nela	se	
encontrava;	poderá,	ainda,	lançar	e	cobrar	o	ITCD	sobre	a	doação	da	Chácara	Santo	
Eduardo	e	do	gado	que	nela	se	encontrava.
21-)	VUNESP,	2018,	Câmara	Municipal	de	Itaquaquecetuba,	Procurador	Jurídico
Com	relação	à	cobrança	do	ITBI	(Imposto	sobre	a	transmissão	onerosa,	inter vivos	de	bens	
imóveis),	de	competência	do	município,	está	correto	afirmar:
a)	incide	sobre	a	transmissão	de	bens	ou	direitos	incorporados	ao	patrimônio	de	pessoa	
jurídica	em	realização	de	capital,	inclusive	se	a	atividade	preponderante	do	adquirente	
não	for	a	compra	e	venda	de	bens	imóveis.
b)	o	imposto	compete	ao	município	da	situação	do	bem,	ou	do	domicílio	fiscal	atualizado	
do	promitente	comprador	do	bem	imóvel,	ou	ainda	no	local	do	registro	da	transmissão	se	
dentro	do	territorial	nacional.
c)	quando	a	transmissão	do	bem	imóvel	for	efetuada	para	incorporação	ao	patrimônio	de	
pessoa	jurídica	em	pagamento	de	capital	nela	subscrito	ou	fusão	de	uma	pessoa	jurídica,	
não	haverá	incidência	do	imposto.
d)	o	imposto	incidirá	sobre	a	transmissão	aos	mesmos	alienantes,	dos	bens	e	direitos	
adquiridos	na	incorporação,	em	decorrência	da	sua	desincorporação	do	patrimônio	da	
pessoa	jurídica	a	que	foram	conferidos.
e)	o	contribuinte	do	imposto	é	qualquer	das	partes	na	operação	tributada,	como	dispuser	
a	lei,	ou	o	decreto	do	chefe	do	Poder	Executivo	municipal	de	onde	o	bem	está	situado.
22-)	VUNESP,	2018,	TJ-SP,	Titular	de	Serviços	de	Notas	e	Registros
A	respeito	do	Imposto	sobre	Transmissão	“Inter	vivos”	de	bens	imóveis	- ITBI,	é	correto	
afirmar	que
a)	não	incide	sobre	a	transmissão	de	bens	ou	direitos	decorrentes	de	fusão,	incorporação,	
cisão	ou	extinção	de	pessoa	jurídica,	mesmo	que	a	atividade	preponderante	do	
adquirente	seja	a	compra	e	venda	desses	bens	ou	direitos,	locação	de	bens	imóveis	ou	
arrendamento	mercantil.
b)	sua	instituição	compete	ao	Município	onde	se	realiza	a	transmissão.
c)	sua	instituição	compete	ao	Estado	da	situação	do	bem.
d)	não	incide	sobre	a	transmissão	de	bens	ou	direitos	incorporados	ao	patrimônio	de	
pessoa	jurídica	em	realização	de	capital.
23-)	CESPE	– 2017	– TRT	7ª	Região	
A	principal	finalidade	do	imposto	sobre	serviços	(ISS)	é	a	arrecadação	de	recursos	para	o	
titular	da	competência	tributária.	Por	esse	motivo,	o	ISS	configura	um	tributo	
essencialmente
a)	fiscal.
b)	indireto.
c)	adicional.
d)	pessoal.
24-)	IDIB	– 2016	– Pref.	Novo	Gama	– Fiscal	de	Tributos	
A	incidência	do	ISS	e	a	sua	cobrança	é	exigível	com	o	efetivo	pagamento	do	preço	dos	
serviços	no	mesmo	mês	ou	no	mesmo	exercício.
Certo
Errado
25-)	IDIB	– 2016	– Pref.	Novo	Gama	– Fiscal	de	Tributos
A	incidência	do	ISS	e	a	sua	cobrança	independe	do	cumprimento	de	quaisquer	exigências	
legais	ou	regulamentares	relativas	ao	exercício	da	atividade,	sem	prejuízo	das	penalidades	
cabíveis.
Certo
Errado
26-)	FCC	– 2015	– TCM-RJ	
Compreende-se	no	campo	de	incidência	do	ISSQN	a	construção	de	edifício	destinado	à	
venda,	realizada	pelo	incorporador	imobiliário.
Certo
Errado
27-)	VUNESP	– 2015	– TJ-SP	– Juiz	Substituto	
A	lista	de	serviços	previstos	na	legislação	é	taxativa	e	não	admite	outras	inclusões.
Certo
Errado
28-)	VUNESP	– 2015	– TJ-SP	– Juiz	Substituto	
A	lista	de	serviços	previstos	na	legislação	é	taxativa,	porém,	admite	leitura	extensiva	para	
serviços	idênticos	embora	com	denominações	distintas.
Certo
Errado
29-)	SERCTAM	– 2016	– Pref.	Quixadá	– Advogado
O	imposto	sobre	serviços	incide	sobre	os	depósitos,	as	comissões	e	taxas	de	desconto,	
cobrados	pelos	estabelecimentos	bancários.
Certo
Errado
30-)	IADES	– 2018	– CFM	– Advogado	
Segundo	jurisprudência	do	Supremo	Tribunal	Federal,	inocorre o	fato	gerador	da	cobrança	
do	ISS	em	contrato	de	arrendamento	mercantil.
Certo
Errado
31-)	SERCTAM	– 2016	– Pref.	de	Quixadá	– Assistente	Jurídico
A	prestação	de	serviço	de	composição	gráfica,	personalizada	e	sob	encomenda,	que	
envolva	fornecimento	de	mercadorias,	não	está	sujeita,	apenas,	ao	ISS.
Certo
Errado
32-)	VUNESP,	2018,	Prefeitura	de	Nova	Odessa,	Assessor	Jurídico
A	Lei	Municipal	que	instituir	no	âmbito	do	seu	território	o	Imposto	sobre	a	Prestação	de	
Serviços	de	qualquer	natureza	deverá	observar	a	legislação	nacional	que
a)	regular	a	forma	e	as	condições	como	isenções,	incentivos	e	benefícios	fiscais	serão	
concedidos	e	revogados.
b)	incluir	na	sua	incidência	exportações	de	serviços	para	o	exterior.
c)	estabelecer	obrigações	acessórias.
d)	fixar	as	alíquotas	ad	rem	e	ad	valorem.
e)	regular	a	forma	e	as	condições	da	progressividade.
33-)	CESPE,	2018,	Prefeitura	de	João	Pessoa,	Procurador
Titular	de	serviço	notarial	situado	em	João	Pessoa	– PB	contestou	judicialmente	a	
incidência	de	ISS	sobre	sua	atividade.
À	luz	da	CF	e	da	jurisprudência,	é	correto	afirmar	que	a	referida	atividade
a)	não	se	sujeita	ao	ISS,	por	não	constar	do	rol	de	serviços	da	Lei	Complementar	n.º	
116/2003.
b)	possui	isenção	tributária	prevista	na	Lei	Complementar	n.º	116/2003.
c)	tem	caráter	privado	por	delegação	do	poder	público	e	está	sujeita	ao	ISS.
d)	está	sujeita	exclusivamente	ao	imposto	de	renda.
e)	tem	caráter	público	por	delegação	do	poder	público	e	possui	imunidade	tributária.
34-)	OBJETIVA,	2018,	Câmara	Municipal	de	Caxias	do	Sul,	Contador
Em	conformidade	com	a	Lei	Complementar	nº	116/2003,	sobre	o	Imposto	de	Serviços	de	
Qualquer	Natureza,	assinalar	a	alternativa	que	preenche	as	lacunas	abaixo	
CORRETAMENTE:
A	alíquota	mínima	do	Imposto	sobre	Serviços	de	Qualquer	Natureza	é	de	______,	já	
determinada	por	legislação	____________,	sendo	que	a	incidência	do	imposto	
____________	da	denominação	dada	ao	serviço	prestado.
a)	5%	- municipal	- não	depende
b)	3%	- municipal	- depende
c)	3%	- federal	- depende
d)	2%	- federal	- não	depende
e)	2%	- federal	- depende
35-)	VUNESP,	2018,	Prefeitura	de	Bauru,	Procurador	Jurídico
A	prestação	de	serviço	de	transporte	coletivo	intramunicipal de	passageiros	por	empresa	
pública	constitui,	em	tese,	hipótese	de	incidência	do	seguinte	tributo:	
a)	ISS	– Imposto	sobre	Serviços	de	Qualquer	Natureza.	
b)	ICMS	– Imposto	sobre	Circulação	de	Mercadorias	e	Serviços.	
c)	contribuição	de	melhoria.	
d)	CIDE	– Contribuição	de	Intervenção	no	Domínio	Econômico.	
e)	contribuição	para	o	custeio	de	serviço	de	transporte	público.
36-)	CESPE,	2018,	Prefeitura	de	João	Pessoa,	Procurador
Uma	empresa	de	locação	de	guindastes,	locados	juntamente	com	os	seus	operadores,	foi	
autuada	pelo	fisco	em	razão	do	não	recolhimento	de	ISS.	
Nessa	situação	hipotética,	a	autuação	da	empresa	foi
a)	ilícita,	porque	a	locação	de	guindastes	não	configura	uma	obrigação	de	fazer	passível	
de	tributação	pelo	ISS.
b)	lícita,	uma	vez	que	a	locação	de	bens	móveis	configura	obrigação	de	fazer.
c)	ilícita,	porque	não	era	caso	de	incidência	do	ISS,	mas	sim	do	ICMS,	visto	se	tratar	de	
operação	mista.
d)	lícita,	porque	se	trata	de	operação	mista	de	locação	de	bens	móveis	e	de	prestação	de	
serviços	de	operação	de	máquinas	(guindastes).
e)	ilícita,	porque	deve	incidir	o	IPVA	sobre	os	guindastes,	já	que	estes	são	veículos	
automotores.
37-)	FCC,	2018,	SEFAZ-SC,	Auditor	Fiscal
Conforme	estabelece	a	Lei	Complementar	no	116/2003,	o	Imposto	Sobre	Serviços	de	
Qualquer	Natureza	(ISS),	de	competência	dos	Municípios	e	do	Distrito	Federal,	tem	como	
fato	gerador
a)	a	prestação	de	serviços	de	qualquer	natureza,	desde	que	esses	se	constituam	como	
atividade	preponderante	do	prestador.
b)	os	serviços	de	transporte,	seguro,	instalação,	montagem	e	conserto	de	mercadoria	
vendida	na	condição	“entregue	e	instalada”.
c)	a	prestação	de	serviços	em	relação	de	emprego,	dos	trabalhadores	avulsos,	dosdiretores	e	membros	de	conselho	consultivo	ou	de	conselho	fiscal	de	sociedades	e	
fundações,	bem	como	dos	sócios-gerentes	e	dos	gerentes-delegados,	a	contribuinte	do	
imposto	localizado	ou	estabelecido	no	município.
d)	o	serviço	de	transporte	de	pessoas	realizado	no	exterior,	entre	aeroporto	e	o	hotel	no	
centro	da	cidade,	se	o	pagamento	for	realizado	no	ato,	com	cartão	de	crédito	emitido	no	
Brasil.
e)	a	prestação	de	serviço	de	saúde,	assistência	médica	e	congêneres,	ainda	que	esses	não	
se	constituam	como	atividade	preponderante	do	prestador.
38-)	FCC,	2018,	Câmara	Legislativa	do	DF,	Consultor	Legislativo
De	acordo	com	a	interpretação	conjunta	e	sistemática	da	Constituição	Federal	e	da	Lei	
Complementar	no	116/2003,	o	Imposto	sobre	Serviços	de	Qualquer	Natureza	incide	sobre
a)	o	valor	intermediado	no	mercado	de	títulos	e	valores	mobiliários.
b)	a	prestação	de	serviços	de	telecomunicação,	bem	como	de	assessoria	e	consultoria	em	
informática.
c)	as	exportações	de	serviços	para	o	exterior	do	país.
d)	a	prestação	de	serviços	de	ourivesaria	e	lapidação,	nos	casos	em	que	o	material	tiver	
sido	fornecido	pelo	tomador	deste	serviço.
e)	a	prestação	de	serviços	de	transporte	interestadual.
39-)	IADES,	2018,	CFM,	Advogado
Acerca	do	Imposto	sobre	Serviços	de	Qualquer	Natureza	(ISSQN	ou	ISS),	assinale	a	
alternativa	correta.	
a)	A	incidência	do	ISS	sobre	operações	de	locação	de	bens	móveis	é	constitucional.
b)	Segundo	jurisprudência	do	Supremo	Tribunal	Federal,	inocorre o	fato	gerador	da	
cobrança	do	ISS	em	contrato	de	arrendamento	mercantil.
c)	Para	o	financiamento	dos	fundos	municipais,	poderá	ser	criado	adicional	de	até	cinco	
pontos	percentuais	na	alíquota	do	ISS	ou	do	imposto	que	vier	a	substituí-lo,	sobre	
serviços	supérfluos.
d)	O	ISS	não	incide	sobre	o	valor	dos	serviços	de	assistência	médica.
e)	No	tocante	à	base	de	cálculo,	o	ISS	incide	apenas	sobre	a	taxa	de	agenciamento	quando	
o	serviço	prestado	por	sociedade	empresária	de	trabalho	temporário	for	de	
intermediação,	devendo,	entretanto,	englobar	também	os	valores	dos	salários	e	encargos	
sociais	dos	trabalhadores	por	ela	contratados	nas	hipóteses	de	fornecimento	de	mão	de	
obra.
40-)	FCC,	2018,	Câmara	Legislativa	do	DF,	Consultor	Legislativo
Considere	as	quatro	situações	abaixo	arroladas:
I.	Prestação	de	serviços	constantes	da	lista	anexa	à	Lei	Complementar	federal	no	116/03,	
quando	estes	serviços	não	se	constituam	como	atividade	preponderante	do	prestador.
II.	Prestação	de	serviços	constantes	da	lista	anexa	à	Lei	Complementar	federal	no	116/03,	
com	fornecimento	de	mercadorias	envolvidas	nesta	prestação	e	integrando	o	preço	do	
serviço	prestado,	sem	que	haja	ressalva	expressa,	na	referida	lista,	quanto	ao	imposto	
eventualmente	incidente	sobre	as	mercadorias	fornecidas.
III.	Prestação	de	serviços	não	constantes	da	lista	anexa	à	Lei	Complementar	federal	no	
116/03,	com	fornecimento	de	mercadorias	envolvidas	nesta	prestação.
IV.	Prestação	de	serviços	constantes	da	lista	anexa	à	Lei	Complementar	federal	no	116/03,	
com	fornecimento	de	mercadorias	envolvidas	nesta	prestação,	com	ressalva	expressa,	na	
referida	lista,	quanto	ao	imposto	estadual	incidente	sobre	as	mercadorias	fornecidas.
De	acordo	com	as	normas	de	incidência	do	ISSQN	e	do	ICMS,	insculpidas,	
respectivamente,	na	Lei	Complementar	federal	no	116/03	e	na	Lei	Complementar	federal	
no	87/96,
a)	incide	o	ISSQN,	relativamente	ao	fornecimento	de	mercadorias	referido	no	item	II
b)	incide	o	ICMS,	tanto	na	prestação	de	serviços,	como	no	fornecimento	de	mercadorias	
descritos	no	item	IV.
c)	incide	o	ISSQN,	na	prestação	de	serviços	descrita	no	item	III.
d)	não	incide	o	ISSQN,	na	prestação	de	serviços	descrita	no	item	I.
e)	incide	o	ITCD,	em	detrimento	do	ISSQN,	sobre	o	total	da	prestação,	incluído	o	
fornecimento	da	mercadoria,	caso	a	situação	descrita	no	item	IV	constitua	prestação	de	
serviços	gratuita.
41-)	FCC,	2018,	Câmara	Legislativa	do	DF,	Consultor	Legislativo
A	empresa	Festas	&	Eventos,	localizada	no	Distrito	Federal,	tem	como	atividade	a	
organização	de	bufês	para	casamentos	e	batizados.
Relativamente	a	cada	evento	que	realiza,	ela	emite,	apenas,	a	documentação	fiscal	
relativa	ao	ISSQN,	com	a	finalidade	de	documentar	tanto	a	prestação	de	serviços	
realizada,	como	o	fornecimento	de	alimentos	e	bebidas,	pois	ela	entende	que	somente	
este	imposto	incide	sobre	o	serviço	prestado	e	sobre	a	alimentação	e	as	bebidas	
fornecidas.
Considerando	o	disposto	na	Lei	Complementar	federal	116/2003,	e	levando	em	conta,	
ainda,	que	o	Distrito	Federal	tem	competência	para	instituir	tanto	o	ISSQN,	como	o	ICMS,	
verifica-se	que	o	procedimento	da	empresa	está
a)	incorreto,	pois,	na	medida	em	que	incide	o	ISSQN	sobre	a	prestação	de	serviços,	e	o	
ICMS	sobre	o	fornecimento	de	alimentação	e	bebidas,	a	empresa	deveria	ter	pagado	o	
ISSQN	sobre	os	serviços	prestados	e	o	ICMS	sobre	a	mercadoria	fornecida.
b)	incorreto,	pois	incide	somente	o	ICMS	tanto	sobre	a	prestação	de	serviços,	como	sobre	
o	fornecimento	de	alimentação	e	bebidas.
c)	correto,	pois,	embora	incida	o	ISSQN	sobre	a	prestação	de	serviços,	e	o	ICMS	sobre	o	
fornecimento	de	alimentação	e	bebidas,	no	caso	do	Distrito	Federal,	que	tem	
competência	para	instituir	ambos	os	impostos,	a	legislação	local	admite	que	se	lance	
apenas	o	ISSQN,	pela	soma	dos	serviços	prestados	e	mercadorias	fornecidas.
d)	incorreto,	pois,	embora	incida	o	ISSQN	sobre	a	prestação	de	serviços,	e	o	ICMS	sobre	o	
fornecimento	de	alimentação	e	bebidas,	no	caso	do	Distrito	Federal,	que	tem	
competência	para	instituir	ambos	os	impostos,	a	legislação	local	admite	que	se	lance	
apenas	o	ICMS,	pela	soma	dos	serviços	prestados	e	mercadorias	fornecidas.
e)	correto,	pois	incide	somente	o	ISSQN	tanto	sobre	a	prestação	de	serviços,	como	sobre	
o	fornecimento	de	alimentação	e	bebidas.
42-)	FCC,	2018,	PGE-AP,	Procurador	do	Estado
A	morte	de	Adélia,	em	sua	casa,	causou	grande	tristeza	e	surpresa	no	bairro.	Em	sua	
homenagem,	seus	amigos	contrataram	o	serviço	de	funeral	completo,	incluindo	caixão,	
transporte	do	corpo	cadavérico,	fornecimento	de	flores,	coroas	e	outros	paramentos,	
desembaraço	de	certidão	de	óbito,	fornecimento	de	véu	e	embelezamento	do	cadáver,	
porque	Adélia	sempre	foi	muito	vaidosa.	Ela	foi	enterrada	no	cemitério	que	fica	no	
mesmo	bairro	onde	residia.
Considerando	as	informações	acima	e	as	regras	das	Leis	Complementares	federais	nº	
87/1996	e	nº	116/2003,	são	tributados,	pelo
a)	ISS,	o	transporte	do	corpo	cadavérico,	o	desembaraço	de	certidão	de	óbito	e	o	
embelezamento	do	cadáver;	e,	pelo	ICMS,	o	caixão,	o	fornecimento	de	flores	e	coroas	e	o	
fornecimento	de	véu.
b)	ICMS,	o	caixão,	o	transporte	do	corpo	cadavérico,	o	fornecimento	de	flores	e	coroas,	o	
desembaraço	de	certidão	de	óbito,	o	fornecimento	de	véu	e	o	embelezamento	do	
cadáver.
c)	ISS,	o	desembaraço	de	certidão	de	óbito	e	o	embelezamento	do	cadáver;	e,	pelo	ICMS,	
o	caixão,	o	transporte	do	corpo	cadavérico,	o	fornecimento	de	flores	e	coroas	e	o	
fornecimento	de	véu.
d)	ISS,	o	caixão,	o	transporte	do	corpo	cadavérico,	o	fornecimento	de	flores	e	coroas,	o	
desembaraço	de	certidão	de	óbito,	o	fornecimento	de	véu	e	o	embelezamento	do	
cadáver.
e)	ISS,	o	transporte	do	corpo	cadavérico,	o	fornecimento	de	flores	e	coroas,	o	
desembaraço	de	certidão	de	óbito	e	o	embelezamento	do	cadáver;	e,	pelo	ICMS,	o	caixão	
e	o	fornecimento	de	véu.
43-)	FCC,	2018,	Prefeitura	de	São	Luís,	Auditor	Fiscal
A	“Oficina	Mecânica	do	José”	recondiciona	motores	de	veículos.	Para	realizar	essa	
prestação	de	serviços	de	recondicionamento,	empregam-se,	com	frequência,	peças	e	
partes	novas.	De	acordo	com	a	Lei	Complementar	federal	no	116/03	e	com	a	Lei	
Complementar	federal	no	87/96,
a)	a	prestação	do	serviço	de	recondicionamento	de	motores	está	sujeita,	
simultaneamente,	à	incidência	do	ISSQN	e	do	ICMS,	enquanto	o	fornecimento	das	partes	
e	peças	empregadas	está	sujeito	apenas	à	incidência	do	ISSQN.
b)	tanto	a	prestação	do	serviço	de	recondicionamento	de	motores	como	as	partes	e	peçasempregadas	estão	sujeitas	à	incidência	do	ICMS.
c)	a	prestação	do	serviço	de	recondicionamento	de	motores	está	sujeita	à	incidência	do	
ICMS,	enquanto	o	fornecimento	das	partes	e	peças	empregadas	está	sujeito	à	incidência	
do	ISSQN.
d)	tanto	a	prestação	do	serviço	de	recondicionamento	de	motores	como	as	partes	e	peças	
empregadas	estão	sujeitas	à	incidência	do	ISSQN.
e)	a	prestação	do	serviço	de	recondicionamento	de	motores	está	sujeita	à	incidência	do	
ISSQN,	enquanto	o	fornecimento	das	partes	e	peças	empregadas	está	sujeito	à	incidência	
do	ICMS.
44-)	FCC,	2018,	SEFAZ-GO,	Auditor	Fiscal
Dr.	Diogo,	titular	de	escritório	de	consultoria	em	matéria	tributária,	foi	indagado	por	
quatro	clientes	seus,	a	respeito	da	tributação	do	ISSQN	e	do	ICMS,	pois	queriam	saber	
como	deveriam	tributar	corretamente	as	atividades	que	pretendiam	desenvolver.	Dr.	
Diogo	respondeu	para
I.	Alícia,	dentista,	que	os	serviços	odontológicos	prestados	serão	tributados	pelo	ISSQN,	
enquanto	que	o	material	aplicado	será	tributado	pelo	ICMS,	desde	que	esse	material	
representasse	mais	de	50%	do	valor	cobrado	do	paciente.
II.	Renato,	proprietário	de	hotel,	que	o	valor	da	alimentação	fornecida,	se	incluída	no	
valor	da	diária,	estará	sujeita	ao	ISSQN,	mas,	se	excluída	do	valor	da	diária,	estará	sujeita	
ao	ICMS.
III.	Carlos,	proprietário	de	um	estabelecimento	que	tem	por	atividade	a	reprografia	de	
documentos,	que,	no	caso	de	elaboração	de	fotocópias,	o	ISSQN	incidirá	somente	sobre	
2/3	do	valor	cobrado	do	cliente,	enquanto	que	o	ICMS	incidirá	apenas	sobre	1/3	do	valor	
cobrado.
IV.	Andrea,	proprietária	de	um	laboratório	de	próteses	dentárias	confeccionadas	sob	
encomenda,	que,	se	a	prótese	tiver	finalidade	meramente	estética,	e	não	plástica	
reparadora,	tanto	os	serviços	prestados	como	os	materiais	utilizados	na	sua	confecção	
serão	tributados	pelo	ICMS.
Está	correto	o	que	Dr.	Diogo	respondeu	APENAS	em
a)	I e	III.
b)I e	IV.
c)	II.
d)	II	e	IV.
e)	III.
45-)	CESPE,	2018,	DPE-PE,	Defensor	Público
A	empresa	BETA,	operadora	de	plano	privado	de	saúde,	foi	notificada	pelo	fisco	estadual	
em	razão	do	não	recolhimento	de	ICMS	relativo	às	operações	mistas,	que	envolvem	a	
prestação	de	serviços	associados	ao	fornecimento	de	mercadorias.	Em	sua	defesa,	a	
empresa	alegou	que	o	fisco	municipal	entende	que,	nesse	caso,	incide	o	imposto	sobre	
serviços	de	qualquer	natureza	(ISSQN).
Considerando	o	entendimento	majoritário	e	atual	do	Supremo	Tribunal	Federal,	assinale	a	
opção	correta,	acerca	dos	impostos	que	poderão	incidir	no	presente	caso.
a)	No	caso	em	tela,	deve	prevalecer	a	incidência	do	ICMS,	afastando-se	a	incidência	do	
ISSQN	sobre	a	operação.
b)	Se	os	serviços	prestados	pela	empresa	em	questão	estiverem	previstos	na	lei	
complementar	federal	que	dispõe	sobre	o	ISSQN,	prevalecerá	a	incidência	do	ISSQN	sobre	
o	ICMS.
c)	Incidirá,	em	regra,	o	ICMS,	podendo	haver	a	incidência	do	ISSQN	se	o	serviço	estiver	
previsto	na	lei	complementar	federal	que	dispõe	sobre	esse	tributo,	caso	em	que,	para	
evitar	a	bitributação,	o	valor	pago	a	título	de	ICMS	será	deduzido	da	base	de	cálculo	do	
ISSQN
d)	No	caso	em	tela,	incidem	tanto	ICMS	como	o	ISSQN:	o	ICMS	incidirá	sobre	a	parcela	
relativa	à	obrigação	de	dar	e	o	ISSQN	incidirá	sobre	a	parcela	referente	à	obrigação	de	
fazer.
e)	Há	de	se	verificar	a	atividade	preponderante	do	contribuinte:	se	a	atividade	
preponderante	for	o	fornecimento	de	mercadorias,	ele	deve	ser	tributado	pelo	ICMS;	se	
for	a	prestação	de	serviços,	ele	será	tributado	pelo	ISSQN.
46-)	CESPE,	2018,	Prefeitura	de	João	Pessoa,	Procurador
A	Procuradoria-Geral	do	Município	de	João	Pessoa	foi	instada	a	se	manifestar	sobre	a	
incidência	tributária	no	caso	de	serviço	de	transporte	dentro	do	município	e	no	caso	de	
fornecimento	de	mercadorias	com	simultânea	prestação	de	serviços	em	restaurantes.	
Nessa	situação	hipotética,
a)	o	ICMS	incidirá	no	tocante	ao	fornecimento	de	mercadorias,	e	o	ISS,	sobre	os	serviços	
de	forma	segregada.
b)	incidirá	ISS	sobre	a	primeira	operação,	e	ICMS,	sobre	a	segunda.
c)	incidirá	ISS	em	ambas	as	operações.
d)	incidirá	ICMS	em	ambas	as	operações.
e)	incidirá	ICMS	sobre	a	primeira	operação,	e	ISS,	sobre	a	segunda.
47-)	FEPESE,	2018,	CELESC,	Contador
Companhia	de	distribuição	de	energia	elétrica	de	determinado	estado	da	federação	é	
proprietária	de	postes	de	rede	elétrica	entre	dois	municípios	vizinhos.	Fez	a	locação	dos	
postes	para	uma	empresa	de	telefonia	instalar	cabos	para	comunicação.
Nesse	caso,	é	correto	afirmar:
a)	Não	há	incidência	de	ICMS	ou	ISS,	pois	trata	-se	de	serviço	cujo	fator	gerador	não	tem	
previsão	em	lei	para	incidência	de	imposto.
b)	Trata-se	de	operação	de	comunicação	intermunicipal	sujeita	ao	ICMS	e	a	base	de	
cálculo	é	o	valor	da	locação.
c)	Há	incidência	de	Imposto	sobre	Serviços	– ISS,	e	o	contribuinte	do	imposto	é	a	empresa	
de	telefonia.
d)	Há	incidência	de	ICMS	sobre	o	serviço	de	locação	de	postes,	pois	o	serviço	é	prestado	à	
empresa	de	comunicação,	que	é	contribuinte	de	ICMS.
e)	Há	incidência	de	Imposto	sobre	Serviços	(ISS)	sobre	o	valor	da	locação	dos	postes	e	a	
base	de	cálculo	do	imposto	devido	é	proporcional	ao	número	de	postes	existentes	em	
cada	município.
48-)	CESPE,	2018,	STM,	Analista	Judiciário
De	acordo	com	a	legislação	tributária	básica	e	suas	atualizações,	julgue	o	item.
Situação	hipotética:	Uma	empresa,	localizada	no	município	de	São	Paulo	– SP,	contratou	
outra	empresa,	estabelecida	no	município	do	Rio	de	Janeiro	– RJ,	para	a	prestação	do	
serviço	de	demolição	de	uma	obra		situada	no	município	de	Campinas	– SP.	Assertiva:	
Nessa	situação	hipotética,	o	ISS	sobre	o	serviço	será	devido		ao	município	de	São	Paulo	–
SP.
Certo
Errado
49-)	CONSULPLAN,	2018,	Câmara	Municipal	de	BH,	Procurador
A	empresa	Beta	Construção	Civil	Ltda,	com	sede	no	Município	Ômega,	foi	contratada,	em	
2013,	pelo	Município	Alfa,	para	prestar	serviços	de	engenharia	consultiva	(serviços	
técnicos	especializados	para	elaboração	dos	projetos	executivos	de	implantação,	material	
licitatório,	assessoria	na	licitação	e	gerenciamento	das	obras).	Dos	diversos	e	complexos	
serviços	de	engenharia	uns	foram	executados	na	sede	da	empresa	e	outros	no	município	
onde	ficará	a	construção.	Ocorre	que	Beta	está	sendo	cobrada	pelos	Fiscos	Municipais	de	
Ômega	e	Alfa,	que	lhe	exigem	o	pagamento	do	ISS.	Na	situação	descrita	anteriormente
a)	o	imposto	é	devido	no	local	do	estabelecimento	prestador,	já	que	se	trata	de	serviço	
meramente	intelectual.
b)	o	imposto	é	devido	no	local	da	construção,	entendendo-se	a	obra	como	sendo	uma	
unidade.	
c)	devem	ser	quantificadas	as	diferentes	etapas	do	contrato,	buscando-se	atribuir	a	cada	
município	uma	base	tributável.
d)	o	imposto	sobre	o	serviço	consultivo	é	devido	ao	município	Ômega	e	o	relativo	ao	
serviço	construtivo	fica	com	o	município	Alfa.
50-)	NC-UFPR,	2018,	Câmara	de	Quitandina,	Advogado
A	respeito	do	Direito	Tributário,	assinale	a	alternativa	INCORRETA.
a)	A	partir	da	vigência	da	Lei	Complementar	116/2003,	a	competência	tributária	ativa	
para	a	cobrança	do	ISSQN	(Imposto	sobre	Serviços	de	Qualquer	Natureza)	recai	sobre	o	
Município	em	que	o	serviço	é	efetivamente	realizado,	desde	que,	no	local,	haja	unidade	
econômica	ou	profissional	do	estabelecimento	prestador.
b)	A	tributação	fixa	do	ISSQN	não	alcança	as	sociedades	constituídas	sob	a	forma	de	
responsabilidade	limitada,	em	razão	do	caráter	empresarial	de	que	se	reveste	esse	tipo	
societário.
c)	A	competência	para	recolhimento	do	ISSQN	nas	hipóteses	de	construção	civil	é	do	
Município	onde	a	obra	foi	realizada,	independentemente	do	serviço	ter	sido	prestado	
antes	ou	após	a	edição	da	Lei	Complementar	116/2003.
d)	É	constitucional	a	incidência	do	ISSQN	sobre	operações	de	locação	de	bens	móveis	
dissociadas	da	prestação	de	serviços.
e)	O	ISSQN	é	espécie	tributária	que	pode	se	caracterizar	como	tributo	direto	ou	indireto,	
sendo	necessário	avaliar	se	seu	valor	é	repassado	ou	não	ao	preço	cobrado	pelo	serviço.
51-)	FCC,	2018,	Prefeitura	de	Caruaru,Procurador
Sobre	o	Imposto	Sobre	Serviços	de	Qualquer	Natureza,
a)	não	incide	sobre	importação	de	serviços.
b)	para	todos	os	casos,	considera-se	devido	no	município	em	que	o	serviço	foi	prestado.
c)	não	compõe	o	Simples	Nacional.
d)	em	caso	de	coleta	e	destinação	final	de	lixo,	rejeitos	e	outros	resíduos,	será	devido	no	
município	da	prestação	do	serviço.
e)	é	devido,	em	qualquer	caso,	no	destino.
52-)	Banca	Vilches – Inédita	
Roberto,	domiciliado	em	Porto	Alegre,	é	beneficiário	do	plano	de	saúde	Top	Plus,	
estabelecido	em	São	Paulo.	Nesse	caso	o	plano	de	saúde	deverá	pagar	o	ISS	para	o	
município	onde	está	estabelecido,	São	Paulo.
Certo
Errado
53-)	Banca	Vilches – Inédita	
João,	domiciliado	em	Recife,	foi	até	uma	concessionária	em	Fortaleza	para	adquirir	um	
veículo	e	no	mesmo	local	firmou	um	contrato	de	leasing	financeiro	com	uma	instituição	
financeira,	estabelecida	em	Osasco.	Nessa	situação	o	ISS	deverá	ser	pago	para	município	
de	Osasco,	local	onde	se	encontra	o	poder	decisório	quanto	à	aprovação	e	validação	do	
contrato	de	arrendamento	mercantil	firmado.
Certo
Errado
54-)	Banca	Vilches – Inédita	
Empresa	comercial,	estabelecida	em	Florianópolis,	pagou	R$	2000	para	uma	
administradora	de	cartão	de	crédito	e	débito,	estabelecida	em	Barueri,	em	função	de	
transações	em	seu	estabelecimento	feitas	com	esses	meios	de	pagamento.	O	ISS	
referente	a	essa	prestação	de	serviço	deverá	ser	pago	para	o	município	de	Florianópolis,	
local	onde	o	tomador	está	estabelecido.
Certo
Errado
55-)	CS-UFG,	2018,	Câmara	de	Goiânia,	Procurador	Legislativo
A	arrecadação	de	tributos	de	competência	municipal	atende	aos	ditames	constitucionais	
e	legais	na	seguinte	situação:
a)	uma	empresa	que	trabalha	com	exportação	de	serviços	desenvolvidos	no	Brasil	e	cujos	
resultados	também	se	verifiquem	nos	seus	limites	territoriais,	mas	pagos	por	residentes	
no	exterior,	ainda	assim	terá	a	obrigação	de	recolher	ISS	ao	município	em	que	a	lei	dessa	
forma	o	determinar.
b)	uma	instituição	de	assistência	social	sem	fins	lucrativos	possui,	além	de	sua	sede,	um	
outro	imóvel	em	área	urbana	municipal	alugado	para	terceiros,	sendo	que	o	valor	
recebido	com	tais	aluguéis	são	utilizados	para	as	finalidades	essenciais	da	instituição	e,	
consequentemente,	é	devido	o	IPTU	ao	município	onde	esse	imóvel	está	registrado.
c)	uma	prefeitura	municipal	edita	lei	específica	que	trate	de	áreas	inseridas	no	plano	
diretor	e	exige	dos	proprietários	das	referidas	áreas	o	pagamento	do	IPTU,	desde	que	este	
não	seja	progressivo	no	tempo	em	razão	da	subutilização	do	solo	urbano.
d)	uma	empresa	de	eventos,	localizada	no	município	de	Goiânia-GO,	contrata	outra	
empresa,	localizada	em	Belo	Horizonte-MG,	para	realizar	serviço	de	instalação	de	
andaimes	e	palcos	em	um	evento	que	ocorrerá	na	cidade	de	Aparecida	de	Goiânia-GO,	
sendo	o	ISS	exigido	e	arrecadado	pelo	município	de	Goiânia-GO
56-)	FCC,	2018,	Câmara	Legislativa	do	DF,	Consultor	Legislativo
Relativamente	ao	ISSQN,	a	identificação	do	estabelecimento	como	sendo	prestador	dos	
serviços	é	um	de	seus	elementos	mais	importantes.	De	acordo	com	a	Lei	Complementar	
no	116/2003,
a)	é	considerado	estabelecimento	o	salão	de	barbeiro	que	presta	serviços	desta	natureza	
de	modo	apenas	temporário,	e	que	se	configure	como	unidade	profissional,	embora	não	
contenha,	em	sua	denominação,	a	expressão	“Serviços	de	cuidados	pessoais	e	estética:	
barbearia”	ou	outra	denominação	congênere.
b)	considera-se	estabelecimento	prestador	o	local	onde	o	contribuinte	ou	responsável	
desenvolva	a	atividade	de	prestar	serviços,	de	modo	permanente	ou	temporário.
c)	considera-se	estabelecimento	prestador	de	serviços	o	local,	privado	ou	público,	
edificado	ou	não,	próprio	ou	de	terceiro,	onde	pessoas	físicas	ou	jurídicas	exerçam	suas	
atividades	em	caráter	temporário	ou	permanente,	desde	que	nele	se	encontrem	
armazenadas	as	mercadorias	necessárias	à	prestação	dos	serviços.
d)	considera-se	estabelecimento	prestador	de	serviços	o	local	onde	o	contribuinte	
desenvolva	a	atividade	de	prestar	serviços,	de	modo	necessariamente	permanente,	ainda	
que	não	configure	unidade	econômica	ou	profissional.
e)	pode	ser	considerado	como	estabelecimento	prestador	de	serviços	somente	aquele	
que,	na	sua	razão	social,	contiver	a	denominação	de	sede,	filial,	sucursal	ou	escritório	de	
representação.
57-)	CONSULPLAN,	2018,	TJ-MG,	Juiz	de	Direito
Acerca	do	Imposto	Sobre	Serviços	de	Qualquer	Natureza	(ISSQN),	assinale	a	alternativa	
correta.
a)	O	imposto	incide	também	sobre	o	serviço	proveniente	do	exterior	do	país	ou	cuja	
prestação	se	tenha	iniciado	no	exterior	do	país,	mas	não	incide	sobre	as	exportações	de	
serviços	para	o	exterior	do	país.
b)	A	alíquota	máxima	do	imposto	é	de	10%	(dez	por	cento)	nas	capitais	dos	Estados	e	do	
Distrito	Federal,	e	de	5%	(cinco	por	cento)	nos	demais	municípios,	e	a	mínima	de	2%	(dois	
por	cento),	em	qualquer	caso.
c)	Os	municípios	e	o	Distrito	Federal	poderão	atribuir,	de	modo	expresso,	mediante	lei,	a	
responsabilidade	pelo	crédito	tributário	a	terceira	pessoa,	vinculada	ao	fato	gerador	da	
respectiva	obrigação,	mantida	a	responsabilidade	do	contribuinte,	salvo	quanto	à	multa	e	
aos	acréscimos	legais.
d)	Considera-se	estabelecimento	prestador	o	local	onde	o	contribuinte	desenvolva	a	
atividade	de	prestar	serviços	de	modo	permanente	e,	excepcionalmente,	onde	a	
desenvolva	de	modo	temporário,	dependendo	da	efetiva	denominação	do	
estabelecimento	utilizada	(sede,	filial,	agência,	posto	de	atendimento,	sucursal,	escritório	
de	representação	ou	contato).
58-)	IESES,	2018,	TJ-CE,	Titular	dos	Serviços	de	Notas	e	Registro
Considerando	a	legislação	complementar	acerca	do	Imposto	Sobre	Serviços	– ISS,	
especialmente	a	Lei	Complementar	nº	116/2003,	assinale	a	alternativa	INCORRETA:
a)	A	base	de	cálculo	do	imposto	é	o	preço	do	serviço,	sendo	que	na	execução	por	
empreitada	de	obras	de	construção	civil	considera-se	na	base	de	cálculo	inclusive	o	valor	
dos	materiais	fornecidos	pelo	prestador	de	serviços.
b)	Não	incide	sobre	as	exportações	de	serviços	para	o	exterior	do	País.
c)	O	serviço	considera-se	prestado,	e	o	imposto,	devido,	no	local	do	estabelecimento	
prestador	ou,	na	falta	do	estabelecimento,	no	local	do	domicílio	do	prestador,	exceto	nas	
hipóteses	previstas	nos	incisos	do	art.	3º	da	LC	nº	116/2003.
d)	A	alíquota	mínima	do	Imposto	sobre	Serviços	é	de	2%	(dois	por	cento).
59-)	INSTITUTO	CIDADES	– 2015	– Pref.	Palmeiras	de	Goiás	
A	Base	de	cálculo	para	serviços	em	geral,	é	o	preço	de	serviços,	já	para	autônomos,	pode	
ser	atribuído	um	imposto	fixo	anual.
Certo
Errado
60-)	Banca	Vilches - Inédita	
Os	municípios	só	podem	conceder	isenção	de	ISS	de	no	máximo	60%,	exceto	para	alguns	
serviços	de	construção	civil	e	para	o	serviço	de	transporte	coletivo	de	passageiros	que	
podem	ser	beneficiados	com	isenção	total.		
Certo
Errado
61-)	Banca	Vilches - Inédita	
Município	X prevê	a	possibilidade	de	que	um	prestador	estabelecido	em	seu	território	
deduza	da	base	de	cálculo	do	ISS	50%	do	preço	do	serviço.	Essa	previsão	legal	vai	de	
encontro	com	o	art.8-A	da	LC	116/2003,	caso	o	resultado	efetivo	dessa	dedução	de	base	
de	cálculo	seja	uma	alíquota	menor	do	que	2%.
Certo
Errado
62-)	Banca	Vilches - Inédita	
O	Município	X prevê	em	sua	legislação	tributária	a	possibilidade	de	deduzir	da	base	de	
cálculo	do	ISS	valores	relativos	aos	tributos	federais.	Em	15/01/2018	o	gestor	municipal	
ainda	não	enviou	nenhuma	proposta	de	lei	para	revogar	tal	dispositivo	da	legislação	local.	
Essa	omissão	do	prefeito	pode	ser	considerada	como	um	ato	de	improbidade	
administrativa.
Certo
Errado

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